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Plano de Aula Plano de Aula

Alex Garcia Simões – 9º Ano


Alex Garcia Simões – 9º Ano Objetivo(s):
1. Conceituar misturas homogêneas e heterogêneas.
2. Ilustrar os diferentes processos de separaçã o de misturas, bem como quando cada um deve ser
Objetivo(s): utilizado.
3. Discutir sobre a importâ ncia dos processos de separaçã o de misturas.
- Reconhecer uma mistura
Conteúdo(s):
- Identificar misturas homogêneas e heterogêneas no cotidiano
Separaçõ es de Misturas
- Identificar, no cotidiano, exemplos de  misturas  SEPARAÇÃ O DE MISTURAS
Os componentes das misturas podem ser separados. Há algumas técnicas para realizar a separaçã o
Conteúdo(s): de misturas. O tipo de separaçã o depende do tipo de mistura.
Alguns dos métodos de separaçã o de mistura são: cataçã o, levigaçã o, dissolução ou flotaçã o,
peneiraçã o, separação magnética, dissolução fracionada, decantaçã o e sedimentaçã o, centrifugaçã o,
Propriedades dos materiais: Substâ ncias e Misturas. filtraçã o, evaporaçã o, destilaçã o simples e fracionada e fusã o fracionada.
Separação de Sólidos
Misturas Homogêneas e Heterogêneas: Para separar só lidos podemos utilizar o método da catação, levigaçã o, flotaçã o ou dissoluçã o,
peneiraçã o, separação magnética, ventilaçã o e dissolução fracionada.
Antes de definirmos as misturas, é preciso saber o que sã o substâ ncias: - CATAÇÃ O – consiste basicamente em recolher com as mã os ou uma pinça um dos componentes da
Substância pura é a substância (ou composto) formada exclusivamente por partículas mistura.
(moléculas ou aglomerados) quimicamente iguais. Exemplo: separar feijã o das impurezas antes de cozinhá -los.
É muito difícil encontrarmos substâ ncias puras na natureza. Em geral, elas sã o produzidas em - LEVIGAÇÃ O – separa substâ ncias mais densas das menos densas usando á gua corrente.
laborató rio, por processos de fracionamento de misturas ou métodos de purificaçã o. Qualquer fraçã o Exemplo: processo usado por garimpeiros para separar ouro (mais denso) da areia (menos densa).
dessas substâ ncias apresenta a mesma característica que as demais, sempre igual a da pró pria - DISSOLUÇÃ O OU FLOCULAÇÃ O – consiste em dissolver a mistura em solvente com densidade
substâ ncia. intermediá ria entre as densidades dos componentes das misturas.
Mistura é um sistema formado por duas ou mais substâncias puras, chamadas Exemplo: serragem + areia
componentes. Adiciona-se á gua na mistura. A areia fica no fundo e a serragem flutua na á gua.
As misturas podem ser classificadas em homogêneas e heterogêneas. A diferença entre elas é que a - PENEIRAÇÃ O – separa só lidos maiores de só lidos menores ou ainda só lidos em suspensã o em
mistura homogênea é uma soluçã o que apresenta uma ú nica fase enquanto a heterogênea pode líquidos.
apresentar duas ou mais fases. Fase é cada porçã o que apresenta aspecto visual uniforme. Exemplo: os pedreiros usam esta técnica para separar a areia mais fina de pedrinhas; para separar a
Existe uma diferença entre soluçã o e composto, as soluçõ es nã o têm composiçã o fixa como a dos polpa de uma fruta das suas sementes, como o maracujá .
compostos, ou seja, as quantidades de cada elemento presentes nas soluçõ es podem variar e estar Este processo também é chamado de tamização.
em qualquer proporçã o.
Exemplos de misturas homogêneas: as á guas salgadas, o ar, apresentam uma ú nica fase. A á gua do
mar contém, além de á gua, uma quantidade enorme de sais minerais. O ar é uma mistura de
nitrogênio e oxigênio que apresenta aspecto homogêneo.
Exemplos de misturas heterogêneas: á gua e ó leo, granito. A á gua e o ó leo nã o se misturam, sendo - SEPARAÇÃ O MAGNÉ TICA – usado quando um dos componentes da mistura é um material
assim, é um sistema que apresenta duas fases e cada uma é composta por uma substâ ncia diferente. magnético. Com um ímã ou eletroímã , o material é retirado.
O granito é uma pedra cuja composiçã o é feita por uma mistura heterogênea de quartzo, feldspato e Exemplo: limalha de ferro + enxofre; areia + ferro
mica, podemos ver pela diferença de cor de cada pedra.
Tipos de Misturas:

As misturas heterogêneas são aquelas misturas que podemos distinguir com facilidade como, por - VENTILAÇÃ O – usado para separar dois componentes só lidos com densidades diferentes. É
exemplo: arroz, feijã o, pedras, ó leo, á gua, ect. aplicado um jato de ar sobre a mistura.
A distinçã o entre seus componentes pode, às vezes, ser vista a olho nu, já outros sã o necessá rio de Exemplo: separar o amendoim torrado da sua casca já solta; arroz + palha.
aparelhos de aumento, exemplo o sangue; quando observado a olho nu, ele parece ser homogêneo. - DISSOLUÇÃ O FRACIONADA - consiste em separar dois componentes só lidos utilizando um líquido
que dissolva apenas um deles.
Exemplo: sal + areia
Mas trata-se de misturas heterogênea. As suas diferentes porçõ es constituintes podem ser
Dissolve-se o sal em á gua. A areia nã o se dissolve na á gua. Pode-se filtrar a mistura separando a
observadas ao microscó pio. areia, que fica retida no filtro da á gua salgada. Pode-se evaporar a á gua, separando a á gua do sal.
Plano de Aula – continuação – 9º Ano Plano de Aula – continuação – 9º Ano
- EVAPORAÇÃ O – consiste em evaporar o líquido que está misturado com um só lido.
Separação de Sólidos e Líquidos Exemplo: á gua + sal de cozinha (cloreto de só dio).
Nas salinas, obtém-se o sal de cozinha por este processo. Na realidade, as evaporaçõ es resultam em
sal grosso, que se for purificado torna-se o sal refinado (sal de cozinha), que é uma mistura de
Para separar misturas de só lidos e líquidos podemos utilizar o método da decantaçã o e cloreto de só dio e outras substâ ncias que sã o adicionadas pela indú stria.
sedimentaçã o, centrifugaçã o, filtraçã o e evaporação.

- SEDIMENTAÇÃ O – consiste em deixar a mistura em repouso até o só lido se depositar no fundo do


recipiente.
Exemplo: á gua + areia Separação de Misturas Homogêneas
Para separar os componentes das substâ ncias de misturas homogêneas usamos os métodos
chamados de fracionamento, que se baseiam na constâ ncia da temperatura nas mudanças de estados
físicos. São eles: destilaçã o e fusã o.
- DESTILAÇÃ O – consiste em separar líquidos e só lidos com pontos de ebuliçã o diferentes. Os
líquidos devem ser miscíveis entre si.
 - DECANTAÇÃ O – é a remoçã o da parte líquida, virando cuidadosamente o recipiente. Pode-se Exemplo: á gua + á lcool etílico; á gua + sal de cozinha
utilizar um funil de decantaçã o para remover um dos componentes da mistura. O ponto de ebuliçã o da á gua é 100°C e o ponto de ebulição do á lcool etílico é 78°C. Se aquecermos
Exemplo: á gua + ó leo; á gua + areia esta mistura, o á lcool ferve primeiro. No condensador, o vapor do á lcool é resfriado e transformado
em á lcool líquido, passando para outro recipiente, que pode ser um frasco coletor, um erlenmeyer ou
um copo de béquer. E a á gua permanece no recipiente anterior, separando-se assim do á lcool.
Para essa técnica, usa-se o aparelho chamado destilador, que é um conjunto de vidrarias do
laborató rio químico. Utiliza-se: termô metro, balã o de destilaçã o, haste metá lica ou suporte, bico de
Bunsen, condensador, mangueiras, agarradores e frasco coletor.
Este método é a chamada Destilaçã o Simples.
Nas indú strias, principalmente de petró leo, usa-se a destilaçã o fracionada para separar misturas de
dois ou mais líquidos. As torres de separaçã o de petró leo fazem a sua divisã o produzindo gasolina,
ó leo diesel, gá s natural, querosene, piche.
As substâ ncias devem conter pontos de ebuliçã o diferentes, mas com valores pró ximos uns aos
outros.

- CENTRIFUGAÇÃ O – é o processo de aceleraçã o da sedimentaçã o. Utiliza-se um aparelho chamado


centrífuga ou centrifugador, que pode ser elétrico ou manual.
Exemplo: Para separar a á gua com barro.

     

- FILTRAÇÃ O – processo mecâ nico que serve para separar mistura só lida dispersa com um líquido ou
gá s. Utiliza-se uma superfície porosa (filtro) para reter o só lido e deixar passar o líquido. O filtro
usado é um papel-filtro.

Fonte: http://www.infoescola.com/Modules/Articles/Images/destilacao-simples.gif
 
- FUSÃ O FRACIONADA – separa componentes de misturas homogêneas de vá rios só lidos. Derrete-se
a substâ ncia só lida até o seu ponto de fusã o, separando-se das demais substâ ncias.
  Exemplo: mistura só lida entre estanho e chumbo.
O estanho funde-se a 231°C e o chumbo, a 327°C. Entã o, funde-se primeiramente o estanho.
Plano de Aula – 8º Ano Plano de Aula – Continuação – 8º Ano
DISCIPLINA: CIÊ NCIAS SÉRIE: 8º ANO DISCIPLINA: CIÊ NCIAS
PROFESSOR: ALEX GARCIA SIMÕ ES PROFESSOR: ALEX GARCIA SIMÕ ES
OBJETIVO GERAL: 3. INSTRUMENTALIZAÇÃO
 Conhecer a importâ ncia dos ó rgã os dos sentidos para nossa sobrevivência. 3.1 Ações docentes e discentes
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Audição e Visão
 Reconhecer funçã o dos ó rgã os dos sentidos A aula será iniciada com uma breve explicaçã o sobre o conteú do proposto (ó rgã os
 Compreender a importâ ncia dos sentidos na percepçã o do mundo que nos cerca; do sentido: audiçã o e visã o), bem como a importâ ncia deles para o corpo e quais
1. PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO precauçõ es devem tomar para nã o prejudicá -los. Serã o colocadas figuras com nomes de
1.1 Conteúdo: Ó rgã os dos sentidos cada ó rgã o no quadro, para que os alunos compreendam melhor o conteú do. Apó s, serã o
1.2 Vivência do conteúdo. realizadas algumas atividades sob a orientaçã o da professora em formaçã o.
a) O que os alunos já sabem sobre o conteúdo Serã o mostradas figuras coloridas pequenas, médias e grandes; pretas e brancas;
Que utilizamos nossos sentidos no nosso cotidiano; de longe e de perto; e sempre perguntando o que vocês estã o vendo? Essa atividade será
Que através das mã os sentimos; realizada com todos os alunos ao mesmo tempo e será conduzida de forma a provocá -los
Que através dos ouvidos ouvimos; para que percebam a importâ ncia da visã o.
Que através do nariz sentimos cheiros; Nesse momento será feita uma brincadeira de identificar sons de instrumentos como:
Que através dos olhos enxergamos; pandeiro, colheres, chocalhos e apitos, que será realizada do seguinte modo:
b) O que gostaria de saber a mais As crianças ficam sentadas e cada um segura fichas de papel nas seguintes cores azul,
Quais os cuidados que devemos tomar para cuidar dos nossos ó rgã os dos sentidos? amarelo, verde e vermelho. Sendo que cada ficha representa um som e para facilitar a
Quais sã o nossos ó rgã os do sentido? compreensã o das crianças haverá um cartaz explicando qual ficha representa cada som,
Quais sã o os sons podemos ouvir? utilizando o desenho dos objetos que irã o produzir esses sons.
O que significa as palavras tato, paladar e audiçã o?  Ao som de colheres batendo, levantam o papel de cor azul.
Por que algumas pessoas têm ouvidos e nã o ouvem?  Ao som do pandeiro, levantam o papel de cor amarela.
Existem pessoas que nã o sentem cheiro?  Ao som do chocalho, levantam o papel de cor verde.
2. PROBLEMATIZAÇÃO  Ao som de apito, levantam o papel de cor vermelha.
2.1 Discussão sobre o conteúdo Ligarei o som e pedirei que sem falar as crianças levantem a ficha que indica o som que
O que é a visã o? está tocando.
O que é a audiçã o? Apó s, organizarei os alunos em grupos de 4 alunos e será disponibilizada uma revista para
O que é o paladar? cada aluno, pedindo que eles recortem das revistas figuras que representem o que
O que é o tato? podemos ouvir com o sentido da audiçã o e o que podemos ver com o sentido da visã o. Os
Porque nã o devemos ouvir som muito alto? recortes serã o utilizados para a montagem de um cartaz que conterá o desenho do ó rgã o
Porque nã o devemos colocar as mã os sujas nos olhos? responsá vel pela audiçã o de um lado e do outro o desenho do ó rgã o responsá vel pela
Qual o sentido que nos permite perceber se é quente ou frio? visã o, juntamente com uma pequena informaçã o a respeito desses ó rgã os.
Qual cheiro que vocês mais gostam?
Qual a comida que você mais gosta?
2.2 Dimensões do conteúdo
Conceitual: O que sã o os ó rgã os do sentido e quais sã o eles?
Social: Atualmente em nossa sociedade fala-se muito sobre a inclusã o, em sua escola há Com audiçã o podemos ouvir os diferentes sons, sejam eles uma mú sica, o toque do
crianças que nã o enxergam ou nã o ouvem? telefone, as pessoas conversando, barulhos de má quinas e eletrodomésticos, barulhos de
Afetiva: Quais sons que vocês mais gostam? Quais sabores vocês nã o gostam? carro, trovõ es, alarmes, etc.

A visã o é que nos faz enxergar as coisas. Para isso é necessá rio ter os olhos
saudá veis e ter luz no ambiente, pois no escuro ficamos impossibilitados de enxergar.
Plano de Aula – Continuação – 8º Ano Plano de Aula – Continuação – 8º Ano
DISCIPLINA: CIÊ NCIAS DISCIPLINA: CIÊ NCIAS
PROFESSOR: ALEX GARCIA SIMÕ ES PROFESSOR: ALEX GARCIA SIMÕ ES
- Olfato, Tato e Paladar 4 CARTASE
A aula será iniciada com uma breve explicaçã o sobre o conteú do proposto (ó rgã os 4.1 Síntese mental do aluno
do sentido: olfato, tato e paladar) bem como a importâ ncia deles para o corpo e quais O aluno deve perceber que nó s, seres humanos, temos cinco sentidos fundamentais, sã o
precauçõ es devem tomar para nã o prejudicá -los. Serã o colocadas figuras com nomes de eles: audiçã o, olfato, paladar, tato e visã o. Sã o eles que propiciam o nosso relacionamento
cada ó rgã o no quadro, para que os alunos compreendam melhor o conteú do. Apó s, serã o com o ambiente. Com esses sentidos, o nosso corpo percebe o que está ao nosso redor, e
disponibilizadas duas caixas fechadas com um buraco apenas para caber as mã os das isso nos ajuda a sobreviver e integrar com o ambiente em que vivemos.
crianças, e dentro delas haverá diferentes materiais onde, as crianças poderã o tocar e dizer • Pelo tato – pegamos algo, sentimos os objetos, sentimos o calor ou frio.
o que sentem se é macio ou á spero. • Pela audiçã o – captamos e ouvimos sons.
Em seguida, vedar os olhos de alguns alunos e fornecer diferentes tipos de • Pela visã o – vemos as pessoas, observamos contornos, as formas, cores e muitos outros.
alimentos como: maçã, laranja, limã o, morango, mamã o entre outros. Primeiramente esses • Pelo olfato – identificamos os cheiros ou os odores.
alimentos estarã o cortados e serã o colocados, pertos do nariz para que sintam o cheiro e • Pelo paladar – sentimos os sabores.
depois eles deverã o experimentá -los tentando identificar qual é a fruta, Pedir que os alunos digam como fariam para brincar de lenço atrá s ou esconde-esconde
No segundo momento serã o utilizadas frutas inteiras e as crianças ainda com com uma criança se esta fosse cega ou surda, deixando que eles dêem sugestõ es de outras
olhos vendados terã o que identificar qual é a fruta por meio do tato e do olfato destacando brincadeiras.
ao final a importâ ncia desses sentidos para o ser humano. 4.2 Avaliação
Explicar sobre a importâ ncia da língua para o paladar, pois é ela que nos faz sentir Será realizada durante toda a açã o docente verificando o envolvimento das crianças nas
se um alimento é doce, salgado, azedo ou amargo. Isso acontece porque nossa língua é explicaçõ es e na realizaçã o das atividades individuas, ou em grupo verificando se no
composta por partes diferentes, que sã o capazes de identificar esses sabores para as momento de expor suas opiniõ es sobre o assunto o faz de modo coerente sem fugir do
crianças entenderem com mais facilidade estarei mostrando como isso acontece por meio assunto.
de cartaz (modelo anexo 3) e que nã o é só a língua que nos permite sentir os sabores, mas 5. PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO
o olfato também trabalha quando nos alimentamos. Por isso, quando ficamos gripados 5.1 Intenções do aluno
quase nã o sentimos o sabor dos alimentos, porque nosso nariz fica tapado impedindo a Valorizar os cinco sentidos;
circulaçã o do ar e o transporte do cheiro e do sabor enfatizando a importâ ncia do nariz, 5.2 Ações do aluno
pois é ele quem puxa o ar, sentindo se o cheiro é agradá vel ou ruim. Conversar com os pais sobre a importâ ncia dos ó rgã os dos sentidos e de que forma é
Falar também sobre o tato que através dele podemos sentir a temperatura dos possível cuidar deles.
alimentos, gelados ou quentes, se um objeto é duro, macio, se o pelo de um animal é
á spero, liso, se um objeto é leve ou pesado, entre outras sensaçõ es e que nesse caso nã o é 6. REFERÊNCIAS
somente as mã os que sã o responsá veis por esse sentido, mas toda a pele. . Revista “Professor Sassá”
Nesse momento relembrar com as crianças quais sã o ó rgã os sentido que usamos . Revista “Projetos Escolares Ensino Fundamental”
para perceber o mundo a nossa volta, deixando que as crianças exponham suas idéias e as . Livro “A escola é nossa” da Editora Scipione
suas dú vidas. . Livro “Caracol” Ensino Fundamental, da Editora Scipione.
Entregar para os alunos xerox de diversas atividades (anexo 4,5 6 e 7), apó s, a
turma será dividida em grupos de 4 alunos para que desenhem em uma cartolina os ó rgã os
estudados na aula (nariz, mã os e língua), e o deverã o também decorar com lápis de cor ou
com colagens de recortes de papéis coloridos. Ao finalizarem, os cartazes serã o fixados na
sala.
3.3 Recursos humanos e materiais:
Figuras, frutas variadas, lá pis de cor, papel Kraft, pedaços de papel colorido, cola, revistas,
atividades xerocadas, vendas para olhos, radio, CD de sons,vá rios tamanhos de figuras,
caixas surpresas.

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