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Bem vindos a um mundo no qual ter e servir a crianças com necessidades especiais é visto
como uma honra e uma benção. Nós apresentamos a você uma perspectiva de otimismo e
esperança baseado em anos de trabalho ajudando ‘famílias a dar suporte, abraçar, cuidar, educar
e amar suas crianças.
O que começou com uma criança especial num banheiro como experiência única de atitude
e alegria floresceu e se desenvolveu num método de trabalho com crianças do mundo
inteiro que enfrentam desafios (dificuldades) especiais.
Esta atitude é uma abordagem educacional. Ela aceita profundamente e respeita a dignidade
de cada criança, este programa facilitou mudanças profundas e duráveis em centenas e
centenas de crianças e suas famílias.
Há duas décadas, quando nós primeiramente ouvimos “autismo” e “retardo” aplicado ao
nosso filho, a mensagem era de que não havia esperança. Em vez de sermos realistas e
adotar as crenças dos que nos aconselharam nos lançamos numa jornada solitária para
alcançar ou ter acesso ao nosso pequeno filho. Com uma persistência apaixonante,
experimentações sem fim e uma atitude fundamental de aceitação, nós construímos uma
ponte para dentro do universo do nosso filho, permitindo que ele achasse o caminho de
volta para nós. A compreensão e o método envolvido subseqüentemente têm dado um
caminho claro para outras famílias e suas crianças trilharem – um caminho pavimentado
com amor e aceitação. Da melhor maneira que nós pudermos, vamos ensinar-lhe como
convidar suas crianças a aderir (aceitar) e crescer. Nós vamos explicar e demonstrar
princípios educacionais aprovados e técnicas, os quais vão possibilitar vocês como pais, a
começar o seu próprio programa, ou se você é um voluntário ou um profissional que ajuda
a dar assistência a famílias e suas crianças.
Nós não vamos fingir que isto vai ser fácil. O Son-Rise Program não vai só encorajar seu
filho a mudar, mas pedir que você também mude.
Bem vindo à aventura da sua vida. Saiba que nós não dizemos isso de maneira leve ou sem
profundo temor e apreciamos a sua coragem, que como nós no passado, também
caminhamos na mesma estrada com o nosso filho.
PRINCÍPIOS
Por todo o nosso trabalho com adultos e crianças, a atitude de amar e aceitação é a fundamentação
sobre a qual toda a interação e os programas são construídos.
Freqüentemente, pais e profissionais nos procuram buscando “as ferramentas” e as “técnicas” que
fazem nossos programas terem tanto sucesso – como se o “milagre” fosse o conteúdo ou o modo
de apresentação à criança. Certamente nós podemos e ensinamos um processo específico, com alta
eficácia educacional, mas o nosso programa não tem efeito sem a total aceitação dos pais ou
professor (aceitação deles próprios assim como da criança que eles querem ajudar).
As implicações são profundas, de difícil alcance e vastamente diferentes dos tradicionais métodos
terapêuticos e educacionais. Nós não julgamos as crianças. Nós nos esforçamos para ajudar. Nós
não rotulamos o comportamento como bom ou mau, certo ou errado, apropriado ou inapropriado
baseado em filtros de um terapeuta ou professor ou algum P.I. E. (Plano Individual Educacional).
Nós sabemos que cada criança está fazendo o melhor que pode. – se eles pudessem fazer melhor
(falar, cuidar de si próprio, interagir de uma maneira mais significativa) eles fariam. Ao invés de
punir para estarem de acordo com nossas prioridades, nós tentamos entrar e entender o mundo
deles e encorajar dando uma recompensa especial, cheia de amor e bastante excitante que talvez
eles queiram saber mais, ter mais e aprender mais de nós. A partir desta base, tudo é possível. (Ver
atitudes fundamentais).
Nós podemos fazer uma lista infinita de dificuldades específicas que acontecem durante a nossa
vida que muitos de nós gostaríamos de evitar: a morte de pai ou mãe, a perda de um emprego, um
investimento que deu errado, divórcio, doença ou... Ter uma criança com dificuldades aparentes ou
mesmo severas.
Algumas pessoas se fecharão sob stress e experimentar situações na vida consideradas muito
pesadas e se sentirão: (“Coisas ruins só acontecem comigo” ou “Eu sou azarado”). Outros irão
sobreviver e tentarão enfrentar com êxito (“A vida é uma série de altos e baixos.”). Poucos usarão
estas aparentes dificuldades e transforma-las em experiência de crescimento. (“Esta é uma
oportunidade para mim.”).
Para quebrar o padrão e abordar os eventos em nossas vidas com uma nova mentalidade (ex. dando
boas-vindas à nossas experiências ao invés de lutar contra elas), nós primeiro adotamos uma nova
visão – um novo princípio. Boa fortuna é uma atitude, não um evento. Por isso, cada problema
pode se tornar uma oportunidade, de modo que nós a abracemos quando ela aparecer.
Esta é a nossa visão de cada criança especial. Cada pessoa é um indivíduo, precioso e único para
apóia-lo. Freqüentemente, quando nós ouvimos palavras como autista, esquizofrênico, paralisia
cerebral, retardado, desenvolvimento atrasado, prejudicado cerebralmente, epilético ou coisa
parecida, nós recuamos cheios de medo. A crença: alguma coisa “ruim” aconteceu para nossa
criança e nós. No final, nós perdemos contato com nossa apreciação e deleite na presença de nossa
criança.
A mais poderosa, dedicada e útil fonte amorosa no mundo da criança são os seus pais. Este
simples fato é freqüentemente desconsiderado, mesmo desprezado, em muitas propostas
profissionais.
Os “especialistas” não conhecem e não podem conhecer a criança como os pais. O contato dos
profissionais com a criança é limitado, freqüentemente em simples visitas. Alguns professores
treinados e terapeutas interagem com os seus jovens em grupo ou no ambiente escolar onde um
instrutor e um auxiliar trabalham simultaneamente com várias crianças que freqüentemente tem
diferentes deficiências. Em muitos casos, testes com resultados e a “literatura” são usados como
indicadores mais importantes que informações e dicas da mãe e do pai.
No Centro Americano de Tratamento do Autismo, os pais não são apenas considerados como a
mais importante fonte de conhecimento, mas é buscado um modo de colocar este poder em favor
da criança.. Embora o Programa Son-Rise seja centrado na criança, nós treinamos os pais para
serem os mentores deles. O conhecimento, amor, interesse e cuidado durante suas vidas não pode
ser equiparado à nenhum profissional que vê a criança como mais uma criança. Estes profissionais
fazem o melhor que podem para você com as melhores das intenções e, certamente, podem prover
assistência muito importante. Mas os pais podem fazer muito mais, porque possuem uma posição
única na vida da criança.
O Instituto acredita no poder da família, o incrível potencial do lar como um ambiente amoroso,
nutriente e ensinador e a melhor fonte da criança, os pais!
Primeiramente, alguns questionam a posição deles por reconhecerem a importância do valor dos
pais como facilitadores e participante poderoso na vida e recuperação da criança. Segundo, há
aqueles que discutem o fato de que a criança atue como professor e guia do seu próprio processo.
Terceiro, e o mais importante, os Kaufmans, no trabalho com o próprio filho e com outras
crianças, desafiam o prognóstico dos especialistas e demonstra continuamente que se pode
conseguir o que alguns definem como impossível.
Desde que os Kaufmans e os pais pensaram e atingiram importantes avanços (uma criança que
morria vive, uma criança muda fala, uma criança tida como retardada floresce e se torna um quase
gênio) o entusiasmo deles não conhece limites.
“Desde que a criança vive existe esperança”, tem afirmado Samahria em diferentes partes do
mundo. “Eu não conheço algo mais maravilhoso” Barry tem escrito, “do que ajudar uma criança
voltar à viver”. Nós queremos trazer esperança, nós dá alegria, energia, otimismo e nós tentaremos
ajudar quando outros tiverem desistido.
Acusar estas pessoas de darem “falsa esperança” é ignorar os resultados do trabalho deles e fechar
a porta para, pelo menos, tentar ajudar outras crianças. A equipe do Instituto são os primeiros a
insistirem que fazendo o Programa Son-Rise não há garantia de resultados. É meramente o início
para o pai que escolhe dizer “Eu quero tentar ajudar meu filho, a despeito de todas as evidências e
eu quero fazê-lo com amor e aceitação”.
Quem iria querer extinguir tão nobre e inspiradora decisão feita por um pai a respeito do seu filho.
Freqüentemente, pais e profissionais ajudando crianças especiais tem objetivos próprios: ensinar a
criança a andar, falar, usar o banheiro, comer com talheres, ler ou realizar um número de
habilidades úteis e práticas. Certamente, nós queremos que estas habilidades se desenvolvam em
cada criança, mas no Programa Son-Rise, nós desistimos de ter o controle sobre os objetivos. As
habilidades específicas aprendidas agora são menos importantes que a do impacto de longo
percurso de encorajamento a um jovem participativo e motivado. O modo mais eficiente e alegre
que sabemos para ajudar a criança é demonstrar amor, apôio e confiança no processo próprio de
direcionamento.
Nossa intenção é ajudar cada criança (através dos pais ou guardião) a serem tudo o que puderem
ser. Nós desconhecemos outro modo que não seja o de permitir à criança a ser o seu próprio
mestre, assim como nosso!
ATITUDE
ATITUDES FUNDAMENTAIS
1) Ser amado e aceito. A atitude de amar e aceitar é o fundamento sobre o qual interações
e programas são construídos.
2) Não julgar. Nós não julgamos nossas crianças. Nós não dizemos que um
comportamento é bom ou ruim, certo ou errado, apropriado ou inapropriado.
3) Use os três Es. Nós utilizamos Energia, Excitação (emoção) e Entusiasmo em todas as
sessões.
4) Transforme-se em “um detetive feliz.“ Deixe de lado suposições sobre como as
crianças se sentem e pensam e observe os com alta sensibilidade (atenção). Procure
pistas (indicações) e sinais para nos ajudar a entender o comportamento e rotina deles,
ajude-os mais, junte-se a eles e ajude-os a aprender.
5) Esteja presente de corpo e mente. Existem diferentes modelos mentais que as pessoas
podem adotar. Pensar no presente e não o que foi ou o que não foi feito no passado.
Sem arrependimentos do passado ou medo do futuro, é possível estar mais a vontade
(confortável) com nossas crianças, mais criativo, mais divertido e disponível.
6) Seja grato por tudo que a sua criança fizer – toda resposta e tentativa de interação,
mesmo se for pequena. Faça sua gratidão visível e tangível e celebre (faça festa).
7) Felicidade é uma escolha. (Um de cada 6 anteriores são escolhas.) Nossos sentimentos
não são produto de eventos externos. Eles são produtos de eventos internos – nossos
julgamentos, interpretações, crenças e decisões.
Nós podemos utilizar atalhos para a felicidade e fazer disto uma prioridade!
- Fazendo da felicidade uma prioridade!
- NOTA – Não é possível enganar ou iludir uma criança tentando mostrar
sentimentos (como aceitação e etc.) que no momento não estamos sentindo. Não
é útil fazer de conta que não está julgando como uma estratégia para conseguir
mudanças.
- Deixar de lado os julgamentos.
- Estar presente.
- Ser grato (agradecer).
- Decidir ser feliz.
1) Acredite na criança. Se você não acredita que a sua criança pode quebrar
os laços das suas aparentes limitações, você nunca conseguirá inspira-la para
conseguir.
2) Querer com liberdade – sem pressão ou medo. Nossa motivação para fazer
o programa não vem de promessas, obrigações morais ou medo do que vai
acontecer se nós não vamos fazê-lo; nossa motivação vem de nossa
liberdade de participar. Toda manhã nós decidimos se vamos ou não
participar do programa.
Se nós queremos fazer o programa, nós vamos fazê-lo.
3) Convide - Utilize atração e sedução para puxar a criança para dar
o primeiro passo para subir a montanha (aversão nunca produz o
extraordinário).
4) Persistência apaixonante – Nós queremos tudo e não precisamos de nada.
Quando nós estamos felizes e não julgamos, nós estamos livres para querer
algo apaixonadamente e perseguir o objetivo. Porque nossa felicidade não
depende de conseguir o que nós queremos, nós podemos persistir
alegremente – inabalado por aparente falha, sem frustração e sem desistir.
( Nós não só nos aproximamos das nossa crianças com esta atitude, nós
somos modelo para eles copiarem.)
5) Apaixone-se e apaixone a sua criança. O fator mais importante para uma
criança crescer é a sua motivação apaixonante. Nós aprofundamos nosso
amor para encorajar nossas crianças a amar.
Nossa paixão inspira a paixão deles.
6) Flexibilidade profunda. Quando nós temos um profundo espaço
com nossa criança e a nossa criança não está envolvida em
alguma coisa, nós apaixonadamente nos movemos para fazer algo
diferente. Se a nossa criança se move em outra direção,
deixamos de fazer o que estávamos fazendo e nos juntamos a
nossa criança.
A primeira coisa a focar quando trabalhamos com um indivíduo é construir laços através de
aceitação – para desenvolver um profundo relacionamento (confiança, conforto,
aceitação, amor e divertimento) com esta criança especial.
- Contato do olhar – é a chave para a interação social * quanto mais olha, mais
aprende.
- Intenção – inspirar o amor (gosto) por olhar diretamente para as pessoas.
- Atitude – quanto mais eles olham mais eles aprendem. Sentimento – encanto
(alegria) na interação.
- Ação – Posicionamento
Traga tudo para a altura dos olhos
Use comida
Pergunte pelo olhar
Antecipando e culminando. Reconhecer quando olha.
Ex.: Pintar a face para chamar atenção.
- Intenção – Mostrar a minha criança que as reações dela mesmo sendo pequenas,
recebem uma resposta.
- Atitude – Minhas reações podem se tornar uma motivação para eles interagirem.
Sentimentos, agradecimento, divertimento.
- Ação - Nutrir relacionamento e desenvolvimento.
Não reagir a coisas que eu não quero encorajar.
Reconhecimento:
- Reconhecer esforço e realização.
- Valorizar o que a minha criança já está fazendo e ser grato.
Intenção: Seja acolhedor, intimo e mantenha isto como uma situação para
continuar junto. Para promover formas mais claras de comunicação e ensinar
que o choro, resmungos são aceitos. Não existe nada de errado em chorar e
reclamar só que não é um meio de mover as pessoas para conseguir as coisas.
CRESCIMENTO INSPIRADO
- Construindo
- Pedir
- Iniciação, introdução
- Princípios de amizade
Crescimento Inspirado
Atitude: Idéia: Quando eu tenho uma grande interação com a criança e nós estamos
interagindo na atividade que a criança escolheu, eu posso oferecer uma variação desta
atividade como uma opção para orientar para um novo nível de jogo ou exploração.
Iniciando: O que fazer quando é a minha vez de trazer uma nova atividade.
Ação: Prepare-se
Contato visual
Apresente algo quando a criança não está envolvida em algo.
Pegue o comando se a criança não está envolvida em algo diferente.
Tente a cadeira e mesa.
Continue apresentando de (1 a 10).
Flexibilidade profunda.
Variações
Ultrajante, escandaloso.
1) Amigos
É divertido ter amigos.
Amigos fazem coisas um para o outro usando negociações e dividindo.
Algumas vezes amigos fazem surpresas espontâneas uns para os outros.
É divertido ajudar amigos (movendo mesas, limpando o chão, arranhando, coçando,
etc).
Você pode expressar o quanto você aprecia os seus amigos verbalmente ou
fisicamente.
2) Comunicação
É divertido e interessante
É divertido contar aos outros o que você está pensando ou sentindo.
É excitante fazer perguntas às pessoas sobre elas .
Você pode contar aos outros de uma maneira doce e feliz o que você quer.
MODELO DE DESENVOLVIMENTO
Este diagrama ilustra claramente as principais áreas de desenvolvimento pelas quais uma
criança que está crescendo vai desenvolver; Coordenação motora fina e ampla , Auto
suficiente, Cognitivo e Socialização.
A definição das características de uma criança no espectro do Autismo (incluindo
Asperger) é a falta de habilidade de se socializar, de criar relacionamentos típicos com a
mãe o pai e ter amizades. Isto faz com que a socialização seja a área primordial a ser focada
na sua criança .
A socialização pode ser quebrada em seis componentes essenciais:
1- CONTATO DO OLHAR
2- COMUNICAÇÃO
3- INTERAÇÃO E ATENÇÃO
4- CONTATO FÍSICO
PRIMEIRO PASSO: verificar qual o estágio ou local de habilidade social que a criança se
encontra.
a. Primeiro veja o contato visual na tabela e veja a freqüência do contato visual.
Responda esta pergunta em média (não inclua situações que a criança ficou olhando
por muito tempo). Quantas vezes por minuto a criança faz contato com o olhar com
a outra pessoa enquanto está no quarto de brincadeira e foco, trabalhando no
programa sun-rise? Você não necessita do número exato lembre-se isto é uma
média uma aproximação é bom o suficiente. Circule o número na tabela do contato
visual que melhor representa a atual média de freqüência de contato visual da
criança. Agora faça o mesmo para duração e qualidade usando as mesmas
coordenadas de média, aproximação enquanto a criança está sendo trabalhada no
quarto de brincadeiras e foco. Repita o mesmo com os outros componentes
essenciais:
Comunicação, interação e atenção, contato físico.
Para algumas crianças que estão prontas para trabalhar no seu relacionamento de
amizades e habilidades de conversação leia mais adiante veja na tabela de
comunicação em diante e cheque as habilidades da criança em média tem enquanto
interage com outras pessoas no quarto de brincadeiras e foco.
TERCEIRO PASSO: Uma vez que eles alcançaram isto é tempo de focar na
habilidade de fazer amizades e ajudar a criança a passar pelos níveis
básico, intermediário e avançado de habilidade de fazer amizade.
Quando a criança está no nível avançado você vai poder estar
trabalhando na habilidade da conversação.
Isto compreende contato visual, comunicação, interação e atenção e contato físico. Estes
são os fundamentos de ser socializado e de conseguir criar relacionamentos consistentes.
LINGUAGEM
a. Vocabulário: No total quantas palavras diferentes você ouviu a criança falar?
b. Comprimento da sentença : Em média quantas palavras tem numa sentença que a criança
fala?
c. Espontaneidade: Em média qual a porcentagem em tempo sua criança inicia conversa
com você ou outros?
d. Conteúdo: Em média em que consiste a linguagem da criança? A progressão de
substantivos para artigos é um progresso normalmente encontrado em crianças em
desenvolvimento.
e. Conversação: Em média quantas vezes a criança responde o que você perguntou?
2. HABILIDADE INTERMEDIÁRIA
1. Participando de um jogo ou atividade com outra pessoa
2. Comunicando com outra pessoa.
3. Perspectiva à ensinar.
3. HABILIDADE AVANÇADA
1. Participando de um jogo ou atividade com outra pessoa.
2. Comunicando com outra pessoa.
3. Perspectiva à ensinar
HABILIDADE DE CONVERSAÇÃO
Como você começou a trabalhar com a habilidade avançada de fazer amizade com a
criança, também é hora de começar a olhar e trabalhar a habilidade fazer conversação.
Esta habilidade é feita de dois componentes:
1- MECÂNICA DA CONVERSAÇÃO.
2- A ARTE DA CONVERSAÇÃO.
a. Está apto à iniciar / começar a conversação
b. Está motivado e interessado em outra pessoa e em falar com a outra pessoa.
c. Está apto a facilmente terminar uma conversação.
IMPORTANTE
NENHUMA CRIANÇA VAI FAZER 100% DE TUDO QUE FOI DESCRITO ACIMA O
TEMPO TODO.
LEMBRE-SE DE USAR O BOM SENSO.
Com a revisão feita acima, você consegue ver o que a criança consegue fazer em cada um
dos quatro fundamentos. E na habilidade de fazer amizade e na habilidade da conversação.
TABELA DO EXCEL PARA MENSURAR A EVOLUÇÃO.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
HABILIDADE DE FAZER AMIZADE
HABILIDADES BÁSICAS
IMPORTANTE
Nenhuma criança vai fazer todos os tópicos acima o tempo todo. Lembre-0se de usar o bom
senso.
HABILIDADES INTERMEDIÁRIAS
IMPORTANTE
NENHUMA CRIANÇA VAI FAZER TODOS OS TÓPICOS ACIMA TODO O
TEMPO . TENHA BOM SENSO.
HABILIDADES AVANÇADAS
IMPORTANTE
HABILIDADES DE CONVERSAÇÃO
MECANISMOS DE CONVERSAÇÃO
Mantém uma distância socialmente aceita da pessoa com a qual está conversando
Fala num volume socialmente aceitável
Fala numa velocidade socialmente aceitável
A voz tem variação não é monótona
Fala e escuta (espera a sua vez)
Olha para a outra pessoa quando está ouvindo
Olha para a outra pessoa quando fala
A ARTE DE CONVERSAÇÃO
1. Tem condições de começar iniciar uma conversação
Capaz de se apresentar para outras pessoas em vários lugares.
IMPORTANTE
Nenhuma criança vai fazer 100% de todos os itens acima.
Lembre-se de usar o bom senso.
Se existe brinquedos em particular que você conhece e que você sabe que ela
gosta ou que usa para fazer movimentos repetitivos, ou brinquedos que tem bateria e que
contém grande quantidade de areia, feijão ou água, nós sugerimos que você tenha esses
brinquedos no quarto a disposição para a criança brincar. Nós sugerimos que você coloque
o brinquedo que a criança faz movimento repetitivo com moderação. Se a criança ter esse
movimento repetitivo com trens e tem 50 trens, diminua o número para 6. Se acriança tem
movimento repetitivo com correntes tenha 2. Nós não pensamos ser necessário ter 2
brinquedos de cada, mas nós sugerimos ter 2 de cada brinquedo que a sua criança usa para
se fechar no seu mundo, para que você possa se juntar exatamente usando o mesmo
brinquedo.
FANTASIAS
Instrumentos musicais
Jogos Imaginativos
1. Blocos: isso são tijolos grandes para construção ou para o que quer
que seja. Você pode usar a imaginação.
2. Telefone para um amigo: telefone de brinquedo. Ele pode ser usado
como aspirador de pó, para extintor de incêndio, etc.
3. Letras e números grandes: grandes, coloridos.
4. Ônibus escolar: amarelo, repleto de passageiros removíveis.
5. Fantoches de boca grande: os fantoches de vaca e cachorro têm
uma boca grande. Eles podem pegar e jogar objetos, apertar, fazer
cócegas, beijar a criança e fazer muitas outras ciosas criativas para
fazer a criança interessada. Eles também podem ser usados para ser
modelo de linguagem para sua criança. Ex: sapo diz: cócegas, em
seguida faz cócegas.
6. Fantoches de dedos: são fantoches que representam várias
personagens (médico, enfermeira, dentista, fazendeiro, etc) para
jogos imaginários.
7. Família Bendo: é uma família de cinco figurantes que tem um gato e
um cachorro que pode ser moldada em várias posições.
8. Louças (jogo de chá): bem colorido de plástico para brincadeiras
imaginárias.
9. Carros: uma ambulância, um carro de bombeiro com escada usado
para resgatar pessoas, animais e brinquedos.
10. Pés e mãos: pés e mãos de plástico azul e amarelo. Você pode usar
para criar trilhas, passos de dança e jogos.
11. Microfones: criam eco da sua voz. É divertido para fazer anúncios,
atuar, contar histórias.
12. Dinheiro de faz de conta: uma quantidade de notas e moedas para
jogos de fazer de conta e ensinar matemática e outras habilidades
necessárias na vida.
13. Livros em branco: para fazer suas próprias histórias e ilustrações
com a colaboração da criança ou para ensinar alguma coisa em
particular com os personagens preferidos da sua criança.
Desenvolvimento Cognitivo
O primeiro passo para achar voluntário é acreditar que você pode e vai achá-los. É
possível achar pessoas na área onde você mora que querem ajudar a sua família. Em todas
as partes do mundo as pessoas te tido pessoas em recrutar e treinar voluntários. A seguir
será citado dicas para recrutar, treinar e organizar o grupo de voluntários para um programa
son-rise. O mais importante é o seu entusiasmo, paixão e amor pela sua criança que vai ser
o que mais vai inspirar e cativar para atrair pessoas para ajudá-lo em seu programa.
1. Distribuir pôsters e panfletos com algumas idéias sobre o programa e sobre
a criança
2. Um artigo publicado sobre a família e o trabalho realizado com a criança.
Pode ser uma entrevista para promover o programa.
3. Uma lista de várias qualidades a serem encontradas no voluntário.
4. Após o voluntário se manifestar, envie uma carta de informação e
agradecimento.
5. Monte aulas a serem usadas com seus voluntários.
PERFIL DO VOLUNTÁRIO
Como voluntário você vai ser treinado num método em que a criança é o centro do
programa son-rise. Como um membro você se tornará uma pessoa não crítica, que não julga
num meio divertido. Você vai se tornar um membro da família na vida da criança enquanto
ao mesmo tempo recarregar a sua vontade para viver e se sentir bem.
Criatividade:
Chorando e Choramingando
Grave uma fita do seu filho ou de outra criança chorando. Grave isso várias vezes
numa fita. Também tenha uma fita de música suave.
Estágio 1
1. Peça a todos para se acomodarem (sentando ou deitando). Peça a eles que
fechem os olhos e relaxem.
2. Conte a eles que você vai colocar uma música para relaxar.
3. Coloque a música por alguns minutos.
4. Conte a eles que você tem algumas músicas diferentes para relaxar.
5. Coloque a fita em que a criança chora por alguns minutos.
Estágio 2
1. Repita os passos de 1 a 5, mas dessa vez peça para os voluntários
terem algumas novas intenções:ouvir o choro enquanto se sentem
relaxados e amar a criança enquanto ouvem o choro. Lembre-se:
quanto mais em paz eles se sentirem, mas eles vão conseguir ajudar a
criança.
Nós encorajamos a fazer encontros com o grupo a cada duas semanas. Esses
encontros permite que você modifique o programa a medida que a sua criança vai
mudando.
1. Faça uma avaliação da sua criança a cada duas semanas. Isso fará
com que você consiga observar mais detalhadamente como a sua
criança vai mudando. Registrar as maneiras mais efetivas de ajudar a
sua criança a continuar a aumentar as suas habilidades.
2. Traçar estratégias com o seu time de voluntários para que cada
sessão possa ser tão efetiva e útil quanto possível. Esses encontros
fazem com que cada voluntário seja capaz de se mover como uma
forma unificada. (sem reunião de grupo as pessoas podem começar a
focar suas próprias agendas e dessa maneira puxar a criança em
várias direções diferentes).
3. Inspire a sua equipe com histórias com senso claro de trabalho de
equipe, com uma forte crença na sua criança e com uma energia e
entusiasmo que vai ajudá-los a ser mais poderoso e influente.
4. Reenergize a sua equipe com alegria, conhecimento e motivação! O
mais importante é que esse encontro permita cada membro da equipe
a sentir a presença e o poder do esforço coletivo... Para que eles
saibam que eles fazem parte de uma coisa mágica para terem suporte
apoio um do outro.
Obs: Após termos trabalhado com 20 anos com famílias está claro que as
famílias que tem mais sucesso em ajudar as crianças a se desenvolver têm
um forte programa de voluntários que incluem encontros regulares para
discutir qualquer desafio, criar novos focos e manter uma forte direção para
o programa. O mais importante é que essas famílias criaram um senso de
equipe e de família entre os voluntários. Não subestime a utilidade e o poder
de manter reuniões regulares.
Para ter reuniões com seu grupo que sejam efetivas é essencial que cada
membro da sua equipe preencha a avaliação semanal uma vez que acaba a
sessão com a criança (após o período de duas semanas cada membro da
equipe terá uma avaliação completa preenchida).
1. Focando o exercício:
3. Compartilhando observações
5. Criando resoluções
O conceito que está por trás é criar resoluções que você e a equipe
vão criar no quarto para os próximos quinze dias. Na próxima
reunião você pode perguntar para a equipe quais resoluções foram
mais eficientes.
Agora é hora de pensar. Pegue os tópicos de prioridade que você
escolheu durante a pausa. Toda sua equipe trás idéias concretas
direcionada a esses tópicos. Ex: você pode fazer a seguinte pergunta:
“como nós podemos ajudar o Tom a falar mais claramente?”.
Membros da sua equipe (incluindo você) levantam a mão e dão suas
idéias e opiniões a respeito. Assim que cada idéia for exposta o
escrivão faz as anotações.
A idéia é de planejar várias maneiras concretas de ajudar a criança
em cada tópico. Assim que você tenha seis idéias diferentes a ajudar
o Tom a falar mais claramente.
Ele trabalha bem fala qualquer idéia que vem a mente. Não
interessam quanto bobas elas podem parecer no começo.
É importante ter certeza que suas soluções são específicas. Isso vai
ajudar a todos a saber exatamente o que fazer quando eles estão com
a criança. Quanto mais vaga é a resolução menos efetiva ela vai ser.
Ex: “Encoraje o contato visual.” Não é específico e efetivo como
“Posicione-se abaixo do nível do olhar de Tom para que seja fácil
para ele olhar nos seus olhos.”.
Quando certo número de idéias for formado (ou você sente que o
tópico foi suficientemente explorado) vá para o próximo item a ser
discutido. Após você ter feito esse tempo para pensar por 5 min vá
para o segmento de fechamento.
Não é imperativo que você responda cada tópico ou pergunta que
estava escrito. É mais útil responder três perguntas totalmente que
responder oito superficialmente. Como você deu prioridade a
algumas perguntas durante a pausa, as primeiras a ser discutidas são
as mais importantes para esse período de duas semanas. Lembre-se
que você pode fazer pensar sobre os tópicos remanescentes criando
segmentos de soluções para a sua próxima reunião.
Quando a reunião terminou pegue as resoluções do escrivão e
coloque-as na porta do lado de fora do quarto. Cada vez que o
membro da equipe vem trabalhar com a criança ele vai ler e
relembrar todas as ações concretas que ele pode fazer para ajudar a
criança. Você pode querer que o escrivão ou qualquer outro membro
da equipe digite as resoluções para que elas possam ser lidas
facilmente (dar uma cópia para cada membro).
6. Fechamento
AVALIAÇÃO QUINZENAL
A avaliação é usada para lhe fornecer uma maneira concreta de coletar e
registrar dados sobre o desenvolvimento de seu filho no seu programa son-
rise. Alista também vai lhe fornecer uma estrutura a ser seguida durante a
sua reunião com o voluntário.A A avaliação quinzenal é uma lista genérica
utilizada no Centro de Tratamento de Autismo da América. Nós lhe
fornecemos essa lista como modelo para registrar dados sobre o
desenvolvimento da criança. Contudo nós lhe encorajamos a modificar a
categoria dos temas para melhor se servir no desenvolvimento da criança e
no foco do programa. Nós também incluímos uma lista de categorias
adicionais que você pode usar e se apropriar para o nível do
desenvolvimento da sua criança.
Uma vez que você se tornou um expert em tempo, você pode começar a
anotar informações numéricas em três áreas: contato visual espontâneo,
contato visual solicitado e tempo de interação.
Obs.: Lembre-se que isso é o contato visual espontâneo. Portanto você vai
contar só às vezes que a criança olhar para você ser solicitada ou induzida.
Tempo de Interação
Aqui você vai anotar uma estimativa do tempo de atenção da criança. Isso é
o total do tempo que ele está prestando atenção a você e ao que você está
fazendo sem perder o foco por mais de um minuto. Anote ambos a duração
da sua interação e a freqüência por hora.
Obs.: É importante você anotar as suas estimativas tão logo que você saia do
quarto. Quanto mais tempo você deixar para fazer depois, mais difícil será
para se relembrar.
Use essa categoria para anotar quão freqüente a criança olha pra você
espontaneamente e por quanto tempo.
Anote todas as circunstâncias que você viu que promove contato
visual espontâneo – seja específico.
B) Solicitar o contato visual
Média de resposta = o número de vezes que respondeu SEGUNDA-FEIRA
dividido pelas vezes que respondeu 70%
3. Comunicação
4. Atividades interativas
Que tipo duração freqüência objetivo Técnicas aplicadas para criar e aumentar
interação
Passeio 10 1 Uma Adicione uma variação fazendo um tipo
com minutos palavra diferente de passeio cada vez, ex.: passeio
Tapete Só que tem lombadas, passeio rápido, em
mágico ¨passeio¨ curva.
A coluna da duração nessa categoria nos dá uma medida importante
do tempo de atenção da criança. Anote por quanto tempo a criança
ficou bem focada e conectada com você.
No objetivo você anota sua principal intenção a alcançar durante o
jogo – encorajando e solicitando mais contato visual, contato visual
de maior duração, palavras únicas, sentenças, e para a criança
participar mais fisicamente.
Na coluna das técnicas escreva o que você fez para a criança interagir
com você e as técnicas específicas que você usou para aumentar o
tempo de interação. Também anote como começou o jogo. Você o
construiu a partir de um ismo, você o iniciou, ou a criança iniciou?
6. Motivações
Essa categoria lhe dá uma lista completa sobre quais são as motivações
atuais da criança. Essa informação lhe permite criar atividades divertidas,
excitantes e desafiadoras em que a criança vai estar motivada e envolvida.
7. Mudanças Especiais
Anote qualquer mudança que você viu na criança desde que você viu na
última reunião ou qualquer observação que você fez que não cabe em
nenhuma categoria acima. Isso é uma maneira de celebrar a criança e os
voluntários de todo trabalho que eles estão fazendo. Isso também faz com
que você veja mudanças na criança, que muitas vezes não são notadas
devido à convivência rotineira. Reveja suas anotações após alguns meses
para ver o quanto a criança se desenvolveu.
Dicas Interessantes
2. CONTATO VISUAL
Freqüência
Duração
Circunstâncias que encorajam contato visual
3. COMUNICAÇÃO
a) Verbal – espontaneamente
5) CONTATO FÍSICO
Tipo/qualidade do contato duração circunstâncias
6) MOTIVAÇÕES
Áreas de maior motivação
NOTAS:
Categorias adicionais que podem ser usadas com a sua evolução quinzenal
De tempos em tempos você vai querer atualizar a sua avaliação quinzenal. Quando a
criança vai mudando é importante a sua avaliação também mudar para que a reunião possa
ser útil e significativa. Nós sugerimos categorias adicionais que você pode adicionar se e
quando elas puderem ser aplicadas a sua criança.
Nós usamos esta categoria para descobrir se há certos gestos que nós usamos que parecem
ajudar a criança a compreender uma requisição que fazemos. Nós descrevemos o gesto que
fizemos abaixo de ¨que tipo¨ e a percentagem que a criança parece entender abaixo de %.
Em ¨circunstâncias¨ nós escrevemos o que nós e a criança estávamos fazendo antes ou
quando o gesto ocorreu. Desta maneira nós podemos ver se a criança responde mais
frequentemente em uma circunstância em particular ( por exemplo, ¨Quando eu gesticulo
com energia e peço a ele que caminhe para mim, ele o fez! Ou ¨Ele olhou mais quando eu
segurei a comida na altura do meu rosto.¨).
As vezes a criança joga qualquer jogo que introduzimos, mas raramente inicia a interação
conosco. Nós usamos esta categoria para procurar a freqüência e o tipo de interação que a
criança inicia.
O USO DE NEGOCIAÇÕES E TRATOS
Ele/ela é receptivo?
Dias/tempo Exemplos Ele/ela completa a tarefa?
Quando a criança fica mais interativa nós às vezes queremos fazer tratos com ela quando
ela quer alguma coisa. Por exemplo, se nós queremos ensinar a criança a guardar após um
jogo, nós vamos querer fazer um trato com a criança que quer brincar de pegar: “Vamos
guardar o jogo primeiro e aí nós vamos brincar de pegar”. Devemos estar cientes de duas
questões:
1) Se a criança está interessada em fazer um trato conosco, e
2) Se eles seguem o acordo que os dois fizeram?
PROCURAR BOTÕES
Para crianças que se comunicam com eficácia existe um número de princípios de amizade e
habilidades na vida que nós queremos apresentar á eles, para que possam desfrutar da vida
e ter uma vida produtiva. Estes princípios estão listados NAS HABILIDADES
AVANÇADAS DE AMIZADE.
HABILIDADES ACADÊMICAS
Matemática, leitura, soletrar, e outras habilidades acadêmicas podem ser seguidos usando
esta categoria. Em “que tipo” nós escrevemos a habilidade especifica que a criança
demonstra ou tenta fazer.
HABILIDADES DE AUTO AJUDA E HÁBITOS DE COMER
Dia/tempo Vestir/ cuidados de comer Habilidade de
higiene interagir
Nós usamos esta categoria ver as habilidades auto ajuda como se vestir, ir ao banheiro e
escovar os dentes. Comer descreve o que a criança comeu ou se este é um alimento novo,
se a criança provou, olhou e se deu para outra pessoa, etc. Quão interativa é a criança
enquanto come? Nós medimos isto em porcentagem (100%,50%,etc.).
TRANSIÇÕES
Para algumas crianças pode ser um desafio quando uma pessoa deixa o quarto de brincar e
outra entra. Para estas crianças, nós usamos esta categoria para ver como a criança responde
à transição.
TREINAMENTO
Dando feedback para seus voluntários faz parte de seu programa son-rise, fazendo
a diferença entre ter babás e ter facilitadores poderosos e eficientes. As próximas páginas
ajudarão você a oferecer o treinamento necessário para seus voluntários.
Primeiro estágio: treinamento básico para voluntários na página acerca das aulas a
ser usada com voluntários. Era originalmente usada para avaliar as pessoas durante o
primeiro ano de treinamento. Comumente cada professor trabalhando com um voluntário
que preencheria um formulário a cada três meses. A informação era então revisada para ver
até que ponto do treinamento o voluntário chegava e os pontos a serem focados para
continuar.
Lembre-se que isso não é uma lista de regras ou estruturas que devem ser
necessariamente seguidas.
FEEDBACK DO TREINAMENTO
INTENÇÃO: é dar assistência a essa pessoa para que ela seja mais forte e
que tenha mais habilidade para lidar com a criança para criar uma visão
comum e direcionada.
ATITUDE: Pensamento: quanto mais eu vejo mais eu aprendo. Com o
tempo as observações e o feedback vão me tornar mais poderoso diretor da
criança na sua evolução no programa.
Sentimentos: devem ser que dê suporte, aceite desafio,
destemido – ser capaz de pedir diretamente o que você quer para o seu filho/
estudante de seus voluntários.
AÇÃO:
1. Orientação: peça para seus voluntários assistir aos filmes, ouvir os
CDS e ler os livros.
Obs.: Observar o que funciona e que não funciona com a criança. Olhar pela
perspectiva do que eles podem fazer para melhorar e perguntar como eles se
sentem.
3. Dê o feedback