ÍNDICE
3 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
DIREITOS AUTORAIS
Este documento, Instruções de Uso, fora elaborado e finalizado, com base na RDC 185/2001
determinação estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, pela empresa e
fabricante do equipamento Autoclave, SERCON INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE APARELHOS MÉDICOS E
HOSPITALARES LTDA., inscrita no CNPJ/MF 59.233.783/0001-04 e inscrição Estadual
454.173.671.118, sediada à Rua Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar, 1201, Vila Industrial, Mogi
das Cruzes – SP, CEP 08770-040, devidamente autorizada pela ANVISA sob número 1025975.
A empresa SERCON expressamente estabelece que nestas Instruções de Uso não determina nenhum
tipo de pacto de compromisso ou instrumento público ou particular contratual.
A empresa SERCON está excluída de obrigações por eventuais perdas e danos ou prejuízos
resultante de equívocos, inexatidões ou lacunas, bem como pela utilização dessas instruções em
outros equipamentos e autoclaves, Imprudências, Imperícias ou Negligências, e conseqüentemente
mau uso/utilização aludidas ou não nestas Instruções de Uso.
A empresa SERCON somente autoriza o conteúdo total ou parcial de suas Instruções de Uso a
utilização operacional particular privado, quando de sua aquisição, e para Agência Nacional de
Vigilância Sanitária - ANVISA, órgão competente que regulamenta e divulga a autorização e registro
de equipamentos produto para saúde.
O(s) Ato(s) praticado(s) e ou a Violação de quaisquer destes direitos exclusivos do titular SERCON,
acarretará as sanções previstas na Lei 5988 de 14/12/1973 e Artigos 184 e 186 do Código Penal
Brasileiro, sem prejuízo a eventuais perdas e danos materiais e morais estabelecidos e aplicados no
Código Civil Brasileiro.
4 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
INTRODUÇÃO
Você acaba de dar um passo muito importante para a sua biosegurança e a dos seus pacientes, a
autoclavação é um dos itens mais importantes para qualquer processo sério de esterilização de
produtos para a saúde.
Outro excelente acerto foi à escolha da marca SERCON, que detém a melhor e mais avançada
tecnologia, qualidade, eficiência e segurança em seus equipamentos. Sob este aspecto, você acaba
de adquirir um equipamento novo de primeira linha, visando, portanto, obter resultados
otimizados, livres de transtornos, para processos de esterilização de materiais termosensíveis.
As principais vantagens das autoclaves SERCON são: a rapidez de seus ciclos, a sua segurança, a
sua precisão e as facilidades de operação.
Este manual viabilizará a fornecer ao operador uma compreensão geral sobre o funcionamento da
autoclave, a indicação das melhores maneiras de operá-la, e ainda, os cuidados que devem ser
tomados para sua conservação, sua segurança e a garantia do produto.
Após ler as orientações técnicas desta instrução de uso, a operação da autoclave SERCON será
prática, fácil, segura e eficiente, entretanto, quaisquer dúvidas e ou esclarecimentos de sua
operação, o usuário deve procurar uma assistência técnica autorizada e ou a fábrica SERCON, para
sua melhor instrução.
5 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
FAMÍLIA
Os autoclaves, podem ser fornecidos com diversas famílias, vejamos abaixo os modelos de família
existentes:
6 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
HE 2-0250 E , V ou D 220, 380 ou 440V HE 2-0480 E , V ou D 220, 380 ou 440V
7 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
HE 2-0720 E , V ou D 220, 380 ou 440V HE 2-1500 E , V ou D 220, 380 ou 440V
8 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
HE 2-8000 E , V ou D 220, 380 ou 440V HE 2-21M0 E , V ou D 220, 380 ou 440V
9 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
CODIFICAÇÃO DE MODELO
1 - FAMÍLIA HE
2 – TIPO DE PORTA
3 – 4 – 5 - 6 - CAPACIDADE EM LITROS
3 – MILHAR
4 – CENTENA
HE _ - _ _ _ _
5 – DEZENA
6 - UNIDADE
1 2 3 4 5 6
3 – 4 – 5 - 6 - CAPACIDADE EM LITROS
5 – M – Metros cúbicos
AQUECIMENTO
• V - VAPOR
• D - ELÉTRICO E VAPOR
VOLTAGEM
BIFÁSICO ou TRIFÁSICO
10 de 141
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção
REV 01 - 9/5/08
Autoclave Horizontal - Família Heto Sercon
CARACTERÍSTICAS DO GÁS - ÓXIDO DE ETILENO - ETO
O óxido de etileno C2H4O é um gás incolor à temperatura ambiente, é altamente inflamável. Em sua
forma líquida é miscível com água, solventes orgânicos comuns, borracha e plásticos, apresentando
uma tendência natural a polimerização. E quando mantido nos parâmetros ideais de temperatura,
umidade, tempo de exposição e de concentração, ele exerce uma ação esporicida, bactericida e
fungicida.
Sinônimos:
• Dihidroxireno
• Óxido Dimetileno
• Oxano
• Oxaciclopropano
• Oxidoetano
• Oxiran
• Oxirano
• 1,2 - Epoxietano
Acondicionamento
Mecanismo de ação
O mecanismo de ação na esterilização por óxido de etileno é uma típica reação de deslocamento "In
vivo", envolvendo uma reação nucleófila de sítio ativo dos ácidos nucléicos no interior da célula com
a molécula de óxido de etileno, inibindo e modificando a síntese protéica, que é o ácido nucléico
dependente, alterando ou destruindo o ciclo de vida da célula.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
O Limite de Tolerância deve ser utilizado como um guia no controle da saúde, e não como uma
divisão entre concentrações perigosas ou seguras.
• 1 ppm (ACGIH).
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
• INGESTÃO: É uma maneira pouco provável de exposição. Poderá causar severa irritação e
ulceração da boca e garganta, dor abdominal, náusea, vômito, colapso e coma.
Congelamento dos lábios e da boca pode resultar do contrato com o líquido.
• INALAÇÃO: Pode ser fatal se inalado em altas concentrações. Causa irritação do aparelho
respiratório. Dependendo do grau de exposição pode haver ardência no nariz e garganta,
tosse, aperto no peito, náusea, vômito, diarréia, fraqueza, sonolência, cianose, perda de
coordenação, convulsão e coma. Podem ocorrer complicações pulmonares e o aparecimento
tardio de edema pulmonar.
• CONTATO COM A PELE: Contato permanente do vapor com a pele é improvável, mas pode
causar dor de cabeça, vertigem, náusea e vômito. Soluções diluídas podem penetrar na pele,
produzindo queimadura química. Se houver contato com o líquido ou soluções em água,
pode ocorrer um eritema local, edema e formação de bolhas. Pode haver um período de
latência de algumas horas para aparecimento destes sinais. Grande volume de óxido de
etileno na superfície da pele pode produzir um efeito de congelamento.
• CONTATO COM OS OLHOS: O líquido pode provocar ulceração e severa irritação com danos a
córnea. Altas concentrações do vapor também podem provocar moderadas irritações.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
• Na maioria dos casos, houve uma melhora significativa após a remoção do trabalhador da
área de exposição, havendo relatos de poucos casos da formação de cataratas associadas a
tais exposições. Apesar de um estudo epidemiológico ter sugerido que mulheres expostas
ao óxido de etileno podem ter um aumento na incidência de abortos, as pesquisas
laboratoriais indicam que se estes efeitos adversos são produzidos pelo óxido de etileno,
isto ocorre somente em exposições a altas concentrações.
• A OSHA considera que altas concentrações de óxido de etileno pode representar riscos
mutagênicos, genotóxicos e neurológicos para reprodução.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
INFORMAÇÕES LABORATORIAIS COM POSSÍVEL RELEVÂNCIA PARA A AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA A
SAÚDE HUMANA - ETO
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
CARCINOGENICIDADE - ETO
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
CONTATO COM A PELE: Lave imediatamente a pele com bastante água, removendo as roupas e
sapatos contaminados. Lave a pele com água e sabão. Para exposição ao líquido, imediatamente
aqueça o local congelado com água morna, sem exceder 41°C. No caso de uma exposição maciça,
remova as roupas enquanto for se banhando com água morna. Chame um médico. Deve-se lavar as
roupas contaminadas antes da reutilização. Descarte peças de couro e sapatos. Areje, lave, ou limpe
roupa contaminada.
INALAÇÃO: Remova o paciente para área arejada. Faça respiração artificial se o paciente não
respirar. Se houver dificuldade de respiração, uma pessoa qualificada deve administrar oxigênio.
Chame o médico imediatamente.
CONTATO COM OS OLHOS: Lave imediatamente com água corrente durante 15 minutos, no mínimo.
Mantenha os olhos abertos, distantes do globo ocular, para garantir que todas as superfícies
tenham sido lavadas completamente. Consulte um médico, de preferência um oftalmologista,
imediatamente.
1) Pessoas expostas ao óxido de etileno podem desenvolver vômito severo e intratável, requerendo
a utilização de antieméticos de forma intravenosa.
3) Contato prolongado na pele, causa irritação primária e pode haver formação de bolha no local
afetado.
4) Quando introduzido diretamente na corrente sangüínea, o óxido de etileno pode agir como
hapteno e levar ao desenvolvimento de choque anafilático de gravidade variada. Isto foi notado em
poucos pacientes de hemodiálise e plasmaforese, devido a dessorção de óxido de etileno do
equipamento esterilizado. Parece haver uma associação próxima a presença de anticorpos IgE a
conjugação de albumina/óxido de etileno.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Meio de combate ao fogo: Use jatos d'água, dióxido de carbono, pó químico seco, espuma tipo
universal aplicado através de técnicas recomendadas pelo fabricante.
PERIGO! Risco de causar câncer e problemas reprodutivos. Gás liqüefeito tóxico, extremamente
inflamável, sob pressão.
• Imediatamente evacue todo o pessoal da área de risco (para maior segurança, retire todo o
pessoal num raio de 1524 metros, em todas as direções).
• Imediatamente resfrie os recipientes com jatos de água a uma distância máxima, tomando
cuidado para não extinguir as chamas.
• Interrompa o fluxo de gás, se não apresentar risco, continuando o resfriamento com jatos de
água.
• Remova todos os recipientes da área de incêndio se não apresentar risco. Deixe o fogo
queimar até o fim.
• Diluição de óxido de etileno com 23 partes de água torna a substância não inflamável.
• A recomendação dos fabricantes é a diluição com 100 partes de água como medida adicional
de segurança.
• Vapores podem ser inflamados por lâmpadas piloto, outras chamas, cigarros, faíscas,
aquecedores, equipamentos elétricos, descargas estáticas ou outras fontes de ignição em
locais distantes do ponto de manuseio do produto. Atmosferas explosivas podem se
prolongar.
• O vapor no ar possui uma energia de ignição muito baixa (0,6 mJ) e é instável se exposto a
estática ou outra fonte de ignições de baixa energia.
• Isto pode expor o material interno de isolamento do recipiente a temperaturas que excedam
a temperatura de decomposição do óxido de etileno.
*Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
PERIGO! Risco de causar câncer e problemas reprodutivos. Gás liqüefeito, tóxico, extremamente
inflamável, sob pressão.
• Remova todas as fontes de ignição e interrompa o vazamento se não houver risco. Ventile a
área de vazamento ou mova os recipientes com vazamento para área bem ventilada.
• Inunde o derramamento com jatos de água, previna para que os despejos não contaminem
os arredores e recolha para a disposição.
• Não ligue nenhuma fonte de ignição até que a área esteja livre de perigos de fogo ou
explosão.
• Óxido de etileno, bem como suas soluções aquosas, não devem ser descartados em rios,
córregos ou esgotos.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
• Descarte qualquer produto, resíduo, recipiente ou invólucro disponível de maneira que não
prejudique o meio ambiente, em total obediência as regulamentações Federais, Estaduais e
Locais.
• Óxido de etileno reage lentamente com água formando etileno glicol, essa reação requer
alguns dias para se completar.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
• Condições de armazenamento:
o Use um sistema em modo de fila, para prevenir o estoque de cilindros cheios por
longos períodos.
o Proteja os cilindros contra danos físicos. Utilize em carrinho de mão para movimentar
os cilindros; não arraste, role, ou deixe-o cair.
o Equipamentos elétricos não podem ser lança chamas, e devem ser a prova de
explosão.
o O controle de escapamento deve ser feito com água e sabão, nunca use fogo.
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção 17 de 141
o Nunca insira qualquer objeto (ex. chave de parafuso, chave de fenda) dentro da
abertura do capacete; isto pode causar dano a válvula, e consequentemente um
vazamento.
o Use uma chave ajustável para remover a correia da chave de parafuso e remover
capacetes justos ou enferrujados.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Em concentrações abaixo de 2000 ppm só utilize máscara facial com filtro para
vapores orgânicos ou filtro combinado se houver garantia do fabricante atestando o
tempo de ação do filtro nesta concentração.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
VENTILAÇÃO - ETO
• Exaustão Local:
• Mecânica (Geral):
• Especiais:
o A ventilação deve ser projetada de tal maneira que ninguém seja exposto a
concentrações de óxido de etileno que excedam 1 ppm.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Máscara completa para face e óculos de segurança ou óculos de proteção. Lentes de contato não
devem ser utilizadas.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Bota de segurança com biqueira de aço para manuseio de cilindros, chuveiros de emergência
e lava olhos.
o Não permita que o equipamento de segurança se contamine com o produto. Mesmo com
todo o equipamento protetor, nunca toque partes elétricas energizadas.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Cor: Incolor
o Fórmula: C2H4O
o Temperatura de Auto-Ignição: 570 °C (1058 °F), óxido de etileno puro; 429 °C (804 °F), no ar
o Inferior: 3%
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Estabilidade: Estável
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Devido a natureza altamente reativa do óxido de etileno, perigosas reações (sem controle)
podem ocorrer devido a contaminação com álcalis, aminas, ácidos, água, cloretos metálicos,
óxidos metálicos ou uma grande variedade de outras substâncias orgânicas e inorgânicas.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
POLIMERIZAÇÃO - ETO
o Condições a Evitar:
o Não permita que o calor se desloque nas paredes dos recipientes e tubulações, evitando
chama ou aquecimento direto dos equipamentos, prevenindo a contaminação de óxido
de etileno com restos de outros materiais.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Animais expostos ao vapor do óxido de etileno por mais de dois anos mostraram um
aumento na incidência de certos tumores malignos em comparação com os não expostos.
o Altos índices de câncer no estômago, leucemia e Linfoma de Non-Hodgkins não tem sido
observados em outros recentes estudos de trabalhadores expostos ao óxido de etileno em
produção ou operações com esterilizantes.
o Estudos laboratoriais com ratos mostraram que exposição aguda ao vapor de óxido de
etileno a concentrações de 30 ppm e acima disso causa danos aos testículos, evidenciados
pelo aumento de mortes de embriões após o acasalamento de machos expostos com fêmeas
não expostas (Testes de Dominância Letal).
o Em experiências com ratos expostos a 225, 125 ou 50 ppm de vapor de óxido de etileno,
houve toxicidade maternal a 225 ppm e 125 ppm. Fototoxicidade se mostrou presente em
todas as concentrações, na redução do peso do bebê e aumento na incidência de variações
esqueléticas a 225, indicações de embriotoxicidade ou má-formações.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Não é esperado nenhum efeito ecológico. Óxido de etileno não contém nenhum material
químico das Classes I ou II (destruidores da camada de ozônio). Óxido de etileno não é
considerado como poluente marítimo pelo DOT.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Outras Informações
o Medidas de segurança devem ser tomadas para prover a descarga de material ventilado e a
disposição de resíduos líquidos.
o Deve-se ter cuidado no descarte e eliminação de soluções aquosas de óxido de etileno, pois
envolve risco de inflamabilidade e intoxicação de pessoas.
o Cuidados extras devem ser tomados evitando a contaminação pelo óxido de etileno. A
contaminação pode levar a uma reação incontrolável.
o Os valores de temperatura de autoignição e ignição não podem ser tratados como seguros
em processos químicos, sem uma avaliação completa das condições de operação de
processo.
o Qualquer utilização deste produto em processos a altas temperaturas deve ser avaliado para
se estabelecer e manter as condições de operação seguras.
o Pode formar misturas explosivas com o ar. Só utilize ferramentas que não causem faíscas e
equipamentos a prova de explosão.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
o Gás irritante e nocivo; pode causar sufocamento rápido devido à deficiência de oxigênio.
o Feche a válvula do cilindro após cada uso, e mantenha fechada mesmo quando o cilindro
estiver vazio.
o Deixe luvas e roupas de borracha contaminadas arejando em área aberta durante alguns dias
antes de lavar e reutilizar.
o Após o término do manuseio do produto, proceda sua higiene pessoal lavando bem todo o
corpo, evitando assim uma possível contaminação com óxido de etileno.
o Previna fluxo reverso. Fluxo reverso dentro do cilindro pode causar ruptura.
o Se houver vazamento, feche a válvula do cilindro. Ventile o sistema para um local seguro, de
maneira que não prejudique o meio ambiente, em total obediência as regulamentações
Federais, Estaduais e Locais, então repare o vazamento.
o Nunca deixe um cilindro de gás comprimido em local onde possa fazer parte de um circuito
elétrico.
o Quando dois ou mais gases liqüefeitos são misturados, suas propriedades de risco podem se
combinar e criar perigos inesperados e adicionais.
o Lembrem-se, gases e líquidos possuem propriedades que podem causar sérios danos ou
morte.
o Notificar todos os funcionários acerca das informações incluídas nas folhas de dados do
produto e fornecer um ou mais exemplares a cada um.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4798-I – White Martins - Praxair - Produto: Óxido de Etileno
Sinônimo: Dinitrogênio
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
CARCINOGENICIDADE -NITROGÊNIO
Nitrogênio não é listado como carcinogênico pelos órgãos NTP, OSHA e IARC
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
INALAÇÃO: Remova para ar fresco. Administre respiração artificial se não estiver respirando. Se a
respiração estiver difícil, uma pessoa qualificada deve administrar oxigênio. Chame um médico.
CONTATO COM OS OLHOS: Lave com água corrente. As pálpebras devem estar completamente
abertas e separadas do globo ocular para assegurar que toda a superfície tenha sido
completamente banhada. Chame um médico imediatamente, de preferência um oftalmologista.
OBSERVAÇÕES PARA O MÉDICO: Não há antídoto específico. O tratamento deve ser dirigido para o
controle dos sintomas e das condições clínicas
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Meio de combate ao fogo: Nitrogênio não é inflamável. Utilize recursos apropriados para controle
do fogo circundante.
Procedimentos especiais de combate ao fogo: CUIDADO! Gás a alta pressão. Retire todo o pessoal
da área de risco. Imediatamente inunde os recipientes com jatos pulverizados de água a uma
distância segura, até resfriá-los; então remova os recipientes para longe da área de fogo, se não
apresentar risco. Equipamento autônomo de respiração pode ser necessário para resgate de vítimas.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Medidas a tomar se o material derramar ou vazar: Retire todo o pessoal da área de risco. Use
equipamento autônomo de respiração quando necessário. Interrompa o vazamento se não houver
risco. Ventile a área de vazamento ou remova o recipiente para área bem ventilada. Verifique a área,
especialmente as confinadas, em relação a quantidade de oxigênio suficiente antes de permitir o
retorno do pessoal.
Método para a disposição de resíduos: Alivie vagarosamente para a atmosfera. Descarte qualquer
produto, resíduo, recipiente disponível ou revestimento, de maneira que não prejudique o meio
ambiente em total obediência as regulamentações Federais, Estaduais e Locais. Se necessário, entre
em contato com seu fornecedor, para assistência.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Precauções de manuseio: Proteja os cilindros contra danos físicos. Utilize em carrinho de mão para
movimentar os cilindros; não arraste, role, ou deixe-o cair. Nunca tente levantar um cilindro pelo
capacete; o capacete existe apenas proteger a válvula. Nunca insira qualquer objeto (ex. chave de
parafuso, chave de fenda) dentro da abertura do capacete; isto pode causar dano a válvula, e
conseqüentemente um vazamento. Use uma chave ajustável para remover capacetes justos ou
enferrujados. Abra a válvula suavemente. Se estiver muito dura, descontinue o uso e entre em
contato com seu fornecedor.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Proteção Respiratória (Tipo Específico): Não requerida sob uso normal. Entretanto, respiradores com
suprimento de ar são necessários quando se trabalha em espaços confinados com este produto.
Ventilação
Exaustão Local: Usar sistema de exaustão local, se necessário, para prevenir a elevação de
atmosfera deficiente em oxigênio.
Especiais: Nenhum
Mecânica (Geral): A exaustão geral pode ser aceitável se a ventilação puder manter o
suprimento de ar suficiente.
Outros: Nenhum
Proteção dos Olhos: Óculos de segurança com lente incolor e proteção lateral.
Outros Equipamentos Protetores: Bota de segurança vulcanizada com biqueira de aço para
manuseio de cilindros.
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
Cor: Incolor
Odor: Inodoro
Fórmula: N2
Fonte: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ nº: P-4631-F– White Martins - Produto: Nitrogênio
A esterilização pelo gás óxido de etileno é sempre realizada na presença de vapor de água.
Para que o processo de esterilização possa ser efetivo é preciso considerar os seguintes
parâmetros:
• Tempo de exposição,
• Temperatura,
• Umidade relativa,
• Concentração do gás,
• Aeração.
• Temperatura: O óxido de etileno vaporiza a 10,5 ºC, portanto, pode ser efetivamente
um agente esterilizante a baixas temperaturas.
O tempo de exposição pode variar em função das cargas, que são diferenciadas pela
contaminação relativa, densidade, conteúdo e permeabilidade ao ETO.
• Aeração Mecânica: Pode ocorrer dentro da própria câmara de esterilização após o ciclo,
ou em equipamento separado com trocas de ar.
Alguns enfoques são dados a esta importância da umidade na esterilização por óxido de etileno,
um deles é o fato de que o aumento da umidade relativa aumenta o poder de esterilização do óxido
de etileno.
Outro enfoque dado a essa importância é que ocorrem reações químicas entre o óxido de etileno e
unidades biológicas, essas reações são ligações covalentes e, portanto não se dissociam, para isso
as ionizações deve ocorrer em um solvente polar; assim a água funciona nesta reação como meio de
reação ou solvente.
Um outro aspecto da importância da umidade neste tipo de esterilização é o fato de que a água e o
agente esterilizante promovem reciprocamente a permeabilidade através de embalagens de filme
plástico, dependendo de sua característica polar ou apolar.
O óxido de etileno funciona como transportador através de filmes não polares e hidrófobos; já a
água favorece a passagem de óxido de etileno através de filmes polares (celofane e poliamida por
exemplo).
CARGAS ELETROSTÁTICAS
As cargas eletrostáticas são geradas por atrito entre materiais isolantes e dependem de uma série
de fatores, como umidade do ar, eletricidade desenvolvida pro ficção dos materiais envolvidos,
caminho elétrico para o escoamento, dentre outros.
A maneira mais segura de se certificar que não haverá acúmulo de carga eletrostática no piso é
garantir um bom caminho ao seu escoamento para o potencial de terra.
Eliminação:
ALGUNS FORNECEDORES
DERIVADOS – ETO
REGISTRO
Obter junto ao fornecedor do gás o registro do produto Óxido de Etileno nestas instituições, assim
como também os procedimentos para descarte destas substâncias, haja vista que o registro do
equipamento é independente de seus consumíveis.
A partir de chapas, com ou sem emendas podendo ser utilizadas diversas espessuras (0,50 a 25
mm.) dependendo do volume, pressão e finalidade, podem ser construídas em aço inoxidável AISI
316TI, AISI 316L, AISI 316, AISI 304, AISI 304L ou outras ligas, cortadas e conformadas, com
acabamento polido padrão sanitário ou outro conforme necessidade.
A partir de chapas, com ou sem emendas podendo ser utilizadas diversas espessuras (0,50 a 25
mm.) dependendo do volume, pressão e finalidade, podem ser construídas em aço inoxidável AISI
316 TI, AISI 316L, AISI 316, AISI 304, AISI 304L ou outras ligas, cortadas e conformadas, com
acabamento polido padrão sanitário ou outro conforme necessidade.
Soldas:
Os perfis estruturais receberão soldas por processos MIG (Metal Inert Gás) ou ER (Eletrodo
Revestido) por profissionais altamente qualificados, assegurando grande resistência mecânica e
qualidade.
Porta(s) Interna:
A partir de chapas, com ou sem emendas podendo ser utilizadas diversas espessuras (0,50 a 50
mm.) dependendo do volume, pressão e finalidade, podem ser construídas em aço inoxidável
AISI 316 TI, AISI 316 L, AISI 316, AISI 304, AISI 304L ou outras ligas, cortadas e conformadas,
com acabamento polido padrão sanitário ou outro conforme necessidade.
Porta(s) Externa:
A partir de chapas, com ou sem emendas podendo ser utilizadas diversas espessuras (0,50 a 50
mm.) dependendo do volume, pressão e finalidade, podem ser construídas em aço inoxidável
AISI 316 TI, AISI 316 L, AISI 316, AISI 304, AISI 304L ou outras ligas, cortadas e conformadas,
com acabamento polido padrão sanitário ou outro conforme necessidade.
Sistema de Vedação:
Todas as autoclaves possuem sistemas de vedação por guarnição de puro silicone, material ideal
e qualificado especialmente desenvolvido para suportar alta e baixa temperatura, assegurando a
eficiência na vedação entre a(s) câmara(s) e a(s) porta(s). Os materiais de silicones são alojados
em canais específicos a cada câmara(s), os quais podem sofrer ou não pressão por ar
comprimido em orifícios para obter melhor vedação.
Estrutura/Gabinete Externo:
A autoclave tem revestimento externo construído por chapa de aço inoxidável AISI 316 TI, AISI 316
L, AISI 304L, AISI 304, AISI 430 ou ABNT 1010/20 pintado, com acabamento escovado ou outro
conforme necessidade.
Estrutura Interna/Cavalete:
Todas as câmaras podem ser recobertas por diversos tipos de mantas de lã minerais de alta
densidade e espessura conforme necessidade do isolamento, podendo ser recoberto por tela,
alumínio corrugado, alumínio em chapa plana, aço galvanizado e/ou pintado e chapa de aço
inoxidável, que assegura uma perfeita isolação térmica, evitando o desperdício de energia e não
alterando as condições ambientais da área de trabalho.
Agregados:
Bomba de Água
Objetivo: Componente utilizado para evaporar o gás proveniente dos cilindros, antes da injeção
na câmara de esterilização.
Construção:
- Corpo: Tanque construído em chapas de aço inoxidável AISI 304, cortadas e
dobradas a frio em formato cilíndrico, onde receberá dois tampos torisféricos
que serão soldados em suas extremidades.
- Serpentina: Construída por tubos de aço inoxidável AISI 316 L, dobrada em
formato helicoidal e instalada no interior do corpo do gaseificador.
Consiste em um trocador de calor, com tubos de passagem, onde a água se desloca por meio de
bomba de circulação e é aquecida através da transmissão de calor da água aquecida no corpo
externo dos tubos de passagem (modelo H.Eto V), assegurando a rápida troca de calor e
estabilidade na temperatura da câmara interna.
ENTRADA SAÍDA DE
DE GÁS GÁS
ÁGUA AQUECIDA
Construção: Tanque construído em chapas de aço inoxidável AISI 304, cortadas e dobradas a
frio em formato cilíndrico, onde receberá dois tampos torisféricos que serão soldados em suas
extremidades.
Benefício: Permite a alimentação de água durante toda a fase em que a bomba de vácuo esteja
acionada. Ao sair da bomba de vácuo, haverá a mistura de água e gás, onde a água ficará
armazenada para recirculação e o gás liberado para o sistema de neutralização,
proporcionando o baixo consumo de água, necessário para formação de vácuo.
O equipamento dispõe de dispositivos de segurança para todos os parâmetros do ciclo, tais como:
Para controle de temperatura em toda área da câmara, garantindo que a contagem do tempo de
exposição não se inicie enquanto inexistir estabilidade térmica.
Controle de Nível
Para evitar o acionamento das resistências do gerador, caso falte água. (somente no caso de
aquecimento elétrico).
Relés Térmicos
Para proteger o sistema no caso de sobrecarga na rede de alimentação elétrica ou falta de fase.
Para evitar abertura simultânea das mesmas impedindo a contaminação da sala de produtos estéreis
através da passagem de ar pelo interior da câmara de esterilização (equipamentos dupla porta) e
impossibilidade de partida do ciclo com a porta aberta.
Tecnologia de processo
Impede que o ciclo transcorra sem que alguns dos parâmetros necessários ao processo estejam
atingidos.
Programação
Onde os parâmetros somente são alterados por senha de nível usuário. O sistema dispõe ainda
senha de nível administrador, com acesso aos parâmetros de programação.
Impossibilidade de reprogramação
O sistema impede que o ciclo seja alterado enquanto o mesmo estiver transcorrendo
Permite que os parâmetros sejam alterados somente pela equipe técnica autorizada.
Step By Step
Programa especialmente desenvolvido, para operar em Sistema Operacional Windows, que permite
monitorar e controlar através de um PC, instalado a distância, todas as fases do ciclo de pré-
condicionamento.
Fornece gráfico ampliado, permitindo a análise de curvas e variações admitidas.
É dispensável ao funcionamento do equipamento.
Pode ser fornecido juntamente ao equipamento caso não seja possível a instalação de tubos de
cobre ou galvanizado, visando garantir um resfriamento dos condensados do equipamento.
Pode ser fornecido juntamente ao equipamento um sistema de tratamento de água por osmose
reversa, onde através da filtração forçada por bomba, obtem-se a água em quantidade e qualidade
necessária para o processo.
Grau de Proteção: IP 20
Alimentação: 8 à 30 Vcc
o 40 colunas
o Matricial
As notas que seguem têm o propósito de reduzir o risco de acidentes para o pessoal que utilizará a
autoclave bem como evitar interpretações que comprometam a segurança do equipamento, devido
à manutenção incorreta. Para isso os operadores ou o pessoal de manutenção devem seguir este
manual para a operação e a manutenção desta esterilizadora.
9 A área de carga de material na esterilizadora deve ser mantida limpa e organizada para
afastar condições perigosas tais como chão escorregadio
9 Cestos, containeres, bandejas e embalagens em geral, bem como carrinhos internos devem
ser manuseados por pessoas usando luvas especiais para prevenir queimaduras no final do
ciclo de esterilização.
9 Luvas de proteção devem ser usadas sempre quando houver contato com a câmara quente de
esterilização
9 O aparelho deve ser desligado da corrente elétrica antes de iniciar-se qualquer reparo ou
manutenção da esterilizadora
9 Por razão alguma deve ser modificados ou alterados, qualquer componente de segurança da
esterilizadora.
9 A limpeza dos painéis frontais da esterilizadora deve ser feita utilizando-se de um tecido
macio e soluções que não agridam o aço inoxidável
9 A limpeza da câmara deve ser feita utilizando-se de um tecido macio e soluções que não
agridam o aço inoxidável
9 Ferramentas pontiagudas não devem ser utilizadas para inserir ou remover a junta de
vedação da câmara
Obra Civil: Todas as obras civis (remoção, cortes e construção de paredes, remoção e montagens de
portas e batentes, cortes de lajes, entre outros) são de responsabilidade do cliente.
Local de instalação:
• Cada área de trabalho, situada em torno do equipamento, deve ser adequada ao tipo de
operação e permanecer permanentemente desobstruídas (NR 12).
• O local de instalação deve dispor de acesso fácil para os serviços de manutenção, operação,
inspeção (NR 10).
As Unidades de Esterilização compõem-se de, no mínimo, cinco ambientes distintos com acesso
restrito a pessoal autorizado, exclusiva para o processo e independentes dos demais setores de
apoio do estabelecimento:
a) Área de comando,
b) Sala de esterilização,
c) Sala de aeração,
9 Sala de aeração – ambiente provido de condição mecânica ou natural que permita a circulação
de ar nos produtos visando a eliminação total dos resíduos do gás. Destinado a receber os
materiais esterilizados já submetidos a aeração mecânica na própria câmara esterilizadora.
O Local de Instalação da Unidade de Esterilização por óxido de etileno deve possuir, também:
PLANTA PADRÃO
• Ar comprimido: Localizado na parede, com medida de 3/16” e com filtro processador de ar,
ajustado com pressão de 5,5 a 6,5 Kgf/cm²;
• Vapor (quando aplicável): Localizado na parede, com medida de ¾”, devendo possuir válvula
reguladora.
• medida de ¾”:
• Ponto de entrada de gás óxido de etileno: Localizado na parede, com medida de ¼ ” e com
tubulação em AISI 304 ou superior (consulte seu fornecedor de gás para instalação de
cavalete apropriado;
O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida
pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
Tabela 1
POTÊNCIA (W) VOLTAGEM (V) DISJUNTOR (A) TIPO DE ENERGIA CABO ( mm²)
DISJUNTOR
ATERRAMENTO
CABO DE
ALIMENTAÇÃO
A água de alimentação para produção de vapor e a água para resfriamento direto deveriam ser
livres de contaminantes numa concentração que poderia prejudicar o processo de esterilização,
danificar o esterilizador ou comprometer os produtos a serem esterilizados, devendo seguir os
parâmetros da tabela 2.
Tabela 2
¾ DJ – Disjuntor térmico
¾ CR – Contator da resistência
¾ R – Banco de resistências
¾ BA – Bomba de água
¾ BV – Bomba de vácuo
R S T S
R S T S
Pressão
tempo
Pressão de
Trabalho
Pressão p/
Vácuo I PV P E AN2 A Ar HV F
Inertização: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo e sua quebra com nitrogênio,
visando a troca do ar residual e uma atmosfera homogenia.
Pré-vácuo: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes da pressurização da
câmara interna, visando a eliminação do ar residual.
Aeração com nitrogênio: Fase em que e retirado o gás da câmara interna da câmara interna e
trocado por nitrogênio.
Aeração com ar: Fase em que e retirado do gás heto da câmara interna e trocado por ar, para
estabilização da câmara;
Hiper ventilação: Fase em que é efetuado o vácuo da câmara para a retirada de todos os resíduos de
ar
Finalização: Fase em que ao câmara interna e preenchida com ar para eliminação do vácuo.
Pressão
tempo
Pressão de
Trabalho
Pressão p/
Vácuo I PV P E AN2 A N2 HV F
Inertização: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo e sua quebra com nitrogênio,
visando a troca do ar residual e uma atmosfera homogenia.
Pré-vácuo: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes da pressurização da
câmara interna, visando a eliminação do ar residual.
Aeração com nitrogênio: Fase em que e retirado o gás da câmara interna da câmara interna e
trocado por nitrogênio.
Aeração com ar: Fase em que e retirado o nitrogênio da câmara interna e trocado por ar, para
estabilização da câmara.
Hiper ventilação: Fase em que é efetuado o vácuo da câmara para a retirada de todos os resíduos de
ar
Finalização: Fase em que ao câmara interna e preenchida com ar para eliminação do vácuo.
Pré-condicionamento
tempo
Pressão de
Trabalho
Pressão p/
Vácuo I PV P E AN 2 A N2 HV F
• PC – Pré-Condicionamento
• I – Pulsos de Inertização com N2
• PV – Pré-vácuo
• P - Pressurização
• E – Tempo de Esterilização
• AN2 – Aeração com N2
• A Ar – Aeração forçada com N2
• HV – Hiper Ventilação
• F – Tempo de Finalização
Pré-condicionamento: Fase em que é controlada a temperatura e a umidade da câmara por um
determinado tempo, em valores programados, antes do inicio da inertização;
Inertização: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo e sua quebra com nitrogênio,
visando a troca do ar residual e uma atmosfera homogenia;
Pré-vácuo: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes da pressurização da
câmara interna, visando a eliminação do ar residual;
Pressurização: Fase em que acontece a injeção de oxido de etileno na câmara interna.
Esterilização: Fase de esterilização;
Aeração com nitrogênio: Fase em que e retirado o gás da câmara interna da câmara interna e
trocado por nitrogênio;
Aeração com ar: Fase em que e retirado o nitrogênio da câmara interna e trocado por ar, para
estabilização da câmara;
Hiperventilação: Fase em que é efetuada a lavagem da câmara para a retirada de todos os resíduos
de nitrogênio antes de finalizar o ciclo;
Finalização: Fase em que a câmara interna e preenchida com ar para eliminação do vácuo.
ATENÇÃO: Por se tratar de um gás inflamável e altamente tóxico, antes de qualquer operação junto
aos cilindros, certifique-se de que não há fontes de calor ou faiscamento próximo, utilize máscara
contra gás, não tombe ou derrube os cilindros e trate os cilindros vazios com o mesmo respeito que
trata os cilindros cheios.
7. Observe se a câmara interna está limpa, caso contrário efetue a limpeza conforme instruções
deste manual, no tópico de manutenção preventiva.
¾ Abertura da porta
a. A colocação do material na autoclave deve ser executada de forma que o gás possa
circular livremente e passar por todo o pacote;
b. A carga da autoclave deve ser distribuída de uma maneira uniforme, e não deve tocar
as peças internas;
c. Todos os itens a serem esterilizados devem ser colocados de forma que cada
superfície esteja diretamente exposta ao agente esterilizante à temperatura e ao
tempo previstos;
¾ Fechando a porta
14. Programar os ciclos de esterilização conforme orientações deste manual (Página 33);
a. No final do ciclo, regularmente executado, poderá ser aberta a autoclave do lado oposto
(nos modelos dupla porta) para a retirada do material;
9 Verifique de que as bolsas e os pacotes estejam secos por inteiros, observando se houve
alteração na cor dos indicadores externos do processo.
IHM
8 7
5 6
3 5. Tecla de seleção
6. Tecla de enter
7. Teclado de atalhos de programação de ciclos
8. Teclado numérico
9. Display alfanumérico
4
ATENÇÃO: Por se tratar de um gás inflamável e altamente tóxico, antes de qualquer operação junto
aos cilindros, certifique-se de que não há fontes de calor ou faiscamento próximo, utilize máscara
contra gás, não tombe ou derrube os cilindros e trate os cilindros vazios com o mesmo respeito que
trata os cilindros cheios.
Assim que ligamos a máquina o aquecimento da C.E. se inicia, após um breve intervalo, o
Registrador Gráfico (Yokogawa™) e a IHM começam a funcionar, na própria IHM poderá ser
observado o status da autoclave, e a condição das portas, que são:
Este sinal significa que a porta está encostada mas não travada, é impossível destravar
uma porta se a outra já está destravada, e também só é possível partir um ciclo com
as duas portas travadas. Para travar a porta basta pressionar a célula travar localizada
abaixo do desenho.
A porta está travada na condição mínima e está aguaradando vácuo para travar no
máximo.
¾ Abertura da porta
a. A colocação do material na autoclave deve ser executada de forma que o gás óxido de
etileno possa circular livremente e passar por todo o pacote;
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção 59 de 141
c. Todos os itens a serem esterilizados devem ser colocados de forma que cada superfície
esteja diretamente exposta ao agente esterilizante à temperatura e ao tempo previstos;
¾ Fechando a porta
27. Programar os ciclos de esterilização conforme orientações deste manual (Página 43);
Uma vez que a autoclave estiver carregada e for acertada a temperatura de trabalho, poderá ser
iniciada a execução do ciclo de esterilização escolhendo-se o mesmo através do painel IHM
(Interface Homem Máquina);
No final do ciclo, regularmente executado, poderá ser aberta a autoclave do lado oposto (nos
modelos dupla porta) para a retirada do material;
5 6 7 8 9
CLP – Controlador lógico programável com visor em cristal líquido – LCD, retro-iluminado, com 16
caracteres e 02 linhas, com infinitas possibilidades de configurações pelo operador, por meio de
senha do fabricante ou não, com definições de tempos, temperaturas e pressões em cada fase do
processo.
• CLP - CPU
1º - Pré Condicionamento – O ciclo inicia-se mantendo a carga sob uma temperatura e uma
umidade por um tempo;
2º - Inertização – Esse passo elimina o ar da Câmara Interna (CI), acionando a Bomba de vácuo até
atingir a pressão de vácuo programada, e, permanecerá com vácuo durante o tempo de vácuo,
terminado esse tempo será acionada a entrada de nitrogênio até atingir a pressão de corte
programada permanecendo em corte pelo tempo de corte; esse procedimento será repetido pelo
número de pulsos programado;
Tempo de Vácuo: tempo de permanência em vácuo durante um pulso, aceita valores entre 0
e 100 minutos;
Vácuo: valor de pressão de vácuo para os pulsos, aceita valores entre 0,00 e -1,00Kgf/cm²;
Corte: valor de pressão de vácuo para quebra dos pulsos de vácuo, aceita valores entre 0,00
e -1,00Kgf/cm²;
Tempo de Corte: Tempo de permanência em pressão de corte em cada pulso de vácuo, aceita
valores entre 0 e 100 minutos;
3º - Esterilização – Esse passo injeta gás até atingir a pressão programada, nesse ponto entrará em
Esterilização e inicia-se a contagem do tempo de Esterilização;
Pressão: valor de pressão de gás para esterilização da carga aceita valores entre -1,00 e
1,30Kgf/cm²;
Tempo de Vácuo: tempo de permanência em vácuo durante um pulso, aceita valores entre 0
e 100 minutos;
Vácuo: valor de pressão de vácuo para os pulsos aceita valores entre 0,00 e -1,00Kgf/cm²;
Corte: valor de pressão de vácuo para quebra dos pulsos de vácuo aceita valores entre 0,00 e
-1,00Kgf/cm²;
Tempo de Corte: Tempo de permanência em pressão de corte em cada pulso de vácuo, aceita
valores entre 0 e 100 minutos;
Tempo de Vácuo: tempo de permanência em vácuo durante um pulso, aceita valores entre 0
e 100 minutos;
Vácuo: valor de pressão de vácuo para os pulsos aceita valores entre 0,00 e -1,00Kgf/cm²;
Corte: valor de pressão de vácuo para quebra dos pulsos de vácuo aceita valores entre 0,00 e
-1,00 Kgf/cm²;
Tempo de Corte: Tempo de permanência em pressão de corte em cada pulso de vácuo, aceita
valores entre 0 e 100 minutos;
Tempo de Vácuo: tempo de permanência em vácuo durante um pulso, aceita valores entre 0
e 100 minutos;
Vácuo: valor de pressão de vácuo para os pulsos aceita valores entre 0,00 e -1,00Kgf/cm²;
Corte: valor de pressão de vácuo para quebra dos pulsos de vácuo aceita valores entre 0,00 e
-1,00Kgf/cm²;
Tempo de Corte: Tempo de permanência em pressão de corte em cada pulso de vácuo, aceita
valores entre 0 e 100 minutos;
Obs. Durante o último pulso da Inertização o vácuo será quebrado com a entrada de gás e não com
entrada de nitrogênio como descrito.
PROGRAMACAO
CICLO.: 0000000000 <ESCOLHA CICLO>
I II III IV
'
PROGRAMACAO
OPERADOR.:000000000
9876
PRE-CONDICIONAM. AERACAO
Tempo 000 m tempo vac 000 m
PRE-CONDICIONAM. AERACAO
Umidade 00,0 % corte 0,00
INERTIZACAO AERACAO
pulsos 00 tempo cor 000 m
INERTIZACAO PRE-LAVAGEM
tempo vac 000 m tempo vac 000 m
INERTIZACAO PRE-LAVAGEM
vacuo -0,00 vacuo 000 m
LAVAGEM
INERTIZACAO PRE-LAVAGEM corte 0,00
corte +0,00 corte 0,00
LAVAGEM
INERTIZACAO PRE-LAVAGEM tempo cor 000 m
tempo cor 000 m tempo cor 000 m
<< CICLO X >>
ESTERILIZACAO LAVAGEM SEL=FIM/ENT=PART
tempo 000 m pulsos 00
LAVAGEM
ESTERILIZACAO
tempo vac 000 m
pressao 0,00
AERACAO
LAVAGEM OPERAÇÃO
vacuo 0,00
pulsos 00
6. Atualizar Parâmetros.
A seleção da opção é feita através das teclas ▲ e ▼, e a tecla ENTER entra no item selecionado.
Para deixar o Menu de Ajustes e Testes e retornar ao programa normal deve-se digitar a tecla
SELEÇÃO.
Os Parâmetros de ajuste da máquina servem para ajustar o equipamento ao processo, e com isso
obter um melhor rendimento da máquina e são eles:
1- Ligar Vácuo
2- Desligar Vácuo - Fazem parte do controle da Bomba de Vácuo, a Bomba de Vácuo desligará
quando superar o programado na Pressão de Vácuo mais o programado em Desligar Vácuo, e
ligará novamente quando cair abaixo da Pressão de Vácuo menos o programado em Ligar Vácuo;
3- Ligar Resistência
4- Desligar Resistência - Fazem parte do controle da Resistência, funciona igual ao anterior;
5- Tempo de Impressão - É o intervalo de tempo entre um registro e outro na impressora, registro
esse que contém a hora, a Temperatura e a Pressão, e a indicação do nível residual de gás das
salas que são monitoradas pelos sensores de gás;
Para deixar a Programação dos Parâmetros e retornar ao programa normal deve-se digitar a tecla
SELEÇÃO
Os Parâmetros de ajuste da máquina servem para ajustar o equipamento ao processo, e com isso
obter um melhor rendimento da máquina, são eles:
LIGAR O
EQUIPAMENTO
PROGRAMAÇÃO SENHA
PARAMETROS
**** '
RELIGAR VACUO
0,00 abaixo prg
DESLIGA VACUO
0,00 acima prg.
LIGA RESISTENCIA
0,0 abaixo prog.
DESLIGA RESIST.
0,0 acima prog.
0■ Sem Impress.
1 C I
1
TEMPO IMPRESSAO
IMPRES. 120 seg
TEMPO DE ENTRADA DE
UMIDADE 0,0 seg
Nº DE PATAMARES
00
Procedimento: O programa de Visualização das Entradas Analógicas serve para o operador verificar
a Temperatura e a Pressão no interior da câmara bem como a umidade relativa do ar no interior da
câmara, deve-se:
PROGRAMACAO
Bios Analógica
TECLE CICLO IV
PROGRAMACAO
Bios Analógica PROGRAMACAO SENHA
Parametros
P=+0,00 1=000,0
U=000,0 2=000,0
S1=00,0 S2=00,0
S3=00,0 S4=00,0
Com o menu posicionado em “Bios Analógica” mas sem entrar na Visualização das Analógicas o
operador pode ainda Ajustar a malha fechada da máquina através da tecla IV;
Como nenhum equipamento ou dispositivo pode garantir 100% de precisão, foi colocado no
programa um ajuste de malha fechada.
Esse ajuste consiste na soma das diferenças obtidas com os equipamentos de calibração, essa soma
deverá ser introduzida no ajuste.
Ex: caso o PT100 utilizado acuse uma leitura 1 grau abaixo do obtido com o equipamento de
calibração, e o NR10 indique uma temperatura 1 grau abaixo do injetado pelo equipamento de
calibração, o valor de ajuste deverá ser +2ºC.
Como se podem notar todas as diferenças encontradas devem ser transformadas na grandeza
utilizada ºC ou Kgf/cm² conforme o caso.
Nessa tela é possível a visualização do estado das Entradas e Saídas digitais. O ‘M’ corresponde ao
Módulo do equipamento, sendo 0 para a CPU, 1 para a primeira expansão, 2 para a segunda e
assim por diante. A mudança do Módulo é feita através das teclas ▲ e ▼.
Para se acionar uma Saída digital via teclado, deve-se digitar o número correspondente a Saída,
digitando o número novamente, a Saída será desligada.
Ex.: Caso o operador queira acionar a saída 3 do Módulo 1, deve primeiro selecionar o Módulo
desejado, utilizando-se das teclas ▲ e ▼, até que apareça o Módulo 1, feito isso o operador deve
digitar a tecla número ‘3’ o que fará com que o quadro correspondente a Saída 3 seja preenchido e
a Saída seja acionada, para desligar a mesma Saída, o operador deve digitar novamente a tecla
número ‘3’.
Para abandonar o teste de entradas e saídas digitais deve-se digitar a tecla SEL. O que retornará ao
menu de Ajustes e Testes.
PROGRAMACAO
Bios Digital
LIGAR O
EQUIPAMENTO
TECLE CICLO IV
PROGRAMACAO PROGRAMACAO
Bios Digital Parametros SENHA
Entr. 0
Saída 0
Entr. 1
Saída 1
NOME DO CLIENTE
É possível alterar o nome que aparece no inicio do relatório na impressora, com as teclas ▲ e ▼
seleciona-se o caractere (letra ou numero) e a tecla E passa para o próximo campo, as teclas ► e ◄
também alteram o campo.
Nome do Cliente
>>abcdefghijkl<<
Numero de Serie
0000-0000
LIGAR O
EQUIPAMENTO
TECLE CICLO IV
PROGRAMACAO PROGRAMACAO
Atualizar Param. Parametros SENHA
OS PARAMETROS E OS VALORES DO
Deseja Atualizar PROGRAMACAO CICLO FORAM ATUALIZADOS PARA O
Param.? <1>=Sim Atualizar Param. “DEFAUT” DA MAQUINA
Número Patamares = 1
Devido à alta periculosidade do Gás ETO, a máquina possui sensores instalados nas salas que dão
acesso a máquina, para detectar possíveis vazamentos de Gás.
Se em qualquer das salas for detectado um nível residual acima do permitido, será acionado o
exaustor auxiliar, e, se esse nível permanecer por um tempo determinado pelo próprio nível
residual de Gás encontrado, será interrompido o ciclo de Esterilização.
Controle da Temperatura
O Controle da Temperatura será é desligado caso a temperatura ultrapasse o programado mais
desliga resistência, e será novamente acionado quando a temperatura for menor que a temperatura
programada menos o programado em religa resistência.
Controle do Vácuo
A Bomba de Vácuo será desligada caso termine o tempo programado ou a pressão de CI atinja o
vácuo menos o programado em desliga vácuo, e ligará caso a pressão suba acima do vácuo mais o
programado em religa vácuo.
Controle da Umidade
A Entrada de Vapor será acionada pelo Tempo de Entrada de Umidade quando a umidade estiver
abaixo do programado, e permanecerá desligada quando a umidade ultrapassar o programado ou
pelo Tempo de Estabilização de Umidade.
Programação de Patamares
Às vezes os produtos a serem esterilizados não suportam variações bruscas de pressão, sendo
necessário um controle da rampa de subida e de descida da pressão. Por isso as variações de
pressão no interior da câmara serão feitas em patamares, ou seja, serão divididas em etapas. O
valor de pressão de cada patamar é definido dividindo-se a pressão de Vácuo pelo número de
patamares. Esse valor não poderá ser inferior a 0,10Kgf/cm².
INICIANDO
Assim que a chave geral é ligada a IHM, vai para a tela número 1, é a primeira tela que aparece
quando a máquina é ligada, nesta tela temos o status das portas e condições de travar ou destravar
as portas.
Antes de proceder à programação devemos nos certificar que o password está correto.
Uma vez digitado o password a máquina fica com aquele nível de acesso liberado, nível de acesso
significa dizer até onde estamos liberados para ir, um nível mais alto significa acesso em mais
seqüências, logo um nível mais baixo significa um acesso mais restrito. Não importa se ligamos ou
desligamos a máquina, o acesso será sempre o mesmo, para alterarmos o nível de acesso devemos
pressionar a célula correspondente, é o quadro cinza localizado na parte superior das telas 1 e 2,
onde está escrito “Sercon Ind.Com.Ap.Med.Hosp.Ltda.”, assim que pressionamos a célula iremos
para a tela de senhas ou Password, a password é constituída por quatro números sempre, se
quisermos sair desta tela sem alterar a password basta pressionarmos “ENTER” ou “CLR”:
Caso seja a nossa intenção alterar a password, assim que entrarmos na tela de password digitamos
o número correspondente, caso esteja certo pressionamos “ENTER”, caso contrário “CLR”, se a
password estiver correta, retornamos automaticamente à tela em que estávamos, 1 ou 2, se estiver
errada uma série de “*” irá piscar na parte superior do visor, indicando que a senha estava incorreta
e assim que retornamos desta tela o password antigo voltará.
A finalidade da senha de nível 3 é permitir que as portas sejam abertas ou travadas e ao mesmo
tempo impedir que o operador dê partida ou programe um ciclo.
Assim que ligamos a máquina entramos na tela 1, onde temos opção de ver o status das portas,
destravá-las ou travá-las, abri-las ou fecha-las, mudar a senha entrar no status da máquina com a
célula de status ou avançar para a tela 2:
Célula de status. Serve para entrarmos no status da máquina, vide manual de operação.
Utilizando a célula de avanço iremos para a tela número 2, uma vez nesta célula teremos opção de
seis células como vemos à seguir:
Célula de status. Serve para entrarmos no status da máquina, vide manual de operação.
Célula de manutenção. Através dela é possível entrar nas telas de manutenção, como
veremos à seguir.
RETORNO
Célula de retorno. Com ela é possível retornar às telas de execução após uma queda de
energia, vide manual de operação.
Abaixo está representada a seqüência das telas de programação dos parâmetros de trabalho.
Tela 1
Tela 1 Tela 2
Tela – Umidificação
Tela – Lavagem
Tela – Aeração
Tela – Hiperventilação
Tempo de exposição 0m 99 m
Com a célula de saída poderemos retornar à tela número 2, ou então através das células de retorno
voltar para as etapas anteriores de programação.
Para programar um valor devemos pressionar o número que desejamos alterar, feito isso iremos
para a tela de entrada de dados, se não quisermos alterar os dados basta pressionar a célula de
Clear (CLR), e voltaremos para a tela onde estávamos e o valor setado anteriormente permanecerá,
para alterar o valor basta pressionar os número, se for um número negativo devemos antes
pressionar o sinal de negativo,
Exemplo:
2. Uma vez na tela de entrada de dados pressionamos o sinal do número se for um número
negativo, como o valor é negativo pressionamos a célula de (+/-).
Se o valor estiver coerente com os valores de mínimo e máximo assim que voltarmos da tela de
entrada de dados iremos ver o novo valor, caso o valor seja inválido uma série de “*” irá aparecer no
lugar do número na tela de entrada de dados e ao retornar para a tela de programação o valor
antigo estará intacto.
Célula de Sinotico / bargraph: Esta célula chama a tela de gráficos onde poderemos
visualizar todas as temperaturas, pressões e a umidade.
ATENÇÃO
Nesta tela são setados os tempos de guarda, isso significa dizer que é o tempo máximo que a
máquina tem para realizar alguma passo ou função, bem como os limites para alarmes de
temperaturas e tempos.
• Abertura do coletor de gás define o tempo após o inicio da esterilização na qual serão
abertas as válvulas de coleta de gás.
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção 87 de 141
• O parâmetro “Temperatura C.E. Aquec.” Define a quantos graus a câmara externa deve ser
controlada antes de iniciar o ciclo, mas cuidado para não programar a câmara externa em
um valor de temperatura muito baixo, senão a câmara interna nunca atingirá o valor
programado, o recomendado é manter a Câmara externa cerca de 10% do valor da interna,
ou seja para CI 45ºC CE 49ºC, CI 50ºC CE 56ºC e para CI 55ºC CE 60ºC.
• SP Temperatura liga define o valor na qual a resistência será acionada. Exemplo quando a
temperatura CE Aquec = 50ºC a resistência será desligada e só será ligada quando a
temperatura for igual a 50º - SP temperatura liga.
• Valor min da porta 1 ou 2 define o valor na qual será travada a porta antes de que ocorra o
vácuo para travamento final.
• Valor máx da porta 1 ou 2 define o valor na qual as portas serão travadas totalmente.
• O parâmetro “Tempo máx. de pressurização” define o tempo que a máquina tem para injetar
gás na máquina e atingir a pressão programada.
• Nos parâmetros “Temperatura máx. trocador água” e “Temperatura máx. trocador gás
definimos respectivamente qual a temperatura máx. que os trocadores de podem atingir
antes de alarmar o sistema.
• “Temperatura máx. câmara int.” define qual a temperatura máx. que a câmara interna pode
atingir antes de alarmar.
• No parâmetro “Tempo máx. de vácuo” definimos quanto tempo a bomba de vácuo tem para
realizar o vácuo programado.
• O Parâmetro nº max de pulsos de gás define a quantidade máxima de pulsos que poderá
ocorrer durante a esterilização sem que ocorra alarme.
• O Parâmetro tempo max de pulsos de gás define a quantidade máxima de tempo na qual a
válvula de gás permanece acionada durante a esterilização sem que ocorra alarme.
Célula de Sinotico / bargraph: Esta célula chama a tela de gráficos onde poderemos
visualizar todas as temperaturas, pressões e a umidade.
Partindo da tela 1 pressionamos a célula de avanço, quando atingimos a tela 2 nós pressionamos a
célula de manutenção, uma vez na tela de manutenção selecionada pressionamos a célula de “Desl.
Autom.” Logo de início há um alerta:
ATENÇÃO
Como descrito na própria tela de manutenção a entrada indevida nos parâmetros
de “SET-TIME” ou então de “DESL. AUTOM.” para desligar o sistema automático
da máquina podem provocar danos à máquina e ao operador, não entre nesses
parâmetros a menos que tenha certeza do que vai fazer.
Botão desligado. Caso ele esteja vermelho e apertado será um botão ligado.
1. Certifique-se de que a porta em questão já não está destravada (S. PORTA 1 D. ou então S
PORTA 2 D., com sinal verde está destravada)
4. Ligue a válvula para destravar a porta em questão (V.A . PORTA 1 ou então V.A . PORTA 2)
5. Você verá que o sensor de porta travada desligará, ficará vermelho (S. PORTA 1 T. ou então S.
PORTA 2 T.)
6. Neste ponto é que está o risco maior, assim que o sensor de porta destravada (S.PORTA 1 D. ou
então S.PORTA 2 D.) ficar verde devemos IMEDIATAMENTE desligar a válvula para destravar a
porta em questão (V.A . PORTA 1 ou então V.A . PORTA 2)
Entrando nas telas de controle manual nós ligamos a “BOMBA C. GÁS”, logo em seguida ligamos a
“BOMBA VÁCUO”, acompanhando a pressão da CI pelo manômetro vamos acompanhando até que o
vácuo atinja um valor razoável, quem define o nível de vácuo é o operador. Quando isto ocorre
desligamos a “BOMBA VÁCUO” e ligamos a “VALV.ENT. AR QUEBRA VACUO”, quando fazemos isso
removemos o ar de dentro da autoclave e deixamos que o ar proveniente do filtro HEPA entre na
máquina, fazemos isso quantas vezes julgamos necessário, para procedermos à uma
hiperventilação nós esperamos que a bomba de vácuo faça um determinado vácuo e então, sem
desligar a “BOMBA VÁCUO” nós ligamos a “VALV. ENT. AR QUEBRA VACUO”, devemos lembrar
sempre não conseguiremos abrir a porta se a máquina estiver em vácuo, por isso com a bomba de
vácuo desligada devemos deixar a “VALV. ENT. AR QUEBRA VACUO” aberta até que a pressão interna
chegue a zero.
Para sairmos do controle manual basta pressionarmos a célula de saída em qualquer tela e
retornaremos à tela de “CONTROLE AUTOMÁTICO DESLIGADO”, uma vez nela pressionamos a célula
de saída novamente, automaticamente cairemos na tela de manutenção, e os sistemas de controle
automático serão religados, uma vez na tela de manutenção basta pressionar novamente a célula de
saída e retornaremos à tela número 1.
Este alarme indica que durante a esterilização ocorreram ou um numero excessivo de pulsos de
gas para manutenção da pressão de trabalho ou um destes pulsos foi muito longo. Este alarme
é extremamente importante pois através dele é detectado vazamentos na máquina.
Uma vez digitado o password a máquina fica com aquele nível de acesso liberado, nível de acesso
significa dizer até onde estamos liberados para ir, um nível mais alto significa acesso em mais
seqüências, logo um nível mais baixo significa um acesso mais restrito. Não importa se ligamos ou
desligamos a máquina, o acesso será sempre o mesmo, para alterarmos o nível de acesso devemos
pressionar a célula correspondente, é o quadro cinza localizado na parte superior das telas 1 e 2,
onde está escrito “Sercon Ind.Com.Ap.Med.Hosp.Ltda.”, assim que pressionamos a célula iremos
para a tela de senhas ou Password, a password é constituída por quatro números sempre, se
quisermos sair desta tela sem alterar a password basta pressionarmos “ENTER” ou “CLR”:
Célula de “ENTER”, é usada para aceitar um valor, aceitar uma password ou então cancelar
alarmes como veremos mais adiante.
Caso seja a nossa intenção alterar a password, assim que entrarmos na tela de password digitamos
o número correspondente, caso esteja certo pressionamos “ENTER”, caso contrário “CLR”, se a
password estiver correta, retornamos automaticamente à tela em que estávamos, 1 ou 2, se estiver
errada uma série de “*” irá piscar na parte superior do visor, indicando que a senha estava incorreta
e assim que retornamos desta tela o password antigo voltará.
O usuário consegue
Programação e
- SENHA NÍVEL 1 apenas programar e
execução
executar um ciclo.
O usuário consegue
apenas colocar a
1937 SENHA NÍVEL 2 Execução
máquina em
execução.
O usuário não
Consulte o fabricante SENHA NÍVEL 3 Trava ou “Lock” consegue sair da
tela 1.
Ao pressionarmos esta célula iremos para a tela de “STATUS DO SISTEMA”, no primeiro quadro
“ALARMES OCORRIDOS”, poderemos visualizar se há algum alarme na máquina, os tipos de alarmes
serão tratados mais adiante, logo abaixo podemos visualizar a pressão do gás, pressão do ar e
temperatura da câmara externa.
Com esta célula nós podemos silenciar o alarme sonoro, pois quando a máquina está em
situação de alarme o alarme sonoro toca até que alguém venha desligá-lo, o alarme
luminoso fica piscando até que alguém venha para resetar o alarme.
Com a célula de “ENTER” disponível NESTA TELA, poderemos reconhecer e limpar o alarme,
porém se a condição de alarme persistir, o alarme sonoro voltará a piscar.
Célula de avanço: Com esta célula avançamos para a tela seguinte e assim obter maiores
informações sobre o sistema.
Ao pressionarmos esta última célula nós visualizamos mais informações sobre o sistema, no caso
ainda visualizamos os alarmes ocorridos, a temperatura no aquecedor de gás, a temperatura no
aquecedor de água e a pressão na câmara interna.
Célula de retorno: Com esta célula retornamos para a tela de status anterior.
Célula de saída.
Através desta tela poderemos também visualizar o status da máquina com a célula de status, ou
entrar na programação através da célula de programação, desde que o password correspondente
esteja ativado.
Poderemos também entrar nas telas de manutenção através desta tela com a célula de manutenção,
desde que o password correspondente esteja ativado.:
PARTIDA
Célula de partida: Esta célula libera a partida da máquina.
RETORNO
Célula de Retorno: Esta célula retorna após uma queda de energia (Este item será
explicado com mais detalhes mais adiante)
A célula de retorno aparece quando a máquina volta de uma queda de tensão, ela reinicia o início da
etapa em que parou, por exemplo, se faltar força no último pulso de aeração, assim que a força
voltar a máquina reiniciará o ciclo de aeração a partir do primeiro pulso, assim que a IHM ligar ela
automaticamente entrará na tela número 1, usando a célula de avanço iremos para a tela número 2,
ao apertarmos a célula de retorno voltamos para as telas de execução que serão detalhadas a
seguir.
VÁCUO INICIAL:
Nesta etapa a máquina continua controlando a temperatura da câmara externa, ligando a bomba de
vácuo ela leva a câmara interna até a pressão de vácuo programada, uma vez atingida a pressão de
vácuo ela permanece pelo tempo programado.
PRE-UMIDIFICAÇÃO:
Aqui começa a controlar a umidade, a temperatura da câmara interna e tempo de condicionamento.
PRESSURIZAÇÃO:
Aqui a máquina liga o ventilador, começa a controlar a umidade, a temperatura da câmara interna,
temperatura do aquecedor de gás e pressão positiva da câmara interna com gás.
ESTERILIZAÇÃO:
Somente quando temperatura, umidade e pressão da câmara interna estão dentro do SET-POINT a
máquina começa a contar o tempo de esterilização.
Instruções de Uso, Instalação, Operação e Manutenção 100 de141
HIPERVENTILAÇÃO:
Com a bomba do neutralizador ligada ela mantém a bomba de vácuo ligada com o entrada de ar
durante um tempo programado.
ABERTURA DA PORTA 2:
Quando o ciclo se encerra, a máquina faz vácuo e mantém a porta fechada até o valor mínimo de
fechamento.
Se não for acionado o comando de abrir a porta, esta se fecha totalmente até o valor Maximo e se
reinicia a hiperventilação até o tempo programado.
Este processo se repete até que seja acionado o comando de abrir a porta
Na tela de sinóticos é possível visualizar itens ligados ou não na máquina, bem como verificar em
que etapa a máquina está ou verificar algum parâmetro de temperatura ou pressão.
Tudo nesta tela que está desenhado em cor verde está relacionado com a circulação de água, azul é
a linha de gás, marrom significa linha de vácuo e em amarelo a linha de ar. Os valores
representados dentro da autoclave se referem à temperatura média “TM”, umidade relativa “UMR” e
pressão da câmara interna “PCI”. Quando um dos itens estiver na cor verde significa que está ligado,
quando vermelho significa desligado.
Ventilado
Entrad
Entrada
Aquecedor
d Gá
Aqueced
TM: 99.9oC Câma
Gá
UMR: 99.9%
Vapor
PCI: 99.99 Câmara
idifi
KGF/CM2 t
Bomb
Bomba
Célula de bargraph: Esta célula chama a tela de gráficos onde poderemos visualizar todas as
temperaturas, pressões e a umidade.
Célula de status: Esta célula permite visualizar o status da máquina, neste caso, significa
visualizar que etapa a máquina está realizando.
São diversos os casos que podem exigir que a máquina seja abortada, caso a máquina tenha
acabado de ser ligada, chave geral apenas, nós temos o controle da temperatura da CE, aquecedor
de gás e bomba de água ligada, se for necessários pará-los é só desligar a chave geral.
Uma vez pressionada iremos para as telas de abortar ciclo, onde temos a opção de abortar
realmente um ciclo, através da célula de abortar, ou retornar à tela de sinóticos através das células
de saída. Se insistirmos em abortar o ciclo teremos uma nova tela, poderemos abortar com
hiperventilação, abortar totalmente o ciclo ou ainda retornar à tela de sinóticos.
Célula de abortar: Esta célula aborta o ciclo, ou seja, interrompe o ciclo, neste caso a
máquina ainda requisita que o operador defina, se o ciclo deve ser abortado simplesmente
ou com hiperventilação.
Se optarmos por abortar mesmo o ciclo teremos que optar entre ABORTAR ou HIPERVENTILAÇÃO.
Usamos ABORTAR quando a máquina está com certeza sem gás, isso não impede que ela seja
abortada com HIPERVENTILAÇÃO, caso haja a menor suspeita de que a máquina está com gás ela
deve ser abortada com HIPERVENTILAÇÃO.
ATENÇÃO: Mesmo depois de abortar um ciclo com hiperventilação e religar a máquina devemos
proceder à uma hiperventilação manual. (vide manual de programação).
ATENÇÃO: Se abortarmos um ciclo com “ABORTAR” e a máquina estiver cheia de gás, devemos Ter
cuidado redobrado na hora de fazer a hiperventilação manual.
ATENÇÃO: Não importa como você abortou o ciclo, ele é um sistema “traumático” para a máquina
para não dizer perigoso, uma vez que nunca se tem certeza se há ou não gás na linha, além de que,
o gás de dentro da câmara é sempre descartado não importa como você abortou a máquina, tenha
certeza que é necessário antes de abortar a máquina.
Pressionando agora a célula de bargraph iremos para a tela de bargraph, logo na primeira tela já
visualizamos os quatro sensores da câmara interna 1,2,3 e 4, e na parte inferior uma célula de saída
para retornarmos à tela de sinóticos e uma célula de avanço para prosseguirmos, pressionando a
célula de avanço teremos mais informações, e na parte inferior teremos ainda a célula de saída para
retornarmos à tela de sinóticos, célula de avanço para irmos para a tela seguinte e uma célula de
retorno para voltarmos à tela anterior, essas telas de bargraph são em um total de quatro.
FINAL DE UM CICLO
Quando a máquina finalizar o ciclo, a porta 2 se mantém fechada e travada, onde após o período
programado de destravamento, ela reinicia a hiper-ventilação.
050 = MANUTENCAO BU
051 = MANUTENCAO BV
052 = MANUTENCAO MV
053 = MANUTENCAO BN
063 = MANUTENCAO BH
PRESSURIZAÇÃO
EXPOSIÇÃO
FASE DE MANUTENÇÃO DA PRESSÃO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO,UMIDADE,TEMPERATURA
TEMPERATURA E UMIDADE
DESPRESSURIZAÇÃO
LAVAGEM N2
FASE DE RETIRADA DO GAS PELA BOMBA NUMERO DE PULSOS DE LAVAGEM N2,PRESSÃO DE VÁCUO,PRESSÃO DE
DE VACUO E INJEÇÃO DE N2 QUEBRA VACUO,TEMPO EM VACUO ,TEMPO EM QUEBRA VACUO
LAVAGEM AR
FASE DE RETIRADA DO GAS PELA BOMBA NUMERO DE PULSOS DE LAVAGEM AR, PRESSÃO DE VÁCUO, PRESSÃO DE
DE VACUO E INJEÇÃO DE AR QUEBRA VÁCUO, TEMPO EM VACUO, TEMPO EM QUEBRA VACUO.
HIPERVENTIILAÇÃO
Diariamente:
¾ Limpeza da guarnição da porta.
¾ Limpeza e conservação da câmara interna.
¾ Limpeza e conservação do gabinete.
¾ Verificação da fita de impressão e da quantidade de papel.
Quinzenalmente:
¾ Além dos itens anteriores.
¾ Limpeza do trocador de calor e do boiler de aquecimento.
¾ Limpeza do sistema hidráulico
Mensalmente:
¾ Além dos itens anteriores.
¾ Verificação da vazão da bomba de vácuo.
¾ Verificação das válvulas de segurança.
¾ Verificação do aterramento do equipamento.
¾ Verificação do funcionamento das válvulas acionadoras
¾ Verificação do nivelamento do equipamento.
¾ Verificação do sistema de fechamento da porta.
¾ Verificação dos elementos filtrantes.
¾ Verificação dos indicadores de temperatura e pressão.
¾ Verificação dos sensores de temperatura.
¾ Verificação dos transdutores de pressão.
¾ Verificação dos transmissores de sinal de temperatura.
¾ Verificação dos parâmetros de funcionamento da impressora;
¾ Verificação e reaperto das conexões hidráulicas.
¾ Verificação e reaperto dos contatos elétricos.
Trimestralmente:
¾ Além dos itens anteriores.
¾ Verificação da qualidade da água de abastecimento.
Semestralmente:
¾ Além dos itens anteriores.
¾ Limpeza dos elementos hidráulicos.
Anualmente:
¾ Além dos itens anteriores.
¾ Aferição dos instrumentos de controle e indicação.
¾ Validação.
¾ Teste Hidrostático (após o terceiro ano de fabricação)
A autoclave não possui uma chave geral. Antes de executar manutenções elétricas
desligue-a da rede elétrica;
Para ter acesso a qualquer componente da unidade o técnico deve estar com as ferramentas
adequadas para remover os painéis laterais da unidade, após ter adotado todas as medidas
de segurança, a fim de precaver-se contra o contato direto com elementos sob voltagem, em
movimento, ou sob alta temperatura.
Observação: A guarnição do equipamento deve ser limpa diariamente, impedindo que resíduos de
sujeira possam ser depositados em sua extensão, podendo provocar vazamentos e deformidades.
Procedimento: Efetuar uma limpeza guarnição do equipamento com álcool 70%, a fim de se retirar
todos os resíduos de sujeira que possam estar depositados.
1- Retire a junta de seu lugar usando uma ferramenta adequada; não utilize
ferramentas pontiagudas;
2- Limpar a junta com álcool;
3- Limpar o alojamento da junta com um tecido embebido no álcool utilizando
uma ferramenta adequada; não utilize ferramentas pontiagudas;
4- Inserir a junta novamente utilizando as mãos.
Procedimento: Para limpeza do filtro do dreno, deve-se retirar o componente e enxaguar em água
corrente e sabão neutro, friccionando com uma escova de pequenas dimensões, verificando se
todos os orifícios estão desobstruídos e livres de impurezas.
Construção das Câmaras: A autoclave é formada de duas câmaras, sendo uma interna e outra
externa. Estas câmaras são formadas de duas chapas dobradas em "U", unidas formando a câmara
interna e ao seu redor também em perfil "U", unidas pelas pontas, em 45°, formando a câmara
externa.
• Quando houver dificuldade na remoção desses depósitos, usar esponja ou escova macia de
fibras sintéticas ou vegetais.
• Contatos com metais diferentes devem ser evitados sempre que possível. Isto ajudará
prevenir a corrosão galvânica, quando estão presentes soluções ácidas ou salinas.
• O equipamento de aço inoxidável não deve ficar em contato com desinfetante ou soluções
esterilizantes por muito tempo. Muitas vezes estas soluções contêm cloretos que podem
causar corrosão.
• O aço inoxidável deve ser limpo e lavado completamente, após o uso. Alguma solução
esterilizante comerciais contém inibidores, diminuindo a ação corrosiva destas soluções.
Os depósitos de sujeira podem ser facilmente removidos, com a utilização do produto CLEANER
TARJA VERDE – AVESTA - para a limpeza mais profunda ou sabão neutro e água para uma limpeza
diária, sendo que as chapas devem ser inteiramente lavadas com água abundante e devem ser secas
em sua totalidade.
O mecanismo que explica o fenômeno da corrosão sob tensão para os aços inoxidáveis austeniticos
(AISIS da serie 300) é o modelo abaixo :
Com a manutenção da limpeza correta, estes depósitos serão removidos e o processo de corrosão
será inibido, garantindo aumento da vida útil da câmara, no entanto, na inobservância destes itens
de conservação não poderemos garantir a durabilidade da câmara e tão pouco dos componentes
agregados.
Para aços inoxidáveis, aços resistentes aos ácidos e alumínio. (não danifica o brilho
do aço inoxidável, retira o anodizado do alumínio). Produto a base de ácido fosfórico,
remove contaminantes orgânicos tais como gordura, graxas, manchas de mão, sebos
de polimento, óxidos superficiais, etc.
Composição:
¾ Acido fosfórico;
¾ Detergente;
¾ Agente neutralizante.
Características Técnicas: A qualidade da água fornecida ao equipamento deve ser conforme a tabela
da norma NBR 11816 (anexo) que estabelece uma condição mínima de aceitação de impurezas,
onde, estas impurezas, provenientes da qualidade da água de abastecimento do sistema, são
acumuladas no fundo do trocador de calor e do boiler de aquecimento, pois contém partículas de
sais, cloretos e outras substâncias, que se aderem à superfície interna do gerador e às resistências
de aquecimento.
Utilização: Tem a função de separação das partículas sólidas, no sistema de distribuição de vapor e
de condensado. Desta maneira ele retém os detritos evitando danos na rede hidráulica e
conseqüentes entupimentos.
Observações: Com corpo em bronze e filtro de aço inoxidável com 95 furos/cm² de 0,5 mm de
diâmetro.
Procedimento: Através do parafuso localizado no corpo do componente, indicado pela seta, efetuar
a retirada do elemento filtrante e proceder a limpeza completa dos seus furos ou troca do mesmo,
enxaguando em água corrente e sabão neutro, friccionando com uma pequena escova, observando
se todos os orifícios estão desobstruídos e limpos.
Utilização: Essa válvula é usada na rede hidráulica de drenagem de condensados, para evitar o
contra fluxo da saída para o interior do equipamento, onde haja mudanças freqüentes de direção
garantindo assim a segurança da rede hidráulica do equipamento.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela seta, desmontar
efetuar e proceder à limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em
água corrente e sabão neutro, observando se existe uma boa vedação e se o anel o’ring interno esta
em perfeitas condições.
Utilização: Essa válvula é usada na rede hidráulica de drenagem de condensados, para evitar o
contra fluxo da saída para o interior do equipamento, onde haja mudanças freqüentes de direção
garantindo assim a segurança da rede.
Com tampa roscada internamente ao corpo, e disco guiado acima e abaixo do furo de escape,
garantindo boa estabilidade e retenção.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela seta, desmontar
efetuar e proceder à limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em
água corrente e sabão neutro. observando se existe uma boa vedação.
Observações importantes:
• Deve-se verificar o sentido de rotação da bomba quando da instalação, que é indicada por
uma seta descrita na bomba, onde para se corrigir esta problema se faz necessária a
inversão das polaridades entre as fases de alimentação do equipamento.
• Deve-se verificar se o eixo da bomba não está travado ou preso, haja vista que quando o
equipamento fica inoperante por um certo período, pode ocorrer essa situação, onde para se
efetuar o destravamento se faz necessária a retirada da tampa de proteção do motor e com
o auxílio de uma ferramenta, efetuar o destravamento manual.
Características Técnicas: Fixada, sobre a câmara por meio de niple duplo e luva, facilitando
a manutenção e troca da mesma, possui ajuste pré-determinado para atuação e gatilho de
acionamento manual.
Utilização: Controla o excesso de pressão que possa existir na câmara, fazendo o alivio da
pressão, em valores determinados.
Observação: O aterramento deve ser feito corretamente, com haste independente para o
equipamento ( não pode ser fio neutro ), e deve possuir uma resistência menor ou igual à 10 Ω
(ohms).
VÁLVULAS DE ACIONAMENTO
NIVELAMENTO DO EQUIPAMENTO
Regulagem: O equipamento deve estar nivelado com caimento frontal de 5º, para proporcionar um
perfeito escoamento do condensado da câmara interna para o dreno.
O sistema de fechamento, travamento e vedação das tampas (portas), são de extrema importância
pra garantir as condições de segurança do processo.
Mesmo com ciclo realizado sob pressão considerada baixa, a força aplicada na extensão da área da
tampa é muito alta.
Para tanto é imprescindível que o fechamento e a abertura das tampas ocorram sempre em
condições conforme as de projeto.
Sensor de proximidade
Utilização: Sinaliza porta aberta ou fechada e é utilizado para equipamentos com controle
microprocessado, com uma ou duas portas.
Regulagem: Este tipo de regulagem deve, ser feita quando se fecha a porta do equipamento,
deslocando os braços e antes de concluir o curso total, a ponta de um dos braços aciona o sensor.
A regulagem ou substituição destes sensores é de competência exclusiva dos técnicos da SERCON.
Em hipótese alguma estes micros podem ser reposicionados.
Lubrificação
A lubrificação das partes que compõem o sistema de fechamento das portas é de extrema
importância, pois depósitos de sujeira e de graxa vencida podem ser facilmente danificar o
acoplamento entre as partes móveis e de precisão.
Eixo central
¾ Para se efetuar a lubrificação do eixo central da porta (eixo sem fim), devem ser removidos
todos os resíduos de sujeira e de graxa já utilizada, a fim de se manter as partes limpas e a
utilização da graxa MOLIKOTE ML G1-2 para uma nova lubrificação.
Dobradiças
¾ Para se efetuar a lubrificação das dobradiças, devem ser removidos todos os resíduos de sujeira
e de graxa já utilizada, a fim de se manter as partes limpas e a utilização da graxa MOLIKOTE
ML G1-2 para uma nova lubrificação.
As hastes de fechamento, têm a função de exercer uma força de aperto, da tampa na guarnição,
afim, de vedar a passagem do ar da câmara interna ao ambiente externo.
o Efetuar o reaperto das esferas de movimento das hastes de fechamento.
o Verificar a homogeneidade do fechamento das hastes, a fim de se obter uma
homogeneidade na vedação
o Efetuar o reaperto dos parafusos de fixação dos calços de ajuste das hastes
Guarnição
Chavetas
As chavetas tem a função de exercer o alinhamento do fecho ao eixo central, a fim de se obter um
perfeito sincronismo das hastes de aperto.
o Efetuar a limpeza do canal de alojamento das chavetas.
o Verificar se existe desgaste no canal de alojamento das chavetas e nas chavetas.
o Lubrificar o canal de alojamento com graxa MOLIKOTE ML G1-2
Periodicamente, deve-se fazer uma verificação dos sensores de temperatura do equipamento, a fim
de se evitar variações de leitura e erros de indicação.
Observação: Todos os equipamentos saem regulados da linha de teste com a devida pressão de
trabalho, para que foram fabricados (Verificar placa de identificação).
CUSTOM EMULATION
PRINT = REVERSE
FEED
LITLE
FONT 1
CR-LF HONOR CR
o SERIAL MODE
PROTOCOL = 8.N.1
BUFFER 40 BYTE
ENABLE SECONDS
Utilização: Elemento mecânico utilizado para passagem ou retenção do fluido necessário para
efetuar o processo, através de válvula esfera e assento em teflon.
Observações: Ao efetuar a manutenção da válvula, verifique que não haja mais pressão ou água na
válvula.
No caso de fluidos contendo sólidos, o risco de erosão fica significativamente aumentado pelo
processo abrasivo.
FIGURA 1 FIGURA 2
A fim de se evitar vazamentos futuros e desgaste prematuro das conexões, deve-se verificar
periodicamente se estão bem vedadas e livres de vazamentos.
VERIFICAÇÃO E TESTES DAS ENTRADAS E SAÍDAS DO PROCESSADOR PARA A VERSÃO A GÁS ÓXIDO
DE ETILENO
Alimentação
• L1: Entrada de energia para alimentação do micro controlador, em 220 V.
• L2: Entrada de energia para alimentação do micro controlador, em 220 V.
• 24 V: Saída de 24 Vcc para comum das entradas digitais.
1. Alarme Falta d’água – quando o sistema ficar pedindo água por mais de 7 minutos sem que
o sensor de nível máximo do reservatório acione;
2. Falha no Sistema de Vácuo – quando o sistema de vácuo ficar acionado por mais de 10
minutos sem que o valor programado para vácuo seja atingido;
6. Falha Pressurização – quando a entrada de vapor, formol ou ar ficar acionada por mais de
10 minutos sem que atinja o valor de pressão desejada.
9. Fechamento da Porta – quando a saída fechar porta ficar acionada por mais de 60 segundos
e o sensor de porta fechada não acionar;
10. Abertura da Porta – quando a saída abre porta ficar acionada por mais de 60 segundos e o
sensor de porta aberta não acionar;
11. Alarme Porta Aberta – quando o operador abrir a porta antes do final do ciclo de
Esterilização;
Os Parâmetros de ajuste da máquina servem para ajustar o equipamento ao processo, e com isso
obter um melhor rendimento da máquina, são eles:
A água de alimentação para produção de vapor e a água para resfriamento direto deveriam ser
livres de contaminantes numa concentração que poderia prejudicar o processo de esterilização,
danificar o esterilizador ou comprometer os produtos a serem esterilizados.
A água para o sistema de vácuo deveria ser de qualidade potável, suprida em uma temperatura não
superior a 15ºC, e deveria possuir dureza menor ou igual a 0,2 mmol/l.
O gerador integrado de vapor deve ser operado obrigatoriamente com água conforme tabela a
seguir, para garantir a perfeita performance de operação e conservação do equipamento.
Os vapores e condensados gerados pela água contendo cloro, flúor, cloretos, sais e outros tipos de
materiais particulares, também arrastam impurezas provenientes das tubulações e reservatórios de
água, que irão fazer depósitos, principalmente na câmara interna da autoclave, e com isso
impedindo a formação da película protetora.
Algumas soluções podem neutralizar esta película protetora e propiciar o início da corrosão. Por
isso, não se deve permitir que soluções salinas ou ácidas evaporem e sequem sobre a superfície do
aço inoxidável, elas podem causar corrosão, onde o vestígio destas soluções deve ser eliminado
com lavagens intensas.
¾ Temperatura
¾ Tempo
¾ Pressão
Um procedimento efetivo deve ser estabelecido, documentado e mantido para a calibração de todos
os instrumentos, controladores, indicadores e registradores, usados para rotina do ciclo de
esterilização. O procedimento deve cumprir os requisitos da NBR ISO 9001 e NBR ISO 9002.
MANUTENÇÃO – VALIDAÇÃO *
¾ Avaliar possíveis mudanças no produto que poderiam ter ocorrido durante a esterilização.
Se qualquer mudança, mesmo uma relativa à melhorias, é feita para o produto, embalagem,
configuração da carga, ciclo de esterilização ou esterilizador, resultados de validação obtidos sob as
condições iniciais deverão ser considerados nulos até que o impacto da mudança tenha sido
avaliado.
O trabalho relacionado com a validação pode ser extensivo devido ao grande número de pontos de
medição e a repetição necessária para demonstrar a reprodutibilidade do processo.
Por estabelecer tolerâncias rigorosas para os parâmetros físicos (assim assegurar a uniformidade
dentro da câmara e da carga), o trabalho pode ser reduzido. Dados de letalidade de processo
gerados em outro esterilizador (por exemplo câmara de pesquisa) usando o mesmo ciclo e método
de esterilização deverão ser registrado para a câmara de produção sendo validada.
TESTE HIDROSTÁTICO*
Efetuar o teste hidrostático da câmara interna e da câmara externa anualmente, após o terceiro ano
de fabricação do equipamento.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
2. Modelo do equipamento
MANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES
A GARANTIA COBRE:
GENERALIDADES:
o A garantia terá validade pelo prazo acima especificado, contado a partir da data de aquisição pelo primeiro
comprador/consumidor, mesmo que a propriedade do produto seja transferida.
o As peças substituídas sem débito, em decorrência da garantia, são de propriedade do fabricante.
o Ficam a critério do fabricante a escolha do local de execução do trabalho, sendo de responsabilidade do cliente as
despesas de locomoção até a assistência técnica.
o O fabricante não se responsabiliza por prejuízos em decorrências da paralisação da máquina ou de acidente
o São de responsabilidade do reclamante as despesas decorrentes de atendimento para as chamadas de assistência
técnica quando forem julgadas improcedentes.
______
A GARANTIA SOMENTE É VALIDA MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DA NOTA FISCAL DE VENDA AO
CONSUMIDOR, A CADA SOLICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
I.E. 454.173.671.118