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UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO

ANA LÚCIA RAMOS MATHEUS GARCIA

XADREZ NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA

BAURU/SP
2010
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ANA LÚCIA RAMOS MATHEUS GARCIA

XADREZ NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA

Monografia do curso de Psicopedagogia


apresentado a Pós Graduação como
parte dos requisitos para a obtenção do
título e psicopedagogo sob orientação do
Prof. Dr. Marcelo Mendes Santos.

BAURU/SP
2010
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ANA LÚCIA RAMOS MATHEUS GARCIA

XADREZ NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA

Monografia apresentada ao Departamento de Pós-Graduação da


Universidade do Sagrado Coração como parte dos requisitos para a
obtenção do título de Psicopedagogo, sob orientação do Prof. Dr.
Marcelo Mendes Santos.

Banca examinadora:

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___________________________________

___________________________________

Data:
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DEDICATÓRIA

A todas as crianças que de alguma


forma precisam de um suporte para
seu avanço e desenvolvimento, tanto
na vida escolar como na vida pública.

A minha avó Ana Mattos (in


memorian), que foi um grande exemplo
de vida e de amor, quem me ensinou a
amar e lutar pela realização de meus
sonhos, e que já não se encontra mais
aqui para comemorar comigo mais
uma vitória.

Aos meus pais, irmãos, sobrinhos e


principalmente aos meus filhos e a
minha neta Raphaela, razão da minha
vida.
5

AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus, que me deu essa grande oportunidade e que me fez


acreditar que tudo é possível.

Aos meus pais, razão da minha existência terrena, que me ensinaram o valor
das coisas e das pessoas.

Aos meus filhos que estiveram comigo durante o meu percurso na faculdade
e agora no curso de psicopedagogia, nunca reclamando de minhas ausências.

A minha grande amiga, Sonia Reis, que foi a maior incentivadora para o meu
ingresso no curso de graduação: Muito obrigada!

Ao Valdir de Carli, pessoa muito competente e incrivelmente boa.

Ao Mestre Professor Marcelo, por ter aceitado ser meu orientador, coisa lá
não muito fácil, visto que sou uma pessoa muito difícil, mas vencemos não é
professor?

E finalmente a todos os professores e funcionários da USC - UNIVERSIDADE


DO SAGRADO CORAÇÃO, meu muito obrigado!

1. INTRODUÇÃO
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A questão da aprendizagem tem sido o objeto de estudo de vários autores


durante as ultimas décadas e também a preocupação de psicólogos, professores,
sociólogos, psicopedagogos, entre outros. A psicopedagogia trabalha diretamente
com o sujeito, criando situações para que ele não somente assimile os conteúdos
escolares, mas também adquira a capacidade de aprender (ANDRADE, NETO,
2008).
A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e como vários
elementos envolvidos nesse processo podem influenciar de forma positiva ou
negativa no desenvolvimento do individuo, buscando na pedagogia, na neurologia
entre outros, os conhecimentos necessários para a compreensão do processo de
aprendizagem. Os psicopedagogos são profissionais capacitados para a prevenção,
diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Identificando através do
diagnostico clínico ou institucional as causas do problema e elaborando planos de
intervenção (BOSSA, 2000).
Os jogos e brincadeiras são indispensáveis para o desenvolvimento cognitivo
da criança, por isso a utilização dos jogos no processo educativo traz a possibilidade
de um aprendizado de forma prazerosa, além de possibilitar situações em que a
criança tem que enfrentar limites, não só aqueles que se referem às regras do jogo
em si, mas também aos seus próprios limites que devem ser superados para que ela
tenha êxito, propiciando também seu desenvolvimento e sua autonomia moral. Os
jogos sejam eles cooperativos ou competitivos, podem ser utilizados
terapeuticamente e existe uma variedade inesgotável para se trabalhar com crianças
que têm dificuldades de aprendizagem sejam eles jogos de mesa ou jogos de
computador (BERTOLDI, 2003).
Vygotsky (1979), atribui em sua teoria a importância do jogo simbólico, da
brincadeira, do brinquedo ou do jogo de papeis para a criança, e faz relações entre
os jogos e a aprendizagem e a zona de desenvolvimento próximo ou proximal.
Nos dias atuais há uma constante busca na diversificação da grade curricular,
visando à melhoria da educação e da formação dos alunos. O xadrez tem um alto
conceito pedagógico, fazendo parte do currículo escolar básico e de aprimoramento
complementar em diversos países, tendo sua eficácia comprovada no
desenvolvimento de várias habilidades mentais, tais como: imaginação, memória,
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pensamento lógico, reconhecimento de padrões, visualização, concentração, etc., e


em termos gerais: perseverança, capacidade de estudo, autoconhecimento,
organização pessoal, motivação, entre outros (LOUREIRO, 2005). Porém para a
obtenção desses resultados é preciso que os profissionais envolvidos tenham
consciência de que o xadrez não é somente um jogo, no sentido de diversão, e sim
um excelente instrumento pedagógico que possui características importantes, as
quais podem desenvolver habilidades em diversos níveis (CASTILHO; OLIVEIRA,
2007). Sobre o aspecto do raciocínio lógico, no jogo de xadrez a criança passa a ter
contato com diversos exercícios que lhe são propostos, nos quais ela deve buscar a
melhor combinação dos lances a serem realizados. A criança estará à frente de
inúmeras possibilidades que exigirão dela muita concentração para a resolução de
problemas, favorecendo assim o desenvolvimento do raciocínio lógico, além de
outras habilidades que serão de grande utilidade para os alunos e para os
professores que buscam um suporte pedagógico que auxilie no desenvolvimento
das disciplinas curriculares (LOUREIRO, 2005).
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma releitura de um trabalho
realizado, mostrando por meio de uma análise de uma experiência prática uma
modalidade de aprendizagem testada com cinco alunos com dificuldades de
aprendizagem e de socialização, porém nesse trabalho pretendemos realizar uma
pesquisa a partir dos estudos da linguagem pautado em Vigotsky, mostrando a
importância e as possibilidades do jogo de xadrez como um instrumento
psicopedagógico auxiliador na aquisição da linguagem escrita de crianças com
necessidades especiais, por considerar a importância desta aquisição para o
desenvolvimento de crianças com déficit de aprendizagem, buscando meios e
suportes necessários para sua aprendizagem. O presente trabalho irá complementar
o Trabalho de Conclusão de curso -TCC intitulado “O xadrez como ferramenta
auxiliar em sala de recursos”, que através de pesquisa realizada, constatou que o
xadrez utilizado como suporte pedagógico traz muitos benefícios para a criança,
facilitando não só a compreensão em outras disciplinas, mas também a
concentração, socialização, cooperação, além do respeito mutuo, etc.
Para tanto, tomaremos por base a teoria de Lev S. Vygotsky (1896-1934),
professor e pesquisador, que afirma que o desenvolvimento do indivíduo é resultado
de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da
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aprendizagem nesse desenvolvimento e que aquisição de conhecimentos é feita


pela interação do indivíduo com o meio (VIGOTSKY, 1979).
Justifica-se o trabalho pela importância de se considerar as diversidades dos
alunos e o atendimento a suas necessidades, uma tarefa não muito fácil, diante da
realidade que encontramos hoje em nossas escolas, dessa forma pretendemos
implantar efetivamente o jogo de xadrez na intervenção psicopedagógica, como um
meio de facilitar e enriquecer a aprendizagem, o que o torna um recurso a mais para
o especialista. Desta forma espera-se que a pesquisa seja uma proposta de
intervenção utilizada de uma maneira lúdica e prazerosa na qual a principal
ferramenta é o jogo de xadrez.
Sendo assim trabalhou-se metodologicamente neste estudo realizando-se
pesquisa bibliográfica e análise de dados, procedendo-se à análise qualitativa.
Foram selecionados alunos com necessidades especiais e dificuldades na aquisição
da linguagem escrita, grupo focal.
Nas sessões de atividades curriculares desportivas da modalidade de xadrez,
foram organizados e desenvolvidos diferentes métodos para sua aplicação, dentro
da necessidade de cada aluno. Sendo assim estruturou-se o presente trabalho da
seguinte forma:
No primeiro capítulo, abordaremos os fundamentos da psicopedagogia e o
tratamento psicopedagógico.
No segundo capítulo analisaremos as concepções de Vigotsky a cerca do
desenvolvimento cognitivo do pensamento e da linguagem, no qual o trabalho está
embasado.
No terceiro capítulo, trataremos da importância do jogo, do brinquedo e da
brincadeira para o desenvolvimento e a aprendizagem.
No quarto capítulo contaremos uma breve história de como e quando o
xadrez foi criado. Analisaremos sua importância e como ele é um facilitador da
aprendizagem em qualquer área do conhecimento, principalmente na intervenção
psicopedagogica.
E finalmente no quinto capítulo a metodologia utilizada na pesquisa e a
análise e discussão dos resultados obtidos apresentando as descobertas e
progressos dos alunos selecionados para a pesquisa que indicam as conclusões do
trabalho.
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2. FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA

A psicopedagogia surgiu da necessidade de uma melhor compreensão do


processo de aprendizagem, contribuindo assim para a busca de soluções
relacionadas aos problemas de aprendizagem sendo considerada um saber
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independente, pois conceituou a aprendizagem e suas dificuldades a partir de uma


interseção das contribuições tanto da psicanálise, como da psicologia, pedagogia,
neurologia, etc. (BOSSA, 2007).
A psicopedagogia hoje se constitui como uma área de estudos, ou seja, não
tem ainda o status de ciência, no entanto é objeto de pesquisa e nasceu de uma
prática fundamenta hoje uma prática que está essencialmente voltada para as
questões da aprendizagem humana (BOSSA, 2007).
As habilidades envolvidas no processo de aprendizagem dependem da
natureza do objeto a ser apreendido e das condições do sujeito da aprendizagem. O
psicopedagogo é alguém que está diante desse sujeito nessa interação com o objeto
de conhecimento, de maneira que ele tenha um bom domínio, uma boa
compreensão a respeito de quem é esse sujeito e a respeito da natureza do objeto
de conhecimento, ou seja, o psicopedagogo precisa saber muito bem o que está
envolvido no ensino, por exemplo, de matemática ou de historia para que ele possa
perceber o que não está devidamente desenvolvido ou trabalhado naquele sujeito e
de que maneira o ensino fica dificultoso para o sujeito. (BOSSA, 2007).
Conforme o Código de Ética da Associação Brasileira de Psicopedagogia –
ABRP. A psicopedagogia tem como campo de atuação a Saúde e a Educação
lidando com os processos de aprendizagem humana, seus padrões normais e
patológicos, considerando o meio em que o sujeito está inserido, família, escola e
sociedade no desenvolvimento do individuo utilizando procedimentos próprios da
psicopedagogia (ABPp 95/96).
Portanto a psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e como
vários elementos envolvidos nesse processo podem influenciar de forma positiva ou
negativa no desenvolvimento do individuo, buscando na pedagogia, na neurologia
entre outros, os conhecimentos necessários para a compreensão do processo de
aprendizagem (BOSSA, 2000).
Ainda conforme a autora os psicopedagogos são profissionais capacitados
para a prevenção, diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem
escolar. Identificando através do diagnostico clínico ou institucional as causas do
problema e elaborando um plano de intervenção. No diagnóstico clínico o
psicopedagogo utiliza vários recursos como testes, desenhos, atividades, histórias,
jogos brinquedos, etc. Recursos esses que revelam dados muito importantes para a
elaboração de um plano de intervenção eficaz (BOSSA, 2000). Para a autora o
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processo de intervenção é um dos métodos mais eficazes para desencadear um


processo de aprendizagem saudável para as pessoas com dificuldades de
aprendizagem e que de uma forma ou outra tiveram bloqueado esse processo.
Para Andrade e Neto (2008), no caso da psicopedagogia, a aprendizagem é
seu campo de construção do saber e tende a desenvolver atividades diretamente
com o sujeito, criando condições para a assimilação dos conteúdos escolares e
também desenvolver a capacidade aprender a aprender.
A psicopedagogia produz conhecimento, portanto não podemos considerá-la
apenas para o tratamento dos problemas escolares, restritos a sala e aula, visto que
a sala de aula é um espaço muito pequeno na vida do sujeito. O sujeito da
psicopedagogia é o sujeito que aprende, que é incompleto e que busca no
conhecimento uma forma de lidar com esse sentimento de imperfeição (ANDRADE,
NETO, 2003). Para tanto o psicopedagogo deve ter como foco o desenvolvimento
global do sujeito, considerando não só a escola, mas também o meio em que esse
sujeito está inserido.
Para Azevedo 2008, o grande salto qualitativo que a psicopedagogia vem
dando é justamente deixar de pensar no aprendizado ou no conhecimento de uma
forma epistemológica e pensar na aprendizagem de forma subjetiva, ou seja, cada
pessoa sente de uma forma, cada pessoa tem um gosto particular, cada individuo
tem um ponto de vista a respeito de algo, cada individuo age de uma forma muito
particular em relação a situações e pessoas, etc. (QUEIROZ, AZEVEDO, 2008).
Em síntese a psicopedagogia estuda as características da aprendizagem,
como o sujeito aprende, como a aprendizagem pode variar evolutivamente e está
condicionada por vários fatores, como se produzem às alterações, como reconhece-
las, como tratá-las e como preveni-las (BOSSA, 2007).

2.1 O TRATAMENTO PSICOPEDAGÓGICO

O tratamento psicopedagógico parte do pressuposto de que existe um


objetivo a ser alcançado, ou seja, na eliminação de um sintoma. Porém para que
isso ocorra é preciso que o psicopedagogo primeiramente faça uma investigação
(diagnóstico) no processo onde ele tomará contato com a problemática que trouxe o
sujeito para o seu consultório, utilizando-se de diferentes recursos para conhecer
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com maior profundidade o que se passa na vida daquele sujeito e o que se passa na
aprendizagem daquele sujeito com o objetivo de identificar as causas e os
obstáculos que estão ocorrendo no processo de aprendizagem (BOSSA, 2007).
Pain (1986), postula que a hipótese fundamental para avaliar os sintomas é
entendê-lo como um estado particular de um sistema, ou seja, o psicopedagogo
precisa fazer uma análise minuciosa dos problemas e das causas que estão
gerando as dificuldades de aprendizagem, de que forma? Levantando hipóteses
através dos sintomas que o sujeito apresenta, levantando a queixa não só do sujeito,
mas também da família e da escola, resgatando sua história de vida, conhecendo
todos os aspectos neurofisiológicos, afetivos, cognitivos e sociais além de entender
como esse sujeito aprende, qual o vinculo que ele estabelece com a aprendizagem,
etc.
Conforme Weiss 2006, todo diagnóstico é em si uma investigação sobre o
que não vai bem com a criança, ou seja, quais são as causas e os fatores que estão
interferindo no não aprender ou aprender lentamente e até mesmo do não revelar o
que aprendeu ou de fugir de situações de aprendizagem.
Ainda conforme a autora nessa investigação não devemos classificar o
paciente em determinadas categorias, mas sim obter uma compreensão global da
sua forma de aprender e dos desvios que estão ocorrendo (WEISS, 2006).
Em síntese o psicopedagogo num primeiro momento deve procurar
compreender o sujeito em suas várias dimensões para poder ajudá-lo a superar as
dificuldades que estão impedindo o seu desenvolvimento dentro ou fora da
instituição.
Conforme Bossa (2007), o tratamento psicopedagógico se inicia na primeira
entrevista diagnostica, embora muitas vezes os profissionais a dividam em duas
etapas, diagnóstico e tratamento, porém ressalta que não existe essa distinção, pois
se refere apenas aos objetivos em relação aos procedimentos.
No tratamento o profissional precisa tomar muito cuidado com as pressões
internas ou externas para não cair mo erro de optar por uma abordagem emergente,
introduzindo conteúdos escolares como tarefa nas sessões para eliminar de pronto
os sintomas buscando uma autovalorização e com isso muitas vezes reproduz a
situação de frustração que o sujeito vive na escola, desviando-se de seus propósitos
e criando dependência do sujeito em relação ao tratamento ao invés de guiá-lo para
uma situação de autonomia frente ao processo de aprendizagem (BOSSA, 2007).
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Ainda conforme a autora o psicopedagogo deve assinalar o significado de


qualquer decisão, além de interpretar as atitudes do paciente durante o processo,
estar fundamentado teoricamente além de contar com recursos pessoais para a
interpretação, para que com isso o profissional não caia num jogo de adivinhações
prejudicando todo tratamento (BOSSA,2007).
Bossa (2007) afirma que analisar o fracasso escolar enquanto um sintoma
nos leva a pensar na instituição em seu contexto cultural, essa instituição
individualmente, o sujeito da aprendizagem, o professor enquanto mediador, a
natureza dos conteúdos ensinados na escola, a pertinência desses conteúdos, a
possibilidade de que o aluno possa entender qual o objetivo daquilo que ele está
aprendendo dentro da escola, as relações parentais, pois sabemos que a
modalidade de relação do sujeito é definida nas relações parentais, sendo essa
matriz de relacionamento que o sujeito se insere no contexto da aprendizagem
escolar. Isto significa que os pais têm um papel fundamental na formação do sujeito,
nos valores e na sua capacidade ou incapacidade de aprender.
A partir daí então o psicopedagogo vai pensar as formas e possibilidades de
tratamento psicopedagógico, sempre lembrando que as dificuldades podem ser as
mesmas encontradas em vários sujeitos, como por exemplo, no caso da leitura e
escrita dois sujeitos podem estar apresentando os mesmos problemas, porém os
sujeito são diferentes e cada um tem um jeito próprio para a aprender, ou seja, um
modo de intervenção pode ser eficaz para um determinado sujeito e não ter nenhum
efeito terapêutico para o outro, ainda que ambos tenham sido encaminhados com a
mesma queixa (BOSSA, 2007).
Posto de outra forma, tanto o psicopedagogo clinico como o psicopedagogo
Institucional primeiro irão avaliar os fatores envolvidos no processo de
aprendizagem, depois iniciarão o processo de intervenção junto à instituição, junto
ao individuo; promovendo as mudanças que se fizerem necessárias, as orientações,
tratamento ou encaminhamento para serviço especializado. Além de atuar como
interlocutores entre o sujeito, os pais, professores e especialistas, estabelecendo
vínculos, confiança, credibilidade, segurança, confiança, etc (PINTO, ______)não
tem data como faço? Pagina da net.
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3. VIGOTSKY - PENSAMENTO E LINGUAGEM


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REFERÊNCIAS:

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Silvia Amaral de Mello Pinto

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