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2. Objetivos
2.1.Objetivo geral
Definiu-se como objetivo geral do trabalho: investigar sobre as fontes de alimentação de modo
a perceber de que maneira estes funcionam.
2.2.Objetivos específicos
• projetar uma fonte de alimentação;
• descrever as diversas etapas que das fontes de alimentação;
• descrever os componentes e perceber de que maneira esses funcionam.
Para melhor organização o presente trabalho está organizado da seguinte forma: primeira
parte temos a introdução, de seguida conceito e historia do motor de busca, tipos de motor de
busca, funcionamento, custos de armazenamento e tempo de crawling, motores de busca
geoespaciais, conclusão e por fim as referencias bibliográficas.
3. Fonte de Alimentação
Baseia-se em duas propriedades dos indutores: de criar um campo magnético através de uma
corrente elétrica e na capacidade de, sob o efeito de um campo magnético variável, gerar uma
corrente elétrica. Alimentando um indutor com uma tensão alternada e posicionando um
segundo indutor próximo a este, podemos criar uma corrente elétrica nesse segundo indutor.
A tensão transferida do primário para o secundário depende da relação entre o número de
espiras entre os dois indutores. Reduzindo o número de espiras no secundário, a tensão sobre
ele também será menor.
Um detalhe importante que deve ser verificado antes da montagem de uma fonte é a potência
do transformador. Todo transformador possui um limite máximo de corrente que flui no seu
interior que depende da espessura do fio utilizado na confecção das espiras. Levando em conta
que transformadores mais potentes, ou seja, que fornecem correntes maiores, são mais caros,
devemos escolher o modelo adequado para a sua aplicação.
6. Díodo
A união de um cristal tipo P e um cristal tipo N, obtêm-se uma junção PN, que é um dispositivo
de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Alguns eletrões do lado N passam
ao lado P e vice-versa, devido à repulsão mútua dos eletrões do lado P e das lacunas do lado
N, forma se uma barreira, chamada camada de depleção. Esta age impedindo a continuação da
difusão dos elétrons livres. A intensidade da camada de depleção aumenta com cada elétron
que atravessa a junção até que se atinja um equilíbrio. A diferença de potencial através da
camada de depleção é chamada de barreira de potencial. A 25ºC, esta barreira é de 0,7V para
o silício e 0,3V para o germânio.
6.1. Polarização do Díodo
Polarizar um díodo significa aplicar uma diferença de potencial às suas extremidades. Supondo
uma bateria sobre os terminais do diodo, há uma polarização direta se o pólo positivo da bateria
for colocado em contato com o material tipo P e o pólo negativo em contato com o material
tipo N.
6.2. Polarização Direta
No material tipo N os elétrons são repelidos pelo terminal da bateria e empurrados para a
junção. No material tipo P as lacunas também são repelidas pelo terminal e tendem a penetrar
na junção, e isto diminui a camada de depleção. Para haver fluxo livre de elétrons a tensão da
bateria tem de sobrepujar o efeito da camada de depleção.
6.2.1. Polarização Reversa
Invertendo-se as conexões entre a bateria e a junção PN, isto é, ligando o pólo positivo no
material tipo N e o pólo negativo no material tipo P, a junção fica polarizada inversamente. No
material tipo N os elétrons são atraídos para o terminal positivo, afastando-se da junção. Fato
análogo ocorre com as lacunas do material do tipo P. Pode-se dizer que a bateria aumenta a
camada de depleção, tornando praticamente impossível o deslocamento de elétrons de uma
camada para outra.
7. Filtro: Capacitor
Componente eletrônico, constituído por duas placas condutoras, separadas por um material
isolante. Ao ligar uma bateria com um capacitor descarregado, haverá uma distribuição de
cargas e após um certo tempo as tensões na bateria e no capacitor serão as mesmas. E deixa de
circular corrente elétrica. Se o capacitor for desconectado da bateria, as cargas elétricas
acumuladas permanecem no capacitor e, portanto, é mantida a diferença de potencial no
capacitor. O caracterizado por:
• poder armazenar carga elétrica, dependendo da sua capacitância.
• opõe a variação de tensão elétrica.
Para ter uma fonte CC que atenda a demanda querida, e se não se dimensionar a não terá uma
longa vida de utilidade porque a fonte estará a fazer mais do que não pode, e terá o crescimento
exponencial da temperatura e como consequência será a queima dos componentes, já para
evitar essas situações foram feitos cálculos do dimensionamento da fonte, para saber-se qual e
a corrente máxima que tem na saída, e que não possa também ultrapassar os limites
estabelecidos, e esta a se previr a queima da fonte por causa da variação da tensão AC porque
a rede eléctrica fornecida da concessionaria sofre uma variação de 10% .
10.1. Principio de funcionamento da fonte
A fonte recebe uma DDP da rede elétrica que é reduzida para uma determinada tensão apos
passar pelo transformador, a corrente AC na saída das espiras do secundário e encaminhada
para os díodos rectificadores de ponte completa, onde tem se 4 díodos diretamente polarizados,
que criam a possibilidade de ter uma tensão linear pulsante e corrente unidirecional, de seguida
a corrente dirige se ao filtro que é feito com o capacitor, ele faz melhoramento da condução
da onda e pulsos de forma a reduzir as variações para torna la mais continua possível, e por fim
dado que as variações não são eliminadas por completo, o regulador de zener estabiliza a tenso
de modo a mante la constante nos limites adequados do dispositivo ou carga, sendo que o zener
e protegido por uma resistência reguladora pois este também funciona em determinados limites
de corrente.
12. Cálculos
U2 = 20V
➢ Is - Corrente de saturação
1,6.10−19 ∗0,8𝑉−1
K=1,38.10−23 𝑗/𝑘 𝐼𝑠 =
40𝑚𝑉
e=1,6.10−19 𝐶 𝐼𝑠 = 1, 26−19 𝑚𝐴
T = 300k
kT/e=26mV
Is=?
T = 40mV
➢ Polarização Direta
Vd=0,8V 𝐼𝑑 = 00,1𝑚𝐴
R=2K
➢ Resistência
𝑉𝑖 − 𝑉𝑑
𝑅=
𝐼𝑑
20𝑉 − 0,8𝑉
𝑅=
0,01𝑚𝐴
𝑅 = 1920ῼ ≈ 2𝐾
ou
➢ Resistência Estática
Dados F/R
𝑉
Rs = ? 𝑅𝑠 = 𝐼
20
V = 20V 𝑅𝑠 = 0,01
I = 0,01mA Rs = 2000 ῼ
➢ Potência Dissipada
Dados F/R
Vd=0,8V Pd = Vd*Id
Id=0,01mA Pd = 0.8*0,01
Pd = ? Pd=0,01W
➢ Potência dissipada em R
Dados F/R
(𝑉𝑖−𝑉𝑑)𝐼𝑑
PR = ? 𝑃𝑅 = 𝑅
Vd = 0,8V 𝑃𝑅 = 0,0𝑤
Id = 0,01mA
R = 1920 ῼ
➢ Variação de Tensão
𝛥V
Rd=? 𝑅𝑑 = 𝛥T
20𝑉
𝛥V = 20V 𝑅𝑑 = 300𝑠
1,3810−23 ∗300
VT= 1,610−19
➢ Capacitor
➢ Filtragem
Ripple ≤ 10%
Para calcular o condensador:
5∗𝐼𝑜 5∗20
Condensador de filtragem para 10%: 𝐶 = = =10uF
𝑣𝑠∗𝑓 20∗50
➢ Diodo Zener
Dados F/R
Vz = 15V Pz = Vz*I2
Iz = 20mA Pz = 300W
Pz = ?
➢ Tensão mínima
Vz = 15V F/R
𝑉𝑇∗𝑅1
Pz = 300W 𝑈𝑧 = 𝑅1
𝑈𝑧∗𝑅𝐿
𝑉𝑧 = 𝑅𝐿
15𝑉−2𝐾
𝑉𝑧 = 2𝐾
𝑉𝑧𝑚𝑖𝑛 = 15𝑉
➢ Regulação da tensão
Dados F/R
𝑈𝑧𝑚𝑎𝑥−𝑈𝑧𝑚𝑖𝑛∗100
Uz max = 15 𝑅𝑒𝑔(%) =
𝑈𝑧𝑚𝑖𝑛
20−19∗100
Uz min = 14 𝑅𝑒𝑔(%) = 19
Is =? 𝑈𝑧 = 15𝑉
Uz = ?
➢ Tensão Ripple ou pulsante
2 ∗ 𝑉𝑚𝑎𝑥
𝑉𝑑𝑒 =
𝜋
2 ∗ 20
𝑉𝑑𝑒 =
3,14
Sendo um estudo que tem como objetivo projetar uma fonte de alimentação, conclui se que esta e
um modulo interno ou externo, que fornece corrente continua, mas que geralmente e constituído por
um circuito que transforma a corrente alternada de uma rede primaria em corrente continua, onde
os valores de tensão e corrente são adaptados ao correto funcionamento dos equipamentos
eletrónicos.
As fonte subdividem-se em: não regulada onde apesar da corrente ser continua, as ondulações fazem
parte; regulada linear trabalham com a frequência da rede ou com o dobro, são volumosas e pesadas,
simples mas não irradiam ruídos; comutada trabalham com altas frequências, são complexos, ruidosas
porem são pequenas e muito eficientes.
Neste presente trabalho tentou se buscar de forma detalhada, porem não muito complexa o
funcionamento da fonte, neste âmbito pode se concluir que esta atravessa as seguintes etapas: no
transformador a corrente da rede primaria, corrente alternada, e convertida numa tensão alternada
com valor mais baixo e adaptável as necessidades e isola o circuito de entrada e o de saída, esta entra
no circuito retificador em ponte, que destina se a converter a onda sinusoidal alternada numa onda
unidirecional positiva e pulsante, em seguida passa pelo filtro capacitivo onde a componente da
tensão alternada (ondulação) e reduzida, por fim com vista proteger o dispositivo, o circuito regulador
que antem a tensão constante, adequando a as necessidades do dispositivo.
Por fim, em relação as fontes de alimentação, pode se dizer que o projeto de uma boa fonte e aquele
que tenta respeitar as necessidades da carga e de modo algum ultrapassa os limites pré-estabelecidos
por esta, pois assim levaria a danificação do mesmo e pode levar a prejuízos em grande escala.
Abaixo tem a proposta que adequa-se as necessidades estabelecidas de corrente e tensão: