Você está na página 1de 13

PROJETO DE PESQUISA

“A voz do professor em uma Instituição


da Rede Metodista de Ensino”

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

Profa. Luciana Mendonça Alves


Profa. Teresa Cristina Moura de Oliveira

Dezembro / 2006
2

PROJETO DE PESQUISA

TÍTULO

A voz do professor em uma Instituição da Rede Metodista de Ensino

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS

Luciana Mendonça Alves


Fonoaudióloga
Mestre e Doutoranda em Estudos Lingüísticos pela Universidade Federal de Minas
Gerais – UFMG – Data prevista para a defesa da tese: 30 de março de 2007.

Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix


Departamento: FONOAUDIOLOGIA
E-mail: lumendonca@terra.com.br
Telefone para Contato: (31) 9993-2011

Teresa Cristina Moura de Oliveira


Fonoaudióloga
Mestre em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix


Departamento: FONOAUDIOLOGIA
E-mail: teresamoura@terra.com.br
Telefone para Contato: (31) 9102-7159

PROPOSTA DE CARGA HORÁRIA

10 horas/aula
3

INTRODUÇÃO

A comunicação é a tônica para a socialização do homem e a voz desempenha


uma importante função neste processo. Há muito se discute como a Fonoaudiologia
deve agir ou cuidar da voz profissional e do profissional da voz. Às vezes, a voz está
comprometida de tal maneira, que a intervenção fonoaudiológica prima pela tentativa
de manter uma melhor qualidade vocal, sem conseguir, todavia, que o profissional
cumpra suas tarefas com a resistência vocal adequada. Este fato acontece devido a
fatores independentes da função vocal. Entre eles, destacaremos as condições de
vida e ambiente de trabalho, questões pouco consideradas no processo terapêutico.
Uma possível justificativa relaciona-se à carência de estudos epidemiológicos
que estabeleçam relações acerca do uso da voz no trabalho e o processo de saúde e
doença do profissional da voz.
Pensar na disfonia como doença relacionada ao trabalho é uma tarefa de
grande complexidade, pois requer analisar as condições ambientais de trabalho,
conhecer o histórico profissional e pessoal, averiguar os possíveis hábitos vocais
inadequados e os fatores extrínsecos à ocupação. Um desses fatores compreende a
saúde, incluindo aqui a qualidade de vida, determinada pelas condições físicas,
biológicas, psicossociais e do ambiente.
A Constituição Federal (1988) aponta que a enfermidade profissional é a que
se contrai como conseqüência do exercício no trabalho.
Durante o XIV Seminário de Voz promovido pelo Grupo de Trabalho da Linha
de Pesquisa em Voz da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em novembro
de 2004, discutiu-se o documento denominado Distúrbio de Voz Relacionado ao
Trabalho, que foi elaborado sob coordenação do CEREST - Centro de Referência em
Saúde do Trabalhador do Estado de São Paulo, em conjunto com os Comitês de Voz
e de Telemarketing da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, CRFa – 2a. região,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Hospital do Servidor Público
Municipal, médicos do trabalho da Associação Brasileira de Telemarketing e do
CEREST, Departamento de Saúde do Trabalhador Municipal (DESAT), Sindicato dos
Professores e Funcionários Municipais (APROFEM), Sindicato dos Artistas e
4

Dubladores (SATED), Sindicato dos Radialistas e representantes de empresas


privadas que prestam consultoria em saúde ocupacional. Um dos principais pontos
do citado documento é a determinação do papel dos fatores ambientais e
organizacionais do trabalho e de que forma atuam como fatores de risco para o
desenvolvimento do distúrbio da voz relacionado ao trabalho e, também, os impactos
gerados na vida do trabalhador. O objetivo desse documento é encaminhá-lo ao
Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), para inserção no Manual de Doenças
Relacionadas ao Trabalho.
A demanda vocal excessiva, associada a condições ambientais, físicas e
emocionais inadequadas, pode prejudicar o desempenho ocupacional em diversos
segmentos profissionais. Dentre eles, destacaremos os professores, nosso objeto de
estudo, população que desperta o interesse científico. Na descrição proposta por
Pearce (1999), o professor é considerado entidade histórica por pertencer a uma
categoria profissional que influencia o desenvolvimento de estudos e pesquisas para
conhecer o como e o porquê as pessoas estão expostas a certos fatores.
A voz e as condições em que o professor a utiliza, estão sendo
cuidadosamente investigadas pelos pesquisadores, principalmente fonoaudiólogos,
pela elevada ocorrência de disfonia nesta categoria profissional.
É fundamental que, por meio dos levantamentos proporcionados pelo olhar
epidemiológico, sejam conhecidos a ocorrência e os fatores associados que estejam
prejudicando a vida de uma categoria profissional. Entretanto, compreender o
processo de saúde e doença de uma categoria profissional que tem na voz seu
instrumento de trabalho, fornecerá aos fonoaudiólogos condições para compreender
melhor este professor para além da sua voz, como sugeriu Gianinni (2003).
Ambiente e saúde são questões interdependentes e inseparáveis. Todo lugar
em que as relações dos homens e o meio se dão - sejam elas familiares, de trabalho,
lazer, educação - são ambientes que podem e devem ser favoráveis à saúde. O
levantamento sistemático do impacto e as influências do meio ambiente sobre a
saúde devem ser constantemente analisados, assegurando assim, estratégias ou
ações em benefício da saúde das populações. É essencial capacitar as pessoas no
5

seu viver cotidiano para lidar com sua saúde e enfrentar seus momentos de
adoecimento.
Conforme Penteado (2003) considerou após estudo com professores da rede
pública de ensino, os aspectos de qualidade de vida e subjetividade na saúde vocal
do professor podem ser analisados nas possíveis relações com a saúde, o uso
profissional da voz e com o processo saúde/doença “vocal” do trabalhador na
docência.
Saúde e doença são termos complexos, pois denotam inúmeras questões. A
saúde estará comprometida tendo em vista a anormalidade do estado da saúde
constituída por meio da queixa, do sofrimento ou do desconforto físico ou mental de
um sujeito.
Kanaane (1999) afirmou que as atuais condições na situação de trabalho têm
gerado em alguns trabalhadores depressão, ansiedade, angústia, alto nível de
stress, desajustamentos traduzidos por somatizações ou sintomas clínicos diversos,
surgindo também sentimentos de culpa, pela incapacidade de não conseguir se
inserir num contexto que lhe traga realização e satisfação material e pessoal.
Dejours (2000) salientou que a vivência depressiva no trabalhador condensa
sentimentos de indignidade, inutilidade e desqualificação, e que esse sofrimento
começa quando o trabalhador não consegue mudar a maneira de realização da
tarefa, após ter experimentado as formas que dispunha e ou podia na organização
do trabalho
Atribuindo as recentes tendências à Fonoaudiologia, deve-se considerar que
as relações de saúde/doença estão ligadas diretamente às ações em favor da
promoção da saúde, que, desde a década de 70, é abalizada no contexto mundial,
tendo sido deflagrada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no primeiro
documento oficial, a declaração de Alma-Ata (1978).
Identificar a presença de queixa vocal será uma das premissas deste trabalho.
Ou seja, deseja-se saber de que maneira o professor percebe a sua voz. A
percepção será identificada por meio de uma pergunta aparentemente simples e
direta: – Apresenta alguma queixa vocal? Diante da presença da queixa, será
avaliado o grau de impacto da voz na qualidade de vida.
6

Delineando algumas considerações acerca dos fatores que influenciam


negativamente na saúde vocal do professor, Oliveira (1998) destacou o mau uso da
voz, como fator que provoca fonação de grande esforço. A autora relatou que tal
esforço é capaz de resultar a prevalência de fadiga vocal, rouquidão e garganta
raspando. Nesta situação o professor percebe que ao longo da jornada de trabalho a
voz vai enfraquecendo, resultando em fadiga muscular, desgaste físico e tensão
músculo esquelética ao tentar manter o volume da voz. Outra condição apontada
pela autora diz respeito a freqüente postura de manter-se em pé, boa parte do dia e
aos repetidos movimentos de escrever, apagar o quadro, que poderá gerar tensões e
dores musculares.
Penteado, Bicudo-Pereira (1999) atribuíram diversos aspectos relacionados a
qualidade de vida e trabalho de professores, conferindo como fatores pré-
disponentes ou agravantes para o surgimento da disfonia. Entre outros destacaram:
uso incorreto da voz; inadaptações vocais; sobrecarga de trabalho; questões
emocionais; aspectos ambientais como os alérgenos, umidade e ruído; doenças
digestivas, gripes e infecções das vias respiratórias.
O absenteísmo, os freqüentes pedidos de licença médica e até as
incapacidades permanentes no magistério são muitas vezes o reflexo de problemas
de saúde advindas do modo de produção da voz. (Pordeus, Palmeira, 1996)
Mattiske et al (1998) certificaram-se que o impacto negativo das desordens
vocais é grande nessa categoria profissional. Atribuíram ao impacto negativo as
possíveis perdas pessoais, sociais, vocacionais e econômicas sofridas pelo
profissional em decorrência da redução da inteligibilidade da fala. Concluíram então,
que apesar de estar claro que a atividade de ensino aumenta o risco de problemas
vocais, as ações em favor dos professores são pouco desenvolvidas.
Com este trabalho, desejamos configurar questões pertinentes para um
levantamento de riscos aos quais os professores estão expostos em função do seu
trabalho. A partir desse levantamento, poderão ser estabelecidos programas
sistemáticos de atenção à saúde ‘’vocal’’ com oficinas e treinamento específico.
7

JUSTIFICATIVA

Os professores são responsáveis pela transmissão de conhecimentos e


experiências a um grupo de espectadores. Neste processo de transmissão de
conhecimentos, um dos recursos mais utilizados é a Voz. Este importante
instrumento de trabalho, além de ser o veículo de transmissão de informações,
também deve despertar confiança, autoridade e segurança, os quais irão influenciar
diretamente no processo ensino-aprendizagem. Sendo assim, é desejável que o
professor tenha não somente um bom domínio do conteúdo a ser ministrado, mas
também a expressividade indispensável à boa comunicação. A voz e a fala são
responsáveis por atrair a atenção do aluno por meio da entonação, da articulação, da
projeção e da velocidade, as quais podem ser devidamente exploradas.
Torna-se necessário, ainda, preparar o professor para a grande demanda
vocal exigida pela profissão, evitando-se não somente danos à sua saúde, como
também transtornos às instituições de ensino e aos alunos, gerados pelas
corriqueiras licenças médicas de professores vítimas de alterações vocais
decorrentes do mau uso / abuso vocal.
Considerando que a disfonia é um freqüente sintoma na classe de
professores, estudos acerca das relações entre qualidade de vida, condições de
trabalho e voz tornam-se apropriados para o ‘’planejamento’’ e execução das ações
fonoaudiológicas. Este trabalho visa contribuir com o campo das políticas públicas
para a promoção da saúde, em benefício da saúde e da eqüidade, ajudando a
compreender as particularidades, limites e necessidades, minimizando os problemas
e maximizando o potencial vocal da população pesquisada.
A partir deste estudo, estas atividades poderão ser implantadas como
atividade permanente de extensão neste Centro Universitário.
8

DESCRIÇÃO DO PROJETO

OBJETIVOS

O objetivo geral desta pesquisa será estudar as relações das condições de


trabalho e saúde para propiciar uma melhor qualidade de vida e a voz aos
professores do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.

Objetivos específicos:

• Identificar a presença de queixa vocal.


• Avaliar a percepção do professor no que tange a qualidade de vida e voz
• Avaliar o impacto da voz na qualidade de vida.
• Verificar o interesse e grau de engajamento dos professores nas oficinas
propostas.
• Proporcionar conhecimentos específicos acerca dos cuidados
indispensáveis com a voz enquanto instrumento de trabalho.
• Auxiliar no desenvolvimento de habilidades de voz e de fala capazes de
promover maior conforto no desempenho da atividade docente.

Etapas do projeto:

a) Apreciação do projeto pela Direção Geral do Instituto Metodista Izabela Hendrix.


b) Configuração do projeto para análise pelo Comitê de Ética.
c) Assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelos coordenadores de
área do colégio e dos cursos de graduação.
c) Encaminhamento ao Comitê de ética do Centro Universitário Metodista Izabela
Hendrix.
9

MÉTODO

Tipo de estudo: No primeiro momento, a pesquisa terá um caráter de estudo


epidemiológico transversal de inquérito. Nesta modalidade de investigação realizada
por meio da aplicação de questionário, causa e efeito são detectados
simultaneamente, permitindo identificar os grupos de interesse (Pereira 2001). Desta
maneira, será possível relacionar as variáveis do inquérito em questão, no momento
da coleta de dados.

Caracterização do local: O Instituto Metodista Izabela Hendrix está


localizado na cidade de Belo Horizonte, sendo o mantenedor do Centro Universitário
e Colégio Metodista Izabela Hendrix. O Centro Universitário é composto por dois
campos, Central e Nova Lima.
A instituição abrange as áreas da Educação Infantil, do Ensino Fundamental,
do Ensino Médio e da Educação Superior.

Caracterização da população: A população alvo desta pesquisa é o professor


Instituto Metodista Izabela Hendrix. Sendo assim será realizado um levantamento
junto ao departamento de recursos Humanos para conhecermos o número de
professores em atividade laborativa, lotados da instituição.

Tamanho estimado da população: 300 professores.

Procedimento
As atividades deverão ser iniciadas após aprovação do projeto por parte da
direção institucional e do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).
A pesquisa será realizada em duas etapas. A primeira consta da aplicação de
2 protocolos constando questões fechadas, que contemplarão levantamento clínico e
ocupacional e avaliação da percepção da qualidade de vida e voz.
10

A segunda etapa propõe atividades para promoção de saúde abrangendo a


saúde vocal e o uso da voz na prática docente, por meio de oficinas e treinamento
específicos mensais com grupos de até 10 professores. Estas oficinas terão uma
hora de duração e seus horários serão estabelecidos posteriormente. Um dos
objetivos do nosso estudo será verificar o grau de engajamento dos professores
nestas atividades.
Critério de inclusão: ser professor Instituto Metodista Izabela Hendrix.
Critério de exclusão: o professor que não quiser participar das duas etapas da
pesquisa. Consideramos este critério fundamental, tendo em vista a condição do
acompanhamento longitudinal possibilitado pelas oficinas.
Os professores que concordarem em participar da pesquisa, farão a leitura e
assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido.
A pesquisa será desenvolvida pelas pesquisadoras e por 2 discentes, sendo
um do sétimo período e outro do quinto período de graduação em Fonoaudiologia.
Os discentes terão prévias orientações e treinamento para a realização das duas
etapas da pesquisa.

PREVISÃO DE RECURSOS MATERIAIS

• 300 cópias do protocolo de avaliação


• 300 cópias do termo de consentimento livre e esclarecido
• 1 Cartucho para impressora
• Disponibilidade de uma sala de aula do Centro Universitário Metodista Izabela
Hendrix, para 30 encontros no período da tarde ou aos sábados, com duração de 1
hora, contando com: computador com entrada USB, projetor multimídia, microfone,
aparelhos de televisão, videocassete e DVD.
11

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Ações fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Seleção de alunos

x
Envio do projeto de
pesquisa ao CEP
x
Capacitação da equipe de x
trabalho enquanto
aguardamos a resposta
do CEP
Levantamento do x x x
referencial teórico
Entrega dos termos de
consentimento aos
x
professores
Aplicação dos protocolos
de avaliação
x
Levantamento de dados
obtidos pelos protocolos e
x
planejamento das oficinas

Realização das oficinas


x x x x

Novo levantamento de
dados com verificação do
x
impacto do programa na
dinâmica dos professores
Fechamento do trabalho
com devolutiva aos
x
professores
Elaboração do artigo x
Encaminhamento da
pesquisa para publicação
x
12

ORÇAMENTO

RELAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS

ITENS CUSTOS (R$)


MATERIAL DE CONSUMO

2 cartuchos de tinta p/ Impressora R$ 32,00


Cópias de documentos – 1.800 cópias (R$ 0,09 cada) R$162,00

MATERIAL PERMANENTE 0

MATERIAL BIBLIOGRÁFICO 0

DESPESAS COM PASSAGENS E DIÁRIAS 0

TOTAL R$ 194,00
INCENTIVO ACADÊMICO FINANCEIRO R$ x ,00
13

BIBLIOGRAFIA

Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, 1988.

Dejours, Christophe. A banalização da injustiça social. 3ª edição. Rio de Janeiro:


Editora FGV, 2000
Gianinni SPP. Histórias que fazem sentidos: as sobre-determinações das alterações
vocais dos professores. [Dissertação] São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo; 2003

Kanaane, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao


século XXI. 2ª ed. SP: Atlas, 1999.

Mattiske JA, Oates JM, Greenwood KM. Vocal Problems Among Teachers: A Review
of Prevalence Causes Prevention and Treatment. J Voice 1998: 12(4):489-99.

Oliveira IB. Da voz do professor. Fonoaudiologia Hoje. Soc Brasileira de


Fonoaudiologia, São Paulo Frontes Editorial, 1998. 61-68.

Pearce N. Classe Social E Câncer. In: Barata, R.B Barata RB, B ML, Almeida Filho
N, Veras RP. Equidade e Saúde: Contribuições da Epidemiologia. Rio de Janeiro:
Fiocruz / Abrasco; 1997. p.121-133

Penteado RZ, Bicudo-Pereira MI. A voz do professor: Relações entre trabalho, saúde
e qualidade de vida. Rev Brasileira de Saúde Ocupacional. 1999: 25 (95/96): 109-130

Penteado RZ. Aspectos de Qualidade de Vida e de Subjetividade na Promoção da


Saúde Vocal dos Professores. [Tese] São Paulo: Universidade São Paulo; 2003.

Pereira MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Parte 4: Metodologia: Métodos


empregados em Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2001.p 269-288.

Pordeus, Augediva Maria Jucá; Palmeira, Charleston Teixeira. Inquérito de


prevalência de problemas da voz em professores da Universidade de Fortaleza
Profono:8(2):15-24.1996

Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre cuidados primários de


saúde; 6-12 de setembro 1978; Alma-Ata; USSR. Disponível em URL:
www.opas.org.br/coletiva/uploadArq/Alma-Ata.pdf

ANEXOS

Você também pode gostar