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ÉTICA E SUAS DIVISÕES, POSSÍVEIS SIGNIFICADOS DO

TERMO MORAL, PRINCIPAIS ASPECTOS DA ÉTICA DO


DEVER SEGUNDO IMMANUEL KANT E PRINCIPAIS
ASPECTOS DA NOÇÃO OCIDENTAL DE “UNIVERSAL”
SEGUNDO FRANÇOIS JULLIEN.
1. O QUE É ÉTICA, INCLUINDO SUAS DIVISÕES

A palavra ética vem do grego, significa aquilo que pertence ao caráter. Do ponto de
vista da filosofia, ética é uma ciência que estuda os valore e princípios morais de uma
sociedade e seu grupo1, ou seja, é um conjunto de valores morais e princípios que
norteiam a conduta humana na sociedade.2

A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais,2
serve para que haja um equilíbrio e um bom funcionamento social.1 Neste sentido,
embora que não possa ser confundida com as leis, com certa frequência a lei tem como
base princípios éticos, e está relacionada com o sentido de justiça social.

Uma comparação indispensável é a relação entre ética e moral, já que as duas


acabam se relacionando, porém, continuam sendo diferentes. A ética busca fundamentar
as ações morais exclusivamente pela razão e a moral se fundamenta na obediência a
costumes e atos recebidos.1

A ética possui várias divisões e correntes, a determinação da ação correta varia


conforme a escola filosófica, bem como de acordo com a razão pela qual se adota esse
procedimento. As três principais são a ética normativa, a metaética e a ética aplicada.

A metaética é o ramo da ética que procura entender a natureza das propriedades


éticas, enunciados, atitudes e juízos, ou seja, estuda as condições de verdade e validade
dos enunciados éticos. Ela não busca determinar o que devemos fazer, mas investiga a
natureza dos princípios morais, indagando se são objetos e absolutos os preceitos
defendidos pelas diversas teorias da ética, ou se não são inteligíveis.

A ética aplicada atua em um meio social, o seu comportamento e sua aplicação.


Por isso, ela busca resolver conflitos práticos de acordo com princípios da ética
normativa. Suas correntes não examinam apenas os princípios de uma teoria,
apresentam também princípios oriundos da ética utilitarista, como o da avaliação das
consequências, como a consideração de dignidade da pessoa e o respeito a liberdade de
decisão.

A necessidade de se resolver problemas relacionados, a vida é uma das razões de


desenvolvimento da ética aplicada. Por consequência, foi criada a corrente chamada de
bioética com o intuito de se dedicar a essa finalidade, e também ocupar-se com
problemas relativos ao meio ambiente, a proteção dos animais e as questões morais
envolvidas nas trocas comerciais.

Ética normativa é a investigação racional ou uma teoria sobre os padrões de


correto e incorreto, de bom e de mal, com respeito ao caráter e a conduta que uma classe
de indivíduos tem o deve de aceitar, ou seja, é o estudo de várias correntes de
determinação da ação correta. Pretende responder perguntas “O que devemos fazer? ”
ou “Qual a melhor forma de viver bem? ” 1que recorrem a determinação de ação ou
regra correta ou a mais ampla de um caráter moral. Ela tem a competência de refletir,
justificar e fundamentar os conceitos morais, a través da ética normativa podem
compreender as implicações dos valores adotados pelas diversas sociedades para nortear
as ações dos indivíduos e sua conduta dentro do corpo social, e como esses valores se
justificam.

A ética normativa possui duas categorias, a ética teológica, que determina o que
é correto de acordo com uma certa finalidade pretendida, e a ética deontológica ou não
consequencialista, que procura determinar o que é correto, segundo as regras e normas
em que se fundamenta a ação.

A ética teológica possui duas subdivisões. A consequencialista se baseia nas


consequências de ação, ou melhor, defende que os seres humanos devem agir para
produzir boas consequências, e com isso, surgiram duas correntes de estudo, o egoísmo
ético e o utilitarismo. E também a ética de virtudes, que considera o caráter moral ou
virtuoso do indivíduo, e não sobre atos e sentimentos, ou regras e consequências.

O egoísmo ético se baseia em três posturas, e nelas é fundamental que o ser


humano deve agir em seu próprio benefício. A principal vantagem é 2a facilidade de
determinar o próprio interesse, e a dificuldade de determinar o que seria mais benefício
para todos.

No utilitarismo, o indivíduo deve agir em função do interesse, bem e felicidade


de todos que o cercam. Divide-se em utilitarismo de ação, onde cada ação é única, deve-
se analisar a situação e descobrir o que trará o melhor benefício para todos os indivíduos
e utilitarismo de regra, onde devemos agir segundo as regras, já que provém da crença
1
SIGNIFICADOS. O que é ética. Disponível em: http://www.significados.com.br/etica/. Acesso em 03 de
novembro de 2015.
2
BORGES, Maria de Lurdes; DALL’AGNOL, Darlei; DUTRA, Delamar Volpato. Ética. Rio de Janeiro:
Ed. DP&A, 2002.
em que os indivíduos, seus motivos, características e valores não divergem tanto entre
si.

A ética de virtudes tem como marco inicial a doutrina moral que Aristóteles
desenvolve na obra ética e a Nicômaco. Na teoria de Aristóteles, a justificativa para
nossas ações é a busca por um estado duradouro de satisfação e felicidade, que só é
alcançado quando é desconsiderado motivos pessoais e subjetivos, pois o homem é feliz
apenas quando realiza bem sua função própria e sua razão. Assim, apenas o
desenvolvimento da capacidade racional do ser humano poderá proporcionar-lhe uma
vida plena. Esse desenvolvimento só é possível pela virtude que é excelência moral do
ser humano.

Voltando nas categorias ética normativa e ética deontológica as quais analisam


as consequências de um ato ou comportamento não devem influir no julgamento moral
sobre as ações ou as pessoas. O que é moral ou imoral decide-se com respeito a outros
padrões que não sejam as consequências da ação. Ela possui quatro correntes principais:
o institucionalismo moral, a ética do dever, a ética do discurso e o contratualismo moral.

 O intuicionismo moral fundamenta-se na crença que as pessoas são dotadas de


um conhecimento quanto ao que é correto ou não, intuitivamente;
 A ética do dever, iniciada por Kant pretende discriminar as regras do que é certo
ou errado moralmente, utilizando a noção chamada de imperativo categórico.
Segundo o imperativo categórico, a ação é moral se a regra de ação puder ser
tomada como regra universal, ou seja, puder ser observada e seguida por todos
os seres humanos;
 A ética do discurso pretende determinar as regras do que é correto a partir de
uma comunidade ideal de comunicação;
 O contratualismo moral inspirou-se na teoria de justiça de John Kauls. A teoria
foi defendida por Gauthier e Scanlon, com base no argumento de que a
determinação de regras se dá a partir de um contato hipotético firmado entre as
partes, que decidem qual deve ser a regra do moralmente correto.
2. OS POSSÍVEIS SIGNIFICADOS DO TERMO “MORAL”

Sabe-se que Ética e Moral possuem significados diferentes e que, para fazer uma
análise sobre a Moral, a Ética utiliza de reflexões parar nortear as ações humanas, além
disso, tenta criar argumentos que façam com que a dimensão da moral da pessoa
humana seja entendida em sua totalidade.

A moral, bem como a Ética, também tenta orientar o modo como os indivíduos se
comportam, porém, ela a faz de forma concreta.

O termo moral, atualmente, acabou adquirindo diversos significados, e, em algumas


vezes é usado de forma incorreta pelos indivíduos. Ele pode, por exemplo, ser usado
como substantivo, e irá significar um conjunto de normas de conduta, ou seja,
representará o modo como os indivíduos se comportam durante um determinado
período histórico, representando, então, os modos como agem determinada sociedade, o
modo como os partícipes dessa sociedade devem agir para manter o bom convívio e
uma boa conduta. Há também quem use moral, ainda como substantivo, para nos referir
a um código de conduta que cada pessoa utiliza para se guiar durante a vida, ou seja, é a
opinião que o indivíduo carrega a cerca de si e dos outros. Outro modo de se referir ao
termo “Moral”, com sua inicial maiúscula, serve para designar ciência que versa as
ações dos indivíduos e o bem em sua totalidade, porém, sabe-se que o que existe na
verdade é uma diversidade de doutrinas morais que são formadas por diversos
elementos, como por exemplo as tradições sobre o bem e o mal que são passadas de
geração em geração. O termo moral também pode ser utilizado como substantivo
masculino (o moral) para fazer referência à coragem que se deve ter para resistir aos
desafios que as pessoas se deparam ao longo da vida. E, finalmente, a última utilização
do termo moral como substantivo genérico (a moral), ou seja, estaremos fazendo alusão
ao campo da vida humana.

O termo moral também pode ser usado como adjetivo, e, algumas vezes, quando
isso ocorre, estamos nos referindo à Ética. Segundo J. Hierro 3, o termo moral quando
usado como adjetivo pode designar o antônimo de imoral, ou seja, estamos fazendo
referência à valores, julgando se fazer algo é correto ou não, o que nos faz concluir que

3
MARTÍNEZ, Emilio; CORTINA, Adela. Ética. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.
exista um código em que os indivíduos se baseiam para fazer esse juízo moral, e que se
tal ato for reprovado ao ser consultado esse código, pode, então, sofrer alguma sanção,
caso esteja prevista. Além disso, o termo moral pode ser usado como o antônimo de
amoral e que vai referir-se à conduta moral, ou seja, os indivíduos quando passam a ser
responsáveis pelos seus atos, passam a ter essa conduta moral, que por sua vez vai dizer
se atos praticados por esses indivíduos estão ou não relacionados ao conjunto de valores
e orientações do grupo em que se está inserido.

3. OS PRINCIPAIS ASPECTOS DA ÉTICA DO DEVER SEGUNDO


IMMANUEL KANT

Immanuel Kant nasceu em 1724 em Konigsberg, Prussia e faleceu em 1804 na


mesma localidade. Em 1732 ingressou no Collegium Fredericianum onde estudou até
1740. Foi Aluno da Universidade de Konigsberg e em 1755 iniciou suas atividades
como professor temporário dessa mesma instituição sendo nomeado como Catedrático
de Lógica e Metafísica, em 1770. Nesse intervalo como professor titular Kant publicou
suas principais obras no qual podemos destacar: Crítica da Razão Pura (1781),
abordando conhecimentos teóricos de filosofia; Crítica da Razão Prática (1788),
versando sobre ética e moral e, por último, Crítica do Juízo (1790), que trata de
estética.4

Ao estudar A Ética Kantiana destacam-se alguns aspectos: a obrigação moral; a


formalidade (imperativo categórico) e a compatibilidade com a universalidade cristã.

A ética kantiana prevê que o homem deve cumprir o dever pelo dever. Para Kant “o
que importa na moralidade de um acto é o respeito à própria lei moral, e não os
interesses, fins ou consequências do próprio acto”5. Dessa forma os homens seguiriam
as normas morais por um dever moral superior a qualquer vantagem advinda de seguir
essas normas. Esse pensamento opõe-se às éticas consequencialista e utilitarista de

4
MARQUES, Ramiro. A ética de Kant. Disponível em: http://www.eses.pt/ . Acesso em 03 de nov. de
2015
5
VILLELA, Jorge Antônio. Responsabilidade em Kant e Lévinas: Fator de Interatividade e de bem.
Disponível em: http://w3.ufsm.br/senafe/senafe2012/Anais/Eixo_5/Jorge_Antonio_Villela.pdf. Acesso
em 03 de novembro de 2015
Bentham (formas de ética teleológica6, haja vista que as consequências ou felicidade
resultante das ações não devem ser levadas em conta no momento de se estabelecer a
conduta ética a ser seguida. Kant ainda.

Defende que uma genuína – mesmo que não total – compreensão do princípio
fundamental da moralidade reflete-se na nossa compreensão comum de boa vontade
e dever, e nos juízos morais que fazemos sobre casos particulares da ação humana.7

Outro aspecto que pode ser abordado é a compatibilidade da ética kantiana com os
valores cristãos. Segundo Clóvis de Barros Filho8 a principal contribuição do
cristianismo para a filosofia foi à consagração da ideia de igualdade [e universalidade]
na discussão moral, o cristianismo, por exemplo, propõe o monoteísmo rompendo com
os valores politeístas greco-romanos. Essa ideia de igualdade e universalidade está
impressa na ferramenta utilizada por Kant para testar se uma afirmativa é ou não é ética:
O imperativo Categórico.

Para testar se um ato é ético, Kant utiliza o “imperativo categórico”. Um ato só é


ético se sua máxima puder ser aceita e desejada como regra universal. A utilização do
imperativo categórico em qualquer situação ao mesmo tempo em que expõe os valores
cristãos de universalidade e igualdade, também mostra a formalidade da ética kantiana.
O que é definido como ético ou não, é construído através de um conceito formal9

A ética kantiana é fortemente influenciada pelo iluminismo no momento em que


subordina o julgamento ético à razão humana. Kant acredita que o homem tem
capacidade de executar o teste do hiperativo categórico com atos de qualquer natureza e
a própria razão humana conseguiria determinar se deseja ou rejeita a máxima da ação
testada.

6
CAILLÉ, Alain. O princípio de razão, o utilitarismo e o antiutilitarismo. Disponível em
http://ref.scielo.org/x996hj . Acesso em 21 de nov. de 2015.
7
BORGES, Maria de Lourdes. Ética. DP&A Editora. Rio de Janeiro. 2002.

8
BARROS FILHO, Clóvis de. Vídeo-Aula da Escola de Comunicação e Artes da USP. Disponível em:
https://youtu.be/TVn3ePgT14E . Acesso em 14 de nov. de 2015.
9
MEDEIROS, Nelma Garcia de. Conceito abordado na aula da disciplina Filosofia e Ética das
Organizações, UFRRJ. Data da Aula: 25 de set. de 2015.
A contribuição de Kant excede o ramo da filosofia, suas considerações estão
inseridas em diversos valores coletivos e instituições da sociedade contemporânea, por
exemplos, as concepções atuais sobre direitos humanos (como direitos categóricos
inerentes à condição humana), além das discussões sobre a proibição do aborto e
direitos individuais, são exemplos de normas concebidas a partir da perspectiva da ética
categórica de Kant: Deveres e direitos que são entendidos como essenciais e inegáveis à
condição humana.

4. PRINCIPAIS ASPECTOS DA NOÇÃO OCIDENTAL DE UNIVERSAL,


SEGUNDO FRANÇOIS JULLIEN

O ideal de universalidade não tem data exata de nascimento, mas sabemos que o
ocidente faz dessa ideia lema há tempos. Ainda na Grécia antiga já se presencia os
discursos diversos assumindo um só lema: a universalização. Aparentemente, a
percepção fora esquecida, pois não seria a diversidade, singularidade e individualidade
emissores de todos os pensamentos?

Com o François Jullien podemos refletir como a história revela uma sociedade
contraditória. O celeiro de diversas culturas adota um nome: Ocidente. E agora pretende
que suas medidas sejam utilizadas por todos, para todos, em todos e tudo.
Estranhamente, acompanhamos o território de miscelâneas arvorando a bandeira da
padronização nos conceitos abstratos nas concepções de cidadania e na religião.

Segundo o autor, há três noções necessárias para a construção de um diálogo tratante


dessas contradições que, evidencialmente isoladas, conectadas e como um triângulo,
possibilitam a caminhada em diferentes planos utilizando cada um desses termos a fim
de promover regulagens:

 Universal: o topo do triângulo.

Antônimo dos termos individual e singular, é um conceito lógico derivado da razão


e apresenta dois níveis: a universalidade fraca, que ocasiona em repetições, onde
determinadas condições apresentam constantemente a mesma forma; e, universalidade
forte, que é concebida pela filosofia e se revela única. Jullien diz que “apenas juízos
efetivamente necessários podem ser estritamente universais”.

Clara é a influência da tradição Europeia no conceito de universal e principalmente


a tenuidade entre ciência e elevação do pensamento.

O universal é alarmante, brutal, absoluto intransigível e inegociável sem se


preocupar com o ‘aqui’ e ‘agora’. Segundo o autor, uma forte universalidade ocupa a
moral e o conhecimento.

Em universal não há adaptação ou aplicação situacional. Sua prática pode apresentar


mais de um significado ou até mesmos níveis diferentes, mas sempre se revelará de
maneira objetiva e na maioria das vezes no âmbito legal.

 Uniforme: a oposição crucial

Ainda que o mundo não enxergue tão claramente a distinção presente entre o
universal e o uniforme. Jullien caracteriza este último termo como uma oposição e “que
essa oposição na época da globalização é crucial”¹. (Livro ODIÁLOGO ENTRE AS
CULTURAS: do universal ao multiculturalismo / autor François Jullien pág 29)

O uniforme é um conceito da produção, suas únicas racionalidades são gestão e


economia. Antônimo de diferente assumiu um papel importante e crescente na
globalização propagando e impondo-se de maneira silenciosa.

Em uniforme, há comparação e nivelamento. Não encontramos aqui a possibilidade


para diferenças culturais que expressam as diversas histórias das civilizações em
estruturas antropológicas e contextos sociais. Quando há uniformização, todo aquele
que está ou permanece fora da formatação é considerado atrasado.

Imaginemos a produção uniforme de todo serviço utilizado no mundo. Para uma


visão de grande escala pode parecer virtuoso, porém em um cenário como este não
haveria espaço para a pessoalidade e diversidade.

 Comum: o terceiro ângulo

François afirma que o comum é “aquilo que temos parte ou tomamos parte”. (Livro
ODIÁLOGO ENTRE AS CULTURAS: do universal ao multiculturalismo / autor
François Jullien pág 36). Trata-se de um conceito político que não é lógico como o
universal nem econômico como o uniforme, refere- se ao que se compartilha. O comum
revela-se um conceito como duas facetas de uma mesma moeda, pois é inclusivo e
exclusivo, isto é, quando exclui um perfil, exclui o outro, por certa rejeição, á que se
legitima na sua progressão e determina níveis de comunidade e quais indivíduos podem
participar de cada um destes.

Encontramos aqui a noção de pertencimento e não de parecido, não considerando


aparências e reflexos, e sim o âmbito profundo, não conhecido.

Em comum o custo é o próprio ou particular mas ainda sim revela as estruturas,


possibilita a ação do outro e da cidadania múltipla, obviamente sobre um diálogo
transparente e lógico.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BORGES, Maria de Lurdes; DALL’AGNOL, Darlei; DUTRA, Delamar Volpato. Ética.


Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2002

SIGNIFICADOS. O que é ética. Disponível em: http://www.significados.com.br/etica/.


Acesso em 03 de novembro de 2015

MEDEIROS, Nelma Garcia de. Conceito abordado na aula da disciplina Filosofia e


Ética das Organizações, UFRRJ. Data da Aula: 25 de set. de 2015.

BARROS FILHO, Clóvis de. Vídeo-Aula da Escola de Comunicação e Artes da USP.


Disponível em: https://youtu.be/TVn3ePgT14E . Acesso em 14 de nov. de 2015.

BORGES, Maria de Lourdes. Ética. DP&A Editora. Rio de Janeiro. 2002.

CAILLÉ, Alain. O princípio de razão, o utilitarismo e o antiutilitarismo. Disponível em


http://ref.scielo.org/x996hj . Acesso em 21 de nov. de 2015.

VILLELA, Jorge Antônio. Responsabilidade em Kant e Lévinas: Fator de Interatividade


e de bem. Disponível em:
http://w3.ufsm.br/senafe/senafe2012/Anais/Eixo_5/Jorge_Antonio_Villela.pdf. Acesso
em 03 de novembro de 2015
MARQUES, Ramiro. A ética de Kant. Disponível em: http://www.eses.pt/ . Acesso em
03 de nov. de 2015.

MARTÍNEZ, Emilio; CORTINA, Adela. Ética. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.

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