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FACULDADE DO VALE ELVIRA DAYRELL

- FAVED-

ANA LÚCIA RAMOS MATHEUS GARCIA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA NO ENSINO DE


MATEMÁTICA

BAURU/SP
2020
FACULDADE DO VALE ELVIRA DAYRELL
- FAVED-

ANA LÚCIA RAMOS MATHEUS GARCIA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA NO ENSINO DE


MATEMÁTICA

Artigo Científico Apresentado a Faculdade do Vale


Elvira Dayrell - FAVED, como requisito parcial para
a obtenção do título de Pós-Graduação lato Sensu
Psicomotricidade e Educação.

BAURU/SP
2020
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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA NO ENSINO DE


MATEMÁTICA

ANA LÚCIA RAMOS MATHEUS GARCIA

RESUMO

Esse trabalho tem como objetivo mostrar a importância do domínio psicomotor para a aquisição e
aprendizagem da Matemática, visto que, para calcular é necessário que o aluno tenha pontos de
referência, colocar os números corretamente, ter noção de fila, fileira, coluna e etc. Nas salas de aula,
a maioria dos professores espera que seus alunos mostrem interesses constantes pela
aprendizagem, porém muitas vezes esquecem-se do domínio psicomotor para a aprendizagem não
só da leitura e escrita, mas também da Matemática. Este artigo traz a possibilidade de analisar e
compreender as dificuldades que surgem durante o processo de ensino na disciplina de Matemática.
Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como MEUR e
STAES(1984), VALLET (1977), PIAGET (1978),GÓMEZ e TERÁN (2009), entre outros, procurando
enfatizar a importância de se considerar os pré-requisitos para o ensino da Matemática e assim
entender de forma sucinta como acontece esse processo.

Palavras-chave: Matemática, Solução de problemas, Aprendizagem.

Introdução

Este trabalho tem como assunto o importante papel da aquisição dos pré-
requisitos para a aprendizagem dos conteúdos curriculares na disciplina de
Matemática, abordando as especificidades que apontam as dificuldades encontradas
muitas vezes na sala de aula, apontadas na maioria das vezes como distúrbios, ou
dificuldades de aprendizagem.
A proposta fundamental deste trabalho é apontar as condições mínimas
necessárias para uma aprendizagem satisfatória que constituem a educação
psicomotora e apresentar as perturbações psicomotoras especificamente
relacionadas ao processo ensino-aprendizagem da matemática.
Sendo assim, constituem-se questões que orientam este trabalho:
 Qual a incidência sobre a disciplina de matemática?
 O que acarreta no ensino de matemática uma lateralidade que não
está definida?
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 Quais os problemas encontrados quando a percepção espacial não


está definida?
 Quais os problemas encontrados que uma má estruturação temporal e
espacial acarreta fracasso na matemática?

A questão da aprendizagem tem sido o objeto de estudo de vários autores


durante as ultimas décadas e também a preocupação de psicólogos, professores,
sociólogos, psicopedagogos, entre outros. A psicomotricidade trabalha diretamente
com o sujeito, criando situações para que ele não somente assimile os conteúdos
escolares, mas também adquira a capacidade de aprender. Os profissionais
envolvidos devem estar atentos aos fatores que contribuem para os distúrbios da
aprendizagem (VALLET, ROBERT E. 1977).
A psicomotricidade estuda o processo de aprendizagem e como vários
elementos envolvidos nesse processo podem influenciar de forma positiva ou
negativa no desenvolvimento do individuo, buscando na educação e reeducação
psicomotora entre outros, os conhecimentos necessários para a compreensão do
processo de aprendizagem. Os psicomotricistas são profissionais capacitados para a
prevenção, diagnósticos e tratamento dos problemas de aprendizagem. Identificando
através do diagnostico clínico ou institucional as causas do problema e elaborando
planos de educação psicomotora (MEUR E STAES, 1984).
Os jogos e brincadeiras são indispensáveis para o desenvolvimento cognitivo
da criança, por isso a utilização dos jogos no processo educativo traz a possibilidade
de um aprendizado de forma prazerosa, além de possibilitar situações em que a
criança tem que enfrentar limite, não só aqueles que se referem às regras do jogo
em si, mas também aos seus próprios limites que devem ser superados para que ela
tenha êxito, propiciando também seu desenvolvimento e sua autonomia moral. Os
jogos sejam eles cooperativos ou competitivos, podem ser utilizados
terapeuticamente e existe uma variedade inesgotável para se trabalhar com crianças
que têm dificuldades de aprendizagem sejam eles jogos de mesa ou jogos de
computador (BERTOLDI, 2003).
Vygotsky (1979) atribui em sua teoria a importância do jogo simbólico, da
brincadeira, do brinquedo ou do jogo de papeis para a criança, e faz relações entre
os jogos e a aprendizagem e a zona de desenvolvimento próximo ou proximal.
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Meur e Staes (1984) atribuem as incidências sobre a escolaridade, afirmando


que muitas vezes o problema de aprendizagem não está no nível do ano em que se
encontram, mas bem antes, no nível das bases, ou seja, nos pré-requisitos
necessários para a aprendizagem geral e escolar.
Piaget (1941) lançou o livro “A gênese do número na criança”, em parceria
com Alina Szeminska, investigou sobre como é construído o conceito de número na
criança, as noções temporais, espaciais, os conceitos de velocidade, medição, as
primeiras noções geométricas e as representações simbólicas nas crianças.
Ressalta que a criança necessita de uma estrutura lógico-matemática para construir
conhecimentos sobre o mundo físico e social.
È pertinente que para o ensino da matemática, o professor não só observe os
pré-requisitos para a aquisição dos conteúdos curriculares na disciplina, mas
também os comportamentos que vão indicar se o aluno se confunde nas suas
tentativas de acerto e erro, pensando em como esse aluno pensou, mostrando
através de exemplos práticos como corrigir esses erros. Não esquecendo de que
errar é tão natural quanto acertar.
No entanto, rever as teorias do ensino da matemática, nem sempre é aceito
pelos professores. Piaget em 1973 ressalta que:
È efetivamente difícil a um professor de matemática, cujo
espírito é abstrato por definição, situar-se na perspectiva
fundamentalmente concreta de seus jovens alunos (...)

Neste contexto, o objetivo primordial deste estudo é, pois, mostrar como a


educação psicomotora e fundamental para a aprendizagem da matemática e como o
professor pode identificar as lacunas que ficaram durante todo o processo de
aprendizagem, buscando assim uma forma de solucionar os problemas
apresentados no ensino da matemática.
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Desenvolvimento

As habilidades envolvidas no processo de aprendizagem dependem da


natureza do objeto a ser apreendido e das condições do sujeito da aprendizagem. O
psicopedagogo é alguém que está diante desse sujeito nessa interação com o objeto
de conhecimento, de maneira que ele tenha um bom domínio, uma boa
compreensão a respeito de quem é esse sujeito e a respeito da natureza do objeto
de conhecimento, ou seja, o psicopedagogo precisa saber muito bem o que está
envolvido no ensino, por exemplo, de matemática ou de historia para que ele possa
perceber o que não está devidamente desenvolvido ou trabalhado naquele sujeito e
de que maneira o ensino fica dificultoso para o sujeito. (BOSSA, 2007).
A psicomotricidade vem contribuir mostrando os caminhos ou etapas que
devem ser percorridos para que o aluno possa entender e compreender os
processos que fazem parte da evolução, da aquisição e do desenvolvimento do
raciocínio lógico matemático, entre outros.
Segundo Meur e Staes, a maioria dos casos de crianças com dificuldades na
escolaridade, está nas bases e não no nível da classe a que chegaram, ou seja,
estão nos elementos básicos ou pré-requisitos, que são as condições mínimas
necessárias para uma boa escolarização e se constituem da educação psicomotora.
Ainda segundo as autoras um esquema corporal mal organizado, faz com que
a criança não coordene bem os movimentos, é atrasada quando tira a roupa,
apresentam dificuldades manuais, sua letra é feia, a leitura não é realizada com
clareza, não é harmoniosa, não segue o ritmo da leitura ou para no meio de uma
palavra. Uma lateralidade mal definida apresenta problemas de ordem espacial, ou
seja, não sabe a diferença entre seu lado dominante e o outro lado, não consegue
identificar a diferença entre esquerda e direita, sendo incapaz de seguir a direção
correta da escrita. De frente de perturbações na percepção espacial um aluno não
consegue diferenciar uma letra b de uma letra d, o número 21 do número 12 e se
não sabe a diferença entre o alto e o baixo, confunde o b e o p, o n e o u, o ou e o
on. Os problemas relacionados à orientação temporal e orientação espacial, vão
acarretar problemas na ordenação dos elementos de uma sílaba e na construção e
frases. Uma organização espacial ou temporal não adquirida, apresenta problemas
em matemática, a criança não consegue realizar cálculos, visto que para isso, ela
precisa ter pontos de referência, colocar os números corretamente implica ter noção
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de fila, fileira, de coluna, deve conseguir combinar as formas para fazer construções
geométricas.
Diante disso, podemos perceber que a educação psicomotora é fundamental
para a aprendizagem e para o rendimento escolar. Ao analisarmos os erros dos
alunos descobriremos as lacunas arrebatadas e as perturbações psicomotoras,
podendo assim sanar essas dificuldades (MEUR e STAES, 1984).
As perturbações psicomotoras são aquelas que deixam claro um problema de
natureza psicomotora que ressoara na formação do esquema corporal e talvez na
estruturação espacial e temporal. È difícil classificar as perturbações psicomotoras,
no entanto abordaremos as perturbações referentes somente à disciplina de
matemática, respondendo as questões anteriormente citadas.

Perturbações psicomotoras e sua influência na aprendizagem da Matemática

Perturbações da Lateralidade na Matemática


A criança não sabe qual mão deve selecionar, é desastrada, recorta com uma mão e
brinca com a outra, ou seja, escreve com uma e joga com a outra. A criança nunca
está segura em saber qual é o lado direito e qual é o lado esquerdo.
Os resultados de uma Lateralidade não definida é o não reconhecimento direita-
esquerda, a não aquisição da direção gráfica, a escrita em espelho tanto de letras
como de números e dificuldades na discriminação visual (MEUR e STAES, 1984).

Perturbações da Estruturação Espacial na Matemática

O aluno ignora os termos espaciais:


A criança não consegue distinguir “ao lado”, e quando é dado um comando para
colocar, por exemplo, um caderno ao lado do armário ela coloca na frente. Em um
jogo não consegue se colocar entre um aluno e o outro (meio); ela vira-se e olha
para os outros jogadores e não encontra o seu lugar. Incapacidade de orientar-se.
Na matemática terá dificuldades para estabelecer uma progressão de grandezas.

O aluno conhece os termos espaciais, mas não percebe as posições.


Na direção em cima-embaixo: Ela confunde os números 6 e 9, comete erros de
cálculo escrito:
6

129
- 62
127
O aluno subtraiu corretamente o número 9 do 2, porém subtraiu o 2 do 6, isso
mostra a falha na percepção em cima-embaixo.

Na direção esquerdo-direita: o aluno confunde 12 e 21, nos caçulos não percebe a


ordem das dezenas e das unidades. E apresenta também as mesmas observações
feitas para a noção em cima-embaixo.

O aluno percebe o espaço que a rodeia, mas orienta-se com dificuldade:


Na matemática apresenta dificuldade de encontrar posição na seqüência e de
compreender um plano de dupla entrada, os exercícios de organização espacial são
muito difíceis para ela, os cálculos lineares verticais ou horizontais serão bem
assimilados, porém terá dificuldades para entender as somas transportadas. Além
disso, fica confusa se, em uma seqüência de adições, encontrar subtrações.

O aluno orienta-se bem, mas não tem memória espacial:


No cálculo o aluno não consegue distinguir com segurança o b do d, esqueceu a
que corresponde o símbolo e faz confusões, não sabendo que direção tomar,
esquece o significado do símbolo + que significa somar ou acrescentar.

O aluno não tem organização espacial:


O aluno choca-se com os seus amigos, não sabendo se vai para a direita ou para a
esquerda, ou à direita do gol. Não consegue se organizar, seus desenhos ocupam
todo o espaço da folha, ou serão reduzidos por falta de lugar.
No cálculo não colocará os números em fileiras retas e misturará os números, o que
gera impossibilidade de realizar subtrações e multiplicações.

O aluno não assimila a reversibilidade e a transposição:


È importante ressaltar que a reversibilidade e transposição só devem ser
consideradas a partir dos 6 anos, visto que só podemos dizer que não está dentro
da normalidade a partir dos 8 anos.
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A aquisição da reversibilidade possibilita ao aluno entender a noção de igualdade


como: 5+4 é a mesma coisa que 6+3 e 6-3 = 3, então 3 = 6 -? Ou ainda que 2x3 dê
a mesma resposta que 3x2.

Dificuldades para estabelecer relações espaciais:


Essa atividade faz parte da lógica matemática. Um aluno que não consegue
perceber a ligação das coisas que lhe são mostradas, terá as mesmas dificuldades
na escola e na vida. Não conseguirá perceber a ligação entre a conjugação
ensinada ontem e a transposição de uma frase que ele aprendeu hoje.
Ex.: A menina joga peteca.
As meninas jogam peteca.

Perturbações da orientação temporal na Matemática


As causas podem ser motoras, psicomotoras ou psicológicas.

O aluno é incapaz de descobrir a ordem e a sucessão dos acontecimentos


O aluno mistura os fatos, não percebe o que vem em primeiro ou está por último,
não se situa “antes” e “depois”, Não se organiza na direção direita-esquerda. Em
cálculo, não consegue perceber qual parte da operação vem depois da outra.

O aluno não percebe os intervalos


O aluno não percebe o que dura e o que vai rápido, quando há uma parada. Em
cálculo, não percebe os números que faltam, ou seja, números não escritos.
Ex.: 124
- 26

O aluno não tem ritmo regular


O aluno tem dificuldade em correr, sua corrida é feita com passos muito compridos e
de passos muito curtos. Apresentará dificuldades em compreender certos cálculos
baseados no ritmo.
Ex.: 1+2+2+2...
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O aluno não tem noção da hora, não consegue organizar o seu tempo
O aluno é atrasado nas suas atividades escolares, gastando muito tempo para
executar uma atividade e pressionada pelo pouco tempo que resta piora ainda mais
as suas dificuldades.
Isso fará com que o aluno ao realizar uma prova de cálculo, por exemplo, ficará
atrapalhado para resolver os cálculos que vem na seqüência do primeiro e assim
sucessivamente, ficando bloqueado e desesperado pensando que ainda restam
outros caçulos para fazer, mas o tempo não será suficiente.
Por fim, a educação psicomotora é fundamental e indispensável para a
aquisição dos conteúdos escolares, porém aqui nos direcionamos para as
dificuldades de aprendizagem no ensino da matemática. E é por essa razão que
propus aqui um resumo sucinto das perturbações psicomotoras que podem ser
observadas pelos profissionais que atendem essa clientela, sejam eles, professores,
psicólogos, psicomotricistas ou psicopedagogos. A psicomotricidade vai ajudar o
aluno a organizar-se, vai proporcionar melhores possibilidades de resolver
problemas de análise e lógica, de relações entre os números, etc. (MEUR e STAES,
1984).
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Conclusão

Diante do exposto neste estudo, concluiu-se a importância do


desenvolvimento psicomotor, não só para a aprendizagem da matemática, como
também para a aprendizagem da leitura e da escrita e da aquisição do currículo
escolar.
Vale ressaltar que as habilidades envolvidas no processo de aprendizagem
dependem da natureza do objeto a ser apreendido e das condições do sujeito da
aprendizagem. O professor e os outros profissionais envolvidos nesse processo é
alguém que está diante desse sujeito nessa interação com o objeto de
conhecimento, de maneira que ele tenha um bom domínio, uma boa compreensão a
respeito de quem é esse sujeito e a respeito da natureza do objeto de conhecimento,
ou seja, ele precisa saber muito bem o que está envolvido no ensino, por exemplo,
de matemática ou de historia para que ele possa perceber o que não está
devidamente desenvolvido ou trabalhado naquele sujeito e de que maneira o ensino
fica dificultoso para o sujeito. (BOSSA, 2007).
Nesse estudo observou-se que a dificuldade em matemática muitas vezes
apresentada na escola e os maus resultados apresentados por um grande número
de alunos torna a disciplina de matemática muitas vezes um grande um tormento
com muitos diagnósticos equivocados para discalculia, quando na verdade o que
faltou era observar se o aluno que apresenta essas dificuldades estava pronto para
essa aquisição ou faltaram os pré-requisitos para essa aprendizagem.
Vale ressaltar também, que a área da matemática tem sido objeto de estudo
de vários profissionais e também de preocupação por parte dos professores devido
às dificuldades dos alunos para a solução de problemas e cálculos, provocando um
questionamento sobre o ensino e a aprendizagem dessa disciplina.
Enfim, uma aprendizagem significativa requer que o professor conheça o
processo pelo qual se da essa aprendizagem. Isso significa que o professor precisa
sondar se o aluno está pronto antes de planejar o ensino. Essa prontidão requer um
conjunto de condições fisiológicas, psicológicas e sociais que vão tornar possível
essa aprendizagem. Não podemos esquecer que o aluno pode estar pronto para
aprender um determinado conteúdo, porém não está pronto para outro. A
observação vai promover os resultados para diagnosticar essa prontidão, seja ela
verbal, quantitativa, algébrica e assim promover o ensino adequado.
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REFERÊNCIAS

BERTOLDI, Márcia, Jogos na educação e no consultório. 2003. Psicopedagogia


online: educação e saúde mental. Disponível em:
<http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=73>. Acesso
em: 12 de dezembro 2019.

GÓMEZ, A. M. S.; TERÁN, N. E. O que é aprender? In: ______. Dificuldades de


aprendizagem: detecção e estratégias de ajuda: manual de orientação para pais e
professores. Equipe Cultural. Edição MMIX, 2009.

GONÇALVES, J. E. Apresentação. In: BOLDA, Adriana Schimidt. Psicopedagogia:


diversas faces, múltiplos olhares. São Paulo: Olho d’Água, 2008. p.6-8

GOULART, Iris Barbosa, Piaget: Experiências Básicas para utilização pelo professor
– 24 ed.rev. Petrópolis/RJ, Vozes, 2008.

MEUR A. de, STAES L. Psicomotricidade educação e reeducação, SP, 1984.

MUNARI, Alberto.Jean Piaget / Alberto Munari; tradução e organização: Daniele


Saheb. – Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. 156
p.: il. – (Coleção Educadores), Piaget, Jean, 1896-1980. 2. Educação –
Pensadores – História. I. Saheb, Daniele. II. 2010.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo:


Martins Fontes, 1998.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na


idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich;

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