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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ.

PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE


(AMBIENTAL, EPIDEMIOLOGICA E SANITÁRIA).

A IMPORTÂNCIA DO
ACONDICIONAMENTO E
DESTINAÇÃO CORRETA DO LIXO
HOSPITALAR PARA A
PRESERVAÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
DIANA COSTA

ELLÓA RODRIGUES

LUCIDIO BORGES

MARINEUSA SOARES.

A IMPORTÂNCIA DO ACONDICIONAMENTO E DESTINAÇÃO


CORRETA DO LIXO HOSPITALAR PARA A PRESERVAÇÃO DO
MEIO AMBIENTE.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ.

Teresina – PI
2011
DIANA COSTA

ELLÓA RODRIGUES

LUCIDIO BORGES

MARINEUSA SOARES.

A IMPORTÂNCIA DO ACONDICIONAMENTO E DESTINAÇÃO


CORRETA DO LIXO HOSPITALAR PARA A PRESERVAÇÃO DO
MEIO AMBIENTE.

Pré-projeto apresentado na Disciplina de Ecologia Básica como


Conclusão da disciplina, requisito básico a conclusão da disciplina de
Ecologia Básica do Curso de Especialização em Vigilância em Saúde
Epidemiológica, Sanitária e Ambiental.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ.

Teresina – PI.

2011
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................

2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................

3. OBJETIVOS........................................................................................................
3.1 GERAL.........................................................................................................
3.2 ESPECÍFICOS............................................................................................

4. METODOLOGIA ................................................................................................

5. REFERÊNCIAS.................................................................................................
1. INTRODUÇÃO

O lixo hospitalar, ou seja, os resíduos do serviço de saúde, sempre

constituiu-se um problema bastante sério para os Administradores Hospitalares,

devido principalmente a falta de informações a seu respeito. A atividade hospitalar é

uma grande geradora de resíduos devido o grande volume de compras de materiais

e insumos para fazer funcionar as empresas hospitalares, desde as de pequeno

porte aos mais grandiosos e complexos centros de saúde.

São atribuídos ao mau acondicionamento do lixo hospitalar os constantes

casos de infecção hospitalar e outras mazelas. É comum a incineração do lixo

hospitalar, trata-se de uma atitude incorreta devido aos subprodutos lançados na

atmosfera, como dioxinas e metais pesados. Em sua grande maioria, os hospitais

pouco ou quase nenhuma providencia tomam com relação as toneladas de resíduos

gerados diariamente nas mais diversas atividades desenvolvidas dentro do hospital.

Muitos limitam a encaminhar a totalidade de seu lixo para sistemas de coleta

especial dos departamentos de limpeza municipais, quando estes existem, lança

diretamente em lixões ou aterros sanitários, ou simplesmente “incineram” a

totalidades dos resíduos.

Importante também destacar, os muitos casos de acidentes com

funcionários envolvendo perfurações com agulhas, laminas de bisturi e outros

materiais denominados perfuro-constantes. Destaca-se também os problemas com o

“lixo infectante-classe A”, que representa um grande risco de contaminação, alem de

poluir o meio ambiente. Grande parcela dos estabelecimentos hospitalares não

fazem a separação correta deste material, que acaba indo para os lixões e aterros

sanitários junto com o lixo normal. Outro problema é o chamado “lixo perigoso-

classe B”, cuja destinação final, atualmente, fica sob responsabilidade dos hospitais,
o lixo deve ser acondicionado de acordo com o grau de periculosidade dos produtos.

Já o “lixo classe-C” dos hospitais fica sujeito ao mesmo sistema de recolhimento do

restante da cidade, indo para coleta normal.

Os resíduos classificados como: lixo-classe A compreendem o material

proveniente de isolamentos, sangue humano e derivados, material patológico,

materiais perfurantes e cortantes, resíduos de diagnósticos e tratamento (gazes,

drenos, sondas) e peças anatômicas provenientes de amputações e biopsias; o lixo-

classe B são materiais radioativo, farmacêutico e químicos; e o lixo-classe C são

materiais provenientes das áreas administrativas, resíduos alimentares da produção

de alimentos, áreas externas e jardins.

Interessante e oportuno estimular o acondicionamento correto do lixo

hospitalar, para que não haja prejuízo ao meio ambiente e aos indivíduos.

.
2. JUSTIFICATIVA

Preocupados em contemplar questões relacionadas ao meio em que estamos


inseridos de forma a compreender a ocorrência constante da degradação da
natureza, sendo capazes de interagir, transformar, reelaborar e agir no meio em que
vivemos e em outras realidades. Diante disso, enfatizamos o tratamento que é dado
ao lixo hospitalar, mostrando o seu grau de periculosidade à sociedade em geral e
ao meio ambiente, o não cuidado no acondicionamento correto desses resíduos será
desastrosos os prejuízos causados a natureza a conseqüentemente a todas as
espécies. Portanto surge a necessidade de mostrar que o equilíbrio da natureza é
essencial para a vida na Terra. Atualmente, a preocupação coma degradação do
planeta ocupa atenção da sociedade local e mundial, faz-se necessária a mudança
de nossos hábitos e atitudes. É importante educar toda a sociedade, haja vista que o
lixo hospitalar é altamente tóxico e agressivo ao meio ambiente, e que o nosso lixo
normal também é prejudicial a nossa saúde e a natureza; podendo resultar em
doenças a todos os indivíduos.
É preciso pensar propostas de intervenção na realidade que nos cerca, como
por exemplo, a esquematização de um aterro sanitário, onde se acondicionaria de
forma correta e especial o lixo hospitalar, preservando o meio ambiente e assim
valorizando a vida e a natureza.
A cidadania tem fator fundamental para conscientização desde contexto global.
Não é por falta de conhecimento que o lixo hospitalar é jogado a céu aberto, mas
devido a falta de locais especificos para isso, refletindo assim as relações sociais,
culturais e tecnologicos da sociedade, ou seja, é uma questão de educação, não
somos educados o suficiente para preservar e se preocupar coma degradação da
natureza. É necessario se colocar em prática a importancia de coscientização de
preservação ambiental e a preocupação com o destino do lixo hospitalar rotulando
que será atraves de pequenos atos, que daremos inicio as grandes transformações
que devem ser assumidos por todos.
Os constantes problemas, o desconhecimento, mas principalmente o desejo de
que o assunto fosse tratado de uma forma tecnica, profissional, estimulou o
desenvolvimento desse projeto.
3. OBJETIVOS

3.1 GERAL
Estimular a mudança prática de atitudes e a formação de novos hábitos com
relação ao tratamento e a destinação do lixo hospitalar, favorecendo a
reflexão sobre a responsabilidade com o meio ambiente, a nossa espécie e o
próprio planeta como um todo, auxiliando para que a sociedade possua um
ambiente sustentável, garantindo a preservação da natureza.

3.2 ESPECÍFICOS

• Incentivar mostrando a importância da transformação humana e social,


alcançando a preservação e a recuperação do meio ambiente, destinando
corretamente o lixo hospitalar;
• Possibilitar a construção da consciência ecológica, fazendo analises
importantes, como a estruturação de um aterro sanitário;
• Observar e analisar fatos e situações de todos os tipos de lixo do ponto de
vista ambiental, de modo critico, reconhecendo as necessidades e
oportunidades de atuar de modo propositivo para garantir um meio
ambiente saudável e a qualidade de vida;
• Criar uma consciência sobre a necessidade de uma destinação correta do
lixo hospitalar com o intuito de diminuir e buscar formas para solucionar a
poluição do meio ambiente.
4. METODOLOGIA
A exposição do problema, reconhecendo as fontes geradoras dos resíduos
hospitalares de forma que leve o grupo a discussão sobre os tipos de resíduos
hospitalares, classificando-os conforme as normas técnicas estabelecidas pelo
CONAMA que contempla a periculosidade, volume e reciclagem do lixo hospitalar.
Leitura de textos expostos e disponíveis sobre o tema em seus diversos aspectos e
situações onde mostram como é tratado esses resíduos nos estabelecimentos não
só no nossa cidade mas em todo Estado, e é assustador como determinadas
instituições tratam seus resíduos.
A literatura mostra que a maioria dos hospitais tomam pouco ou quase nenhum
cuidado especifico ao acondicionar as toneladas de lixo que são geradas
diariamente nas dependências hospitalares ou conseqüentemente encaminham os
resíduos ao sistema de coleta normal, ou simplesmente queimam, poluindo o meio
ambiente. Mostram, essas atitudes, a urgência na mudanças de hábitos da nossa
sociedade.
5. REFERÊNCIAS
• http://www.ambientebrasil.com.br
• http://lixohospitalar.vilobol.uol.com.br/

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