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Ano: 2019
1
Roberto José Medeiros Junior
Fundamentos da Educação a
Distância
1ª Edição
2019
Curitiba, PR
2
Editora São Braz
Rua Cláudio Chatagnier, 112
Curitiba – Paraná – 82520-590
Fone: (41) 3123-9000
Revisão de Conteúdos
Thiago Costa Campos
Revisão Ortográfica
Murillo Hochuli Castex
Desenvolvimento Iconográfico
Juliana Emy Akiyoshi Eleutério
FICHA CATALOGRÁFICA
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PALAVRA DA INSTITUIÇÃO
Caro(a) aluno(a),
Seja bem-vindo(a) à Faculdade São Braz!
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Sumário
Prefácio ................................................................................................................. 06
Aula 1 – A modalidade de ensino em Educação a Distância .................................. 07
Apresentação da aula 1 ......................................................................................... 07
1.1 A disseminação do Ensino a Distância ...................................................... 07
1.2 Bases da Educação a Distância ................................................................ 09
Conclusão da aula 1 .............................................................................................. 12
Aula 2 – História da Educação a Distância no Brasil .............................................. 13
Apresentação da aula 2 ......................................................................................... 13
2.1 Histórico da Educação a Distância no Brasil ............................................. 13
Conclusão da aula 2 .............................................................................................. 17
Aula 3 – Legislação da Educação a Distância no Brasil ......................................... 18
Apresentação da aula 3 ......................................................................................... 18
3.1 Processo de Regulamentação da Educação a Distância .......................... 18
Conclusão da aula 3 .............................................................................................. 22
Aula 4 – As Tecnologias da Informação e Comunicação ....................................... 23
Apresentação da aula 4 ......................................................................................... 23
4.1 A Tecnologia e a Educação a Distância .................................................... 23
4.2 Recursos de Aprendizagem e Mecanismos Complementares .................. 27
Conclusão da aula 4 .............................................................................................. 30
Referências ........................................................................................................... 32
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Prefácio
6
Aula 1 – A modalidade de ensino da Educação a Distância
Apresentação da aula 1
Educação a Distância
Fonte: © Flickr (2018)
Vocabulário
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Distância), geralmente é feita por quem tem menos tempo disponível para sua
formação profissional, por causa do trabalho, e opta por uma modalidade de
educação que tenha menor carga horária presencial.
Outra resposta, oportuna no momento atual em que as faculdades e
universidades vivem amplamente o sentido de universalização do conhecimento,
seria que a oferta de algumas graduações, como a de tecnólogo e de cursos
técnicos, só existe na modalidade a distância.
A acelerada propagação da educação a distância no Brasil e no Mundo,
chamada daqui em diante de EaD, é consequência do desenvolvimento
tecnológico e do maior acesso da população à internet de banda larga.
É importante observar que a tecnologia não é determinante, nem
socialmente neutra ou fora de qualquer contexto histórico e social, longe disso,
contudo, essa questão será tratada mais adiante.
Os estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (acrônimo CTS) e a
explosão informacional que o mundo viveu nos últimos anos, com o advento da
internet, deveriam ser amplamente explorados nos estudos de Educação a
Distância, mas, devido ao formato do presente material, enumeraremos o que
lhe cabe como essencial.
Na concepção de Gaspar (2001, p. 70), a Educação a Distância é:
Vocabulário
Acrônimo: palavra formada pela junção das primeiras letras ou sílabas iniciais
de um grupo de palavras ou de uma expressão.
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Para Moran (2006), a educação a distância é mais do que um processo
de ensino e aprendizagem mediado por tecnologias, no qual professores e
estudantes estão separados espacial e/ou temporalmente, ela estaria mais
fortemente ligada a questões de diferenciação do espaço e do tempo em que
aprendentes e conteudistas estão organizados.
Vocabulário
Vocabulário
9
A separação do aluno de um grupo de aprendizado: a sala de aula
prevê não apenas a presença física de um professor, mas também a de
um grupo de colegas. Nos parece ser tradicional a formação de grupos de
interesse mútuo e cooperativista no ensino presencial, até porque neste
tipo de ensino a carga horária destinada à presença física dos estudantes
durante os períodos do curso é semanal, por vezes diuturna, o que leva
a uma série de ações que estabelecem a obrigatoriedade da presença
física em 75% em relação à carga horária semanal da disciplina, para
frequentar o curso. Na EaD, o estudante está presencialmente em sala de
aula apenas uma vez por semana, nos dias restantes, a comunicação e o
acesso às informações necessárias para a realização das atividades são
realizados por meio de um computador ou canal de satélite, em casa, no
trabalho ou em outros lugares, cumprindo, assim, legalmente, a mesma
carga horária dos cursos presenciais;
Vocabulário
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O uso de várias tecnologias e mídias para a distribuição do conteúdo
do curso: outro fato relevante é a presença de diferentes mídias para
disponibilizar conteúdos aos alunos. A distância é o fator que determina o
acesso ao conteúdo, às mídias, estas aqui definidas como qualquer meio
digital que possa ser compartilhado via internet e dependem de diferentes
plataformas que disponibilizam o acesso, mesmo que a banda seja de
baixa velocidade. É fato que um arquivo com a extensão .pdf (da sigla,
em inglês, portable document file) pode ser menor em quantidade de
kbytes(kb) do que o mesmo arquivo com a extensão .doc (uma
abreviação, em inglês, de document – documento, em português). Porém,
pode ser menor, porque a informação (a mídia em EaD) será
compartilhada em uma plataforma que pode, ou não, suportar
determinada extensão de arquivo.
Vocabulário
Assíncrono: que não ocorre ou não se efetiva ao mesmo tempo. Diz-se que a
educação é assíncrona quando o professor leciona e o aluno estuda em
momentos diferentes.
Síncrona: que acontece ao mesmo tempo; simultânea; coincidente. Diz-se que
a educação é síncrona quando o professor leciona e o aluno estuda no mesmo
momento.
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Garcia Aretio (1996) assinala como funções da EaD:
Conclusão da aula 1
Atividades de Aprendizagem
12
Aula 2 – História da Educação a Distância no Brasil
Apresentação da aula 2
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Assim, a informação passa a estar disponível para todos, por meio da
internet, do sinal digital da televisão, de revistas eletrônicas com acesso livre em
diferentes plataformas, desde a mais imediata, como é o caso do celular via
tecnologia mobile, até os tablets e computadores integrados, via rede
cooperativa.
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O Instituto Universal Brasileiro foi fundado em 1941 e foi a segunda
escola a distância a ser fundada no Brasil. Com o tempo, veio a se tornar a maior
escola do gênero no país, durante os anos de 1960 até 1980 e ainda está ativa
no mercado.
Em 1947, surge a nova Universidade do Ar, patrocinada pelo Serviço
Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Serviço Social do Comércio
(SESC) e emissoras associadas. O objetivo era oferecer cursos comerciais
radiofônicos. Os alunos estudavam nas apostilas e corrigiam os exercícios com
o auxílio dos monitores.
A 3ª geração da EaD brasileira consistiu nesse salto qualitativo da rádio
para a TV aberta.
Do ponto de vista comercial, a televisão no Brasil teve seu auge no início
da década de 1950, tendo sido inaugurada, em 18 de setembro de 1950, por
Assis Chateaubriand, fundador do primeiro canal de televisão no país, a TV Tupi,
em São Paulo. Em 1951, entra no ar a TV Tupi, no Rio de Janeiro.
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iniciada na década de 1980 com as transmissões por teleconferência, que
utilizavam áudio e vídeo em tempo real.
Vocabulário
16
existência de polos de apoio EaD, que têm acesso à internet banda larga e com
modelos eficazes de gestão de ensino e de conteúdo acadêmico.
Nessa interface, os alunos planejam, organizam e realizam seus estudos
por si próprios, lançando mão do método construtivista de aprendizado, em
colaboração com a instituição que oferta o curso e o apoio metodológico do tutor,
em modo cooperativo, no ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
Curiosidades
Vocabulário
Interface: elemento que proporciona uma ligação física ou lógica entre dois
sistemas ou partes de um sistema que não poderiam ser conectados
diretamente.
Conclusão da aula 2
17
ao mesmo tempo que a EaD se tornava importante no contexto da educação
brasileira, bem como a relevância dessa modalidade de ensino para a formação
do estudante nos cursos técnicos, de tecnologia e bacharelado.
Atividades de Aprendizagem
Apresentação da aula 3
18
institucional e do docente para o cumprimento dos aspectos legais inerentes à
criação e manutenção de cursos em EaD:
Em 1996, é criada a Secretaria de Educação a Distância (SEED), pelo
Ministério da Educação, dentro de uma política que privilegia a democratização
e a qualidade da educação brasileira.
É também nesse ano que a Educação a Distância surge oficialmente no
Brasil, sendo as bases legais para essa modalidade de educação estabelecidas
pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
Nesse documento, encontramos as diretrizes de Educação a Distância:
19
Após a criação da LDB de 1996, a oferta de cursos de Educação à
Distância tem registrado um número crescente de matrículas, proporcional ao
aumento do número de residências brasileiras com acesso à internet.
Outro parâmetro importante é observar que o número de residências com
acesso à internet no Brasil é igual a 36,7 milhões de casas. Este dado foi obtido
e divulgado, em 2016, pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Esse dado é importante porque revela a função social que o acesso à
informação cumpre e que pode ser democratizado com o apoio institucional das
IES. Esse processo de inserção do social na tecnologia e a não neutralidade da
Ciência e da Tecnologia são referidos no contexto do acesso à informação,
quando mencionamos os estudos em CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade).
Um ponto essencial da democratização do acesso da sociedade ao
conhecimento foi a rápida oferta dos tradicionais cursos presenciais de
bacharelado, licenciaturas, técnicos e tecnólogos, por parte das instituições que
ofertam essas vagas, em uma modalidade que não exige a presença física
exclusiva do estudante durante o curso.
A regulamentação da EaD, que seguiu a Lei de Diretrizes e Bases Lei n.
9.394/1996, se materializou nos Decretos n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998,
e n. 2.561, de 27 de abril de 1998, os quais alteraram a redação dos artigos 11
e 12.
É, portanto, no texto do Decreto n. 2.494, de 20 de dezembro de 1996,
que se redefine a Educação a Distância como:
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n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual fixa as diretrizes e bases da
educação nacional, de 27 de abril de 1998 (que revogou os Decretos n. 2.494,
de 10/02/98, e n. 2.561), determina:
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Art. 11 - O polo EaD deverá apresentar identificação inequívoca da IES
responsável pela oferta dos cursos, manter infraestrutura física,
tecnológica e de pessoal adequada ao projeto pedagógico dos cursos
a ele vinculados, ao quantitativo de estudantes matriculados e à
legislação específica, para a realização das atividades presenciais,
especialmente:
I - salas de aula ou auditório;
II - laboratório de informática;
III - laboratórios específicos presenciais ou virtuais;
IV - sala de tutoria;
V - ambiente para apoio técnico-administrativo;
VI - acervo físico ou digital de bibliografias básica e complementar;
VII - recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação -TIC; e
VIII - organização dos conteúdos digitais (BRASIL, 2017).
Conclusão da aula 3
22
no tocante à Educação a Distância, a qual regulamenta as instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais na
modalidade a distância.
Atividades de Aprendizagem
Apresentação da aula 4
23
a resolução de problemas nas mais diversas áreas de interesse humano. É uma
aplicação prática do conhecimento científico em diversas áreas de observação.
Na linha temporal clássica dos fatos históricos, o desenvolvimento de
diferentes técnicas (mesmo que consideradas tecnologias primitivas ou
clássicas) envolve a descoberta, isto é, a heurística (do grego heuritiko, que
significa descobrir), para se adquirir e se apropriar de algo novo e mais
“moderno” em relação às anteriores. Em tecnologia, é natural que se abandone
determinado tipo de dispositivo, com a justificativa de que existe algo novo
disponível para substituí-lo.
De modo simplista, dizemos que a invenção do fogo na alimentação
substituiu o consumo de alimentos crus, a invenção da roda substituiu o uso de
objetos cilíndricos para transporte e a escrita substituiu a pintura e a arte
rupestre, entre outras.
As tecnologias da era medieval apresentavam diversas invenções, tais
como: a prensa móvel, as tecnologias militares armamentistas, com a criação
de artefatos bélicos para o uso em guerras e confrontos de massa, ou as
tecnologias das grandes navegações que permitiram a expansão marítima.
Vocabulário
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o formato compacto (por exemplo, o MP3), se obtém o arquivo que pode ser
compartilhado em redes virtuais de comunicação.
O compartilhamento de músicas em formato digital, por si só, já provocaria
uma discussão sobre direitos autorais e comercialização desse material, porém,
deixaremos essa discussão de lado e vamos nos ater ao compartilhamento de
informação, mais especificamente ao nosso produto da EaD, que é o
conhecimento disponibilizado na internet por meios virtuais.
Se assumimos que a tecnologia (por vezes, substituída pelo neologismo
“Novas Tecnologias”) existe para substituir, da melhor forma possível, o modo
como se faz determinada rotina, então, a tecnologia é a solução dos problemas
da Ciência. Isso é fato? Ou seria apenas uma parte dela?
Vocabulário
25
Se estamos aqui falando, principalmente, de Educação e modalidade de
ensino, será que o acesso à internet de banda larga com fibra óptica (atualmente,
a melhor opção de velocidade de conexão) resolve o problema de acesso à
informação na EaD? Ou ainda: se a qualidade da conexão tende sempre a
melhorar com o aumento da sua velocidade, a informação compartilhada nessa
rede seria necessariamente melhor?
Por ora, vamos nos ater a questões relativas a Ciência, Tecnologia e
Sociedade (CTS) e às Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).
Zarth et al. (1998, p. 35-36) destaca que a “tecnologia é o instrumento
mais adequado para se impor uma dominação e controle sobre a natureza e
sobre a sociedade” e que o progresso tecnológico, de certo modo, se constitui
em estratégia do desenvolvimento capitalista, não necessariamente vinculada às
necessidades básicas da população, tornando-se um “fator ideológico pelo fato
de irradiar a ideia de que ele representa o caminho do bem-estar social para
todos os segmentos sociais”.
Os estudos de CTS têm vários representantes acadêmicos em
universidades de grande porte no Brasil. O autor escolhido que mais se alinha
às instruções dos grupos que estão alocados na EaD é o professor da UFSC,
Walter Antônio Bazzo, que, desde 1998, nos alerta sobre a necessidade de
refletirmos sobre a Educação em tempos de globalização e desenvolvimento
tecnológico:
Segundo Bazzo (1998, p. 12), para entendermos de tecnologia, devemos:
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e, assim, desenvolver no aluno habilidades básicas voltadas para sua
participação na sociedade.
Assim, o ensino, na perspectiva da CTS, possibilita o desenvolvimento da
capacidade de os alunos aprenderem a adotar uma postura ativa diante dos
problemas atuais, por meio da articulação do conhecimento que adquiriram nas
aulas com as questões sociais, políticas e ambientais.
A Ciência e a Tecnologia não são neutras, porém se apresentam como tal
aos alunos, em especial na EaD, que depende quase que integralmente de
ferramentas de ensino fortemente direcionadas ao uso da tecnologia.
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) delimitam um
campo de pesquisa e um conjunto de recursos tecnológicos, usados, em
especial na Educação a Distância, para facilitar e envolver o aluno nas atividades
rotineiras relativas aos seus estudos, que estão presentes na formação de
cursos de EaD em diferentes níveis e áreas do conhecimento.
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formato digital que atendam tanto as referências básicas, quanto aquelas
complementares ao curso.
Além dos livros, as revistas em formato digital estão adequadas à
Educação a Distância em diferentes plataformas.
A base de dados de artigos científicos “Scielo” (Scientific Electronic
Library Online) é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção
selecionada de periódicos científicos brasileiros e pode ser consultada
gratuitamente.
Essa biblioteca está organizada de acordo com a relevância dos artigos e
a área do conhecimento, permitindo que alunos e professores tenham acesso a
artigos científicos de diferentes áreas, mediante um crivo científico e rigor
acadêmico.
Tais mecanismos têm a função de garantir que a fonte de consulta (artigo)
tenha sido avaliada por especialistas da área, o que possibilita a disseminação
do conhecimento produzido nas universidades brasileiras.
Ambientes de escrita coletiva ou colaborativa (software colaborativo)
também estão disponíveis nas Tecnologias de Informação e Comunicação; as
chamadas páginas Wiki (Wikipedia, Scholarpedia, Wikibooks, WikiHow, entre
outros Wikis) são softwares colaborativos que permitem a edição coletiva dos
documentos, usando um sistema que não necessita que o conteúdo seja revisto
antes da sua publicação. Ou seja, nada do que está escrito é fechado e perene,
pois qualquer usuário pode alterar as informações, bastando apenas que cite
uma fonte da informação disponibilizada e, mesmo assim, essa referência não é
obrigatória.
É notório o fato de que as TICs podem servir, e servem, para a
disseminação do conhecimento e da informação de um modo geral, formando a
sociedade do conhecimento.
A ressignificação da expressão “sociedade da informação” para
“sociedade do conhecimento” (knowledge society) surgiu no final da década de
1990. Atualmente, é utilizada nos meios acadêmicos como alternativa à
“sociedade da informação”.
A UNESCO adotou o termo “sociedade do conhecimento”, ou sua variante
“sociedades do saber”, dentro de suas políticas institucionais, desvinculando-se
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da reflexão puramente acadêmica para incorporar também uma concepção mais
integral, não ligada apenas à dimensão econômica.
Abdul Waheed Khan (Subdiretor-geral da UNESCO para a Comunicação
e Informação) escreveu:
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importante papel dos estudantes no próprio processo de aquisição do
conhecimento.
Conclusão da aula 4
Nesta aula, o que vimos foi voltado para os diversos tipos de tecnologias
de informação e comunicação (TICs). Essas possibilidades são essenciais para
os cursos EaD, pois auxiliam os estudantes na realização das atividades. Com
as TICs, vimos como os softwares e as mídias audiovisuais colaboram para a
construção de conhecimento, como edição coletiva dos documentos, fórum para
debate, acesso de artigos científicos etc.
Atividades de Aprendizagem
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Índice Remissivo
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Referências
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GASPAR, M. I. Ensino a distância e ensino aberto: paradigmas e
perspectivas. In: Perspectivas em Educação, Revista Discursos. Lisboa,
Universidade Aberta, 2001. p. 67-76. Edição Especial.
MAIA, C.; J, MATTAR. ABC da EaD: a Educação a Distância hoje. 1. ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
ZARTH, P. A. et. al. Os caminhos da exclusão social. Ijuí: Ed. da UNIJUÍ, 1998.
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