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Profissional Documentos
Cultura Documentos
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Arnaldo Garcez de Barros JUNIOR
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Breno Carvalho de PAULA
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Jacques de Lima FERREIRA,
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Maristela Siqueira ARNEIRO
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Franciane NOTTO
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Tatiane Alina de SOUZA
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Neide Mariko TANAKA
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Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná - UTP
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Professora orientadora, Curso de Medicina Veterinária, Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde, Universidade Tuiuti do Paraná.
INTRODUÇÃO
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MATERIAL E MÉTODOS
Dez cães machos sem raça definida, com idade entre 3 a 6 anos foram
submetidos a orquiectomia eletiva. Dois grupos de cinco animais, de proprietários
distintos participaram do projeto de controle de natalidade da UTP onde os
acadêmicos do 4º e 5º anos de medicina veterinária têm a oportunidade de
praticar cirurgias complementando as aulas práticas da disciplina.
Os grupos foram subdivididos em 3 tipos de técnicas de orquiectomia: pré-
escrotal, escrotal e pós-escrotal.
O protocolo anestésico consistiu em: cloridrato de xilazina 1 mg/kg,
cloridrato de cetamina 10 mg/kg or via intramuscular, e 2 ml de lidocaína 2% sem
vasoconstritor como anestésico infiltrativo local. O paciente foi preparado para a
cirurgia: tricotomia da região, anti-sepsia e posicionamento dos panos de campo.
Técnica cirúrgica: Os pacientes foram posicionados em decúbito dorsal,
com a contenção caudal dos membros na mesa. Depilram-se os pêlos da área
pré-escrotal, escrotal e pós -escrotal e das coxas mediais. Foram realizadas anti-
sepsia da área a ser operada. Posicionou-se um pano de campo fenestrado sobre
a área a ser operada. Incisão cutânea e subcutânea da linha média ventral do
prepúcio na base do escroto (pré-escrotal). Manipulou-se um testículo em direção
e para o interior da incisão por meio de uma pressão no escroto. O tecido que
limita a extrusão para o meio externo do testículo nesse ponto é a fáscia
espermática, que deve ser incisada até a camada parietal da túnica vaginal. Uma
vez dividida a fáscia espermática, pode-se retirar o testículo recoberto através da
incisão cutânea. Após o pinçamento ou ligadura do ligamento caudal do epidídimo,
divide-se a estrutura para liberar a invaginação da pele escrotal e permitir uma
exteriorização adicional do testículo. Aplicou-se uma tração externa caudal firme
ao testículo para romper os ligamentos de tecido conjuntivo entre o cordão e a
fáscia espermáticos. Exteriorizou-se o testículo e realizou-se a castração aberta.
Incisou-se longitudinalmente o processo vaginal. Ligam-se a artéria e a veia
testiculares e o duto deferente com fio de sutura absorvível categute cromado 2-0.
As suturas subcutâneas e pele foram realizadas como de rotina.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS