Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Germes atípicos
ATÍPICA
INDETERM.
Pneumococo
Chlamydia sp
Mycoplasma
Influenza A
Legionella
Influenza B
Chlamydia sp + Mycoplasma
Chlamydia sp + Influenza B
Mycoplasma + Influenza A
0 10 20 30 40 50 60
%
Agentes mais comuns de
pneumonia comunitaria nos EUA
⚫ O mais patógenos comuns detectadas
foram rinovírus humano ( em 9 % de
doentes ) , vírus da influenza ( em 6 % ) , e
S. pneumoniae ( em 5 % )
Resultados-Em relação a sazonalidade na
etiologia da PAC
Pneumococo
Bacteriology at UW –Madison, 2003
Reação quellung Micrografia eletrônica
Sorotipos de pneumococo
*Park et al 2007 (6C); Jin et al 2009 (6D); Calix & Naham 2010 (11E) Bacteriology at UW –Madison, 2003
Doença pneumocócica
Narinas Membrana
timpânica
Meninge
Pulmão
Vasos
sanguíneos
Osso,
Pulmão articulação
1. Cardozo DM, et al. Braz J Infect Dis. 2006;10:293-303. 2. Regev-Yochay G, et al. Clin Infect Dis. 2004;38:632-639
Fisiopatologia da infecção pneumocócica
Gotículas de ar
Portador de nasofaringe
Eficácia da
PCV
Alvéolo
Sinusite Bronquite Otite Meningite Sepse Pneumonia Pneumonia não-
Conjuntivite média bacterêmica bacterêmica
Adaptado de Richmann, R
Distribuição das amostras de pneumococo por ano de isolamento,
obtidas de pacientes com DPI.
Uberlândia, MG. 1999-2011
38
Nº de amostras: 346
29
25
23
22 21 22
19 19
14
12
Ano de isolamento
HC-UFU, 2011
Distribuição das amostras de pneumococo segundo o diagnóstico
nosológico. Uberlândia, MG. 1999-2011
17 (4,9%)
45 (13%)
201 (58,1%)
83 (23,9%)
n = 346.
Dos 45 casos com bacter/sepse: 33 com bacteremia e 12 com sepse. Outros: 3 com peritonite, 3 com abscesso, 2 com empiema, 2
com celulite, 2 com artrite, 1 com colangite, 1 com endocardite e 2 não relatados.
HC-UFU
Distribuição das amostras de pneumococo segundo a evolução
dos pacientes admitidos com DPI.
Uberlândia, MG. 1999-2011
10 (2,9%)
86 (24,9%)
250 (72,3%)
n = 336
HC-UFU
Pneumonia por Klebsiella
Pneumonia Pneumocócica
Pneumonia por Ps aeruginosa
ESCORE 0 ou 1 2 3 ou +
1.5 % 9.2 % 22 %
CONSIDERAR
TRATAMENTO CONSIDERAR
AMBULATORIAL TRATAMENTO SUPERVISIONADO
PAC GRAVE
• Internação breve
• UTI = CURB-65 de 4 ou 5
• Ambulatorial supervisionado
ESCORE 0 1 ou 2 3 ou 4
1.2 % 8.15 % 31 %
AVALIAÇÃO HOSPITALIZAÇÃO
TRATAMENTO
NO
AMBULATORIAL URGENTE
HOSPITAL
59,8
14,2
8,1 8,4
7,2 4,3
Antimicrobianos* n=346
⚫Amoxi-clav + macrolídeo
⚫Ceftriaxone + fluoroquinolona
cotrimoxazol, fluoroquinolonas
⚫ Mycoplasma / ⚫Macrolídeos, doxiciclina, fluoroquinolonas
Clamydophilia
⚫ Legionella sp ⚫Macrolídeos + rifampicina; fluoroquinolona
(levo, moxi)
⚫ S aureus (MSSA) ⚫Oxacilina, cefazolina
Infecções bacterianas comunitárias: conduta terapêutica
Recomendações para o tratamento da PAC
⚫ Iniciar prontamente o tratamento (< 4 hs)
⚫ Maioria das manifestações clínicas melhoram em 2 ou 3
dias; resolução das alterações clínico-laboratoriais
ocorrem em 5 a 7 dias; resolução radiológica pode levar
semanas
⚫ Utilizar via intravenosa inicial (2-3 d) e depois terapia
sequencial por via oral
⚫ Necessário acompanhamento ambulatorial para
acompanhar sintomas residuais (tosse, expectoração,
etc) ou recidivas
⚫ Duração do tratamento → 10 a 14 dias; cursos mais
curtos (5-7 dias) com fluoroquinolonas são apropriados
(Chan et al, 1995; Mandell & File, 2003)
⚫ Taxa de letalidade → 20 – 53%
Vacinas pneumocócicas
MMWR 2010;59(9):258
Prevenar 13®: Segurança
Infecções intra-abdominais
Infecções intra-abdominais
Etiologia
1. Infecções comunitárias
– Enterobactérias (E. coli, K. pneumoniae, etc)
– Anaeróbios (grupo B. fragilis);Bilophila wadsworthia
– Enterococcus sp
2. Infecções hospitalares(antibioticoterapia previa)
– P. aeruginosa
– Enterobacter sp
– MRSA
– Proteus sp
– Candida sp
Microbiology of Peritonitis
Primary (Monomicrobial) Secondary (Polymicrobial) Tertiary (Polymicrobial)
E. coli B. fragilis group Enterococci
Klebsiella spp. E. coli Pseudomonas
Streptococcus spp. Clostridium spp. S. epidermidis
Enterococcus spp. Klebsiella spp. Candida
Other gram-negative bacilli Streptococcus spp.
S. anginosus Enterococcus spp.
Pseudomonas spp. S. epidermidis
E. coli
B. fragilis
©Copyright 2005 gbf.de / All rights reserved ©Copyright 2005 cmsp.com / All rights reserved ©Copyright 2005 cmsp.com / All rights reserved ©Copyright 2005 cmsp.com / All rights reserved
Infecções intra-abdominais
Drogas utilizadas no tratamento das infecções intra-
abdominais
a) Agentes únicos
– Ampicilina-sulbactam; amoxicilina-clavulanato
– Piperacilina-tazobactam
– Carbapenems (imipenem-cilastatina,ertapenem,
meropenem)
– Cefalosporinas (cefoxitina)
b) Combinação de drogas
– Aminoglicosídeo + clindamicina / metronidazol
– Cefalosporina (ceftriaxone, cefotaxime, cefepime) +
metronidazol/clindamicina
– Quinolona + metronidazol/clindamicina
Infecções bacterianas comunitárias: conduta terapêutica
Infecções intra-abdominais (Solomkin et al, 2003)
Algumas considerações terapêuticas fundamentais (1)
a) Injúria intestinal por trauma penetrante reparado nas
primeiras 12 hs deve ser tratado por apenas 24 hs.
b) Perfurações do estômago, duodeno e jejuno proximal (sem
terapia antiácida ou malignidade), a terapia antibiótica é
apenas profilática (24 hs)
c) Apendicite aguda comum sem complicações → profilática
(ampicilina-sulbactam)
d) Colecistite aguda → inicial → inflamação química →
bacteriana → enterobactérias → ceftriaxone ou
moxifloxacina
e) Pancreatite necrohemorrágica → uso profilático de
antimicrobianos é a regra → carbapenem
Infecções bacterianas comunitárias: conduta terapêutica
Infecções intra-abdominais (Solomkin et al, 2003)
Algumas considerações terapêuticas fundamentais (2)
⚫ Importante identificar pacientes de alto risco
(imunodeprimidos, câncer, transplantados) → utilizar terapia
de espectro ampliado
⚫ Duração da terapia → variável (2 semanas ou mais); depende
das complicações
⚫ Coletar material para culturas → secreção intra-abdominal e
hemoculturas (aeróbios e anaeróbios)
⚫ Terapia antifúngica (Candida) → 20% das peritonites →
peritonites terciárias, complicadas, recorrentes, em pacientes
com imunodepressão ou com candidemia → fluconazol,
Anfotericina B, caspofungina ou voriconazol
⚫ Enterococcus sp → é preciso incluir terapia contra ele? → nas
infecções comunitárias, não; nas hospitalares, sim, quando for
isolado em cultura
Infecções do trato urinário
⚫ Infecção comunitária das mais frequentes
⚫ 8.6 milhões de casos (84% mulheres) nos
EUA
⚫ Idade de 32 anos (mulheres) → 50%
tiveram pelo menos 1 episódio
⚫ Recorrência em até 25% das mulheres nos
6 meses após o 1º episódio
⚫ Cistite: 28 casos → pielonefrite: 1 caso
⚫ Entre 15 e 34 anos → 25 casos / 10000 hab
Fisiopatologia (Hooton, NEJM, 2012)
⚫ Bactéria (intestino/vagina) → colonização na
mucosa periuretral → ascenção através da
bexiga → ureteres → rins (pielonefrite)
⚫ E.coli uropatogênica → fatores de virulência →
fímbrias, flagelos, adesinas, sideróforos,
toxinas, capacidade invasiva, etc.
⚫ Infecção urinária recorrente → bactéria pode
persistir no epitélio vaginal e no cólon, levando
à infecções periódicas
⚫ Predisposição genética: ↓↓ expressão de CsCR1
e receptores de IL8; presença de fenótipo não
secretor do grupo sanguíneo P1.
Infecções bacterianas comunitárias: conduta terapêutica
Etiologia
meningococo
INTRODUÇÃO
Infecções bacterianas comunitárias: conduta terapêutica
⚫ Critérios de gravidade
– Febre ou hipotermia
– Taquicardia (> 100 bpm/min)
– Hipotensão (< 90 mmHg)
– Desvio acentuado a esquerda no hemograma
– Proteina C reativa elevada
– Creatinina elevada
– Acidose metabólica
– CPK elevada
– Hemocultura positiva
Infecções bacterianas comunitárias: conduta terapêutica
Princípios gerais para tratamento das infecções
de pele e tecido celular subcutâneo
Abscesso cutâneo
(S. aureus)