Benefícios da Aloe Vera e Uva-do-monte para a Saúde

118 – Saúde e Beleza Forever
Saúde e Beleza Forever – 119
Capítulo 4
Saúde, higiene e beleza

à base de Aloe vera
A Aloe vera para uso interno
O gel da Aloe vera barbadensis Miller, embora não possa

ser considerado um remédio contra nenhuma doença específica,
como se viu, tem um poder de ação inquestionável. Diferente dos
fármacos, ele promove a desintoxicação dos líquidos
extracelulares, a regeneração dos tecidos conjuntivos e a
revitalização e normalização metabólica e sistêmica de grande
parte do organismo.
Por isso, a Aloe vera vem se destacando, a cada dia que passa,
como um dos alimentos funcionais mais importantes à
manutenção da saúde do Ser contemporâneo e de seus animais,
respondendo, de modo surpreendente, às expectativas daqueles
que a buscam devido às mais variadas circunstâncias.
Abscesso. Acne. Afta. Aids. Alergia. Anemia. Artrite.
Artrose. Asma. Azia. Bronquite. Bursite. Câimbra.
Câncer. Candidíase sistêmica. Cirrose. Cistite.
Colesterol alto. Colite. Contusão. Depressão. Dermatite.
Diabetes. Diarréia. Disfunções hepáticas. Disfunções
renais. Distensão muscular. Diverticulite. Doença de
Crohn. Dor de cabeça. Dor nas juntas. Eczema.
Erisipela. Erupção cutânea. Esclerose múltipla. Fadiga.
Faringite. Fibromialgia. Flebite. Furunculose. Gases.
Gastrite. Gengivite. Gota. Gripes. Hemorróidas.
Hepatite. Herpes. Hipertensão. Indigestão. Infecção.
Infecção por fungos. Inflamações. Insônia. Leucemia.
Lúpus. Má digestão. Osteoartrite. Pancreatite. Picada de
inseto. Prisão de ventre. Problemas gastrintestinais,
hepáticos e renais. Problemas de carência nutricional.
Prostatite. Psoríase. Queratite. Queratose. Resfriados.
Retinopatia. Reumatismo. Seborréia. Síndrome dos
intestinos inflamados. TPM. Tuberculose. Úlceras.
Urticária. Vaginite. Varize. Virose. Vírus de Epstein-
Barr.
Para facilitar o seu usufruto a um número cada vez maior de
pessoas, a Forever Living disponibiliza um suco e três bebidas à
base do mais puro gel de Aloe vera barbadensis Miller: Aloe Vera
Gel, Aloe Berry Néctar, Aloe Bits n’ Peaches e Forever Freedom.
Aloe Vera Gel
Aloe Vera Gel é o produto da Forever Living de maior demanda,

superando qualquer outro em, no mínimo, 25%.
Aloe Vera Gel é um suco constituído por 97% de puro gel da Aloe
vera barbadensis Miller – o mesmo utilizado em todos os sucos e
produtos de saúde, higiene e beleza à base de Aloe vera fabricados
pela Forever Living.
Propriedades específicas
Adaptogênico. Alcalinizante. Analgésico. Antiácido. Antialérgico.
Antidiabético. Antiinflamatório. Antioxidante. Antisséptico.
Antitumoral. Antiulcerativo. Antivirótico. Bactericida. Cicatrizante.
Coagulante. Desintoxicante. Digestivo. Energizante. Enzimático.
Fungicida. Germicida. Imunomodulador. Laxante natural. Queda
dos cabelos. Regenerador celular. Tônico geral.
Possibilidades de uso
As possibilidades de uso do gel de Aloe vera que acabaram de ser
discriminadas valem para o suco Aloe Vera Gel, assim como para
as três bebidas. Existem, porém, situações em que o suco puro é
mais indicado, como os problemas do trato gastrintestinal – é um
excelente digestivo antes e/ou depois das refeições.
Aplicação veterinária
Adaptogênico. Alcalinizante. Analgésico. Antiácido. Antidiabético.
Antidiarréia. Antiinflamatório. Antioxidante. Anti-sistema nervoso.
Disfunções renais. Distensões. Doenças respiratórias.
Enrijecimento das juntas. Feridas (limpeza). Fraqueza das juntas.
Fungos. Gases. Gota. Infecções. Inflamações. Laminite. Prisão de
ventre. Problemas estomacais. Respiração difícil. Tumefação
dolorosa. Tumefações. Viroses.
Informações nutricionais
O Aloe Vera Gel é constituído do puro gel de Aloe vera barbadensis
Miller estabilizado (97%), sem adição ou subtração de água. Uma
dose de 30 ml de Aloe Vera Gel equivale a 6 Kcal.
Aloe Berry Nectar
Aloe Berry Nectar é o terceiro produto da Forever Living de maior

demanda no mercado mundial.
O Aloe Berry Nectar é constituído por 88% do mesmo puro gel de
Aloe vera estabilizado presente no Aloe Vera Gel acrescido do suco
concentrado de uva-do-monte (cranberry) e maçã – cranberry-apple
juice é uma combinação bastante popular como refresco nos
Estados Unidos.
Caso o sabor ácido do Aloe Berry Nectar que lembra o Campari seja
muito forte, é possível amenizá-lo com a adição de água, embora,
mesmo puro, seja do agrado de muitas crianças.
Vejamos no que o Aloe Berry Nectar difere das outras bebidas
distribuídas pela Forever Living, pois seus elementos constituintes
têm muito a acrescentar ao potencial de ação do Aloe Vera Gel.
As infecções urinárias
As infecções urinárias se dividem, basicamente, em três categorias:
Cistite infecção bacteriana da bexiga.
Uretrite infecção viral da uretra.
Pielonefrite infecção bacteriana dos rins, a mais séria
das três, que resulta da migração da E. coli
da bexiga para os rins. Produz febre,
arrepios, náuseas e forte dor nas costas,
na altura dos rins.
Embora os antibióticos ou o suco da uva-do-monte nada possam
fazer contra a uretrite (mas o própolis sim), por se tratar de uma
infecção viral, no que diz respeito à cistite e à pielonefrite
produzidas pela E. coli, a uva-do-monte tem grande potencial
bactericida.
Com sua colônia limitada pela flora simbiótica, é importantíssimo
o trabalho de decomposição que a E. coli exerce no bolo fecal. É
deslocada a outros lugares, porém, se torna disbiótica,
provocando, por exemplo, 85% dos casos de infecção urinária –
subindo pela uretra e se fixando às suas paredes, gera focos de
infecção que destroem a mucosa e a inflamam.
O quadro crônico poderá produzir anormalidades anatômicas,

sobretudo nas crianças. Se ela atingir as capilaridades, haverá
eliminação de sangue pela urina. E quanto mais a infecção
demorar a ser controlada, maior o risco da E. coli subir para os
rins.
Uma das funções da glicoproteína Tamms-Horsfall presente na
urina é de se combinar à E. coli e impedi-la de se fixar à mucosa
da bexiga. Baixos níveis dessa glicoproteína aumentam, portanto,
a susceptibilidade às infecções urinárias. E a uva-do-monte é
constituída por uma substância com propriedades semelhantes.
Se o tratamento da cistite não promover a restauração da
integridade da mucosa da bexiga juntamente com a eliminação da
bactéria, o mais provável é que outras E. coli voltem a se fixar no
local, provocando os quadros de infecções recorrentes. E como no
que diz respeito à reconstituição das mucosas o gel de Aloe vera é
hors concours, a sinergia desse gel com a uva-do-monte fazem do
Aloe Berry Nectar o “santo remédio” contra as infecções urinárias.
Não havendo contra-indicação quanto ao consumo diário da uva-
do-monte, ela pode ser utilizada também com objetivos
preventivos, não apenas quando se tem um histórico de infecções
recorrentes, mas também por aqueles que queiram minimizar os
riscos de uma infecção urinária.
A UVA-DO-MONTE
(Vaccium oxycoccos, V. macrocarpon)
A uva-do-monte é uma fruta nativa da América do Norte,
conhecida como cranberry, com a qual confecciona-se a típica
geléia que acompanha o tradicional peru das ceias de
Thanksgiving.
Riquíssima em ácido benzóico – elemento de preservação dos
alimentos –, a uva-do-monte sempre foi muito usada pelos
indígenas como agente de conservação de determinados tipos de
carne-seca.
Desde o século XVII, entretanto, a uva-do-monte é igualmente
apreciada como alimento funcional no combate a problemas
relativos ao apetite, câncer, escorbuto, estômago, fígado, sangue,
vesícula biliar, vias respiratórias e vômito.
Por ter ação vasodilatadora sobre os brônquios, sempre foi usada
como agente de prevenção e reversão dos quadros relacionados a
problemas respiratórios, embora hoje esteja sendo mais apreciada

por seu potencial de combate às infecções do trato urinário.
O Dr. Blatherwick, pesquisador do papel dos alimentos sobre a
composição da urina, parece ter sido o primeiro a publicar, em
1923, um trabalho científico mostrando as conseqüências do seu
consumo sobre a urina.1
Uma década depois, Fellers, Redmon e Parrott estudaram a relação
da acidez da urina promovida pelo consumo regular da uva-do-
monte e as reservas alcalinas do sangue, 2 tal como acontece com o
gel da Aloe vera. (Infelizmente, as implicações relativas à
alcalinidade do sangue, fundamentais à preservação e revitalização
da saúde, foram ofuscadas pelo boom da indústria farmacêutica, e
hoje nada mais significam para a medicina ortodoxa.)
As pesquisas de Bodel, Cotrain e Kass (1959), porém, puseram em
evidência o potencial bactericida da uva-do-monte. 3 E, com o
passar dos anos, descobriu-se que tal ação vinha do fato de ela
impedir a fixação da bactéria Esquerícia coli, responsável, entre
outros, pelos quadros de infecção urinária.4
As propriedades nutracêuticas da uva-do-monte

O potencial de ação da uva-do-monte não se restringe à infecção
urinária. Empenhados na sua divulgação como alimento funcional,
agricultores americanos e canadenses fundaram, em 1951, o
Cranberry Institute.5
1
Blatherwick, N.D. and Long, M.L. Studies of urinary acidity - The increased acidity by
eating prunes and cranberries. Journal of Biological Chemistry, 1923. 57: 815-818.
2
Fellers, C.R., Redmon, B.C. and Parrott, E.M. Effect of cranberries on urinary acidity and
blood alkali reserve. Journal of Nutrition, 1933. 6(5): 455-463.
3
Bodel, P.I., Cotrain, R., and Kass, E.H. Cranberry juice and the antibacterial action of
hippuric acid. Journal of Laboratory and Clinical Medicine, 1959. 54: 881-888.
4
Sobota, A.E. Inhibition of bacterial adherence by cranberry Juice: Potential use for
treatment of urinary tract infections. Journal of Urology, 1984. 131: 1013.
Schmidt, D.R. and Sobota, A.E. An examination of the anti-adherence activity of cranberry
juice on urinary and non-urinary bacterial isolates. Microbios, 1988. 55: 173-181.
Ofek, I., et al. Anti-Escherichia coli adhesion activity of cranberry and blueberry juices. New
England Journal of Medicine, 1991. 324: 1599.
Ahuja, S., Kaack, B. and Roberts, J. Loss of fimbrial adhesion with the addition of
Vaccinium macrocarpon to the growth medium of p-fimbriated E. coil. Journal of Urology,
1998. 159: 559-562.
Allision, D.G., et al. Influence of cranberry juice on attachment of Escherichia coli to glass.
Journal of Basic Microbiology, 2000. 40(1): 3-6.
5
Cranberry Institute. 3203-B Cranberry Highway, East Wareham, MA 02538. Phone: 1-800-
295-4132. Fax: (508) 759-6294. www.cranberryinstitute.org / cinews@earthlink.net.
 Antibiótica
O tratamento ortodoxo contra as infecções urinárias é totalmente
dependente dos antibióticos, cujo maior problema não é apenas a
ação devastadora que exerce sobre a flora simbiótica, mas
sobretudo a resistência que as bactérias criam a cada vez que se
faz um tratamento à base desses fármacos.
Por isso, não é raro após um certo número de recorrências se
chegar a um ponto em que a infecção urinária não tem mais como
ser solucionada. Estudos científicos, contudo, demonstraram que
nada disso acontece quando a uva-do-monte é utilizada como
agente bactericida.6
Até recentemente, o potencial bactericida da uva-do-monte em
relação às infecções do trato urinário era creditado ao seu alto
grau de acidez. Hoje, porém, além da glicoproteína Tamms-
Horsfall, já se sabe que sua ação antibiótica é igualmente
decorrente da ação de outros elementos constituintes.
De acordo com os estudos da Universidade de Rutgers e de outros
laboratórios, por exemplo, isso acontece porque a proantocianidina
da uva-do-monte impede a fixação da E. coli à mucosa do trato
urinário. 7 Segundo a Dra. Amy Howell:
As proantocianidinas encontradas na uva-do-monte
diferem, estruturalmente, daquelas encontradas em
outras plantas testadas, o que pode explicar essa sui
generis atividade bactericida antiaderente que ajuda a
manter a saúde do trato urinário.
Especula-se, também, a ação da uva-do-monte sobre as bactérias
responsáveis por outros tipos de infecção, como as das úlceras
gastrintestinais e doenças periodontais, assim como das vias
6
Kerr, K.G. Cranberry juice and prevention of recurrent urinary tract infection. Lancet,
1999. 353(9153): 673.
7
Howell, A.B., Vorsa, N. Marderosian, A.D. and Foo, L.Y. Inhibition of the adherence of P-
fimbriated Escherichia coli to uroepithelial-cell surfaces by proanthocyanidin extracts from
cranberries. New England Journal of Medicine (Letter), 1998. 339(15): 1085-1086.
Foo, Y.P., Lu, Y., Howell, A.B. and Vorsa, N. The structure of cranberry proanthocyanidins
which inhibit adherence of uropathogenic P-fimbriated Escherichia coil in vitro.
Phytochemistry, 2000. 54: 173-181. J. Natural Products, 2000. 63: 1225-1228.
Howell, A.B., Leahy, M., Kurowska, E., and Guthrie, N. In vivo evidence that cranberry
proanthocyanidins inhibit adherence of p-fimbriated E. coli bacteria to uroepithelial cells.
Federation of American Societies for experimental Biology Journal, 2001. 15: A284.
respiratórias e de ouvido, como foi citado no encontro anual do

Infectious Diseases Society of America de 2002.
Já foi verificada in vitro a ação inibitória da uva-do-monte sobre a
fixação da Helicobacter pilori à mucosa gastrintestinal,8 onde,
neutralizando o pH dos ácidos estomacais, consegue se fixar. As
estimativas são de que cerca de 50% da população ocidental esteja
contaminada por essa bactéria.
Embora seja mais conhecida pela relação causal com as úlceras
estomacais e duodenais, a H. pilori também está relacionada ao
câncer de estômago, dispepsia (refluxo do ácido do estômago) e
gastrenterite (inflamação do estômago).
Além de impedir a adesão das bactérias à mucosa gastrintestinal e
ao trato urinário, ela atua como agente antiinfeccioso,
antiinflamatório e imunomodulador, acelera a eliminação das
bactérias e células danificadas e restaura a integridade dos
tecidos.9
Sua superioridade sobre os antibióticos farmacológicos também se
faz sentir em relação à sua ação probiótica – bactérias simbióticas,
com as quais convivemos de modo amigável e interesse mútuo, e a
inibição daquelas disbióticas, responsáveis pelos focos infecciosos.
De acordo com Dra. Leslie Plhak, da University of Wisconsin-
Madison, a uva-do-monte inibe os microrganismos patogênicos que
ingerimos com os alimentos, como a Listeria monocytogenes e a E.
coli 0157:H7, e promove o aumento do número dos simbióticos,
como os Lactobacillus fermentum, em até 25 vezes.
Segundo o Centers for Disease Control (EUA), 76 milhões de
americanos contraem, anualmente, alguma doença decorrente das
bactérias veiculadas pelos alimentos, que podem ser mais
devastadoras sobre a flora bucal, provocando cáries, doenças
8
Burger, O. et al. Inhibition of Helicobacter pylori adhesion to human gastric mucus by a
high-molecular-weight constituent of cranberry juice. Critical Reviews in Food Science &
Nutrition, 2002. 42(Suppl.): 279-284.
9
Gibson, L., Pike, L. and Kilbourn, J.P. Effectiveness of cranberry juice in preventing
urinary tract infections in long-term care facility patients. The Journal of Naturopathic
Medicine, 1991. 2(1): 45-47.
Eichhorst, A.M. et al. The therapeutic value of cranberries in treating and preventing
urinary tract infections. The Online Journal of Knowledge Synthesis for Nursing, 1997. 4.
Jepson, R.G., Hihaljevic, L., and Craig, J. Cranberries for preventing urinary tract
infections. Cochrane Database System Review, 2000.
periodontais, mau hálito etc., do que que sobre a flora intestinal,

como é o caso do Streptococcus mutans.10
Embora o potencial fungicida da uva-do-monte já fosse conhecido
desde a publicação dos trabalhos de Swartz e Medrek (1968), 11 só
recentemente as pesquisas sobre o assunto foram retomadas por
um grupo de bioquímicos da University of Massachusetts-
Dartmouth, liderado pela Dra. Catherine Neto, com o objetivo de
determinar seu verdadeiro poder de ação sobre a Candida
albicans, também uma das principais causas da disbiose bucal,
assim como sobre o C. krusei, C. tropicalis e Criptococcus
neoformans.
 Anticancerígena
Bomser (1996)12 e Guthrie (2000)13 comprovaram in vitro as
propriedades anticancerígenas da uva-do-monte no que diz
respeito ao câncer de mama. A identificação da ação inibitória de
inúmeros flavonóides presentes na uva-do-monte sobre diferentes
células tumorais, entretanto, está se expandindo. Segundo a Dra.
Neto:
A uva-do-monte contém uma variedade de antioxidantes
que não apenas protege o coração, mas, devido a
componentes únicos, inibe o crescimento de células
tumorais responsáveis por certas formas tanto de
leucemia como do câncer de pulmão, cervical, prostático e
mamário.
 Anticolesterolêmica
10
Weiss, E.I., B. Shenitzki, and Leibusor, R. Microbial coaggregation in the oral cavity, in
Toward Anti-adhesion Therapy of Microbial Diseases. I. Kahane and I. Ofek, Editors. 1996,
Plenum Press: New York. p. 233-239.
Weiss, E.I., et al. Inhibiting interspecies coaggregation of plaque bacteria with cranberry
juice constituent. Journal of the American Dental Association, 1998. 129: 1719-1723.
Weiss. E.I., Lev-Dor, R., Sharon, N., and Ofek, I. Inhibitory effect of high-molecular-weight
constituent of cranberry on adhesion of oral bacteria. Critical Reviews in Food Science &
Nutrition, 2002. 42(Suppl.): 285-292.
11
Swartz J.H., Medrek T.F. Antifungal properties of cranberry juice. Applied Microbiology,
1968. 16(10): 1524-1527.
12
Bomser, J., et al. In vitro anticancer activity of fruit extracts from Vaccinium species.
Planta Medica, 1996. 62: 212-216.
13
Guthrie, N. Effect of cranberry juice and Products on human breast cancer cell growth. in
Experimental Biology, 2000.
Em 1998, a revista Life Sciences publicou um trabalho apontando

a ação inibitória da uva-do-monte sobre a oxidação do colesterol
LDL,14 posteriormente confirmada por Krueger, Porter e Weibe. 15
Um grupo de pesquisa da University of Wisconsin-Madison,
liderado pela Dra. Leslie Plhak, também está procurando observar
não apenas o potencial bactericida e antioxidante da uva-do-
monte, mas também sua ação imunoestimulante e desintoxicante
em relação às células esponjosas (foam cells) e ao colesterol LDL.
 Antienvelhecimento
Cientistas do Human Nutrition Research Center on Aging (HNRCA),
da Tufts University, vêm se dedicando à investigação da relação
entre as dietas com altos índices de antioxidantes e a prevenção ao
envelhecimento, doenças cardiovasculares, perda da coordenação
dos movimentos, falta de memória etc.
No que diz respeito ao potencial antioxidante da uva-do-monte em
relação às células do cérebro, cuja oxidação está relacionada à
perda de motricidade e das funções cognitivas, já os primeiros
resultados colhidos pelo neurocientista James Joseph e pela
fisiologista Barbara Shukitt-Hale, do HNRCA, mostraram-se
bastante promissores.
 Antioxidante
Os antioxidantes vêm se destacando como agentes essenciais à
prevenção de uma série de doenças degenerativas, incluindo as
cardiovasculares e o câncer – as duas principais causas mortis.
As pesquisas do Dr. Rui Hai Liu levaram-no a constatar não
apenas a ação anticancerígena da uva-do-monte, ou seja, seu
poder de inibição sobre a proliferação das células cancerosas do
cólon e do fígado, como também sua ação antioxidativa. 16
Ainda de acordo com suas investigações, entre as dez frutas mais
consumidas pela população americana, a uva-do-monte é a que
14
Wilson, T., Porcari, J.P. and Harbin, D. Cranberry extract inhibits low density lipoprotein
oxidation. Life Sciences, 1998. 62(24): 381-386.
15
Krueger, C.G., Porter, M.L., Weibe, D.A., Cunningham, D.G., and Reed, J.D. Potential of
cranberry flavonoids in the prevention of copper-induced LDL oxidation. Polyphenols
Communications, 2000. Freising-Weihenstephan (Germany). 2: 447-448.
Reed, J.D., Krueger, C.G. and Porter, M.L. Cranberry juice powder decreases low density
lipoprotein cholesterol in hypercholesterolemic swine. FASEB J., 2001. 15(4,5): 54.
16
Sun, J., Liu, R., et al., Antioxidant and antiproliferative activities of common fruits, J of
Agricultural and Food Chem, Sept. 24, 2002.
apresenta a maior concentração de antioxidantes. Ela tem o dobro

de antioxidantes da maçã, a segunda colocada, seguida, em ordem
decrescente, da uva vermelha, morango, pêssego, limão, pêra,
banana, laranja, grapefruit e abacaxi.
Essas conclusões corroboram os estudos desenvolvidos, em 1989,
pela University of Massachusetts-Dartmouth em parceria com a
Florida International University, do qual fizeram parte os doutores
Zuo, Fan, Deng e Furton, que já haviam verificado sua
incomparável riqueza em compostos fenólicos – antioxidantes
naturais que combatem o estresse antioxidativo.
Os elementos fenólicos, cuja diversidade ultrapassa quatro mil
tipos, também são os responsáveis tanto pelo sabor amargo dos
alimentos como pela proteção das plantas contra a ação oxidativa
do sol e de outros elementos ambientais igualmente agressores.
Isso explica o potencial de prevenção e combate que a uva-do-
monte tem em relação a inúmeras doenças decorrentes do estresse
oxidativo, como os diabetes, as doenças neurodegenerativas e
cardiovasculares, o câncer, a esclerose múltipla etc.17
A capacidade da uva-do-monte de prevenir ou retardar o estresse
oxidativo foi tema de estudo do Dr. Joseph Vinson, 18 que agora
procura avaliar sua ação antioxidativa sobre a química do sangue
e sobre a saúde cardiovascular. Segundo Vinson:
Tanto em relação ao peso como ao volume, a uva-do-
monte é a fonte mais rica de antioxidantes fenólicos. Elas
são carregadas de antioxidantes e deveriam ser
consumidas com maior freqüência.
 Desodorizante
De acordo com os estudos de DuGan e Cardaciotto, demonstrou-se
que o consumo do suco da uva-do-monte promove a desodorização
da urina no que diz respeito à amônia – subproduto de inúmeras
reações que utiliza as proteínas como fonte de energia. 19 Isso prova
que ela age sobre o fígado, pois é lá que a amônia é convertida em
uréia e eliminada pela urina.
17
Schultz, A. Efficacy of cranberry juice and ascorbic acid in acidifying the urine in multiple
sclerosis subjects. Journal of Community Health Nurs., 1984. 1(3): 159-169.
18
Vinson, J.A., Su, X. Zubik, L. and Bose, P. Phenol antioxidant quantity and quality in
foods: Fruits. Journal of Agriculture and Food Chemistry, 2001. 49(11): 5315-5312.
19
DuGan, C.R. and Cardaciotto, P.S. Reduction of ammoniacal urinary odors by the
sustained feeding of cranberry juice. J. Phychiatr. Nurs., 1966. 4: 467-470.
 Imunoestimulante
Em 1994, o Dr. Avorn publicou suas observações sobre o potencial
de ação do suco da uva-do-monte em relação aos quadros de
bacteriuria e piuria – excesso de leucócitos na urina. 20 No mesmo
ano, o Dr. Goodfriend21 e os doutores Haverkorn e Mandigers 22
também publicaram trabalhos sobre o assunto.
Dois anos depois, Avorn divulgou um estudo ainda mais específico
sobre a ação do suco da uva-do-monte nos glóbulos brancos na
urina de mulheres idosas23 – as mulheres são muito mais
vulneráveis às infecções urinárias do que os homens. 24
Isso não exclui, porém, as crianças, igualmente vítimas da infecção
urinária. Sobre essa faixa etária da população, Fonda também
destaca o potencial preventivo e reversivo da uva-do-monte 25 –
trabalho sobre o qual os pediatras precisam estar informados para
que as crianças possam ser poupadas da ação devastadora dos
antibióticos, inclusive em casos de bacteriuria. 26
Como imunoestimulante, a uva-do-monte combate todas as
doenças e disfunções relacionadas com a deficiência do sistema
imunológico como as gripes e resfriados, o câncer e as doenças
auto-imunes como a artrite, e a imunodeficiência como a Aids etc.
A uva-do-monte na veterinária
De acordo com o Dr. Shawn Messonnier, proprietário do hospital
veterinário Paws & Claws, em Plano (Texas) e autor dos livros
Natural Health Bible for Dogs and Cats, The Allergy Solution for
Dogs e The Arthritis Solution for Dogs, o uso mais importante da
uva-do-monte na veterinária é no tratamento de pedras na
20
Avorn, J., et al., Reduction of bacteriuria and pyuria after ingestion of cranberry juice.
Journal of the American Medical Association, 1994. 271(10): 751-754.
21
Goodfriend, R. Reduction of bacteriuria and pyuria using cranberry juice. Journal of the
American Medical Association, 1994. 272(8): 589.
22
Haverkorn, M.J. and Mandigers J. Reduction of bacteriuria and pyuria using cranberry
juice. Journal of the American Medical Association, 1994. 589.
23
Avorn, J. The effect of cranberry juice on the presence of bacteria and white blood cells in
the urine of elderly women. What is the role of bacterial adhesion? Adv. Exp. Med. Biol.,
1996. 408: pp. 185-186.
24
Fowler, J.E. Urinary tract infections in women. Urological Clinics of North America, 1986.
13(4): 673-683.
25
Fonda, M.M., et al. Efficacy of cranberry in prevention of urinary tract infection in
susceptible pediatric population. Canadian Journal of Urology, 1995. 2(1): 98-102.
26
Shlager, T.A., et al. Effect of cranberry juice on bacteriuria in children with neurogenic
bladder receiving intermittent catheterization. Journal Pediatr., 1999. 135(6): 698-702.
vesícula, infecção da bexiga, doenças renais e FUS ou FLUTD

(feline lower urinary tract disease).
O FUS, por exemplo, é fruto de uma urina extremamente alcalina
que propicia a multiplicação das bactérias E. coli.27 E a acidificação
da urina promovida pela uva-do-monte cria uma condição
ambiental que impossibilita a sobrevivência de tais bactérias, o
que faz com que a patologia decorrente desapareça. 28
A uva-do-monte funciona com grande eficiência, sem precisar
recorrer a mecanismos agressivos que produzem efeitos colaterais
adversos ao equilíbrio homeostásico do organismo, mas gerando
condições favoráveis à aceleração da restauração da saúde.
A MAÇÃ
A maçã, fruta popular das zonas temperadas, é da família das
rosáceas e, provavelmente, nativa das montanhas do Cáucaso ou
da Anatólia, onde maçãs datadas de 6.500 a.C. foram encontradas.
Há séculos ela é conhecida por suas propriedades adstringente,
antiinflamatória, bactericida, desinfetante e tônica, além de ser um
alimento funcional contra as doenças da pele, artrite, asma e
vários outros problemas pulmonares.
Seu potencial desintoxicante deriva da sua habilidade em
promover um meio ambiente intestinal propício ao
desenvolvimento da flora simbiótica e que, devido à sua alta
porcentagem de água (85%), tem grande potencial de hidratação
tissular – a desidratação dos tecidos conjuntivos é uma das
principais causas da intoxicação, envelhecimento e
degenerescência do organismo.
A maçã também ajuda a digestão e absorção de outros alimentos
quando ingeridos simultaneamente. Entre seus elementos
constituintes destacam-se:
 O ácido málico e o ácido tartárico
27
Brumfelt, W. and Percival A. Adjustment of urine pH in the chemotherapy of urinary tract
infections. Lancet, 1962. 1: 186-190.
28
Nickey, K.E. An investigation of the urine pH of selected subjects on prescribed regimes of
cranberry juice and ascorbic acid. University of Washington, 1973.
Jackson, B. and Hicks, L.E. Effect of cranberry juice on urinary pH in older adults. Home
Health Nurse, 1997. 15(3): 198-202.
Kinny, A.B. and Blout, M. Effect of cranberry Juice on urinary pH. Nurs. Res., 1979. 28(5):
287-290.
Agentes de desintoxicação do fígado e de inibição dos

fungos e fermentos tóxicos ao trato gastrintestinal.
 A pectina
Fibra gelatinosa, rica em ácido galacturônico, que
varre/limpa os intestinos, inibe a putrefação das
proteínas e protege o organismo contra os efeitos tóxicos
dos elementos químicos que hoje contaminam os
alimentos. Combinando-se aos ciclamatos, chumbo,
mercúrio e cádmio, por exemplo, faz com que sejam
eliminados em segurança. Por isso, é conhecida por
ajudar a prevenir o câncer de cólon.
 O boro
Mineral-traço essencial às atividades iônicas do cérebro.
Auxilia na fixação do cálcio e previne a perda de
magnésio. Aumenta e equilibra os níveis de estrogênio,
assim como da testosterona, de acordo com a natureza
feminina ou masculina do indivíduo.
A maçã e a medicina chinesa

Para a medicina chinesa,29 a maçã é fresca, doce, ácida, amarga e
sem toxina alguma. Seu consumo umedece os pulmões, combate
distúrbios torácicos e a agitação interna. Elimina o calor canicular,
combate os efeitos do álcool. Tonifica o organismo e a circulação,
fortifica o coração, melhora os humores e desinfeta os intestinos.
As maçãs cozidas no banho-maria promovem a produção
de líquidos orgânicos... A maçã trata o excesso de fogo
pelo esvaziamento do baço, tonifica o triplo-aquecedor
mediano, é útil ao Qi consumido pelo álcool, combate as
dores dos ossos e dos tendões. (Gian Nan Bem Cao –
Yunnan)
A função essencial da maçã é tonificar o Qi do triplo-
aquecedor mediano, harmonizar o baço. Após uma
29
Chen, You-wa. La dietetique du Yin et du Yang. Éditions Robert Laffort, Paris, 1995.
Dukan, Pierre. Dictionnaire de Diététique et de Nutrition. Le cherche du midi éditeur, Paris,
1998.
Eyssalet, J.M., Guillaume, G., Mach-Chieu. Diététique Énergenique et Médecine Chinoise.
Éditions Présence, Sisteron, France, 1984.
refeição, em caso de bloqueio do Qi, pode-se beber um

suco de maçã fresco. (Meng Shen)
A maçã é ainda indicada nos casos de garganta seca, pele seca ou

qualquer quadro de desidratação, assim como contra a diarréia,
gastrite, indigestão, prisão de ventre, tosse com catarro amarelado
e úlcera estomacal.
Ainda de acordo com a medicina chinesa, a maçã ajuda a prevenir
a aterosclerose e os maus efeitos do excesso de trabalho, do
estresse e da gravidez, além de combater a hipercolesterolemia, a
hipertensão, a insônia e o nervosismo.
Possibilidades de uso do Aloe Berry Nectar

O Aloe Berry Nectar conjuga as propriedades do Aloe Vera Gel
como as específicas da uva-do-monte e da maçã. É importante,
entretanto, destacar seu potencial regularizador e tonificante sobre
o sistema circulatório, hepático, respiratório e urinário, cuja
conseqüência é a desintoxicação e revitalização do organismo.
Agilidade mental. Altos níveis de colesterol. Bacteriuria. Câncer.
Cistite. Congestão do sistema respiratório. Convalescença.
Disfunções renais e hepáticas. Disfunções mentais. Dor de cabeça.
Edemas. Envelhecimento precoce. Enxaqueca. Escorbuto. Estresse
oxidativo. Febres. Forte odor na urina. Fortificação do coração.
Gota. Gripes. Infecção renal e de bexiga. Inflamações em geral.
Intoxicação do fígado e dos intestinos. Menstruação irregular.
Nefrite. Osteoporose. Pedra na vesícula. Pielonefrite. Piuria. Prisão
de ventre. Problemas circulatórios. Problemas de memória.
Problemas relativos à menopausa. Processos degenerativos.
Protuberância da barriga. Prostatite. Resfriados. Retenção de
líquido. Sangue “grosso”. Sangue na urina. Sangramento da
gengiva. Úlceras gástricas.
Aplicação veterinária do Aloe Berry Nectar

Sangue na urina. Pedras na vesícula. Infecção da bexiga. Doenças
renais. FUS ou FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease).
O Aloe Berry Nectar é constituído do puro gel de Aloe vera

barbadensis Miller estabilizado (88%), do concentrado natural de
uva-do-monte e de maçã, adoçado com frutose e sorbitol. Uma
dose de 30 ml de Aloe Berry Nectar equivale a 15 Kcal.
Aloe Bits n’Peaches
O Aloe Bits n’Peaches é composto por 91% do mesmo gel

estabilizado presente no Aloe Vera Gel, acrescido do concentrado
de suco de pêssego e de pedacinhos da polpa da Aloe vera in
natura.
Essa formulação foi elaborada para conjugar as propriedades
nutracêuticas do pêssego ao gel de Aloe vera e para torná-lo mais
agradável às pessoas extremamente sensíveis ao sabor ácido-
amargo do Aloe Vera Gel e do Aloe Berry Nectar.
Por ser mais adocicado, o Aloe Bits n’Peaches é facilmente aceito
pelas crianças e pelos adultos de paladar mais delicado. No caso
do seu sabor adocicado ser muito intenso, basta diluí-lo em ¾ de
água, transformando-o em um delicioso refresco.
O PÊSSEGO
O pêssego é uma fruta originária da China, mencionado em
documentos do século X a.C. Estudos genéticos do pêssego
começam a levantar a hipótese dele ser a fruta mater, que deu
origem a todas as outras.
Para os herbalistas e naturopatas, o pêssego é conhecido como:
Alcalinizante. Antioxidante. Diurético. Específico contra
problemas de bexiga e rins. Estimulante das secreções
dos sucos digestivos. Expectorante. Laxativo. Preventivo
das varizes. Aumenta a resistência dos vasos
sangüíneos e dá boa coloração à pele. Sedativo.
Devido à grande quantidade de potássio, magnésio, fósforo e ferro,
o pêssego promove a mineralização do organismo e deixa
importantes reservas alcalinas após ser metabolizado. Tal como a
maçã, ele é uma fruta igualmente rica em pectina e boro.
 A pectina
Fibra bem tolerada pelo organismo infantil que promove
o trânsito intestinal mas desacelera a absorção das
gorduras e açúcares, ajudando a saciar a fome.
 O boro
O Dr. Forrest Nielsen, pioneiro no estudo do boro como

um nutriente essencial à saúde, descobriu que o boro é
essencial à retenção do cálcio e do magnésio. Isso
significa que ele é fundamental para o crescimento e
qualidade dos ossos – ajuda a prevenir a osteoporose –,
o desenvolvimento da musculatura, a agilidade das
funções cerebrais e a qualidade das respostas
imunológicas.
As dietas carentes em boro têm grande repercussão
sobre a saúde do sistema circulatório, pois fazem com
que o organismo perca importantes quantidades de
cálcio e magnésio – o primeiro, indispensável às
contrações dos músculos cardíacos e o segundo,
fundamental ao relaxamento dos mesmos.
A ingestão de alimentos ricos em boro – pêssego, maçã,
pêra, uva, tâmara, passas, leguminosas, oleaginosas e
mel – também aumenta e regulariza a produção e
utilização dos hormônios, tanto nas mulheres como nos
homens.
 Os antioxidantes
Rico em vitamina C, betacaroteno e bioflavonóides, o
pêssego tem propriedades antioxidantes importantes –
protege contra o câncer, doenças cardiovasculares,
disfunções cerebrais, envelhecimento precoce e uma
série de disfunções e doenças degenerativas.
O pêssego e a medicina chinesa

Para a medicina chinesa,30 o pêssego é um alimento doce, ácido e
morno. Promove a produção de líquidos orgânicos, umedece os
intestinos, ativa a circulação do sangue, induz a transpiração e
diminui os acúmulos nas regiões epigástricas. Nutre o “sopro do
fígado”.
É especialmente indicado nos casos de doenças pulmonares,
estresse decorrente de ações repetitivas, indigestão, leucorréia,
menstruação difícil e dolorosa, suores noturnos, tosse seca,
30
Chen, You-wa. La dietetique du Yin et du Yang. Éditions Robert Laffort, Paris, 1995.
Dukan, Pierre. Dictionnaire de Diététique et de Nutrition. Le cherche du midi éd., Paris, 1998.
Eyssalet JM, Guillaume G, Mach-Chieu. Diététique Énergenique et Médecine Chinoise.
Éditions Présence, Sisteron, France, 1984.
trabalho intelectual. O pêssego é ainda um alimento específico

para as pessoas de temperamento linfático e introvertido.
Ingerido em excesso, agita o baço e aumenta o calor interno,
podendo provocar a formação de gases e causar erupções
cutâneas. Mas no Aloe Bits n’Peaches sua natureza morna é
neutralizada pela natureza yin/fria do gel da Aloe vera, e vice-
versa, produzindo uma bebida extremamente equilibrada e
refrescante para os dias de verão e de combate aos calores da
menopausa.
Possibilidades de uso do Aloe Bits n’Peaches

Com as mesmas propriedades do Aloe Vera Gel e do pêssego, Aloe
Bits n’Peaches é especialmente indicado para os casos de:
Baixa de estrogênio. Calcificação dos dentes e dos ossos.
Calores da menopausa. Disfunções do sistema glandular
e urinário. Distúrbios hormonais (masculino ou
feminino). Doenças pulmonares. Indigestão. Leucorréia.
Problemas cardiovasculares. Osteoporose. Problemas
relacionados à menstruação. Suores noturnos. Tosse
seca. Trabalhos intelectuais. Transpiração excessiva.
O Aloe Bits n’Peaches é constituído do puro gel de Aloe vera
barbadensis Miller estabilizado (91%), pedaços da polpa da folha
da Aloe vera, aroma e concentrado natural de pêssego, adoçado
com frutose. Uma dose de 30 ml de Aloe Bits n’Peaches equivale a
12 Kcal.
Forever Freedom
Forever Freedom é o segundo produto da Forever Living de maior

demanda no mercado mundial.
Forever Freedom, cuja tradução é liberdade para sempre, foi a
quarta bebida à base do puro gel de Aloe vera (87%) criada pela
Forever Living e que se diferencia das outras devido à presença de
três importantes nutracêuticos: sulfato de glucosamina, sulfato de
condroitina e metil sulfonil metano (MSM).
Esses nutracêuticos sulfúricos têm ação surpreendente na
prevenção e reversão das disfunções e doenças que envolvem os
tecidos conjuntivos, como as artríticas, embora Forever Freedom
seja também específico contra os quadros de:
Alergias. Câimbras. Ciática. Cistite intersticial.
Depressão. Diabetes. Fibromialgia. Infecção parasitária
ou por fungo. Insuficiência cardíaca. Lesões de atletas.
Problemas da bexiga. Síndrome da dor. E muitas outras
disfunções e patologias, incluindo a Aids e o câncer.
Forever Freedom oferece esses compostos sulfúricos
potencializados não apenas pela sinergia entre eles e o gel da Aloe
vera, mas também pelo concentrado do suco de laranja e forte
percentual de vitamina C, que aumenta ainda mais seu potencial
de ação.
A fama mundial de Forever Freedom, entretanto, vem se
estabelecendo mais especificamente junto àqueles que sofrem de
osteoartrite – doença considerada incurável pela medicina ortodoxa
e que tem levado um número cada vez maior de pessoas às
terapias naturais e, conseqüentemente, a substituir os
medicamentos farmacológicos por suplementos alimentares.
De natureza atóxica e livre de qualquer efeito colateral, Forever
Freedom ajuda a restaurar e revitalizar os tecidos conjuntivos e se
destaca como o “santo remédio” devido ao seu potencial em:
Combater a síndrome da dor e inflamação das juntas.
Prevenir e reverter os quadros de degenerescência
provocados pela deteriorização dos tecidos
conjuntivos, como as cartilagens.
Zelar pela manutenção da integridade dos

tecidos conjuntivos – pele, ossos,
cartilagens, tendões, ligamentos etc.
As juntas do corpo
Vejamos, inicialmente, o funcionamento das juntas do corpo para,
em seguida, descrever o conhecimento da ciência e da experiência
clínica sobre o sulfato de glucosamina, o sulfato de condroitina e o
MSM. Assim poderemos dimensionar, com a devida precisão, o
potencial de Forever Freedom como alimento funcional.
As juntas, compostas pelo encontro de dois ossos, têm o ponto de
junção recoberto pelo tecido da cartilagem, que, sendo resistente e
escorregadio, suaviza o movimento deslizante entre os ossos.
Protegendo a cabeça dos ossos a cartilagem a impede de entrar em
atrito, ao mesmo tempo que absorve o choque oriundo de qualquer
movimento de impacto. Por isso, os ossos, normalmente, não se
lascam, rompem ou quebram.
As juntas são ainda encapsuladas por uma membrana – a
membrana sinovial – que secreta um líquido conhecido como
sinóvia ou líquido sinovial, que as lubrifica.
A estabilidade das juntas é mantida pelos ligamentos – pequenas
tiras de tecidos conjuntivos fibrosos que ligam os lados opostos
das juntas –, cuja firmeza e espessura variam de acordo com a
necessidade de resistência daquela determinada junta.
O movimento das juntas é fruto das contrações musculares e dos
tendões que se inserem nos ossos, um pouco além do ponto de
ligação das juntas. Na verdade, é a contração dos músculos que
movimenta os tendões que, por sua vez, produzem a dobradura ou
estiramento das juntas.
As juntas têm diferentes configurações de acordo com o movimento
a ser desempenhado. Cotovelos, dedos, joelhos, por exemplo, têm
diferentes planos de rotação e movimentos laterais, enquanto os
pulsos, constituídos por inúmeros ossos e pequenas juntas, são
capazes de movimentos mais complexos.
A coluna vertebral, que se estende da base do crânio à pélvis, é
composta por um conjunto de 33 vértebras de estrutura óssea
também ligadas por uma série de tecidos conjuntivos. Suas
principais funções são:
Sustentar a cabeça e o corpo.

Proteger o feixe de tecidos nervosos que liga o cérebro a
todos os nervos do corpo.
A estrutura óssea das vértebras também é protegida pela
cartilagem, sob a forma de discos intervertebrais, que as
acolchoam. Por isso, o deslocamento desses discos deixa as
vértebras desprotegidas e os nervos expostos.
As primeiras 24 vértebras se alinham numa cadeia colunar
sustentada pelas nove últimas, que se encontram fundidas em
dois grupos – o sacro e o cóccix.
O sacro, constituído pela fusão de cinco vértebras em forma
triangular, sustenta a coluna vertebral e a conecta à pélvis.
O cóccix, formado pela fusão das quatro últimas vértebras,
funciona como terminal do sistema nervoso central. Sem o
reconhecimento dessa relação, poder-se-ia dizer que sua função é
praticamente nula.
As sete primeiras vértebras descendo da base do crânio à raiz do
pescoço são denominadas cervicais. As 12 seguintes, entre o
pescoço e a região lombar, são as torácicas.
As vértebras torácicas, acrescidas de duas juntas laterais,
sustentam as costelas e lhes dão a flexibilidade necessária para
que se movimentem livremente com a respiração.
Entre o tórax e os quadris existem mais cinco vértebras, as
lombares, que são as maiores e mais resistentes de todas. A elas
estão ligados os fortes músculos das costas.
A artrite
A nomenclatura artrite, que significa inflamação das juntas,
engloba um grande número de doenças distintas, mas que têm
como denominador comum a dor e/ou a rigidez das juntas.
Qualquer tipo de dor, entretanto, nada mais é do que um sinal de
alerta de uma disfunção. E os que têm o bom senso de assim
reconhecê-la partem à procura da sua causa para que a raiz do
problema possa ser erradicada.
Diferentes tipos de artrite promovem conseqüências diversas
devido ao estreitamento, danificação ou degradação da cartilagem,
como no caso da artrose e da artrite reumatóide – as duas formas

mais comuns de artrite.
A perda óssea, a formação de cistos líquidos e de esporões sobre a
cabeça dos ossos, assim como a deformidade e instabilidade das
juntas, são comuns aos quadros de inflamação das juntas.
Silenciar o sinal de alarme – a dor, por exemplo, com analgésicos –
não apenas desvirtua o objetivo do verdadeiro processo de
autocura como normalmente promove o agravamento do problema,
alem de aumentar sua repercussão sistêmica, já que no organismo
tudo é interligado.
Embora a causa da artrite ainda seja misteriosa à medicina
ortodoxa, não há dúvida de que ela é fruto de alterações
bioquímicas. Por isso, o primeiro passo deveria ser observar a
alimentação do doente, já que as refeições ou lanchinhos
normalmente precedem o aumento da rigidez, inchaço e/ou dor
das juntas.
Como não existem exames clínicos para identificar os alimentos
promotores do agravamento da artrite, que são aqueles de poten-
cial acidificante ou aos quais se adquiriu “intolerância”, os
naturopatas têm utilizado o sistema de exclusão de certos
alimentos – à base de corantes, conservantes, trigo, milho,
laticínios (creme, iogurte, leite, queijo) e os embutidos (salsichas,
mortadela etc.) –, durante uma semana.
Se ao final desse período o paciente sentiu alguma melhora é por-
que entre eles se encontra o promotor de seus males. Para
identificá-lo, portanto, é preciso que a cada dia apenas um volte a
ser introduzido à dieta e que o paciente observe como seu
organismo reage a ele, seja através da dor ou de qualquer tipo de
mal-estar.
Uma vez que os alimentos aos quais se adquiriu intolerância são
identificados pelo paciente, fica a critério do seu livre-arbítrio
determinar se os problemas que eles acarretam a seu organismo
são negligenciáveis diante do prazer de comê-los.
As alterações bioquímicas também podem estar relacionadas à
dificuldade de absorção dos nutrientes necessários à reparação e
reposição de novos tecidos, seja por deficiência digestiva,
deficiência dietética ou inibição da síntese desses nutrientes,
como:
ο Acúmulo de elementos tóxicos e resíduos ácidos.

ο Baixa produção de hormônios.
ο Estresse físico, emocional e mental.
ο Meio ambiente interno extremamente ácido.
ο Quadros doentios.
O declínio da síntese de certos biocomponentes, como do colágeno,
por exemplo, é suficiente para dificultar a restauração dos tecidos
conjuntivos. No que diz respeito às cartilagens, a diminuição das
reservas e da produção de sulfato de glucosamina, condroitina e
MSM é ainda mais específica.
Ninguém desconhece também que as crises artríticas relacionam-
se tanto às condições climáticas como aos períodos de estresse.
Neste último caso, o repouso faz com que aos poucos os
movimentos sejam recuperados, embora a reativação das juntas
seja fundamental no combate a qualquer tipo de artrite.
Através da radiografia por raios X é possível detectar os danos
causados aos ossos. Pela ressonância magnética pode-se confirmar
o local da degeneração dos tecidos conjuntivos moles. E o exame
de sangue é um dos meios de se diagnosticar a artrite reumatóide.
 A osteoartrite ou artrose
A osteoartrite, também conhecida como artrose, artrite
hipertrófica, osteoartrose ou doença da degenerescência das
juntas, é considerada a mais comum e antiga forma de artrite. Sua
principal característica é o desgaste e esgarçamento da cartilagem,
que tende a acarretar igual modificação e deterioração dos ossos.
Existem duas categorias de osteoartrite:
Primária que aparece sem causa aparente ou em
decorrência da idade.
Secundária que resulta de alguma infecção, obesidade,
fratura ou qualquer outro dano físico ou
quadro artrítico, como os reumáticos.
A medicina ortodoxa até hoje procura um tratamento eficaz, pois
os medicamentos só conseguem abrandar temporariamente os
sintomas – inflamação, inchaço e dor – relativos à deterioração das
cartilagens.
A osteoartrite – principal causa da desabilitação motora – pode

atingir qualquer junta, embora as mais vulneráveis sejam os
joelhos, quadris, coluna vertebral, pescoço, juntas dos dedos, base
do dedão das mãos e dos pés.
Antigamente, a osteoartrite atingia apenas os mais idosos. Hoje,
porém, é comum aos que ultrapassam os quarenta anos. Nos
Estados Unidos, ela atinge 80% da população acima dos 50 anos.
A perfeita saúde e a integridade da cartilagem permitem
movimentos livres e sem dor. Isso requer, no entanto, que suas
moléculas sejam permanentemente restauradas/repostas, caso
contrário as juntas ficarão desprotegidas e vulneráveis à
desintegração e a rompimentos.
Além da degenerescência do organismo relativa ao avanço da
idade, outras causas igualmente relacionadas ao desenvolvimento
da osteoartrite podem ser:
o A danificação dos nervos.
o A fragilidade dos músculos, que deixa as juntas altamente
vulneráveis, como fazem os músculos das coxas com os
joelhos, por exemplo.
o A obesidade, que impõe grandes esforços à coluna
vertebral, joelhos, quadris e tornozelos, fazendo com que
o processo da osteoartrite se inicie de oito a doze anos
antes do aparecimento dos sintomas.
o As lesões provocadas por acidentes ou esforço excessivo
durante a prática de esportes ou de exercícios,
atividades físicas no trabalho etc.
o Os focos de inflamação que, por liberarem enzimas e
promoverem a produção de radicais livres, aceleram a
destruição das cartilagens e dos ossos.
o Os problemas genéticos, que provocam o nascimento de
crianças com a cartilagem defeituosa ou ossos mal
encaixados – principal causa da osteoartrite nos jovens.
A ausência de uma ação efetiva para reverter o processo de
degenerescência dos ossos e cartilagens fará com que as juntas se
tornem parcial ou totalmente enrijecidas e, muitas vezes,
deformadas.
O processo de desenvolvimento da osteoartrite

A cartilagem que perde sua elasticidade é mais facilmente

danificada. Com seu esgarçamento os movimentos provocam
fricção na cabeça dos ossos, o que, por sua vez, promove a
inflamação, o inchaço, a dor e, futuramente, a perda dos
movimentos.
O prolongamento desse quadro faz as juntas perderem a forma
original: a cabeça dos ossos engrossa devido ao aparecimento de
esporões – osteófitos. Cistos líquidos também podem se formar
sobre os ossos, e pedaços de ossos ou de cartilagem flutuarem por
esse espaço, provocando focos inflamatórios.
A inflamação da membrana sinovial provoca um aumento na
produção de citoquinas – proteínas pró-inflamatórias –, radicais
livres e enzimas que danificam ainda mais as cartilagens.
O líquido sinovial, necessário à lubrificação das juntas, é consti-
tuído, essencialmente, pelo ácido hialurônico. Nos quadros de
osteoartrite, entretanto, sua concentração é diluída e sua
qualidade alterada – causa da redução de suas funções protetoras.
Inicialmente, os sintomas da osteoartrite são leves, pouco
evidentes, mas têm como principais sinais de alerta:
o A dor nas juntas que tenham sido submetidas a uma
série de movimentos repetitivos de grandes esforços.
o O enrijecimento e dor das juntas que tenham sido
submetidas a longos períodos de inatividade – ao
dormir, ficar sentado ou em pé etc.
o Os estalos e rangidos das juntas ao se fazer determinados
movimentos – sentar-se ou levantar-se, subir ou descer
uma escada etc.
Nesse primeiro estágio, a inflamação pode ou não estar presente e
a dor pode aparecer e desaparecer. A falta de exercício fará com
que os músculos que se encontram em torno da área afetada
enfraqueçam e, algumas vezes, até mesmo diminuam de tamanho.
A musculatura fraca, não conseguindo dar sustentação adequada
às juntas, afeta a postura do corpo e contribui para o aumento da
dor e da falta de coordenação dos movimentos e do andar.
Dependendo da área afetada, os sintomas da osteoartrite variam. E
se não for tomada atitude alguma que reverta a situação, a
tendência é de aumentar a sensibilidade, sensação de calor e
vermelhidão local, cuja conseqüência é o agravamento da dor, do

inchaço, do enrijecimento e da limitação dos movimentos.
A partir do momento em que a dor desaparece devido à ausência
de metabolismo no local, o quadro torna-se praticamente
irreversível, podendo deixar como seqüelas:
ο A imobilização parcial ou permanente das juntas.
ο A deformidade e a degenerescência que só a intervenção
cirúrgica é capaz de parcialmente restaurar.
 A artrite cervical ou espondilose cervical

A artrite cervical afeta a parte superior da coluna vertebral em
decorrência da degenerescência das vértebras do pescoço, devido à
desintegração dos discos de cartilagem que as protegem. A
compressão dos nervos da espinha dorsal faz com que estes se
inflamem gerando intensa dor, não apenas na área do pescoço mas
também irradiando-se para o braço.
Todos os tipos de artrite, que geralmente começam entre 30 e 50
anos, são qualificados como processos naturais do
envelhecimento. Por isso, caso medidas reversivas não sejam
tomadas desde o início, o quadro se agravará com o avanço da
idade. Embora a maioria dos que chegam aos 50 anos apresente
um certo desgaste nessa região, nem todos desenvolverão uma
artrite cervical, apesar de que qualquer traumatismo local –
passado, presente ou futuro – aumente consideravelmente suas
chances.
A artrite cervical, mais comum aos homens, produz sintomas
semelhantes a duas condições que mais afetam as mulheres:
A artrite reumatóide problema sistêmico que afeta as
membranas sinoviais.
A osteoporose que torna os ossos fracos e
quebradiços.
Um dos problemas mais comuns da artrite cervical é a hérnia de
disco – rompimento da cartilagem do disco intervertebral. Apesar
dessa situação ser um quadro à parte, ela é comum a cerca de
10% das pessoas com artrite cervical.
O pressionamento das cordas da espinha dorsal ou da raiz de um
nervo é suficiente para provocar dores alucinantes e fraqueza nas
mãos e braços, perda de sensibilidade ou de senso espacial e uma

série de incontinências.
 A artrite reumatóide
Artrite reumatóide é uma classificação que abrange cerca de
duzentas modalidades de artrite, cuja principal característica é a
inflamação da membrana sinovial, que reveste e lubrifica as
juntas, provocando o aumento da produção de substâncias
químicas que danificam as cartilagens, ossos e tecidos estruturais
moles –tendões, ligamentos etc. e a própria membrana sinovial.
As mulheres, sobretudo entre 20 e 30 anos, são as mais
vulneráveis. Mãos, pés e pulsos são as áreas inicialmente mais
afetadas. Posteriormente, a coluna vertebral, cotovelo, joelhos,
maxilar, ombros, quadris e tornozelos são também atingidos.
Outra característica da artrite reumatóide é a simetria – as juntas
de ambos os lados do corpo são igualmente afetadas – e a
possibilidade dos seus sintomas serem ou não constantes, pois
eles podem mesmo desaparecer por muito tempo.
Além da hereditariedade e de certos tipos de focos infecciosos,
alguns estudiosos já desconfiam de determinadas disfunções
hormonais e da presença de alguns elementos químicos como fator
causal, embora a única certeza é que se trata de uma doença
sistêmica e auto-imune.
Seus sintomas não se limitam à deterioração das juntas em razão
do ataque do sistema imunológico, podendo igualmente promover:
Fadiga. Febre baixa provocada por alguma inflamação
nos olhos, coração, pulmões, pele ou nervos – seus focos
mais comuns. Mudanças na coloração dos dedos das
mãos e dos pés. Nódulo reumático – quisto nas juntas
afetadas, mais comum na área do cotovelo. Perda de
peso. Secura dos olhos e da boca.
Qualquer que seja a natureza da artrite, a não reversão do seu
progresso terminará por impedir até mesmo a simples ação de se
vestir, abrir uma torneira ou ir ao banheiro. A dependência de
outrem para tais tarefas torna-se um fator de angústia e estresse
muitas vezes maior do que a própria dor.
A artrite reumatóide ataca o corpo de uma só vez e tem como
primeiro sintoma os inchaços. É uma doença crônica
multissistêmica marcada pela deformidade das juntas, que pode

aleijar, e contra a qual a medicina ortodoxa só propõe a ingestão
de analgésicos e/ou antiinflamatórios, ou seja, a vicariação
progressiva.
 A artrite lombar e a artrite lombossacral

A artrite lombar atinge a parte inferior das costas e a artrite
lombossacral, a região da pélvis. A perda da liberdade de
movimentos nessas áreas torna o ato de sentar, levantar, abaixar,
amarrar um sapato etc. extremamente difícil ou impossível.
Em razão da deficiência no processo de restauração tissular, as
cartilagens desgastadas não mais conseguem preencher as funções
que lhes cabem – proteger as vértebras uma das outras, promover
sua flexibilidade, absorver o choque dos movimentos físicos etc.
A degeneração das cartilagens também pode estar relacionada à
sua desidratação – fenômeno que geralmente tem início aos 20
anos –, que tanto pode alterar o posicionamento das vértebras
como causar o rompimento dos discos intervertebrais.
Aqui também temos a fricção entre as vértebras desprotegidas
como causa do crescimento de esporões nos ossos, da intensidade
do fator de irritação/inflamação e da conseqüente aceleração da
degeneração da coluna.
Além do aumento da idade, excesso de peso e vida sedentária,
qualquer pessoa que tenha passado longos períodos levantando
peso ou repetindo qualquer tipo de ação que imponha pressão
constante sobre a parte inferior das costas, é candidata à artrite
lombar ou lombossacral, embora estas possam ser igualmente
iniciadas por um simples foco infeccioso.
Diferentemente dos homens, as mulheres na pós-menopausa têm
maior tendência a manifestá-la, embora seu desenvolvimento seja
um processo gradativo que leva à cronicidade, apesar da dor poder
desaparecer esporadicamente.
Ao espalhar-se pela região pélvica, a dor acaba impondo mudanças
na maneira de andar ou até mesmo alterações posturais. Com os
joelhos, quadris e tornozelos passando a receber um outro tipo de
pressão, cedo ou tarde eles também apresentarão problemas.
A artrite lombar muitas vezes coexiste com a hérnia de disco ou

com a inflamação do nervo ciático. A estenose espinhal –
estreitamento do canal da espinha – é comum a esses quadros.
A dor na região lombar associada à dormência, fraqueza, dor ou
qualquer outro problema nas pernas geralmente sinaliza a
compressão ou irritação de algum nervo, cujas raízes se encontram
na coluna vertebral.
O uso de antiinflamatórios não-esteroidais é, portanto, a única
solução apresentada pela medicina ortodoxa, que contra as crises
agudas também recomenda a infiltração de corticóides diretamente
nas juntas como única solução imediata.
Os relaxantes musculares, igualmente prescritos pela medicina
ortodoxa, criam dependência. E o uso de analgésicos induz ao
abuso dos movimentos, que podem acabar promovendo danos
ainda maiores.
A pratica de exercícios especiais é fundamental ao fortalecimento
da musculatura das costas e do abdome que, gradualmente, irão
promover igual fortalecimento à região lombar, embora não
erradiquem o problema.
Os tratamentos mais utilizados contra a artrite

• Aplicação de calor
A aplicação externa de qualquer elemento quente alivia a dor pela
dilatação que provoca e desaloja as células mortas e resíduos
ácidos estagnados nas juntas – causa da acidificação do meio
ambiente/matrix extracelular e cronicidade do foco inflamatório.
A aplicação de compressas quentes não deve durar mais de 20 ou
30 minutos, pois podem provocar espasmos vasculares, nem mais
de quatro vezes ao dia. Recomenda-se, igualmente, não utilizá-las
na cama, antes de dormir, porque se pode adormecer.
Um simples banho de chuveiro quente, ao despertar, é uma ótima
solução contra a dor e o enrijecimento matinal – o aquecimento
dos músculos acelera a recuperação dos movimentos e facilita a
prática dos exercícios matinais, que são fundamentais.
O processo terapêutico que utiliza compressas ou banhos quentes
pode ser intensificado pela alternância de rápidas compressas ou
banhos frios – o elemento frio desacelera a ação enzimática e,
conseqüentemente, o metabolismo inflamatório, o que também

promove a diminuição do inchaço e da dor. É necessário, porém,
estabelecer uma seqüência, em torno de uma hora, cujo ritmo deve
ser de 10 minutos de calor e 10 segundos de frio.
No caso do tratamento com emplastros de argila, enquanto o local
deve ser tratado com um emplastro morno, o dinamismo é obtido
pela aplicação concomitante de um outro frio sobre o ventre – a
argiloterapia, assim como a maioria das naturopatias, reconhece
os intestinos como a área mais provável de enraizar os processos
degenerativos.
Massagens com ungüentos à base de cânfora, eucalipto etc., que
inicialmente promovem calor e posteriormente esfriam a área,
também são bastante utilizados com a mesma finalidade.
O Aloe Heat Lotion é o ungüento da Forever Living à base de gel de
Aloe vera acrescido dos óleos de eucalipto e gergelim, que produz
essa alternância de temperatura não tanto ao nível da superfície
da pele, mas nas suas camadas mais profundas. Paralelamente, o
gel de Aloe vera atua como antiinflamatório, imunomodulador, pró-
colágeno e pró-matriz extracelular, enquanto o óleo de gergelim
intensifica a varredura do lixo ácido.
Cuidados dietéticos
Mas sejam quais forem os meios empregados, certos cuidados
dietéticos precisam ser tomados, pois é fundamental que o
organismo:
o Tenha elementos antioxidantes/alcalinizantes em
quantidade suficiente para neutralizar os resíduos
ácidos liberados e, em conseqüência, os radicais livres
gerados.
o Tenha à sua disposição todos os nutracêuticos e enzimas
necessários à síntese de novos tecidos conjuntivos, para
que sejam imediatamente regenerados.
o Esteja com um sistema imunológico capaz de eliminar, o
mais rápido possível, os dejetos que entrarão em
circulação, antes que se depositem em outro lugar,
acidificando os fluidos extracelulares e promovendo um
estresse oxidativo que passe a danificar outras células
saudáveis e gerar outros focos inflamatórios.
A resposta que Forever Freedom tem dado a esses três requisitos

ultrapassa todos os resultados obtidos com os medicamentos
farmacológicos de que a medicina ortodoxa dispõe, como
igualmente dos suplementos nutricionais que os naturopatas, até
então, também dispunham.
Cuidados semelhantes devem ser observados quando se praticam
exercícios, ao receber uma massagem ou um tratamento de
acupuntura, já que todos promovem o desalojamento dos resíduos
ácidos e conseqüente difusão de radicais livres.
• Cirurgia
Para reverter um quadro inflamatório que esteja comprimindo os
nervos e os tendões, a medicina ortodoxa propõe a cirurgia como a
solução mais eficaz.
Com a remoção da membrana sinovial consegue-se apenas
desacelerar a desabilitação da junta em processo de degeneração.
E a substituição dos tendões que tenham sido rompidos faz com
que o funcionamento das juntas seja parcialmente restaurado.
Cirurgicamente também é possível fundir as juntas deformadas ou
instáveis. Esse tipo de contemporização do problema elimina
qualquer possibilidade de recuperação da junta.
Com o avanço tecnológico, as juntas deterioradas também já
podem ser substituídas por outras de plástico ou metal. Até
mesmo um quadril pode ser substituído por completo.
Nos casos da artrite lombar ou lombossacral, as intervenções
cirúrgicas são mais raras, embora a fusão de duas ou mais
vértebras seja a solução proposta para promover a estabilização da
região lombar. E a laminectomia é o procedimento cirúrgico
utilizado para abrir um espaço interno na espinha dorsal.
Os esporões das superfícies dos ossos também podem ser
cirurgicamente eliminados, assim como os discos rompidos que
estejam pressionando algum nervo.
Qualquer intervenção cirúrgica na coluna vertebral, entretanto, é
extremamente delicada. Por isso, seus riscos e benefícios devem
ser cuidadosamente ponderados pelo cirurgião e pelo paciente, e
os limites cirúrgicos claramente expostos.
Não é raro que esse tipo de intervenção cause problemas

inesperados contra os quais serão necessárias outras operações. O
sucesso de uma cirurgia não depende exclusivamente do
procedimento operatório, mas principalmente do período pós-
operatório.
Devem ser considerados como fatores de aumento de risco um
histórico com álcool, tabaco, drogas recreativas ou farmacológicas
– anti-hipertensivos, bloqueadores beta-adrenérgicos,
corticosteróides, insulina, relaxantes musculares, sedativos,
soníferos, tranqüilizantes etc.
• Descanso
Durante os períodos de crise aguda, o paciente deve prolongar ao
máximo o sono da noite e tirar freqüentes cochilos durante o dia.
Isso ajudará a minimizar o esforço imposto às juntas em
decorrência de qualquer tipo de movimento e contrabalançar
terapias que intensificam os movimentos.
• Exercícios, massagens e acupuntura

As atividades físicas são indispensáveis não apenas à manutenção
da flexibilidade das juntas e fortificação da musculatura ao seu
redor, mas sobretudo à liberação dos resíduos ácidos acumulados,
já que as juntas não podem contar com o auxílio da corrente
sangüínea para fazê-lo, pois esta jamais as alcança.
A acupuntura, embora não seja baseada em movimentos físicos,
provoca a movimentação das energias estagnadas e reativa o
metabolismo das juntas – liberação de toxinas e síntese de novas
células, moléculas e tecidos.
Mas para que qualquer um desses esforços seja verdadeiramente
positivo e não intensifique ainda mais a acidez e o estresse
oxidativo dos tecidos conjuntivos com a liberação de toxinas,
resíduos ácidos, células mortas etc., é fundamental que se dê
atenção aos cuidados dietéticos anteriormente citados, entre os
quais o Forever Freedom tem se destacado como importante
alimento funcional.
• Terapias farmacológicas
A aspirina, embora seja o fármaco mais utilizado para combater a

dor e a inflamação provocada pela osteoartrite, só tem ação sobre
os primeiros estágios da doença. Com o aumento gradual das
doses para fazer face ao progresso da doença, seus efeitos
colaterais – afinamento do sangue, irritação do trato
gastrintestinal, zumbidos no ouvido etc. – se intensificam.
Tão logo o potencial de ação da aspirina deixa de produzir os
efeitos esperados, ela é substituída pelos antiinflamatórios não-
esteroidais – Cataflan, Voltarem, Profenide ou outras substâncias
ativas como fenoprofenos, ibuprofenos, intometacinas,
meclofenamatos etc.
Os antiinflamatórios ingeridos em altas doses ou por períodos
prolongados, não apenas expõem a saúde a outros riscos como
aceleram o progresso da própria osteoartrite – acidificam ainda
mais o organismo e inibem a restauração das cartilagens, pois
impedem a síntese do colágeno – elemento essencial à formação
dos tecidos conjuntivos e dos ossos.31
Apesar de os antiinflamatórios não-esteroidais serem mais
conhecidos por agredir o trato gastrintestinal, provocando
problemas estomacais, úlceras gástricas, inflamações intestinais
etc., hoje já se sabe que eles são igualmente propensos a provocar:
Anormalidades no ritmo cardíaco. Baixos níveis de
açúcar no sangue. Danos ao fígado. Disfunções renais.
Má digestão. Tonteira.
Pessoas com problemas renais, gestantes ou lactantes jamais
deveriam ingeri-los sem um rígido controle médico. Combiná-los
com o álcool também pode ser perigoso.
Já os corticóides, fortíssimos imunossupressores e, portanto,
causa de inúmeros processos auto-imunes e, até mesmo, da
síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), são também
bastante utilizados, embora tendam a acelerar a osteoartrite, o
reumatismo etc.
Mas são os antiinflamatórios que geram os maiores lucros à
indústria farmacêutica – paliativos e geradores da vicariação
31
Newman M.N., Ling R.S.M. Acetabular bone destruction related to non-steroidal anti-
inflamatory drugs. Lancet.II: 1985, 11.
Brooks et al. NSAID and osteoarthritis, help or hindrance. Journal of Rheumatology (9),
1982, 3-5.
progressiva, são o “pote de ouro atrás do arco-íris” das

farmacêuticas.
• Perda de peso
Apesar de o aumento do peso corpóreo impor um esforço extra à
coluna vertebral, quadris, joelhos e tornozelos, a principal causa
da deterioração das cartilagens, ossos e outros tecidos conjuntivos,
é, sem dúvida, o alto grau de acidez dos fluidos extracelulares –
um quadro igualmente comum aos organismos com excesso de
massa corpórea.
• Proteção das juntas

A proteção das juntas com algum tipo de bandagens é uma das
formas mais antigas de prevenir distensão/luxação que provoquem
processos inflamatórios, cujo resultado será a aceleração da
degradação das cartilagens, ossos e outros tecidos conjuntivos.
Os compostos sulfúricos de Forever Freedom

Embora praticamente ignorados pela medicina ortodoxa como
importante nutracêutico, é inquestionável o impacto que o sulfato
de glucosamina, o sulfato de condroitina e o metil sulfonil metano
(MSM) exercem sobre a síndrome da dor e a reversão de
determinados tipos de artrite.
O Forever Freedom promove, em razão da presença desses
elementos em sua composição, o aumento dos níveis de enxofre no
plasma sangüíneo – o terceiro macromineral mais importante ao
corpo humano e essencial à síntese da S-adenosilmetionina
(SAMe), Glutationa (GSH), N-acetilcisteína (NAC), cisteína,
metionina e taurina.
Vejamos, com maiores detalhes, suas propriedades, uma vez que
são eles que diferenciam a funcionamento do Forever Freedom do
puro suco de gel de Aloe vera e das outras bebidas também à base
desse mesmo gel.
O SULFATO DE GLUCOSAMINA
A glucosamina é um nutracêutico essencial à síntese dos
glicosaminoglicanos, que, por sua vez, é o elemento responsável
pela resistência dos tecidos conjuntivos. Os tendões e as

cartilagens são os tecidos que mais a concentram.
Os tendões e as cartilagens são estruturas constituídas quase que
exclusivamente por tecidos conjuntivos – tecido igualmente
essencial à formação da matriz/substância de base dos ossos e da
parte não-musculosa das paredes das veias, artérias, trato
gastrintestinal, canais linfáticos etc.
Quando as células da cartilagem não são restauradas ou repostas
por outras saudáveis, seu tecido, até então super-resistente e
macio, começa a se esgarçar, deixando a cabeça dos ossos exposta
e vulnerável ao atrito.
A partir do momento em que a cabeça dos ossos se encontra
desprotegida, qualquer movimento passa a irritá-la, causando
inflamação, dor, desintegração da estrutura óssea e,
eventualmente, a restrição dos movimentos.
Por ser um nutracêutico não muito abundante na alimentação
contemporânea, a carência nutricional de glucosamina é vista
como uma das principais causas dos problemas relacionados aos
tecidos conjuntivos e a conseqüente degeneração das cartilagens.
Sem interferir negativamente sobre qualquer função orgânica ou
medicamento farmacológico, sua suplementação cria condições
favoráveis ao processo de autocura, ou seja, à restauração
estrutural e funcional das cartilagens desgastadas/deterioradas,
seja devido a algum acidente, estresse oxidativo, excesso de
movimentos repetitivos ou subnutrição celular.
A utilização da glucosamina no combate à osteoartrite não é
novidade, pois vem sendo feita desde os anos de 1970. 32 A maioria
do sulfato de glucosamina hoje oferecida como suplemento
alimentar natural deriva da casca do camarão, caranguejo, lagosta
ou do krill – crustáceos, marinhos e planctônicos, semelhantes a
pequenos camarões, especialmente abundantes em águas frias,
onde constituem importante alimento para as baleias.
O potencial nutracêutico do sulfato de glucosamina

O sulfato de glucosamina, além de ser uma substância natural e
atóxica, tem se mostrado superior aos antiinflamatórios, que se
32
1. Drovanti A, Bignamini AA, Rovati AL. Therapeutic activity of oral glucosamine sulfate in
osteoarthritis: a placebocontrolled doubleblind investigation. Clin Ther 1980; 3:260–72.
limitam à supressão dos sintomas e,m com o tempo, tendem a se

tornam um dos fatores de cronicidade das doenças.
É importante que todos saibam que os antiinflamatórios não só
inibem a restauração dos tecidos conjuntivos como aumentam o
grau de acidez do sangue e dos líquidos extracelulares, provocando
a elevação dos níveis do estresse oxidativo, a destruição de células
saudáveis e conseqüente agravamento do problema.
O sulfato de glucosamina, por sua vez, promove o alívio da dor à
medida que os tecidos conjuntivos recuperam suas estruturas, ou
seja, mesmo sendo um nutracêutico ele funciona como agente
antiinflamatório reconstituinte e não apenas como um antiinfla-
matório temporário.33 De acordo com o laudo de alguns experts no
assunto:
O potencial farmacológico da glucosamina como agente
antiinflamatório parece ser comparável ou superior aos
antiinflamatórios não-esteroidais.34
O sulfato de glucosamina tem se mostrado a melhor
opção via oral para os tratamentos prolongados contra
os quadros reumáticos.35
O sulfato de glucosamina via oral utilizado no
tratamento da osteoartrite é mais efetivo se comparado a
um placebo e, no mínimo, tão eficiente quanto os
antiinflamatórios não-esteroidais no que se refere ao
alívio dos seus sintomas (nos joelhos).36
O estudo comparativo entre o Ibuprofeno – antiinflamatório não-
esteroidal – e o sulfato de glucosamina, mostrou que:
O potencial analgésico do Ibuprofeno, nas duas
primeiras semanas, foi superior ao da glucosamina. Ao
final da oitava semana, quem haviam consumido
33
Crolle G., D’Este E. Glucosamine sulfate for the mamagement of arthrosis: a controlled
clinical investigation. Current edical Research Opinions. (7), 1981, 104-14.
Setnikar. Antireactive properties of chondoprotective drugs. Int-J-Tissue React. 14 (5), 1992,
253-61.
34
Setnikar et al. Antireactive properties of glucosamine sulfate. Arzeneim-Forsch. 41 (2),
Feb. 1991, 157-61.
35
Setnikar et al. Antiarthritic effects of glucosamine sulfate studied in animal models.
Arneim-Forsch. (41), 1991, 542-45.
36
Reichelt et al. Efficacy and safety of intramuscular glucosamine sulfate in osteoarthritis of
the knee: a randomized, placebo-controlled, doublé-blind study. Arnein-Forsch. 44 (1), jan.
1994, 75-80.
Ibuprofeno sentiam dores ainda mais intensas do que

no início do estudo, enquanto a dor dos que haviam feito
uso da glucosamina tinha sido drasticamente reduzida.
37
Corroborando a mesma observação, cientistas do Department of

Orthopedics-Evangelisches Waldkrankenhaus, de Berlim, também
enfatizam que, embora o sulfato de glucosamina seja um
nutracêutico ativo, sua ação sobre os sintomas da osteoartrire é
lenta.38 O fator tempo é, portanto, essencial à ação da
glucosamina, embora junto ao gel da Aloe vera, à vitamina C e aos
outros compostos sulfúricos, como no caso do Forever Freedom,
este tempo possa ser acelerado.
Mesmo assim, qualquer processo de cura verdadeiro é sempre
vagaroso, pois depende da restauração da integridade e do
equilíbrio homeostásico do organismo. Ou seja, paciência e
perseverança são aspectos cruciais para o sucesso de qualquer de
auto-regeneração. Os resultados, entretanto, são efetivos.
Cientistas do King's College, de Londres, levantaram a hipótese de
os efeitos analgésicos da glucosamina estarem condicionados à
sua capacidade de promover a restauração das cartilagens – efeito
modificador da doença que foge do âmbito dos analgésicos e
antiinflamatórios – e por isso ela deve ser adotada como a melhor
alternativa para tais fármacos ou, no mínimo, utilizada como
elemento coadjuvante, pois dá suporte nutricional a outras
terapias ou ao processo de auto-regeneração inerente a qualquer
elemento vivo.39
Já os estudos desenvolvidos por cientistas japoneses concluíram
que o mecanismo de ação da glucosamina contra a osteoartrite
humana e animal está calcado no seu poder de inibição sobre os
neutrófilos que, embora funcionem como agentes de primeira linha
do sistema imunológico contra a infecção bacteriana, nos quadros
de inflamação crônica também colaboram para a destruição das
37
Vaz. A.L. Doublé-blinded clinical evaluation of the reactive efficacy of ibuprofen and
glucosamine sulfate in the management os ostreoarthrosis of the knee in out-patient.
Current Medical Research Opinions. (8), 1982, 1450-59.
38
Noack W, Fischer M, Forster KK, Rovati LC, Setnikar I. - Department of Orthopedics-
Evangelisches Waldkrankenhaus, Berlin, Germany. Glucosamine sulfate in osteoarthritis of
the knee. Osteoarthritis Cartilage 1994 Mar;2(1):51-9
39
Ruane R, Griffiths P. Primary Care and Community Pharmacy, King's College London.
Glucosamine therapy compared to ibuprofen for joint pain. Br J Community Nurs 2002
Mar;7(3):148-52.
cartilagens. Conclusão, a glucosamina funciona como um

antiinflamatório sem produzir qualquer efeito colateral adverso. 40
O sulfato de glucosamina como agente condoprotetor

A nomenclatura “condoprotetor” faz referência ao potencial de
proteção que determinados elementos têm sobre a integridade das
cartilagens. Segundo o Dr. Setnikar (1992):
A terapia médica contra a osteoartrite é baseada na
utilização de analgésicos, antiinflamatórios não-
esteroidais e corticóides, cujo objetivo primário é o alívio
da dor e da inflamação. Agentes condoprotetores (ACP)
são aqueles que freiam a evolução da doença...
Embora na maioria dos casos todos apresentem atividades
antiinflamatórias, estas são decorrentes da inibição do ciclo da
oxigenase e da biossíntese da prostaglandina, o que, na verdade,
os classifica como antiinflamatórios não-esteroidais amenos, mas
não como condoprotetores.
Apenas dois dos compostos ditos ACP analisados – diacerina e
D-sulfato de glucosamina – mostraram ter propriedades
antiinflamatórias e anti-reativas sem que a biossíntese da
prostaglandina fosse inibida. E diante de suas notáveis
propriedades condoprotetoras, só eles deveriam ser qualificados
como ACPs.
O sulfato de glucosamina, naturalmente presente no corpo
humano e um nutracêutico atóxico e, portanto, passível de ser
utilizado por períodos prolongados. Suas propriedades
condoprotetoras – anti-reativa e antiartrítica – são suficientes para
ele seja reconhecido e utilizado como nutriente modificador da
osteoartrite.41
A biodisponibilidade da glucosamina
Apesar de a ingestão da cartilagem animal, como as de peixe e
galinha (nunca de porco, cuja semelhança com as do Ser humano
tende a induzir às doenças auto-imunes!), tenha se mostrado um
40
Hua J, Sakamoto K, Nagaoka I. - Department of Biochemistry, Juntendo University,
School of Medicine, Tokyo, Japan. Inhibitory actions of glucosamine, a therapeutic agent for
osteoarthritis, on the functions of neutrophils. J Leukoc Biol 2002 Apr;71(4):632-40.
41
Setnikar. Antireactive properties of chondoprotective drugs. Int-J-Tissue React. 14 (5),
1992, 253-61.
suplemento alimentar efetivo contra a artrite, sua

biodisponibilidade é bastante inferior à do sulfato de glucosamina,
cuja absorção, devido a suas pequeninas moléculas, é em torno de
90%.42
Uma vez que atingem a corrente sangüínea, as moléculas do
sulfato de glucosamina são atraídas pelas cartilagens onde
promovem a síntese dos mucopolissacarídeos – elemento
constituinte mais abundante da matriz extracelular –, que, por
sua vez, é essencial não apenas à síntese das cartilagens, mas
também de qualquer tecido conjuntivo como o dos ossos e das
paredes das artérias, dos dutos linfáticos, do trato gastrintestinal
etc.
Conclusão
A glucosamina é um elemento orgânico, rapidamente reconhecido
e facilmente assimilado pelo organismo. Sua presença na corrente
sangüínea não impõe estresse adicional a outros órgãos. Não
interfere com a ação de nenhum medicamento. Não apresenta
contra-indicação alguma.
Sua ingestão desacompanhada de outros alimentos, no entanto,
pode provocar náusea ou algum desconforto ao estômago, ou seja,
ela deve ser consumida junto a algum alimento. Reações alérgicas
são raras – a primeira foi documentada em 1999.
Embora já tenha sido levantada a hipótese de a glucosamina
provocar ou agravar a resistência à insulina e o aumento dos
níveis de açúcar no sangue, isso não passou de um boato
difamatório, com o qual as farmacêuticas certamente teriam a
lucrar, já que pesquisas posteriores, inclusive uma efetuada ao
longo de três anos, comprovaram exatamente o contrário – todos
que a consumiram tiveram seus níveis de açúcar reduzidos ou
inalterados.43
42
Setnikar et al. Pharmacokinetics of glucosamine in man. Arznei-Forsch. 43 (10), oct.
1993, 1109-13.
43
Echard BW, Talpur NA, Funk KA, Bagchi D, Preuss HG. - Department of Physiology and
Biophysics, Georgetown University Medical Center Washington. Effects of oral glucosamine
and chondroitin sulfate alone and in combination on the metabolism of SHR and SD rats.
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Reginster JY, Deroisy R, Rovati L, et al. Long-term effects of glucosamine sulphate on
osteoarthritis progression: a randomised, placebo-controlled clinical trial. Lancet 2001;
357:251–6.
Rovati LC, Annefeld M, Giacovelli G, et al. Glucosamine in osteoarthritis. Lancet 1999;
354:1640; discussion 1641–2.
Por ser um nutracêutico natural ao organismo, e não um

medicamento ou elemento estranho, o sulfato de glucosamina pode
ser ingerido indefinidamente e, guardado o devido bom senso, sem
o menor comprometimento para a saúde ou para o equilíbrio
homeostásico. A otimização do seu potencial de ação depende,
entretanto, do seu uso contínuo por tempo prolongado, três vezes
ao dia e sempre junto às refeições.
Entre todos os elementos naturais utilizados contra a osteoartrite,
o sulfato de glucosamina é tido como um dos mais importantes.
Diferente dos antiinflamatórios não-esteroidais ou dos corticóides,
como vimos, ele colabora com os esforços do organismo em direção
à vicariação regressiva, pois sua presença é fundamental ao
processo de restauração da integridade dos tecidos conjuntivos.
Para infortúnio dos pacientes (mas para a fortuna da saúde
financeira da indústria farmacêutica), ainda são poucos os
profissionais da saúde que tiveram acesso aos trabalhos científicos
que constatam a eficiência da glucosamina contra a
degenerescência das juntas da bacia, coluna, cotovelo, dedos,
joelhos, maxilar, ombros, punhos, tornozelos etc. 44
O papel de suplemento alimentar da glucosamina não deve limitar-
se à reversão de processos degenerativos. Utilizá-la como agente
preventivo é ainda mais importante. Atletas, desportistas, aqueles
com trabalhos que exigem movimentos repetitivos, idosos e todos
que já chegaram aos quarenta devem fazer dela uma aliada, pois
44
Aghazadeh-Habashi A, Sattari S, Pasutto F, Jamali F. - Faculty of Pharmacy and
Pharmaceutical Sciences, University of Alberta, Canada. Single dose pharmacokinetics and
bioavailability of glucosamine in the rat. J Pharm Pharm Sci 2002 May-Aug;5(2):181-4.
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Phoon S, Manolios N. - Westmead Hospital, New South Wales. Glucosamine. A nutraceutical
in osteoarthritis. Aust Fam Physician 2002 Jun;31(6):539-41.
mais vale prevenir do que remediar, principalmente no que tange

aos processos estruturais degenerativos.
O SULFATO DE CONDROITINA
O sulfato de condroitina é um nutracêutico que, ao reagir com os
proteoglicanos dos tecidos conjuntivos, abre espaço para as
moléculas de água ali se alojarem, ou seja, dele depende a
hidratação dos tecidos do organismo. Isso faz com que o sulfato de
condroitina seja crucial para as cartilagens, pois sendo
desprovidas de vasos sangüíneos, elas são totalmente dependentes
das moléculas de água da matriz extracelular para:
Receber os nutracêuticos que precisam alcançar suas
células.
Garantir um meio ambiente livre de resíduos metabólicos,
células mortas, metais pesados etc., que
intoxicam, acidificam, oxidam e destroem os
tecidos conjuntivos.
Assim, a suplementação do sulfato de condroitina, tal como o
sulfato de glucosamina, também promove a eliminação da causa
das dores artríticas – algo que fármaco algum, até hoje, mostrou
ser capaz de fazer. Por isso, o sulfato de condroitina é igualmente
considerado um nutracêutico condoprotetor.
Acredita-se, porém, que, diferente do sulfato de glucosamina, um
dos seus principais mecanismos de ação contra os quadros
artríticos também seja seu potencial de inibição sobre as enzimas
que aceleram a degradação dos tecidos cartilaginosos.
O sulfato de condroitina é ainda de grande importância para as
veias, dutos linfáticos e bexiga, ajudando a regularizar o
movimento do sangue, da linfa e da urina, assim como prevenir a
coagulação excessiva do sangue.
O único alimento que contém quantidades significativas de sulfato
de condroitina é a cartilagem animal, mais especificamente a
cartilagem de tubarão – o que explica o sucesso que vem fazendo
junto aos que optaram pelos suplementos alimentares como modo
de exercer controle sobre a qualidade de sua própria saúde.
O potencial nutracêutico do sulfato de condroitina

O uso clínico do sulfato de condroitina como elemento

nutracêutico contra a osteoartrite tem se mostrado de grande
eficiência para o alívio da dor e o aumento da mobilidade das
juntas, embora só após três meses de uso contínuo o processo de
regeneração das cartilagens possa começar a ser percebido.
O sulfato de condroitina é igualmente essencial à perfeita
manutenção e cicatrização dos ossos – a maioria dos
glicosaminosglicanos dos ossos é constituída de sulfato de
condroitina.45
Hoje já existe uma quantidade significativa de estudos duplos-
cegos que comprovam que o seu uso como suplemento alimentar
não apenas alivia os sintomas como retarda o progresso e pode até
mesmo reverter os quadros de osteoartrite.46
O sulfato de condroitina também exerce algum controle sobre os
níveis de colesterol,47 assim como ajuda a prevenir a aterosclerose
e os ataques de coração naqueles que já apresentam quadros
ateroscleróticos.48
45
Moss M., Kruger G.O., Reynolds D.C. The effect of chondroitin sulfate on bone healing.
Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1965; 20:795–801.
46
Bourgeois P., Chales G., Dehais J., et al. Efficacy and tolerability of chondroitin sulfate
1200 mg/day vs chondroitin sulfate 3 x 400 mg/day vs placebo. Osteoarthritis Cartilage
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47
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48
Morrison L.M., Bajwa G.S., Alfin-Slater R.B., Ershoff B.H. Prevention of vascular lesions
by chondroitin sulfate A in the coronary artery and aorta of rats induced by a
hypervitaminosis D, cholesterol-containing diet. Atherosclerosis 1972;16:105–18.
Acredita-se, também, que o aumento da concentração do sulfato

de condroitina nas mucosas nasais possa ser o responsável pelo
resultado de um estudo duplo-cego que mostrou ser possível
diminuir os períodos de ronco em até um terço do tempo. Para
isso, bastava borrifá-lo diretamente dentro das narinas.49
Rica em enxofre, a condroitina está relacionada à glucosamina,
pois os glicosaminoglicanos (GAGs) são importantes elementos
constituintes da condroitina. E os GAGs têm efeito sobre o
metabolismo dos oxalatos – substâncias relacionadas aos cálculos
renais. Estudos mostraram que a condroitina administrada a
pessoas com tendência a produzir pedras nos rins faz com que a
excreção do oxalato, via urinária, seja reduzida. 50
Resumo das funções do sulfato de condroitina

Aumentar o espaço entre as fibras de colágeno para
que um maior número de moléculas de
água ali fique retido em prol da livre
movimentação das células e moléculas que
flutuam pelos líquidos extracelulares,
assim como pela mobilidade das juntas.
Diminuir o risco das cartilagens e de os tecidos
conjuntivos serem danificados, oxidados
ou se deteriorarem.
Manter a integridade dos tecidos conjuntivos, entre
os quais as cartilagens.
Tornar as cartilagens devidamente rígidas e
resistentes, e ao mesmo tempo flexíveis.
A absorção do sulfato de condroitina é facilitada pela sua
dissolução na água e sua suplementação não tem contra-indicação
alguma, assim como se desconhece qualquer interferência que
possa ter sobre a ação de outros medicamentos. O único efeito
Morrison L.M., Branwood A.W., Ershoff B.H., et al. The prevention of coronary
arteriosclerotic heart disease with chondroitin sulfate A: preliminary report. Exp Med Surg
1969;27:278–89.
Morrison L.M., Enrick N.L. Coronary heart disease: Reduction of death rate by chondroitin
sulfate A. Angiology 1973;24:269–82.
49
Lenclud C., Chapelle P., van Mylem A., et al. Effects of chondroitin sulfate on snoring
characteristics: a pilot study. Curr Ther Res 1998;59:234–43.
50
Baggio B., Gambaro G., Marchini F., et al. Correction of erythrocyte abnormalities in
idiopathic calcium-oxalate nephrolithiasis and reduction of urinary oxalate by oral
glycosaminoglycans. Lancet 1991;338:403–5.
adverso até hoje relacionado ao sulfato de condroitina é a náusea,

mas somente quando sua ingestão diária ultrapassa 10 gramas –
nos casos de osteoartrite, a dosagem média é 400 mg três vezes ao
dia.
Dois estudos, porém, sugerem que o sulfato de condroitina não
deve ser utilizado por pacientes com câncer de próstata. Um faz
referência à alta concentração da condroitina encontrada nesses
tecidos. O outro chama a atenção para os casos de recorrência do
câncer após a cirurgia, apontando para a concentração da
condroitina encontrada nos tecidos que circundavam o tumor.
Muitos médicos, no entanto, contestam que a alta concentração de
um elemento seja motivo para torná-lo a causa patológica de um
problema. E a contra-argumentação é ilustrada pela
suplementação do cálcio que, mesmo fazendo parte das placas
ateroscleróticas, não pode ser apontada como a causa da
aterosclerose.
A sinergia do sulfato de glucosamina

com o sulfato de condroitina
Curiosos por saber o que levava os americanos a gastarem mais
dinheiro em complementos alimentares contra a osteoartrite do
que no combate a qualquer outra doença, cientistas do Family
Practice Residency Program, do Louisiana State University Health
Sciences Center, descobriram que a resposta estava na utilização
do sulfato de glucosamina e do sulfato de condroitina, pois ambos
reduzem os sintomas da artrose de modo semelhante aos
antiinflamatórios não-esteroidais, com a vantagem de não
produzirem efeitos colaterais adversos. As conclusões do estudo,
entretanto, não reconhecem que tais suplementos possam reverter
o quadro.51
Em contrapartida, começa a avolumar o número de estudos que
demonstram resultados ainda mais surpreendentes quando o
sulfato de glucosamina e o sulfato de condroitina são utilizados
simultaneamente,52 um dos segredos do Forever Freedom.
51
Morelli V, Naquin C, Weaver V. Alternative therapies for traditional disease states:
osteoarthritis. Am Fam Physician 2003 Jan 15;67(2):339-44.
52
Adebowale A, Du J, Liang Z, Leslie JL, Eddington ND. - Center for Drug Evaluation and
Research, Food and Drug Administration, Rockville, MD. The bioavailability and
pharmacokinetics of glucosamine hydrochloride and low molecular weight chondroitin
sulfate after single and multiple doses to beagle dogs. Biopharm Drug Dispos 2002
Sep;23(6):217-25
O METIL SULFONIL METANO (MSM)

Com o objetivo de aumentar ainda mais a funcionalidade do
Forever Freedom, ele é enriquecido pela presença do dimetil sulfito
ou metil sulfonil metano, mais conhecido como MSM – uma das
formas de enxofre orgânico mais difundidas na natureza. Sua
importância sobre a saúde do organismo é de tal ordem, e tão
pouco divulgada, que não posso deixar de me estender sobre o
assunto.
O ciclo do enxofre começa nos oceanos onde os plânctons (plantas
microscópicas) liberam moléculas voláteis de dimetil sulfito (DMS),
que das águas oceânicas sobem para a atmosfera onde se
encontram com o ozônio e, oxidados pelos raios ultravioletas, são
convertidos em dimetil sulfóxido (DMSO).
Ao retornar à Terra junto com a chuva, o DMSO se concentra na
raiz das plantas para ser incorporado às suas estruturas. E
quando acrescido de mais um átomo de oxigênio, ele se transforma
em metil sulfonil metano (MSM). Ou seja, na natureza o enxofre se
encontra sob três formas distintas:
DMS - um átomo de enxofre (volátil).
DMSO - um átomo de enxofre mais um átomo de oxigênio.
MSM - um átomo de enxofre mais dois átomos de oxigênio.
O enxofre é a segunda substância mais abundante na natureza, a
terceira no corpo humano e a sexta no leite materno. Ele é o
principal responsável por manter unidas as fibras tanto das
plantas como dos tecidos conjuntivos do organismo animal.
A importância do DMSO e do MSM no organismo não se reduz a
doar o enxofre indispensável à síntese dos aminoácidos sulfurosos,
como a metionina, cisteína e cistina ou das vitaminas tiamina e
Arnold EL, Arnold WJ. Use of glucosamine and chondroitin sulfate in the management of
osteoarthritis. J Am Acad Orthop Surg. 2001 Mar-Apr;9(2):71-8. J Am Acad Orthop Surg
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pilot study. Cranio 2001 Apr;19(2):130-9
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London. Incidental improvement of breast capsular contracture following treatment of
arthritis with glucosamine and chondroitin. Br J Plast Surg 2002 Jul;55(5):454.
biotina.53 O DMSO também atua como redutor de

oxigênio/antioxidante ao absorver um átomo de oxigênio e se
transformar em MSM. Analogamente, o MSM pode ser um doador
de oxigênio ao se transformar em DMSO.
Isso significa que o dinamismo da relação DMSO-MSM varia com
as necessidades bioquímicas locais, não importa qual deles tenha
sido absorvido. Ou seja, nas zonas de grande potencial oxidativo,
como nos pulmões, o DMSO absorve oxigênio e se transforma em
MSM, e naquelas de baixo potencial oxidativo, como na
mitocôndria, o MSM libera oxigênio e se transforma em DMSO.
Por serem moléculas tanto lipossolúveis como hidrossolúveis e
extremamente pequenas, elas se difundem com grande rapidez e
facilidade pelas membranas celulares hidrofóbicas e pelo
citoplasma hidrofílico, ou seja, não existem barreiras para elas.
De acordo com o químico David W. Gregg, 54 o DMSO e o MSM
parecem ser as únicas moléculas naturais ao organismo com tais
propriedades. Por isso, ele levanta a hipótese de ser esta a razão
dos vegetais acelerarem o metabolismo e aumentarem os níveis de
energia do organismo.
História
Na origem do uso do DMSO e do MSM como importante
nutracêuticos encontramos o Dr. Stanley W. Jacob, autor da seção
de “Anatomia e Fisiologia do Sistema Cardiovascular”, da
Enciclopédia Britânica e dos livros The Structure and Function in
Man, adotado por mais de 300 escolas de medicina americanas, e
do MSM the Definitive Guide: The Nutritional Breakthrough for
Arthritis, Allergies and More, além de co-autor do The Miracle of
MSM - The natural solution for pain,55 cuja competência o levou ao
Who's Who in America e ao Who's Who in the World.
Como cirurgião-chefe do programa de transplante de órgãos do
Oregon Health Sciences University, em Portland, em 1961, Jacob
inicialmente descobriu o potencial criogênico (de preservação) do
DMSO e, logo depois, sua capacidade de combater as dores
musculares, assim como de veicular outras substâncias através da
pele até a corrente sangüínea.
53
Richmond VL. Incorporation of methylsulfonylmethane sulfur into guinea pig serum
proteins. Life Sci 1986;39:263–8.
54
David W. Gregg www.krysalis.net/dmso.htm dwgregg@krysalis.net
55
Jacob S, Lawrence RM, Zucker M. The Miracle of MSM: The Natural Solution for Pain. New
York: Penguin-Putnam, 1999.
Junto com o bioquímico Robert J. Herschler, Jacob passou, então,

a investigar o potencial de ação do DMSO, assim como algumas
companhias farmacêuticas igualmente entusiasmadas com a ação
desta substância. Mas, o FDA acabou liberando sua prescrição
terapêutica apenas contra a cistite intersticial – infecção da bexiga.
Nessa altura, o DMSO – que assim como o MSM é um nutracêutico
sem relação alguma com os fármacos à base de sulfa, aos quais
muitos são alérgicos ou intolerantes, e cuja aquisição não depende
de receituário médico – já havia ganhado um grande número de
adeptos entre os que sofriam da síndrome da dor, sobretudo de
dores ligadas ao sistema musculoesquelético. Finalmente havia
sido descoberto um produto realmente efetivo e sem efeitos
colaterais, com exceção de seu odor desagradável, semelhante à
ingestão de alho, o alimento que mais concentra enxofre.
Ainda de acordo com Gregg, quando o DMSO doa seu átomo de
oxigênio, ele se transforma em DMS. Assim, quando os vasos
sangüíneos entram em contato com o ar, como nos pulmões ou na
pele, o DMS, que é um gás volátil, se libera exalando forte odor de
enxofre. Mas à medida que a saúde do organismo melhora, o DMS,
em vez de ser liberado, combina-se novamente ao oxigênio e,
transformando-se em DMSO, é reassimilado pelo organismo.
Entretanto, após a entrevista do Dr. Jacob sobre o combate à
síndrome da dor no programa de televisão 60 Minutes, em 1980, o
número de usuários do DMSO passou para 23 milhões de pessoas.
Pouco antes, Jacob e Herschler já haviam descoberto o MSM
observando que, depois de aquecido, 99,9% do DMSO se
transformavam em flocos de cristal translúcidos de MSM. E com o
prosseguimento das pesquisas, também puderam observar que o
mesmo acontecia com 15% do DMSO absorvido por via oral,
intravenosa ou tópica.56
Hoje já são muitos os suplementos de MSM no mercado, mas nem
todos com a pureza desejada – problema muito comum no
mercado dos suplementos alimentares. Por isso, deve-se levar em
conta a idoneidade do fabricante e desconfiar de suplementos
baratos, já que os adquirimos com o objetivo de aumentar a
qualidade da saúde e não de ludibriá-la!
A relação DMSO-MSM
56
Jacob SW, Herschler R. Dimethyl sulfoxide after twenty years. Ann N Y Acad Sci.
1983;411:xiii–xvii.
O MSM, diferente do DMSO, tem uma estrutura mais estável, não

produz gases intestinais nem exala o odor típico de enxofre.
Quanto à atuação que exercem sobre o organismo, Jacob diz que
embora ambos combatam a dor, o DMSO se sobressai devido às
suas propriedades antioxidantes, enquanto o MSM tem potencial
antiinflamatório mais elevado. Por isso, ele utiliza ambos em seus
pacientes no hospital universitário.
O DMSO, entretanto, é bem mais conhecido que o MSM, podendo
ser encontrado em pelo menos 120 países, onde é consumido por
mais de meio bilhão de pessoas – somente na Rússia estima-se em
30 milhões/ano o número de receituários que o prescrevem contra
a artrite, o lúpus, a esclerodermia e toda a gama de dores
musculoesqueléticas.
O enxofre e o organismo humano

Dos 20 aminoácidos hoje conhecidos, seis são sulfúricos – cistina,
cisteína, homocisteína, homocistina, metionina e taurina. As
maiores concentrações de enxofre são encontradas no colágeno dos
tecidos conjuntivos e na queratina da pele, cabelos e unhas,
dando-lhes resistência, forma e dureza. Por isso, o enxofre sempre
foi muito utilizado nos casos de problemas de pele – acne, eczema,
crostas, dermatite e psoríase – e de artrite, através dos tradicionais
banhos em águas sulfurosas.
A disponibilidade do enxofre no organismo é decisiva para a
qualidade das novas células geradas durante o processo de
crescimento, assim como durante o ininterrupto processo de
reconstituição dos tecidos conjuntivos que estruturam as
cartilagens, tendões, músculos, ossos, vasos sangüíneos e
linfáticos etc.
No tocante à qualidade das membranas celulares, cabe ao enxofre
determinar seu grau de:
Permeabilidade em relação ao canal protéico, que
permite a entrada dos nutrientes
hidrossolúveis e a saída das toxinas
residuais metabólicas das células;
Flexibilidade e agilidade com que os antioxidantes,
as enzimas, os hormônios, as células
do sistema imunológico – neutrófilos,
macrófagos, linfócitos etc. – circulam

através dos líquidos extracelulares e a
rapidez com que atingem seus alvos.
O enxofre, sob a forma de MSM, também tem se destacado por
aumentar a resistência do organismo aos agentes alergênicos.
Incorporado à mucosa intestinal, impede que eles se fixem às suas
paredes, poupando a reação do sistema imunológico, que ali
concentra a maior parte de seus tecidos, e caso sejam inalados ou
absorvidos pela pele, são neutralizados na corrente sangüínea.
É importante saber que os agentes alergênicos não se encontram
apenas no camarão, pêlo do gato, poeira da casa, pólen das
plantas etc., mas também em inúmeros medicamentos, produtos
de limpeza, higiene e beleza, aditivos alimentares, poluição
ambiental etc.
O enxofre é um macronutriente igualmente essencial para:
o A constituição das vitaminas B1 (tiamina) e B8 (biotina).
o A conversão das proteínas, carboidratos e gorduras em
energia.
o A formação dos ácidos biliares, fundamentais à digestão e
absorção das gorduras.
o A produção do hormônio da insulina.
o A utilização do oxigênio e coagulação do sangue.
o O controle de qualidade com que aminoácidos se unem
para formar as proteínas.
o O funcionamento de inúmeras enzimas, incluindo a
glutationa e a coenzima A.
Pode-se dizer que a verdadeira compreensão e o interesse da classe
médica e dos nutricionistas pelo enxofre ainda estejam por vir.
Entre os poucos trabalhos sobre o assunto se destaca o do Dr.
Parcell, que, em 2002, publicou o artigo Sulfur in human nutrition
and applications in medicine, no Alternative Medical Review.57
A clássica combinação do feijão com arroz, por exemplo, vem do
fato de o primeiro ser rico em lisina e deficiente em metionina e
cistina – aminoácidos sulfurados –, enquanto o arroz é deficiente
em lisina, mas rico em aminoácidos sulfurados. Juntos, portanto,
se complementam.
57
Parcell S. Sulfur in human nutrition and applications in medicine. Altern Med Rev 2002
Feb;7(1):22-44.
Os níveis de MSM no plasma sangüíneo diminuem com a

capacidade de digestão e absorção dos alimentos, que geralmente
acompanha o avanço da idade. E sua deficiência na alimentação
contribui para aumentar seus níveis de carência, hoje relacionados
à osteoartrite,6 e à maior susceptibilidade ao estresse, fadiga,
gripes e resfriados, síndrome da dor, bem como a uma infinidade
de disfunções tissulares, orgânicas ou sistêmicas.
Acredita-se que o enxofre assimilado pela alimentação se mantém
na circulação sangüínea por cerca de 12 horas. Por isso, duas
vezes ao dia, o organismo precisa ser suprido por compostos
orgânicos à base de enxofre, seja através dos alimentos,
suplementos ou aplicações tópicas.
O potencial metabólico do enxofre, entretanto, é dependente da
presença da vitamina C. Isso significa que a sua deficiência pode
tornar o enxofre inoperante – uma das causas da carência de
vitamina C afetar o processo de regeneração permanente dos
tecidos conjuntivos. Por isso, Forever Freedom é enriquecida pelo
concentrado de suco de laranja.
A toxicidade do arsênico, por exemplo, decorre da sua atração
pelas moléculas de enxofre, as quais torna inativas, ou seja,
metabolicamente indisponíveis. As conseqüências da toxicidade do
arsênico podem se fazer sentir em múltiplos aspectos.
Enxofre, o mineral da beleza e do “alto astral”

A fama do enxofre como o “mineral da beleza” provavelmente
deriva da sua ação sobre a qualidade com que as fibras do
colágeno e da queratina são sintetizadas e unidas, para que não
apareçam sob a forma de ligações cruzadas, cujas conseqüências
são:
◊ Cabelos e unhas fracos e quebradiços, rugas, pele
grossa etc.
◊ Cartilagens, ligamentos e tendões enrijecidos, mais
vulneráveis às lesões e conseqüentes inflamações.
◊ Cicatrizes grosseiras, que podem comprometer o
funcionamento dos órgãos internos.
Por impedir a rigidez das membranas celulares e as ligações
cruzadas dos tecidos conjuntivos, o enxofre também é fator
determinante no combate à celulite, endurecimento das artérias,
cicatrizes/restauração defeituosa dos tecidos, enfisema, estrias,

rugas, varizes, hemorróidas etc.
Por isso, existe a tendência de creditar ao enxofre:
◊ A intensidade do brilho dos olhos.
◊ A luminosidade e a suavidade dos cabelos.
◊ A resistência e flexibilidade das unhas.
◊ A maciez, clareza e frescor da pele.
O enxofre é considerado o “mineral do alto astral” devido à sua
importância sobre o estado de alerta mental, a capacidade de
adaptação ao estresse, a sensação de bem-estar, o bom humor, o
entusiasmo pela vida etc., além do permanente processo de
regeneração tissular.
O potencial nutracêutico do MSM

A deficiência de enxofre relacionada aos problemas
musculoesquéleticos – artrose, artrite psorítica, artrite reumatóide,
bursite, doença de Lime, esclerodermia, espondilite, fibromialgia,
gota, lúpus, síndrome de Reiter, síndrome de Sjogren, tendinite
etc. – tem sido constatada pelo fato do MSM ter se mostrado
suficiente para aliviar, e até mesmo eliminar, a dor, assim como
reverter certos casos de deficiência física.
Embora sejam raros os estudos duplo-cegos feitos com o MSM, o
International Journal of Anti-Aging Medicine publicou, em 1998,
uma pesquisa mostrando que após seis semanas de
suplementação contínua de MSM as dores relacionadas com a
osteoartrite começaram a ser reduzidas. 58 Ou seja, tal como o
sulfato de glucosamina, o MSM também precisa de tempo para que
seus benefícios se façam sentir.
Para a pele e as mucosas, cujas moléculas são eliminadas e
repostas com grande rapidez, as respostas à suplementação de
MSM são mais rápidas. Por isso, a sua fama ser maior junto a
pessoas que até então sofriam de problemas relacionados à:
Mucosa dos olhos, da boca e dos tratos auditivo,
gastrintestinal, respiratório e urinogenital.
Pele nos casos de acne, bolhas, caspa,
cicatrização lenta ou de má qualidade,
58
Lawrence RM. Methylsulfonylmethane (MSM): a double-blind study of its use in
degenerative arthritis. Int J of Anti-Aging Med 1998;1:50.
dermatite, eczema, erupções cutâneas,

manchas, psoríase etc.
Mesmo assim, nada acontece da noite para o dia. É preciso uma
semana, no mínimo, para que os efeitos comecem a aparecer. Mas,
com o tempo, até mesmo as rugas, manchas e células tumoradas
da pele vão sendo amenizadas e eliminadas, ao serem substituídas
por células saudáveis.
É estranho, portanto, que a comunidade acadêmica, médicos,
nutricionistas e órgãos supostamente responsáveis por zelar pela
saúde da população – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), U.S. Academy of Sciences etc., não reconheçam o enxofre
como um mineral essencial e o MSM e o DMSO, suas formas
orgânicas, como nutracêuticos fundamentais à saúde.
Quanto à ausência de estudos científicos sobre o potencial de ação
do MSM, é impossível não especularmos o interesse da indústria
farmacêutica em dificultá-los, já que os analgésicos e os
antiinflamatórios são, atualmente, sua maior fonte de renda.
Com as universidades dependendo do “mecenato” dessas
indústrias, é fácil controlar o que deve ser ensinado, pesquisado e,
por conseguinte, utilizado na prática médica. Por isso, excluindo a
cirurgia, hoje esta se restringe, essencialmente, à emissão de
receituários farmacológicos.
Estudo do Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Clínica,
da Vrije Universiteit, de Amsterdã, por exemplo, determinou as
diferenças do custo e potencial de ação entre o DMSO e a
acetilcisteína – o composto farmacológico recomendado aos
pacientes com distrofia do reflexo simpático.
Embora grande melhora tenha sido obtida por 95% dos pacientes
de ambos os grupos, observou-se que o DMSO é mais eficiente nos
quadros de natureza quente e a acetilcisteína sobre os de natureza
fria (o MSM, enquanto doador de oxigênio, também acelera o
metabolismo, cuja lentidão caracteriza os quadros frios). O DMSO,
porém, devido ao seu baixo custo e ausência de efeitos colaterais,
foi apontado, no cômputo geral, como muito mais efetivo. Portanto,
a conclusão do estudo foi de dar preferência ao seu uso.59
59
Van Dieten HE, Perez RS, Van Tulder MW, De Lange JJ, Zuurmond WW, Ader HJ,
Vondeling H, Boers M. Cost Effectiveness and Cost Utility of Acetylcysteine versus Dimethyl
Sulfoxide for Reflex Sympathetic Dystrophy. Pharmacoeconomics 2003;21(2):139-48.
Diante da ineficiência da medicina ortodoxa em face a tantos males

aos quais a humanidade está exposta nos dias de hoje, é um
“crime” ocultar o poder de ação do MSM ao grande público, ávido
por uma solução para seus problemas de saúde. Por isso, a grande
repercussão da entrevista de 3 de abril de 2000, no Larry King
Live, do ator James Coburn e do Dr. Ronald Lawrence, seu médico
e co-autor, com o Dr. Jacob, autor do livro The Miracle of MSM: The
Natural Solution for Pain.
James Coburn havia sido vítima de um processo degenerativo de
artrite reumatóide, que fez com que em 1990 já não mais pudesse
andar. Hoje, está totalmente recuperado, segundo ele, graças aos
poderes “milagrosos” – vocábulo que qualifica o que a ciência não
consegue explicar – do MSM.
Coincidência ou não, a partir dessa data, alguns estudos
científicos a respeito do MSM começaram a ser divulgados. O
Alternative Medical Review abriu espaço para a publicação do
trabalho do Dr. Parcell, do American Institute for Biosocial and
Medical Research (AIBMR), de Tacoma (WA-EUA).60 E a revista
Food Chemical Toxicology publicou as conclusões do trabalho
desenvolvido pelo Pharmaceutical Control and Development
Laboratory Ltd., de Budapeste.
Este último estudo que teve como objetivo determinar o grau de
toxicidade do MSM diante do aumento da sua popularidade no
combate às alergias, artrites, dores, infecções parasitárias,
quadros de inflamação, assim como seu efeito na manutenção dos
níveis normais de queratina na pele, unhas e cabelos, concluiu
que o MSM é um elemento 100% atóxico.61
O Clinical Cancer Research também divulgou o estudo desenvolvido
pelo James Cancer Hospital, Solove Research Institute e College of
Pharmacy, da Universidade Estadual de Ohio, sobre as limitações
da quimioterapia contra o câncer de bexiga intravesical que
constatou que o DMSO tanto aumentava a eficácia dos
medicamentos como ajudava a neutralizar seus efeitos colaterais. 62
60
Parcell S. Sulfur in human nutrition and applications in medicine. Altern Med Rev 2002
Feb;7(1):22-44.
61
Horvath K, Noker PE, Somfai-Relle S, Glavits R, Financsek I, Schauss AG. Toxicity of
methylsulfonylmethane in rats. Food Chem Toxicol 2002 Oct; 40(10):1459-62.
62
Chen D, Song D, Wientjes MG, Au JL. Effect of dimethyl sulfoxide on bladder tissue
penetration of intravesical Paclitaxel. Clin Cancer Res 2003 Jan;9(1):363-9.
Os profissionais da saúde e os órgãos competentes que zelam pela

qualidade nutricional da população desculpam-se pelo descaso
com que tratam o enxofre por não acreditarem na possibilidade da
sua carência, uma vez que ele se encontra presente em todos os
alimentos, embora mais concentrado nos mais protéicos.
Teoricamente, isso é verdade, mas, devido à sua natureza
hipersolúvel e hipervolátil, a simples estocagem, lavagem e
cozimento dos alimentos faz com que grande parte do DMSO e do
MSM seja perdida – carência que se torna ainda mais acentuada à
medida que aumenta o percentual do consumo de alimentos:
o Pré-cozidos e longamente estocados.
o Excessivamente manipulados, alterados ou submetidos a
processos ditos de “beneficiamento”.
o Oriundos de terrenos deficientes em sais minerais e
elementos-traços gerando plantas igualmente carentes
em aminoácidos, minerais, vitaminas, enzimas etc., cujo
desequilíbrio e carência são repassados a todos os seres
humanos e animais que as consomem.
Essas são as principais razões da rápida perda das reservas desses
sulfatos e de nossas carências. Com exceção, é óbvio, dos que
ainda vivem em relação direta com terras férteis – colhendo,
ordenhando, caçando etc. – e têm uma prática culinária que
conserva a maioria desses nutracêuticos.
Por isso, a elaboração dos alimentos é uma das mais plausíveis
explicações para que as alergias, artrites, doenças de pele e até
mesmo o câncer venham acompanhando a humanidade desde a
Antigüidade. O que também explica porque, nas últimas décadas,
a parcela da população afetada por doenças decorrentes da
intolerância alimentar e subnutrição celular tenha aumentado
exponencialmente, atingindo até mesmo os animais que são
alimentados com rações industrializadas.
Todos os alimentos crus e frescos trazem um certo percentual de
enxofre, mas as plantas mais ricas em MSM são a Aloe vera e o
alho – fato que talvez explique a fama de “planta milagrosa” da
Aloe vera e de “rei das ervas” do alho e os inclua na lista das dez
plantas mais apreciadas pela humanidade ao longo da história.
A maioria do MSM hoje distribuído no mercado como suplemento
natural, entretanto, é extraída das ligninas dos pinheiros.
As experiências clínicas com o MSM

Uma vez descoberto pelos cientistas do Oregon Health Sciences
University, não demorou muito para o MSM se tornar conhecido
como o “santo remédio” contra a dor, sobretudo as decorrentes das
inflamações dos quadros artríticos. Mas tem se constatado que seu
potencial de ação se expande a muitas outras áreas.
Acne. Alergia (inclusive à mordida de insetos). Asma.
Azia. Bursite. Câimbras musculares. Câncer de cólon e
de mama. Candidíase. Cicatrizes. Diabetes. Dores
musculares. Enxaqueca. Fadiga crônica. Fibromialgia.
Fragilidade das unhas. Hipersensibilidade a
medicamentos. Inflamações. Queimaduras pelo fogo, sol,
químicos etc. Parasitas. Perda da acuidade mental.
Perda da jovialidade dos cabelos e da pele. Prisão de
ventre. Processos decorrentes do envelhecimento.
Problemas de bexiga, olhos e ouvidos. Ronco. Síndrome
de túnel carpal. Lesões por movimentos repetitivos.
Tendinite. Úlceras.
MSM – nutracêutico condoprotetor

De acordo com Jacob e Herschler, a ação preventiva do MSM
contra a deterioração das cartilagens é suficiente para classificá-lo
como condoprotetor.63 Conclusão compartilhada pelos cientistas
russos que constataram que a deterioração das juntas de animais
com artrite é reduzida com a suplementação do MSM.64
O MSM e a saúde das juntas

Nas cartilagens atingidas pela artrose, artrite reumatóide, bursite,
gota, tendinite e situações correlatas, verificou-se que a
concentração de MSM atinge um terço do seu valor normal –
evidência de que sua deficiência se encontra na raiz do problema.
Isso explica por que, na maioria dos casos, a simples
suplementação do MSM torna os analgésicos e antiinflamatórios
completamente desnecessários (para alegria dos pacientes e
63
MSM. Total Health, Feb/Mar, 1998, Vol., 20 No. 1. pp. 30-31.
64
Murav’ev IuV, Venikova MS, Pleskovskaia GN, et al. Effect of dimethyl sulfoxide and
dimethyl sulfone on a destructive process in the joints of mice with spontaneous arthritis.
Patol Fiziol Eksp Ter 1991;2:37–9 [in Russian].
desespero da indústria farmacêutica, que assim perde a fiel

clientela).
Outro denominador dos quadros artríticos é a acidez dos líquidos
extracelulares. Os terminais dos nervos sensíveis à dor encontram-
se localizados nos tecidos conjuntivos. A sensação de dor, em
geral, é decorrente da compressão exercida pelo acúmulo de
líquido nos interstícios contra esses terminais nervosos e que ao
mesmo tempo provoca a perda do equilíbrio isotônico, isoiônico e
isosmótico da substância fundamental dos tecidos conjuntivos.
Paralelamente, a desaceleração no intercâmbio entre os líquidos
intra e extracelulares, responsáveis pelo processo de nutrição e
desintoxicação das células, faz com que a subnutrição e toxemia
celular aumentem. Por conseguinte, há um igual aumento no
número de radicais livres que começam a provocar estragos ao
DNA, afetando a síntese das proteínas e das enzimas, assim como
o metabolismo de todas as organelas, entre as quais a mitocôndria
– a usina geradora de energia celular.
Por outro lado, a desaceleração do intercâmbio entre os líquidos
intersticiais e a linfa, responsáveis por drenar o excesso de líquido
proveniente da corrente sangüínea e filtrar o lixo ácido dos tecidos
conjuntivos, eleva os níveis de radicais livres, que passam a
intensificar o ataque às membranas das células locais. E qualquer
tecido danificado é sinônimo de foco inflamatório.
Outro fator que contribui para a intensidade da dor é a rigidez das
fibras dos tecidos conjuntivos por falta de flexibilidade de suas
membranas. Atuando sobre a permeabilidade e flexibilidade
celular, ou seja, tornando os tecidos mais macios e combatendo a
estagnação, a causa da dor começa a ser reduzida e,
eventualmente, será eliminada. Por isso, diferente da aspirina que
apenas entorpece a percepção da dor, o MSM atua sobre uma das
principais causas da inflamação.
Na verdade, de acordo com a experiência clínica e pessoal de um
número incalculável de indivíduos, é cada vez mais difícil contestar
o potencial nutracêutico do MSM em reduzir a incidência ou
mesmo eliminar a tendência não apenas às dores musculares, mas
também à fadiga. Que o digam os atletas, desportistas e
veterinários de animais de corrida, sempre expostos ao esforço
físico dos treinamentos e competições, pois para eles o MSM
apareceu como uma “bênção”.
Outra disfunção decorrente da deficiência de enxofre e que,

portanto, pode ser eliminada pela suplementação do MSM, é a
câimbra que tanto afeta os atletas, desportistas e animais de
competição, como também os idosos após longos períodos de
inatividade e que por isso é mais freqüente durante a noite.
A síndrome da fadiga pós-atlética, que se segue às grandes
competições e faz com que os desportistas e animais possam levar
de oito a dez dias para se recuperarem fisicamente, não durou
mais do que dois ou três dias para um grupo de atletas que
durante seis meses se preparou para uma maratona consumindo
1.000-2.000 mg/dia de MSM, divididos ao longo do dia.
O MSM na veterinária
Se, por um lado, grande parte do conhecimento clínico-científico
sobre o MSM ainda se encontra basicamente restrito aos
pesquisadores da Oregon Health Sciences University – há mais de
20 anos é amplamente utilizado pelo Dr. Jacob, no Hospital
Universitário –, no âmbito da veterinária a situação é bem
diferente.
Há muitos anos o DMSO já faz parte do receituário da maioria dos
veterinários, principalmente contra as dores musculoesqueléticas,
lúpus, parasitas, problemas de pulmão, da boca ou dos dentes.
Os treinadores de cavalos de corridas que tratam seus campeões a
“pão-de-ló”, também utilizam o DMSO antes e depois das corridas
para diminuir a dor e o risco de cãimbras – promovendo o aumento
da permeabilidade das membranas, diminuindo a possibilidade do
acúmulo do ácido láctico que gera a dor muscular.
Incentivado por Herschler, o Dr. John Metcalf, veterinário da
cidade de Vancouver (Washington), foi o pioneiro no uso do MSM
em animais. Segundo ele, com o MSM foi até possível salvar a vida
de alguns destinados à eutanásia, como o cavalo com epifisite
crônica – inflamação acima dos joelhos –, que após três semanas
de MSM estava totalmente curado. E de um outro com um grave
problema na coluna, mas que acabou tendo uma carreira
brilhante.
Metclaf sempre alertou para o fato de o MSM não ser uma

panacéia, mas de ter duas propriedades essenciais à saúde:
reduzir a inflamação e aumentar a circulação – o suficiente para
fazer com que muitas disfunções e doenças sejam revertidas.
Já outros nutricionistas e veterinários explicam que o segredo do
MSM está na alta biodisponibilidade do enxofre e que, por isso,
sua suplementação regular promove grande:
Alívio às dores em geral, câimbras, rigidez relacionadas
à artrite e disfunções pulmonares.
Melhora na conformação dos tecidos conjuntivos no status
da saúde em geral.
Redução da incidência de mortes relacionadas ao estresse –
algo comum durante o transporte dos cavalos.
Entre os veterinários, o MSM é igualmente conhecido como capaz
de reverter quadros de Mielencefalite Protozoária Eqüina – doença
neurológica causada pela infecção do parasita Sarcocitis nueuona,
que ataca o sistema nervoso central dos cavalos.
Em relação à artrite, os cachorros são os mais susceptíveis,
embora os gatos de raça pura também possam apresentar
problemas de osteoartrite. Diante da ausência de medicamentos
mais adequados, a aspirina também é o fármaco mais indicado aos
animais, que igualmente passam a sofrer dos mesmos efeitos
colaterais que os humanos – problemas de estômago, correndo o
risco de desenvolver hemorragias e/ou úlceras.
Os gatos, porém, não têm um fígado que suporte qualquer
aspirina, tilenol, ibuprofeno etc. – uma única dose de aspirina, por
exemplo, pode lhes ser fatal – e, portanto, não têm remédio contra
a dor. Ou seja, para esses animais só resta o MSM. Sorte a deles,
pois, além de ser efetivo contra a dor, tem inúmeros outros efeitos
colaterais extremamente positivos.
Mesmo em relação aos animais, são poucos estudos duplo-cegos já
desenvolvidos com o MSM. Um, porém, constatou que a
suplementação regular de MSM prolonga a vida e diminui os
problemas de fígado. Em outro, verificou-se que os animais que
recebem doses altas ou baixas de MSM durante a fase de
crescimento apresentam um aumento de peso superior, embora
em relação aos animais adultos o aumento de peso não tenha sido
observado. Constatou-se, também, que as unhas cresciam mais
rapidamente, ao mesmo tempo que apresentavam um pêlo de

melhor qualidade.
As experiências do Dr. Robert M. Herschler

As observações de Herschler, o biólogo parceiro de Jacob na
Oregon Health Sciences University, sobre os benefícios do MSM
sempre foram muito além do seu potencial de combate às dores:
O MSM é um agente de melhora para uma grande
variedade de condições patológicas, se administrado
sistematicamente, de preferência via oral, às pessoas que
estejam apresentando... problemas gastrintestinais...
reações alérgicas... diarréia, prisão de ventre, náusea,
hiperacidez e/ou dores epigástricas, inflamação das
membranas mucosas, principalmente do trato
gastrintestinal e respiratório.... Mas tenho também
verificado que a ingestão oral de MSM pode ser benéfica
ao tratamento de uma variedade de outras condições
que, normalmente, não seria de esperar...
Vejamos, pois, o que já naquela época o Dr. Herschler tinha a
relatar sobre o poder nutricional do MSM.
 Alergias
A experiência clínica tem demonstrado que, com a suplementação
do MSM, pacientes com os mais diversos tipos de reações alérgicas
– asma, comichão, congestão respiratória, febre do feno,
inflamação, mucosidade profusa etc. –, após uma semana, um mês
ou às vezes mais, acabam conseguindo reduzir a dose dos
antialergênicos a um quarto ou até mesmo livrar-se totalmente
deles.
Para elucidar esse fato, Herschler cita o exemplo de um paciente
que desde a infância foi alérgico ao vinil dos plásticos, ao pólen das
plantas, à poeira da casa etc., mas que se curou com a
suplementaçãode MSM. Sua primeira experiência foi durante uma
estação em que o pólen se desprende das plantas. Em apenas duas
semanas, sua alergia parou. Desde então, passou apenas a
controlar a dosagem de MSM de acordo com o alergênico a que
fosse exposto.
As reações alérgicas, como se sabe, derivam da produção de
anticorpos a determinadas substâncias, a partir do momento em
que a sensibilidade do sistema imunológico o acusa como elemento

hostil/invasor. Inúmeros agentes alergênicos, entretanto, são
geralemente inofensivos à maioria das pessoas.
O MSM não cura as alergias, mas alivia ou mesmo elimina a
reação alérgica, pois, neutralizando os agentes alergênicos antes
que se fixarem à mucosa, impede seu contato com as células do
sistema imunológico.
Junto à sua grande parceira, a vitamina C, também presente no
Forever Freedom, conhecida por combater as alergias por reduzir
os níveis de histamina, o elemento propulsor das crises alérgicas, a
ação antialérgica de ambos torna-se ainda mais potencializada.
 Aumento da resistência física, do equilíbrio

emocional e da potência mental
De acordo com Herschler, o MSM foi utilizado como suplemento
alimentar por um grupo de pessoas que, aparentemente,
apresentavam bom estado de saúde. Após 7-12 meses
consumindo-o regularmente, todos foram unânimes em afirmar ser
evidente o aumento no bem-estar e nos níveis de resistência a
diversas disfunções, gripes e resfriados.
Outro grupo afirmou sentir ter aumentado o estado de alerta
mental e a capacidade de concentração, adquirido maior
estabilidade de humor, menor vulnerabilidade à depressão e às
crises de ansiedade – reações extremamente comuns aos doentes,
sobretudo àqueles em fase terminal.
 Complicações vasculares associadas ao diabetes

A sinergia do MSM com a vitamina C parece ser imbatível.
Herschler descreve o caso de um paciente com 58 anos de idade e
que há 22 anos havia sido diagnosticado com diabetes melitus
quando começou a apresentar sérias complicações vasculares – a
arteriosclerose havia diminuído a circulação dos membros
inferiores deixando-o com os pés gelados, mancando e com um
hematoma que não cedia. Após 21 dias de suplementar a
alimentação com MSM e vitamina C o hematoma desaparecera, o
frio dos pés começava a ceder, a capacidade de caminhar havia
dobrado e sua necessidade de insulina diminuído.
Sendo o enxofre um dos elementos constituintes da insulina,
qualquer deficiência de MSM diminui a sua produção.
Paralelamente, a rigidez da membrana celular, ao dificultar a

penetração dos açúcares nas células, faz com que seus níveis na
corrente sangüínea se mantenham mais elevados.
Conseqüentemente, a suplementação regular de MSM tende a
promover a normalização dos níveis de açúcar no sangue, assim
como do funcionamento do pâncreas – uma excelente notícia para
os diabéticos!
 Dores musculares e câimbras

A combinação do MSM com a vitamina C é, igualmente, de grande
potência contra as dores associadas ao sistema
musculoesquelético – artrites, câimbras, torcicolo etc.
Herschler cita o caso de uma paciente de 81 anos, que há anos
sofria de artrite lombar. Mas após duas semanas suplementando a
alimentação com MSM e vitamina C, se viu praticamente livre das
dores. Desde então, incorporando-os à dieta, conseguiu manter-se
livre das dores.
 Enfisema, câncer e edema pulmonar

Pacientes com enfisema, após 2-4 semanas de suplementação com
o MSM, acompanhado ou não da vitamina C, conseguiram dobrar
a capacidade de caminhar sem grande esforço.
Pacientes com tumor e edema pulmonar tornaram-se mais alertas
e bem humorados, sentiram-se mais confortáveis e passaram a
apresentar melhor semblante após terem sido submetidos à
suplementação do MSM. Paralelamente, a água nos pulmões
desapareceu em apenas um mês e a quimioterapia e a
radioterapia, que até então não haviam produzido os benefícios
esperados, começaram a fazer regredir o tumor.
Fortalecendo as membranas mucosas que revestem os pulmões e
promovendo o equilíbrio dos fluidos que neles circulam, o MSM
também ajuda a prevenir e reverter reações inflamatórias e
aumentar a capacidade respiratória dos que sofrem de enfisema,
embora a circulação do gás carbônico, oxigênio e nitrogênio –
elementos lipossolúveis – dependa da permeabilidade dos canais
lipídicos das membranas celulares, para as quais as gorduras
hidrogenadas (margarinas, maioneses etc.) são muito mais
danosas do que as saturadas.
 Higiene oral
O MSM associado aos cremes dentais e higienizadores bucais tem
produzido resultados surpreendentes sobre a reversão dos quadros
de inflamação da gengiva e do mau hálito, como também sobre a
deficiência olfativa e gustativa – sua capacidade de eliminar o
excesso de mucosidade nasofaríngea é surpreendente. O potencial
de ação do MSM sobre a saúde da mucosa bucal e das gengivas é
amplamente reconhecido na veterinária.
 Hipertensão
Segundo Herschler, os pacientes que utilizaram o MSM em
paralelo ao tratamento de controle à hipertensão, em quatro a seis
semanas reduziram a pressão diastólica aos parâmetros normais,
resultado que os medicamentos não estavam conseguindo alcançar
– prova de que o MSM atua como potencializador da ação
terapêutica de outros medicamentos.
 Infecções parasitárias
São inúmeras as conseqüências de uma infecção parasitária –
anemia, angústia, arrotos, depressão, dores articulares, dores de
cabeça, gases intestinais, insônia, irritabilidade, mau humor,
problema de memória, problemas do sistema respiratório,
problemas psiquiátricos etc. (Por isso, recomendo a leitura do
excelente livro Almanaque de Bichos que dão em Gente.)65
A ação bactericida do MSM no tocante à E. coli, Leuconostoc
citrovorum, Salmonella typhimuriu, Staphliococcus aureus,
Streptococcus thermophilus e Tricomonas vaginalis mostrou-se
bastante inferior in vitro se comparada à sua atuação in vivo. O
que se explica pelo fato do seu potencial de ação não estar baseado
em mecanismos de ataque e sim protecionistas.
Esse mecanismo de proteção deriva da sua capacidade de se unir
às moléculas da mucosa criando uma barreira entre os parasitas e
o hospedeiro, pois o MSM altera sua textura de tal modo que eles
não têm como se manterem fixos e são facilmente eliminados pelos
mucos ou pelas fezes.
65
Hirsch, Sonia. Almanaque de Bichos que dão em Gente. CorreCotia, Rio de Janeiro, 1998.
www.correcotia.com
O potencial antiparasitário do MSM também atua contra os

enteróbios, nematóides, tinha (roundworms) e outros vermes
intestinais. Segundo experiências laboratoriais, ao final do 17O
dias de suplementação do MSM, que manteve seus níveis em 30
ppm no plasma sangüíneo, quaisquer vestígios de vermes ou de
seus ovos estavam totalmente ausentes das fezes dos animais.
Experiências in vitro mostraram que 21,9 mg/ml de MSM tem ação
inibitória sobre o parasita Tricomonas vaginalis, enquanto
concentrações mais elevadas lhe foram letais. Herschler ilustra
esse potencial de ação do MSM com o caso de uma paciente que
havia se livrado desse parasita seguindo um tratamento à base de
metronidazole HCl e MSM, mas voltou a ser infectada pelo
parceiro.
Nessa segunda vez, porém, o processo de cura foi
induzido exclusivamente por duchas vaginais de MSM
diluído a 5% (não se menciona a duração do
tratamento). Quanto a seu parceiro, ele se curou em
apenas duas semanas, utilizando o MSM em doses
elevadas para manter seus níveis no plasma sangüíneo
no mínimo a 10 ppm.
 Olhos e ouvidos
A utilização do MSM na irritação ou na inflamação dos olhos e dos
ouvidos produz resultados bastante rápidos, embora seja bem
maior o número de pessoas que o utilizam como agente preventivo.
No caso dos olhos, por exemplo, a experiência clínica tem
mostrado seu grande potencial de prevenção e redução da
catarata, quando, sob a forma líquida, é pingado sobre os olhos,
pois melhora a lubrificação dos tecidos óticos e promove a remoção
de qualquer homotoxina ali estagnada. O mesmo acontece com o
acúmulo de cera, quando o MSM é pingado dentro dos ouvidos.
 Problemas gastrintestinais
Embora sejam inúmeros os exemplos de Herschler sobre a ampla
atuação do MSM contra os problemas gastrintestinais, vejamos
alguns deles como exemplos.
A diarréia associada ao parasita da Giárdia

Foi observado, in vitro, que embora 1 mg/ml de MSM não

demonstre ação alguma sobre a Giárdia, 20 mg/ml já conseguem
inibi-la e 40 mg/ml são suficientes para exterminá-la. Verificou-se,
também, que o MSM atua de modo profilático contra a Giárdia
lamblia, famosa protagonista da “diarréia dos viajantes”.
O mais prudente, entretanto, é prevenir-se contra uma infecção
parasitária, seja ela de que natureza for. Por isso, vale a pena
adotar o MSM como suplemento diário como modo de garantir
suas reservas, assim como uma mucosa intestinal que impeça
qualquer parasita de ali se fixar. Assim, é importante se preparar
meses antes de partir em viagem, seja pelo interior do Brasil,
América do Sul ou Central, Ásia, África etc.
A hiperacidez
Após uma semana de consumo regular de MSM, ao menos 75%
dos dependentes de antiácidos e medicamentos contra as úlceras
podem começar a diminui-los até o ponto de não necessitá-los.
As dores abdominais
Herschler descreve o caso de uma paciente que, além dos efeitos
limitados dos medicamentos que tomava contra a esclerodermia,
estes também a tornavam dependente dos antiácidos para
combater as dores abdominais e a tonteira por eles provocadas.
Após apenas poucos dias da suplementação de MSM todos os seus
problemas começaram a desaparecer.
O peristaltismo irregular
A ingestão regular do MSM é igualmente capaz de combater tanto
a cronicidade da prisão de ventre como os quadros de diarréia –
amena ou severa. Essa dupla ação torna-se ainda mais intensa se
o MSM for consumido junto com a vitamina C.
Herschler conta o caso de um paciente que, hospitalizado devido a
um acidente, encontrava-se dependente de laxativos e edemas
para evacuar. Uma semana após iniciar o consumo regular do
MSM já não necessitava mais de estimulante químico ou físico.
Problemas gastrintestinais decorrentes de medicamentos

(aspirina, antiinflamatórios não-esteroidais etc.)
O MSM neutraliza os efeitos colaterais adversos característicos da

aspirina, dos antiinflamatórios não-esteroidais e muitos outros
medicamentos, pois os riscos de ser vitimado por uma hemorragia
interna ou desenvolver problemas gastrintestinais está sempre
latente para a clientela da indústria farmacêutica. Embora tais
efeitos colaterais adversos sejam mais imediatos nos indivíduos
que já atingiram seus níveis de intolerância ou sejam mais
predispostos às reações alérgicas, pois eles logo apresentam dores
abdominais, dores de cabeça, náusea, nervosismo etc.
 Regeneração/cicatrização tissular
O MSM, quando acompanhado da vitamina C, acelera a
regeneração das fibras do colágeno, ao mesmo tempo que diminui
a reação inflamatória que normalmente acompanha esse processo.
Em animais de laboratório, observou-se que o organismo
submetido uma semana antes à suplementação do MSM junto com
a vitamina C, 36 horas após ter sofrido uma incisão apresentava
uma fraca reação inflamatória e já sinais de granulação tissular,
enquanto esse estágio só foi alcançado no terceiro dia pelos
animais que receberam o MSM ou a vitamina C isoladamente, e no
quarto ou quinto dia pelo grupo de controle.
 Tecidos conjuntivos e disfunções dermatológicas

É inquestionável os benefícios do MSM sobre a acne, a dermatite, o
eczema, a esclerodermia, os pruridos (comichão, coceira) etc. –
problemas típicos de inúmeras reações alérgicas, sobretudo em
relação à ingestão de determinados alimentos. Nos casos da
rosácea, os resultados, embora lentos, são igualmente efetivos.
As experiências de Bill Rich

Bill Rich foi vítima de grandes queimaduras ao ter ficado preso
num carro em chamas. Embora tenha sobrevivido, passou por
inúmeros implantes de pele, transformando-se, segundo ele, num
belo Frankenstein, o que era irrelevante se comparado às dores
alucinantes que sentia nos joelhos e tornozelos ao caminhar.
Passaram-se anos, até que um veterinário lhe aconselhou o uso do
MSM, pois era o que surtia maior efeito contra a dor para os
animais. Após três dias de uso, não apenas a dor das pernas
começou a desaparecer como também ele se sentia mais

energizado. Para intensificar o processo de melhora, desenvolveu-
se um ungüento à base de MSM, que passou a esfregar
regularmente sobre suas cicatrizes.
A surpresa, então, foi ainda maior – a pele que há anos era roxa e
com aspecto de couro repuxado começou a mudar de textura e cor.
E hoje lhe restam apenas algumas cicatrizes, quase imperceptíveis,
como testemunhas de seu passado.
Assim, da mesma forma que a maioria dos que vivenciam um
“milagre” saem a contá-lo aos quatro ventos, desde então Rich se
tornou ativo divulgador do potencial regenerador do MSM. Vale a
pena, portanto, ouvirmos o que tem a contar a respeito.
 A ação do MSM para os atletas e desportistas

O MSM, além de combater as dores musculares e acelerar a
recuperação das lesões ou contusões, aumenta o desempenho dos
atletas e desportistas, porque proporciona uma melhor nutrição e
desintoxicação celular, além de agilizar os:
◊ Antioxidantes essenciais ao combate dos radicais livres,
muito mais numerosos durante as atividades físicas.
◊ Hormônios e enzimas que controlam e aceleram o
metabolismo de acordo com o esforço físico.
 Ciclo menstrual e menopausa

A adoção do MSM como suplemento também alivia os desconfortos
do ciclo menstrual e da menopausa – dores de cabeça, cólicas,
descontrole emocional, enxaqueca, flashes de calor, náusea etc.
 Diverticulite
As fezes de um organismo saudável são constituídas por uma
grande percentagem de microrganismos oriundos da flora
intestinal, que lhes dá volume, assim como da mucosa que se
desprende das paredes dos intestinos, lhes garantindo a
untuosidade. A deficiência da mucosa intestinal, que deveria ser
permanentemente reposta a grande velocidade, é, portanto, uma
das razões das fezes não se locomoverem e não serem expelidas
como deveriam.
A diverticulite, por sua vez, resulta das fezes estagnadas nas

paredes do intestino, forçando-as e formando bolsões –
divertículos. Cria-se, pois, um ambiente extremamente propício a
infecções. Estas, por sua vez, ao danificarem a parede intestinal,
promovem uma inflamação, ou seja, uma diverticulite. Por isso, a
eliminação das fezes e a reconstituição da mucosa são condições
sine qua non à reversão desse quadro.
Por isso, a suplementação de MSM em sinergia com a vitamina C
tem sido de grande alívio para os que sofrem de diverticulite ou
qualquer outra doença resultante de problemas relativos à mucosa
intestinal, como a doença de Crohn, por exemplo.
 Enfisema
O enfisema não é fruto exclusivo do tabaco, já que animais que
não fumam também o desenvolvem. Segundo alguns veterinários,
o enfisema está relacionado a uma profunda deficiência de MSM e,
por isso, sua suplementação tem sido capaz de revertê-lo.
Conclusão
O laudo médico que condena um ser humano a terminar sua vida
com um corpo entrevado, não sem antes ter sofrido dores e efeitos
colaterais de inúmeros medicamentos, incluindo os
antiinflamatórios, não deve ser aceito como definitivo.
Quando se sabe que nos Estados Unidos até mesmo a “inócua”
aspirina responde pela morte de mais de 3.000 pessoas/ano,
compreende-se por que todos que ainda tenham a intuição e o
instinto de preservação aguçados estão recorrendo às medicinas
naturais.
Para cada sentença mórbida e protocolos terapêuticos baseados
em fármacos que ao silenciar certos sintomas agridem outros
tecidos, sistemas ou funções, a medicina natural hoje já tem uma
alternativa menos agressiva e mais eficaz, cujo segredo é:
Promover a desintoxicação e aumentar o status nutricional
do corpo.
Estimular o processo de auto-regeneração do organismo
com o auxílio de terapias complementares.
Fontes alimentares de MSM

Abacaxi. Agrião. Alho. Arroz integral. Aspargos. Aveia. Bananas.

Batata. Brócolis. Carnes. Castanha. Cebola. Couve. Couve-flor.
Feijão. Germe de trigo. Laranja. Leite não pasteurizado. Lentilha.
Maçã. Nozes. Ovos. Peras. Rabanete. Repolho. Trigo. Uva. E
praticamente todas as oleaginosas.
O MSM como suplemento alimentar

O MSM não tem relação com os sulfatos e sulfitos que embora
tóxicos – promovem dores de cabeça, enjôo etc. –, são bastante
utilizados para a preservação dos alimentos, ou ainda com os
medicamentos à base de sulfa, que tanto irritam as membranas
mucosas do organismo. Sob a forma inorgânica, o enxofre jamais
deve ser utilizado seja no solo ou como suplemento para animais
ou seres humanos.
O suplemento de MSM – o enxofre orgânico – nada mais é do que
um nutracêutico em altíssimo grau de biodisponibilidade, que,
teoricamente, deveria fazer parte dos alimentos e assimilado a
cada refeição. E por não ser como os medicamentos que alteram a
química do sangue, o MSM tanto independe do receituário médico
como de doses precisas, embora o bom senso deva prevalecer.
Alguns pesquisadores garantem que o MSM é tão seguro como a
água. Mas havendo tendência à produção de cálculos renais ou
dificuldade de metabolizar aminoácidos à base de enxofre, como é
o caso dos autistas, doses muito elevadas de MSM, sobretudo
isolado, são contra-indicadas. No caso do Forever Freedom, porém,
a Aloe vera impede qualquer tipo de problema renal, haja vista
pessoas com um terceiro rim implantado, que, após adotarem seu
gel como suplemento diário, acabaram com os três rins em perfeito
funcionamento.
Os pacientes do Dr. Jacob, no Oregon Health Sciences University
Hospital, são tratados com doses que variam de 500 mg a 4.000
mg/dia de MSM. Mas, na sua experiência, a suplementação de
250-500 mg/dia é suficiente para reverter uma série de sintomas e
manter a saúde. Embora nunca tenha sido observado algum efeito
colateral relativamente sério, 20% das pessoas, logo no início,
sofrem algum tipo de crise de cura como diarréia, erupções
cutâneas, dor de cabeça e cansaço.66
66
Jacob SW. Oregon Health Sciences University, Portland, Oregon. Unpublished
communication.
Possibilidades de uso do MSM

Por ser fundamental a todas as células e aos processos de
revitalização da saúde, a possibilidade de uso da suplementação
do MSM é quase infinita.
Além de energizar o organismo através da aceleração dos processos
metabólicos e da desintoxicação, promover a regeneração tissular,
amaciar, lubrificar e preservar a flexibilidade e permeabilidade da
pele, membranas e tecidos, e reverter a perda do olfato e do gosto,
ele é igualmente conhecido por:
Aumentar
– A beleza, brilho, flexibilidade, resistência e a
vitalidade da pele, unhas e cabelos.
– A habilidade de o organismo metabolizar os
carboidratos e produzir a insulina.
– A histamina e a eliminação do excesso de ácido lático
produzido durante os exercícios físicos, como modo
de prevenir e reverter as dores musculares dos
atletas, dançarinos, desportistas, malabaristas etc.
– Os níveis de utilização dos aminoácidos,
antioxidantes, bioflavonóides, enzimas, minerais,
vitaminas etc.
– Os níveis de resistência física, emocional, mental e a
capacidade de adaptação ao estresse.
Combater
– A artrite, bursite e tendinite.
– A asma e as reações alérgicas a alimentos, animais,
elementos químicos, medicamentos, plantas e
poluentes ambientais – poeira, pólen, produtos de
limpeza perfumados etc.
– A Cândida e outros fungos e parasitas.
– A depressão e a ansiedade.
– A TPM e os problemas da menopausa.
– As dores de cabeça, ouvido, nariz, garganta,
musculoesqueléticas e as dores em geral.
– As varizes e o enfraquecimento das paredes dos
vasos capilares.
– Os problemas dos olhos e ouvidos.
– Os problemas gastrintestinais – acidez, diarréia,

dores epigástricas, gases, hiperacidez, indigestão,
náusea, peristaltismo irregular e prisão de ventre.
Melhorar
– A circulação.
– A flexibilidade e permeabilidade das membranas
celulares.
Prevenir
– A deterioração das juntas, tendões e ligamentos etc.
– As câimbras e as dores musculares.
Promover
– A desintoxicação do organismo, o equilíbrio
hormonal e o desempenho oxidativo dos pulmões, do
sangue, do cérebro, da mitocôndria etc.
– A saúde e a restauração dos tecidos conjuntivos da
pele e das mucosas da boca, os olhos e os tratos
gastrintestinal, respiratório, auditivo, urogenital etc.
– A secreção biliar do fígado e a produção da colina.
O segredo de Forever Freedom

O segredo do Forever Freedom é a sinergia do gel da Aloe vera com
o sulfato de glucosamina, sulfato de condroitina, metil sulfonil
metano (MSM) e a vitamina C. Isso faz com que sejam
surpreendentes as respostas que Forever Freedom promove em
quase todos os quadros crônicos ou agudos que envolvem os
tecidos conjuntivos.
Por isso é preciso que todos saibam que Forever Freedom existe
para que ele possa ser do benefício daqueles que desejam prevenir
e reverter problemas nas juntas ou qualquer outro quadro
relacionado à intoxicação, degeneração e conseqüentes disfunções
dos tecidos conjuntivos – da fibromialgia à arteriosclerose –, já que
a medicina ortodoxa pouco ou nada tem a oferecer de efetivo.
Para resumir o potencial de ação de Forever Freedom basta,
portanto, rever a atuação de cada um dos seus principais
elementos constituintes em relação aos tecidos conjuntivos e sobre
o Sistema Básico de Pischinger ou Sistema Fundamental de
Regulação.
O gel da Aloe vera

Além de ser uma das plantas que mais concentram o MSM, o
gel da Aloe vera também:
Atua como antioxidante impedindo a
destruição das fibras da malha dos
tecidos conjuntivos pela ação dos
radicais livres.
Disponibiliza uma generosa quantidade de
polissacarídeos essenciais à constituição
dos líquidos extracelulares.
Estimula os fibroblastos a sintetizarem as fibras
protéicas que formam a rede dos tecidos
conjuntivos.
Induz as células do sistema imunológico a
eliminarem as homotoxinas que
acidificam a matriz extracelular.
Provê grandes quantidades de moléculas de
água estruturadas que são fundamentais
à hidratação dos tecidos e ao sistema de
comunicação entre todas as células.
O sulfato de glucosamina
O sulfato de glucosamina disponibiliza as moléculas de
glucosaminoglicanos essenciais à estrutura da rede fibrosa dos
tecidos conjuntivos, que mantém a forma dos músculos, órgãos,
vasos etc., incluindo a silhueta do corpo. Ou seja, a sua ausência é
um dos principais fatores que fazem com que os seios, as nádegas,
o pescoço “caiam”, que a celulite, as varizes, as hemorróidas
apareçam etc.
O sulfato de condroitina
O sulfato de condroitina abre espaços para que as fibras de
colágeno, elastina e reticulina, que formam a rede dos tecidos
conjuntivos, retenham suficiente quantidade de moléculas de água
para garantir a fluidez e o pH alcalino da matriz extracelular e
conseqüente livre circulação dos antioxidantes, das células do
sistema imunológico, dos hormônios, dos nutracêuticos e oxigênio
que precisam alcançar as células, do gás carbônico e resíduos
metabólicos que precisam ser o quanto antes eliminados etc.
O metil sulfonil metano (MSM)

O metil sulfonil metano, além de acelerar a reconstituição dos
tecidos, também garante a permeabilidade e a flexibilidade das
membranas celulares. Ou seja, a circulação das moléculas móveis
e a facilidade da troca de nutracêuticos pelo lixo ácido, a atuação
da bomba sódio-potássio etc. necessárias à manutenção do
equilíbrio isotônico, isoiônico e isosmótico da substância
fundamental e a eliminação da causa da dor – a pressão que os
nervos recebem dos tecidos conjuntivos, seja por excesso de
líquido na matriz extracelular ou pela rigidez das fibras.
O concentrado de suco de laranja

O concentrado de suco de laranja contribui com uma forte
percentagem de vitamina C, essencial à funcionalidade dos
compostos sulfúricos, como a síntese do colágeno, que sem ela
jamais seria possível.
Princípios ativos e calorias
O Forever Freedom é constituído pelo puro gel de Aloe vera
barbadensis Miller estabilizado (87,8%), sulfato de glucosamina,
sulfato de condroitina, metil sulfonil metano (MSM), concentrado
natural de laranja e frutose. Uma dose de 30 ml equivale a 10,8
Kcal.
Em 120 ml de Forever Freedom se encontram 1500 mg de sulfato
de glucosamina, 1200 mg de sulfato de condroitina, 720 mg de
metil sulfonil metano (MSM) e 250 mg de vitamina C, que equivale
a 43,20 Kcal.
Modo de utilização
das bebidas de Aloe vera
O primeiro cuidado a ser tomado por qualquer pessoa é certificar-

se de que não faz parte da minoria que apresenta reações alérgicas
à Aloe vera. Para isso, basta esfregar um pouco do gel na parte
interna do braço, sob as axilas ou atrás das orelhas. A alergia
normalmente se manifesta pela vermelhidão da pele ou sensação
de coceira.
O ideal é consumir o gel sem diluí-lo em água para que seu
potencial antimicrobiano e antiinflamatório, em contato direto com
a pele ou com as mucosas, não seja parcialmente diminuído.
Havendo, porém, uma incompatibilidade gustativa intransponível,
nada impede que ele seja misturado à água ou algum suco de
fruta, mas jamais com leite. Antes disso, porém, vale a pena tentar
a velha tática de tampar o nariz ao tomar, pois assim não se sente
gosto algum.
Aqueles que nunca usaram ou há muito tempo não fazem uso do
gel da Aloe vera devem se submeter a um período de adaptação,
iniciando com doses de uma colher de sopa/adultos ou uma colher
de café/crianças e, de acordo com a reação do organismo, ir
gradualmente aumentando-as.
A dose mínima para que o gel atue como fator de higienização e
restauração da mucosa gastrintestinal é de 30 ml/adultos e
15 ml/crianças imediatamente ao se levantar, quando o estômago
e o intestino delgado se encontram totalmente vazios. E aguardar
pelo menos uns 15 minutos antes de tomar qualquer bebida
quente e 30 minutos para o leite, que o neutraliza.
Como agente alcalinizante, antioxidante e preventivo, além da dose
matinal deve-se acrescentar pelo menos uma outra dose de 30 ml
antes de deitar-se, com o estômago vazio – todos os códigos de
higiene alimentar recomendam que nos deitemos no mínimo três
horas após a última refeição, ou seja, de estômago vazio.
Ingerindo-se uma dose de suco de gel de Aloe vera alguns minutos
antes da refeição como um aperitivo, é possível aumentarmos a
qualidade da digestão dos alimentos, pois ele tanto prepara a
mucosa gastrintestinal como estimula a secreção dos sucos

gástricos.
Ingerido após as refeições, atua como um digestivo aumentando o
nível enzimático e nutricional do bolo alimentar, combatendo
qualquer possibilidade de azia ou má digestão.
Aqueles que sofrem de úlceras, gastrite, queimação do estômago,
alergia ou intolerância alimentar deveriam tomar duas doses, uma
antes e outra após a refeição. Passado o período de crise, manter a
dose anterior ou posterior à refeição que lhe parecer mais
importante.
Contra a azia, a indigestão, a dispepsia ou qualquer mal-estar
após a refeição, nada como uma boa dose de Aloe Vera Gel – a
sensação de alívio é imediata e, diferente dos antiácidos, ele é
totalmente isento de qualquer efeito colateral.
Como tônico – agente de energização, depuração e desintoxicação
do organismo –, o suco do gel de Aloe vera deve ser ingerido mais
vezes ao dia.
Em casos críticos, como nos processos degenerativos, febre ou
sensação de exaustão prolongada, gripes ou resfriados, mal-estar
ou mau-humor constantes, dores de cabeça ou enxaquecas
freqüentes, crises de alergia ou asma, eczema ou psoríase, prisão
de ventre ou diarréia, reumatismo ou artrose, tendinite ou
contusão muscular etc., a dosagem diária pode ser elevada até 240
ml, como indicada no rótulo, idealmente dividida entre quadro e
seis vezes.
A tabela abaixo mostra parâmetros extraídos da experiência clínica
de um veterinário e de outros experts com o gel da Aloe vera. Cabe
a cada um adaptá-la à sua realidade.
Tratamento Manutenção Prevenção

Humanos 240 a 120 ml 120 a 60 ml 120 a 30 ml
Cavalo 250 ml 120 ml 60 ml
Cachorro 60 ml 30 ml 15 ml
Gato 20 ml 10 ml 5 ml
Volto, porém, a lembrar que nossas disfunções e doenças estão

intrinsecamente relacionadas à qualidade da alimentação e do
sistema digestivo. Por isso, embora o gel da Aloe vera seja de
grande ajuda à saúde, sua ação é bastante limitada pela falta de

uma higiene alimentar.
O gel de Aloe vera é também um grande aliado daqueles que irão
se submeter a qualquer tipo de intervenção cirúrgica. Pelo menos
dez dias antes se deve intensificar a freqüência das doses e assim
continuar no período pós-cirúrgico.
Além de suas propriedades antibiótica, antiinflamatória,
cicatrizante e imunomoduladora, que só têm a colaborar com o
sucesso da operação e do pós-operatório, ele também promove a
manutenção da integridade da mucosa intestinal, hoje apontada
como um dos principais fatores de prevenção aos quadros de
septicemia e infecção generalizada, que levam à falência múltipla
dos órgãos.
Cuidados com as bebidas de Aloe vera
As garrafas de suco e bebidas à base de Aloe vera, mesmo

lacradas, devem ser mantidas em lugar fresco. Uma vez abertas,
recomenda-se mantê-las no refrigerador.
Vale a pena agitar levemente a garrafa antes de se servir, pois há
uma tendência de suas fibras se sedimentarem no fundo, embora
isso não seja muito evidente, pois não há adição alguma de água.
A validade de cada garrafa é de quatro anos e a data pode ser
verificada na sua base. Recomenda-se sempre observar essa
validade para que a bebida não seja consumida após o vencimento.
A Aloe vera para uso externo
O crescente aumento de medicamentos apresentados na forma de

adesivos comprova que a superfície da pele é um órgão de
assimilação de grande potência. Através dos seus poros, as
substâncias rapidamente alcançam a corrente sangüínea e são
distribuídas a todas as células do corpo.
Isso significa que qualquer substância, nutracêutica, terapêutica
ou tóxica, ao entrar em contato com a pele, segue o mesmo
caminho, ou seja, que através da pele e das mucosas podemos nos
intoxicar pelo simples uso quotidiano de produtos de higiene e
beleza de natureza química – 99% dos distribuídos no mercado.
Os desodorantes antiperspirantes à base de alumínio e outros
elementos químicos é um exemplo. Nas axilas temos um grande
conglomerado de gânglios linfáticos. Na corrente linfática circula
grande quantidade de moléculas gordurosas. O câncer de mama
está relacionado a toxinas retidas nos tecidos gordurosos.
Os sabonetes à base de soda cáustica, de natureza extremamente
alcalina, destroem o manto ácido que recobre a pele, que funciona
como o nosso mecanismo de defesa de primeira linha contra a
invasão de uma infinidade de poluentes e microrganismos a que
estamos constantemente expostos – a contaminação da pele por
fungos, que lhe deixam manchas brancas, tornou-se endêmica.
As pastas de dente, além do polêmico flúor (vide apêndice), também
trazem bicarbonato de sódio para alvejar os dentes. Este, por sua
vez, além de interferir no poder digestivo do ácido clorídrico, se for
ingerido, também diminui o grau de acidez natural da saliva e,
conseqüentemente, seu poder de combate às aftas e aos
microrganismos que promovem as placas dentárias responsáveis
pelas cáries e doenças periodontais.
As loções pós-barba, geralmente à base de álcool, agridem a pele e
interferem no seu manto ácido. E os hidratantes, cremes de
limpeza, xampus, amaciantes, maquiagem, tintas de cabelo etc.
veiculam grandes quantidades de elementos químicos e metais
pesados. Sem falar nos produtos utilizados para a limpeza
doméstica que igualmente nos tocam a pele. Inclusive o sabão e o
amaciante de roupas, que o enxaguar normal de uma máquina de
lavar não consegue eliminar. Prova disso é o perfume que

permanece na roupa.
Tal qual a pele, através da membrana mucosa do trato
respiratório, também chega à corrente sangüínea um número cada
vez maior de elementos químicos que compõem os fortíssimos
perfumes sintéticos, hoje presentes em quase todos os produtos de
limpeza, dos detergentes, desinfetantes, à cera dos móveis. E os
xampus deixam os cabelos exalando um perfume que se sente a
vários metros de distância. E até o papel higiênico é perfumado.
Conclusão, essa constante exposição a elementos químicos faz com
que eles se acumulem progressivamente. Ao atingirem um certo
grau de saturação, suas conseqüências se manifestam como que
“de repente”. E aí, só os toxicologistas, especialidade médica que
deveria servir de apoio a todos os clínicos, têm possibilidade de
detectar a causa do problema.
Se por um lado nos é difícil controlar a poluição ambiental, pelo
menos que cuidemos da qualidade de tudo que ingerimos,
inalamos e nos toca a pele. Por isso, adotando a linha de produtos
de higiene e beleza da Forever Living, boa parte desse objetivo pode
ser alcançada, além deles garantirem a nutrição do manto ácido
que recobre a pele, o que o sistema imunológico muito agradece.
Uma característica importante dos produtos da Forever Living é a
suavidade de suas fragrâncias. Aromas fortes, mesmo naturais,
entorpecem o olfato. Sintéticos são ainda piores, pois,
gradativamente, intoxicam o organismo. É mais uma fonte de
radicais livres desnecessária, que minam o sistema imunológico.
Outro importante fator de diferenciação dos produtos da Forever
Living é o altíssimo percentual do puro gel, raro de ser encontrado
nos outros produtos que trazem a Aloe vera na sua composição.
Isso faz com que através do uso tópico desses produtos também
absorvamos uma quantidade considerável do gel de Aloe vera, em
prol da saúde dos tecidos conjuntivos.
Junta-se a isso tudo o comprometimento de Forever Living
Products com a qualidade de vida dos seres humanos e dos
animais, pois seus produtos tópicos são fabricados com o mesmo
rigor de qualidade observados na fabricação de qualquer alimento.
Considerando o forte poder de penetração do gel da Aloe vera, ele
não só nutre as sete camadas do epitélio como leva junto tudo que
a ele esteja vinculado. Mesmo antes dos tempos de Cleópatra, que,
conta a história, gostava de imergir em banheiras de gel de Aloe

vera, ela sempre foi conhecida como mantenedora da beleza, pois
hidrata e revitaliza a cútis, dando-lhe brilho e suavidade.
Outra excelência dos produtos da Forever Living é a textura
extremamente fina, que não deixa a pele oleosa. Não devem ser
utilizados em quantidades exageradas. Um fino fio do Aloe
Moisturizing Lotion ou Aloe Lotion, por exemplo, ao longo do braço e
das pernas, é mais do que suficiente para que toda a superfície
seja hidratada.
A pele muito seca deve ser tratada com mais freqüência ao longo
do dia até ser recondicionada, e não com uma grande quantidade
apenas uma única vez. Sendo todos os produtos à base d’água,
sobre a pele úmida eles se espalham com maior facilidade.
É preciso ainda relevar o fato de os produtos da Forever Living
serem superconcentrados e, por isso, extremamente econômicos.
 Uma colher de chá de Aloe Bath Gelée na bucha de
banho é suficiente para ensaboar todo o corpo, com
muita espuma!
 Uma gota de Aloe Liquid Soap também é mais do que
suficiente para lavar as mãos ou o rosto.
 Não é preciso mais do que o equivalente a um grão de
ervilha do creme dental Forever Bright Toothgel para se
fazer a perfeita higienização dos dentes e da boca.
 O kit Aloe Fleur de Jouvence dura quase quatro meses.
 O desodorante Ever-Shield dura em torno de um ano.
(Pelo menos o meu!)
Conclusão: no que diz respeito ao custo-benefício, Forever Living
Products também são imbatíveis!
Para se usufruir do máximo benefício dos cremes à base do gel de
Aloe vera, a pele precisa estar perfeitamente limpa, pois seu forte
poder de penetração faz com que qualquer partícula oriunda da
poluição ambiental presente sobre sua superfície seja levada até a
corrente sangüínea, contribuindo para a intoxicação do organismo.
I. Mais saúde à base de Aloe vera
Embora higiene, saúde e beleza sejam indissociáveis, por uma

questão de metodologia, começaremos falando dos sete produtos
para uso tópico da Forever Living mais diretamente ligados ao
conceito de saúde. Cada um tem a sua particularidade e todos
deveriam estar presentes no kit de primeiros socorros de todas as
casas, escritórios, escolas, fábricas ou qualquer instituição. Entre
eles, Aloe Gelly, Aloe Heat Lotion, Aloe Lips e Aloe Propolis Creme
fazem parte da lista dos dez produtos da Forever Living mais
consumidos.
Aloe Activator
Aloe Activator é um dos dez produtos à base do gel de Aloe vera

para uso externo da Forever Living mais procurados.
Aloe Activator, constituído por 99,6% do puro gel de Aloe vera
estabilizado, decantado e filtrado, é um líquido límpido e quatro
vezes mais concentrado que o gel in natura, ou seja, tem um
potencial adstringente, antiinflamatório, desinfetante, esterilizante,
fungicida e germicida mais intensificado.
Embora o Aloe Activator seja constituído por 99,6% do puro gel de
Aloe vera, ele traz como fatores de estabilização o metilparabeno,
agente de preservação e proteção contra a contaminação
microbiana, assim como a alantoína, elemento constituinte de sua
casca da folha que atua como fator de crescimento e renovação
celular. Seu pH de 4,5 é ideal para a superfície ácida da pele e das
membranas mucosas dos olhos, nariz, ouvido, boca e garganta.
O Aloe Activator é inserido no kit Aloe Fleur de Jouvence como
agente de diluição do Facial Contour Mask Powder. Devido ao seu
poder de estimulação, hidratação, limpeza e condicionamento da
pele, ele potencializa a ação da máscara, que também remove as
células já sem vida, permitindo que outras mais novas aflorem.
Suas possibilidades de uso, porém, são muito mais extensas e,
portanto, não devem ficar restritas à aplicação da máscara facial.
As possibilidades de uso do Aloe Activator são mais abrangestes do
que as do gel da Aloe vera pelo fato dele poder ser aplicado nos
olhos, ouvidos e nariz, assim como injetado nos músculos ou
mesmo diretamente na veia – prática bastante comum na
veterinária, sobretudo nos quadros de deficiência renal ou
respiratória. No momento, porém, nos limitaremos a descrever
situações mais conhecidas para o benefício dos humanos.
 Problemas nos dentes e na cavidade bucal

Abscessos. Aftas. Extração de dente. Gengivite. Herpes
labial. Infestação por fungo – a Cândida, por exemplo, é
um dos maiores responsáveis pelas doenças na gengiva.
Inflamação. Periodontite. Tratamento de canal.
Sangramento de qualquer tipo.
Devido ao seu alto potencial analgésico, antibiótico,
antiinflamatório, antisséptico, cicatrizante e fungicida, o Aloe
Activator, assim como o Aloe Vera Gelly, atua de modo
surpreendente contra a maioria dos problemas dentários e da
cavidade bucal.
Nos tratamentos de canal ele é colocado dentro da raiz do dente.
Nos tratamentos periodontais, entre a gengiva e o dente. Após uma
extração, sobre o espaço aberto. Nos casos de afta, sangramento
gengival ou herpes, tanto pode ser utilizado para bochechos como
embebido em um algodão e posto sobre o local.
No caso de inflamações que impedem o tratamento dentário ime-
diato, o Aloe Activator tanto pode ser injetado na gengiva como
mantido sobre o local embebido em algodão, para acelerar o alívio
da dor e a reversão do quadro inflamatório.
Seja qual for a situação, após a aplicação do Aloe Activator, o local
deve ser ainda massageado, ou simplesmente recoberto, com o gel
do Aloe Vera Gelly, que, dependendo da gravidade do problema,
deve ser aplicado com freqüência ao longo do dia.
Essa seqüência também resolve, com grande rapidez, as aftas que
tanto torturam aqueles cujo organismo se encontra em altíssimo
grau de acidez, normalmente em decorrência da qualidade da
alimentação e/ou de algum medicamento de que esteja fazendo
uso.
 Problemas de garganta
Dor de garganta. Inflamação na garganta – faringite,
laringite. Rouquidão. Etc.
No que diz respeito a qualquer problema relacionado à região da
faringe e da laringe, Aloe Activator é sempre a primeira opção, pois
ele acelera a restauração da integridade da mucosa e reequilibra
seu pH – modo mais eficiente e inteligente de impedir a
sobrevivência de qualquer microrganismo que ali se encontre em
disbiose.
Esguichado diretamente dentro da garganta, tem forte ação sobre
a mucosa. Diluído em água, na proporção de 1:2, é utilizado para
gargarejos mais longos. Ao ser engolido, segue atuando sobre o
resto do trato gastrintestinal.
Qualquer que seja o procedimento, ele deve ser repetido a cada
duas ou três horas até que os sintomas desapareçam e mantido ao
menos duas vezes por dia até se ter certeza de que o equilíbrio
homeostásico da mucosa foi restabelecido.
Por prevenção, aqueles que têm problemas de garganta recorrentes
devem utilizá-lo todas as noites antes de se deitar, assim como os
que sofrem de coriza ou sinusite. Aplicando-o nas narinas, ele
desce à garganta. Nesse caso, apesar de poder arder por alguns
segundos, nada se compara ao desconforto dessas patologias,
embora as ações preventivas sejam sempre raras, pois o
desaparecimento dos sintomas leva consigo a memória do quão
desagradável eles são.
Problemas de garganta também requerem cuidados especiais com
os intestinos, já que geralmente eles refletem algum tipo de
intoxicação ou disbiose intestinal. Por isso, deve-se adotar uma
higiene alimentar e aumentar a freqüência do consumo de alguma
das bebidas à base de gel de Aloe vera ao longo do dia para
intensificar a higiene do trato gastrintestinal.
 Problemas nos olhos

Alergia. Cansaço. Catarata. Conjuntivite. Derrames.
Irritação. Secura.
A Aloe Activator reverte, com relativo sucesso, a maioria dos

problemas nos olhos. Para isso basta utilizá-lo como colírio – uma
gota é suficiente – ou compressa gelada. Dependendo do pH dos
olhos, que varia ao longo do dia, ele pode provocar ardência, mas
que não dura mais de 20 segundos, devido às suas propriedades
adstringentes e pH ácido.
Caso a ardência seja insuportável, o Aloe Activator pode ser diluído
em soro fisiológico ou água boricada, na proporção 1:1. De acordo
com o problema, a freqüência de seu uso deve ser entre quatro e
seis vezes ao dia. Como prevenção, pingá-lo aos olhos ao acordar e
ao deitar.
Na medicina popular, o gel de Aloe vera sempre teve grande
reputação no que diz respeito à inflamação ou secura dos olhos.
Na veterinária, tem ajudado a reverter a catarata e a recuperar até
50% da visão dos olhos cobertos por uma película espessa.
 Problemas nos ouvidos

Eczema. Excesso de cera. Inflamação. Penetração de
algum elemento estranho. Perfuração do tímpano.
Problemas de audição.
Os problemas nos ouvidos respondem de modo surpreendente às
aplicações de Aloe Activator. Nos casos de inflamação, por exemplo,
tem poupado o organismo de muitas crianças, cuja flora simbiótica
é devastada pelos antibióticos. Nesses casos, pinga-se algumas
gotas no canal auditivo, mantendo a cabeça virada para que ele
penetre livremente. Antes de sair dessa posição, tapar os ouvidos
com um algodão, que deve ser conservado no local.
 Problemas na pele
Acne. Alergias. Cortes. Eczemas. Erupções cutâneas,
incluindo as do sarampo, catapora, rubéola e
escarlatina. Escaras. Ferimentos. Queimaduras.
Aloe Activator, devido às suas fortes propriedades antissépticas e
antiinflamatórias, é o primeiro produto a ser aplicado sempre que
houver qualquer tipo de rompimento na integridade da pele. Na
maioria das vezes, entretanto, ele não é suficiente e precisa ser
seguido por algum outro produto mais específico à situação – Aloe
First, Aloe Gelly, Aloe Própolis Creme, Aloe Lotion, Aloe Moisturizing
Lotion ou qualquer outro medicamento apropriado.
 Problemas nas vias respiratórias

Asma. Coriza. Infecção. Inflamação. Obstrução das vias
nasais. Perda de olfato e de paladar – sentidos
conectados. Sinusite. Tosse encatarrada.
É surpreendente a ação do gel da Aloe vera sobre os problemas
relacionados às membranas mucosas que revestem as vias
respiratórias. Sua ação sob a forma de Aloe Activator é, portanto,
ainda mais intensa. Para isso basta aplicar duas ou três gotas de
Aloe Activator em cada narina ou diretamente na garganta. A
sensação de desconforto que ele possa produzir, entretanto, não
vai além de alguns segundos.
Contra a sinusite, que geralmente é um quadro crônico, só o Aloe
Activator não é suficiente, embora seja um excelente preventivo – a
sinusite crônica ou recorrente é uma seqüela típica do efeito
colateral dos fármacos utilizados para estancar a coriza típica das
gripes e resfriados.
Durante as crises de sinusite, o Aloe Vera Gelly e o Aloe Heat
Lotion devem ser igualmente massageados sobre a região dolorida.
Durante o uso do Aloe Heat Lotion, também excelente para ser
inalado, os olhos devem se manter fechados até que os vapores
aromáticos por ele exalados tenham cessado.
Contra a asma e bronquites, porém, reza a medicina popular que
não existe nada mais “milagroso” para abrir as vias respiratórias
do que a inalação do vapor d’água com pedaços de Aloe vera
dentro. Nada impede, portanto, que o mesmo procedimento seja
utilizado com o Aloe Activator, ou mesmo com o Aloe Vera Gel ou
Aloe Vera Gelly misturados à água fervente. Atenção, contudo,
para que durante e após a inalação o paciente se mantenha
coberto.
Aloe Activator também funciona como um excelente expectorante.
Um dia fui acordada por um amigo de meu filho com uma
crise de tosse encatarrada. Sem saber o que fazer,
esguichei Aloe Activator em sua garganta e entreguei-lhe
uma caixa de lenços de papel para que ele eliminasse
tudo que fosse expectorado sem precisar sair da cama.
No dia seguinte, todos os lenços haviam sido consumidos

e a tosse e o catarro desaparecido.
 Problemas no couro cabeludo

Caspa, queda dos cabelos e seborréia.
Problemas do couro cabeludo dependem de uma série de fatores.
Os mais evidentes são a qualidade de tudo aquilo que lhe toca e a
falta de ativação do sangue que circula por seus vasos capilares.
Por isso, de acordo com a sabedoria popular, massagear o couro
cabeludo com a ponta dos dedos ou com uma boa escovação,
principalmente antes de dormir e ao se levantar, é um dos
segredos de sua saúde e do vigor e beleza dos cabelos.
Já menos evidente, porém correta, é sua relação com os intestinos
e rins, pois a qualidade dos cabelos reflete a saúde desses dois
órgãos. Por isso, o consumo regular de bebidas à base do gel de
Aloe vera, junto à adoção de uma higiene alimentar que tenha
detectado e excluído todos os alimentos aos quais se é alérgico ou
intolerante, é igualmente essencial ao processo de revitalização do
couro cabeludo e de seus folículos capilares.
A ação do Aloe Activator no couro cabeludo será ainda mais
potencializada se ele atuar em sinergia com o Aloe Jojoba Shampoo
e com o Aloe Jojoba Conditioning Rinse, para quem usa creme de
enxaguar, assim como com o Forever Aloe Styling Gel ou Aloe Vera
Gelly – dependendo qual responde melhor à natureza e
necessidades dos cabelos ou com o Forever Aloe Pro-Set, em
substituição aos fixadores de cabelos à base de álcool.
Antes de aplicar o Aloe Activator deve-se ativar a circulação do
couro cabeludo com uma boa escovação ou massagem com a
ponta dos dedos ou com o auxílio de algum aparelho específico. A
seguir, ele deve ser aplicado no couro cabeludo/raiz dos cabelos e
novamente massageado para ser perfeitamente absorvido.
O Aloe First também pode ser aplicado em seguida não apenas
para ajudar a revitalização do couro cabeludo como também para
proteger os cabelos dos danos causados pelos raios ultravioletas
do sol e do ressecamento provocado pelos permanentes.
Como o Aloe Activator é um líquido inodoro, de fácil absorção e não
é oleoso, mesmo sem lavar os cabelos, ele deve ser diariamente
utilizado no mínimo uma vez ao dia, de preferência antes de

dormir. Querendo conservar o penteado, é só deixá-lo escorrer
junto ao couro cabeludo e massageá-lo com os dedos por debaixo
dos cabelos. Uma operação que não leva mais de dois minutos.
É fundamental que quem pinta os cabelos aprenda a proteger o
couro cabeludo da penetração dos metais pesados extremamente
nefastos, principalmente à saúde do cérebro. Para isso, o mínimo
que se deve fazer é lançar mão do potencial protetor do Aloe
Activator junto ao Aloe Vera Gelly, Aloe First ou Aloe Jojoba
Conditioning Rinse. Após massageá-los, deixá-los agindo sobre o
coura cabeludo entre 12 e 18 horas antes da aplicação da tintura.
 E mais...
Para terminar, nunca é demais lembrar que sendo o organismo
uma unidade, todos os cuidados com qualquer tipo de doença ou
disfunção precisam ser acompanhados da limpeza dos intestinos,
reestabilização do equilíbrio homeostásico, restauração da
integridade das mucosas e revitalização da flora simbiótica e do
sistema imunológico – quesitos que o gel da Aloe vera preenche
com admirável eficiência. Mas também não se pode esquecer que:
 O verdadeiro processo de cura só é alcançado através
dos mecanismos de autocura, cujo primeiro estágio é a
desobstrução e desintoxicação do organismo.
 A higiene alimentar é condição sine qua non para que o
processo de autocura alcance padrões de excelência.
O Aloe Activator também funciona sob o dinamismo dose-resposta,
isto é, em casos de crise, é preciso utilizá-lo no mínimo quatro
vezes ao dia, embora a freqüência possa aumentar de acordo com
o problema e com a intuição e o bom senso de cada pessoa.
Abscesso. Articulação inflamada. Artrite (injeções
intramusculares). Catarata. Catarro. Conjuntivite. Contusão.
Coriza. Córnea coberta por uma película. Corte. Diarréia (injeções
intramusculares). Dificuldade respiratória. Disfunções renais
(injeções intravenosas). Distensões. Doenças respiratórias (injeções
intravenosas). Erupção. Esfoladura. Faringite. Ferida aberta.
Ferida na garganta. Fístula anal. Gota. Hematoma. Infecção
uterina. Infecções em geral. Infecções viróticas (injeções
intramusculares). Inflamações. Lesão no tendão. Problemas de

pele. Problemas de ouvido. Problemas no casco. Pulga no ouvido.
Queimaduras. Tosse. Tumefações. Intumescência dolorosa.
Aloe First
Aloe First é o produto que responde às necessidades de primeiros

socorros. Por isso deve estar sempre à mão em casa, nos
automóveis, escolas, academias, centros desportivos, locais de
trabalho, cocheiras – lugares freqüentados pelos seres humanos e
animais.
A enorme versatilidade do Aloe First deriva dos seus 80,3% de puro
gel de Aloe vera estabilizado junto a inúmeros outros elementos de
fortes propriedades fitoquímicas. Aquoso e incolor como o Aloe
Activator, ele vem acondicionado em garrafa plástica com bico de
spray manual para facilitar sua aplicação.
O Aloe First é para ser utilizado quando existe a necessidade de:
Acelerar a coagulação do sangue e a
cicatrização/regeneração tissular.
Combater a inflamação e o inchaço.
Diminuir a intensidade da dor.
Esterilizar a área dilacerada.
Estimular o sistema imunológico.
dos princípios ativos do Aloe First
ALANTOÍNA
Antiirritante, cicatrizante e regenerador tissular. Acelera a
eliminação dos tecidos mortos e sua substituição pela estimulação
da proliferação de novas células necessárias à cicatrização. Protege
a pele contra a agressão dos químicos dos produtos de limpeza,
higiene e beleza, incluindo os cosméticos. Atua como
imunomodulador da pele. É um dos constituintes da casca das
folhas de Aloe vera.
ALOE VERA BARBADENSIS MILLER

Alcalinizante, analgésico, antibiótico, antiinflamatório,
antioxidante, antisséptico, antitumoral, antiulcerativo, antiviral,
bactericida, ceratolítico (acelera a substituição das células
danificadas), cicatrizante, coagulante, desintoxicante, enzimático,

fungicida, germicida, hidratante, imunomodulador, regenerador
celular e tônico.
BORRAGEM (Borago officinalis)

Antiinflamatório – reduz a dor, o inchaço e a vermelhidão. Acalma
as membranas mucosas. Muito utilizado em casos de alergias,
artrite reumatóide, caspa, descamação anormal e doenças de pele,
eczema, esclerose múltipla, feridas, problemas circulatórios e de
crescimento. Protege o estômago dos efeitos colaterais dos
antiinflamatórios não-esteroidais. Reconstitui a saúde dos cabelos.
Combate os efeitos negativos do envelhecimento da pele.
O óleo das sementes da borragem é uma das melhores fontes
naturais de ácido gamalinolênico (GLA) – ácido graxo
poliinsaturado precursor das prostaglandinas que regulam o
metabolismo celular –, que reduz a inflamação, dilata os vasos
sangüíneos, inibe a agregação plaquetária, regula as respostas
alérgicas etc. Ele também aumenta a produção de colágeno,
assegurando melhor textura à pele e reduzindo os sintomas da
artrite reumatóide.
CAMOMILA (Anthemis nobilis)

Antiinflamatória, antinevrálgica, antiparasitária, antisséptica,
bactericida, cicatrizante. Muito utilizada em casos de abscesso,
acne, alergia, artrite, bolhas, bronquite, bursite, distensão
muscular, dores articulares e musculares, erupções cutâneas,
furúnculos, hemorróidas, infecções e irritações da pele,
machucados, picadas de inseto, nevralgias, psoríase, queimaduras
e úlceras.
CRAVO-DE-DEFUNTO (Calendula officinais)

Analgésico, antibiótico, antifungal, antiinfeccioso, antimicrobiano,
antiparasitário, anti-reumático, antisséptico, imunoestimulante,
repelente e sedativo. Muito utilizado em casos de calosidade,
joanete, cortes, machucados e infecções da pele. Na África, é
conhecido por matar larvas de insetos em feridas abertas. (O chá
de suas folhas é excelente contra a dengue.)
DENTE-DE-LEÃO (Taraxacum officinale)

Adstringente, antioxidante, antivirótico, bactericida e

desintoxicante. Muito utilizado contra o reumatismo e problemas
de pele – acne, celulite, eczema, manchas, rugas, sardas,
verrugas. Taraxacum, seu nome científico, vem do grego taraxos,
que significa desordem, e akos, que quer dizer remédio. Ou seja,
ele põe ordem à desordem do organismo. É um forte depurador do
sangue.
EUCALIPTO (Eucaliptus globulus)

Adstringente, antiinflamatório, antimicrobiano, antisséptico,
antiviral, bactericida (especialmente em relação aos estafilococos),
descongestionante, desinfetante, desodorizante, estimulante da
circulação, fungicida, imunoestimulante, inseticida, refrescante,
repelente e sedativo. Muito utilizado em casos de: contusão e
distensão dos músculos, tendões e ligamentos, dores artríticas,
musculares, reumáticas, enxaquecas, glândulas inchadas, picada
de insetos, problemas na pele – acne, abscessos, bolhas, cortes,
feridas, furúnculo, hematomas, herpes, infecções, machucados,
queimaduras, catapora, sarampo e varicela –, problemas
respiratórios – asma, bronquite, catarro, espirros freqüentes,
excesso de mucosidade, infecção na garganta, sinusite, tosse etc.
Combate o cansaço, febre, gripe, malária e resfriado. Fortalece os
vasos capilares. Os aborígines consideram-no específico contra as
chagas.
GENGIBRE (Zingiber officinale)

Adstringente, antifungal, antiinflamatório, antimicrobiano,
antisséptico, bactericida, imunoestimulante e inseticida. Muito
utilizado nos casos de fratura óssea e distensão muscular –
estimula a circulação e alivia as dores. Potencializa a ação de
outros elementos. O gengibre tem mais de 12 componentes
aromáticos de potencial antiinflamatórios e sempre foi muito
utilizado contra as dores musculares pela medicina popular da
China e da Índia.
MARACUJÁ (Passiflora edulis)

Forte antiinflamatório e excelente sedativo. Muito utilizado contra
a erisipela, hemorróidas e inflamações em geral.
MIL-FOLHAS (Achillea millefolium)

Adstringente, anti-hemorrágica, antiinflamatória, antisséptica,

cicatrizante, estimulante e refrescante. Muito utilizada contra
problemas circulatórios, como varizes e hemorróidas, e problemas
cutâneos, como cicatrizes, cortes, eczemas, erupções cutâneas,
ferimentos, queimaduras, machucados e sangramentos em geral.
Promove o crescimento dos cabelos. Segundo Homero, foi utilizada
pelo centauro para curar a ferida de Aquiles. Daí seu nome
Achillea millefolium. Na Grécia Antiga era muito utilizada para a
cicatrização de feridas.
PRÓPOLIS
Anestésica, antialérgica, antibacteriana, antibiótica, antiedêmica,
antiglaucoma, antiinflamatória, antioxidante, antiparasitária,
antisséptica, antitranspirante, antitumoral, antiviral, bactericida,
cicatrizante, desinfetante, desintoxicante, desodorizante,
esterilizante, imunoestimulante, enzimática, fungicida, tonificante.
Muito conhecida também por estimular a regeneração celular,
fortalecer os vasos capilares, limpar a pele e as mucosas,
neutralizar a ação dos venenos, proteger as células da ação dos
radicais livres.
SÁLVIA (Salvia officinalis)

Adstringente, antiinflamatória, antimicrobiana, antisséptica,
fungicida, imunoestimulante e inseticida. Muito utilizada contra a
acne, dores musculares, furúnculo, queda dos cabelos, rugas e
úlceras. Conhecida por promover o rejuvenescimento celular.
Salvere, seu nome em latim, significa estar em boa saúde ou curar.
SÂNDALO (Santalum album)

Analgésico, antimicrobiano, antisséptico, bactericida, calmante,
cicatrizante, fungicida, imunoestimulante, inseticida, refrescante e
tônico. Muito utilizado contra a acne, comichões, dores em geral,
mas principalmente dores de cabeça e musculares, erisipela,
febres, herpes, inflamações cutâneas, pruridos, queda de cabelos,
queimaduras, úlceras labiais e varizes. Forte combatente da
Ebetélia tifosa e a Esquerichia coli.
TOMILHO (Thymus vulgaris)

Adstringente, antiedêmico, antiinflamatório, antiirritante,
antiparasitário, antisséptico, bactericida, cicatrizante, demulgente,
desinfetante, estimulante da circulação, fungicida,

imunoestimulante, inseticida, sedativo, tônico. Muito utilizado nos
casos de amigdalite, dermatite, edema, espasmos musculares,
gota, hematomas, fungos ou parasitas na pele, inflamações,
laringite, má circulação periférica, mordida de inseto, piolho e
queimaduras. Thumus, em grego, significa “coragem", enquanto
que thymus significa fumegar, perfumar, limpar.
URÉIA
Antibiótica, antioxidante e antiputrefativa. Um dos produtos finais
do metabolismo das proteínas. Impede a putrefação de qualquer
tecido necrosado, pois previne a infecção das proteínas em
decomposição à volta de um machucado.
Abscesso. Acne. Arranhões. Artrite. Assepsia. Banhos pós-parto.
Brotoejas. Bursite. Chulé. Cirurgia. Contusões. Cortes. Distensão.
Dores musculares. Eczema. Edemas. Erupções cutâneas. Escaras.
Esfoladura. Esterilização periférica. Faringite. Fissura. Fístula.
Hematoma. Hemorróidas. Impetigo. Inchaços. Infecções
microbianas. Inflamações, inclusive na boca. Irritação da pele.
Micoses. Pancada. Picada de insetos. Primeiros socorros. Problema
nos tendões e ligamentos. Pruridos. Queda de cabelo. Queimadura
de sol, fogo, água fervendo. Regeneração capilar, celular e tissular.
Sangramento. Seborréia. Tosse. Varizes.
Abscesso. Aumento da resistência da pata dos cavalos. Distensões
musculares. Esfoladuras. Infecções uterinas. Inflamações. Picadas
ou mordidas de outros animais.
No caso de um corte ou qualquer machucado aberto, é necessário
que o local seja inicialmente lavado. Para isso deve-se dar pre-
ferência ao Aloe Bath Gelée, Aloe Liquid Soap ou Aloe Jojoba
Shampoo, pois, além de saponáceos, se pode contar com a ação de
um grande percentual de gel de Aloe vera. Terminar a limpeza com
um algodão embebido em Aloe Activator e, então, borrifar o local
com Aloe First umas três ou quatro vezes, ou até o sangue
estancar.
Estando o Aloe Vera Gelly ou o Aloe Propolis Creme igualmente

disponível, o curativo termina com a aplicação de um deles. Pode-
se também dar preferência ao mel, já que este, como será visto
mais adiante, é um extraordinário agente de cicatrização.
No caso de cortes profundos, não havendo um pronto-socorro onde
possam ser costurados, Aloe First com a ajuda de um esparadrapo
ou de uma bandagem que mantenha as bordas do corte juntas é
também capaz de promover a cicatrização com relativa rapidez.
Aloe Heat Lotion
Aloe Heat Lotion é um dos dez produtos da Forever Living para uso
externo mais consumido.
Aloe Heat Lotion é um bálsamo emoliente termogênico que combina
as propriedades do gel de Aloe vera (36%), com as do mentol, dos
óleos de eucalipto, da amêndoa do damasco e do gergelim, além da
cera de jojoba e da alantoína.
Aloe Heat Lotion se diferencia de outros ungüentos do gênero, pois
sua ação termodinâmica (alteração quente e frio) não se baseia em
reações produzidas ao nível da pele, que geram a forte sensação de
quente e frio, mas sim em suas camadas mais profundas. Por essa
razão seus benefícios são muito mais efetivos e os resultados
muito mais rápidos.
Aloe Heat Lotion ativa tanto a circulação do sangue, devido à
dilatação e constrição dos vasos sangüíneos – veias e capilaridades
–, como da linfa, cuja circulação é totalmente dependente da
respiração e dos movimentos físicos, já que ela só conta com o
coração para proporcionar a sua propulsão.
Ao dinamizar a atividade celular (nutrição, respiração e eliminação
dos resíduos metabólicos) dos tecidos, Aloe Heat Lotion impede a
estagnação da circulação sangüínea e linfática – principal causa da
desativação, atrofia, intoxicação celular e conseqüente disfunção
dos tecidos e sistemas a que pertencem e situações que alimentam
os quadros degenerativos.
No que diz respeito aos ligamentos onde os vasos sangüíneos são
escassos, por exemplo, a termodinâmica é um dos procedimentos
de maior valor. Em relação às cartilagens, onde não existe
circulação sangüínea, seu auxílio é realmente inestimável.
A inalação dos óleos voláteis do Aloe Heat Lotion, por sua vez,
promove a irrigação, desobstrução e desintoxicação das vias
respiratórias – brônquios, sinus etc. –, assim como dos vasos
sangüíneos do cérebro, produzindo um grande alívio às dores de
cabeça e enxaquecas. Mas, atenção! Embora o odor desses óleos
naturais não seja tóxico como o dos perfumes sintéticos, ele é
suficientemente forte para agredir a mucosa do sistema
respiratório das crianças com menos de dois anos de idade, caso

venha a ser inalado.
Aloe Heat Lotion é igualmente excelente para ser massageado nos
pés no final do dia. A postura vertical de quem fica muito tempo de
pé impõe grande pressão sobre eles e acaba dificultando o fluxo
normal do sangue nos músculos e nos vasos linfáticos e
sangüíneos dessa região. Conseqüentemente, os pés tendem a
inchar e a se tornarem cansados, doloridos e rígidos, o que pode
tornar-se fator de incapacitação física e de profunda infelicidade.
Entretanto, uma rápida massagem com Aloe Heat Lotion todas as
noites pode ser suficiente para recuperar a agilidade e a felicidade,
pois sua ação termodinâmica sobre a musculatura lisa que
circunda os vasos faz com que eles descontraiam e permitam a
livre circulação do sangue e da linfa.
Por ativar a circulação sangüínea e linfática, os sedentários
também se beneficiam do dinamismo gerado pelo Aloe Heat Lotion,
pois a estimulação que ele promove nos pés, pernas e atrás dos
quadris neutraliza, pelo menos em parte, as conseqüências do
sedentarismo. Assim, o seu uso contínuo gera uma melhora
gradual do organismo e na qualidade de vida das pessoas.
dos princípios ativos do Aloe Heat Lotion
MENTOL
Analgésico, anestésico, antiinflamatório, antiirritante, antiprurí-
tico, antisséptico, refrescante, termogênico. Muito utilizado como
inalante para a desobstrução das vias respiratórias, incluindo
as sinus, mas pode ser muito forte para as crianças. Combate o
comichão (quadro quente), inflamações da superfície do corpo,
como os furúnculos e as dores artríticas, musculares, nevrálgicas,
de cabeça, nas costas ou em decorrência de uma distensão ou
luxação. A sensação de frescor do mentol – princípio ativo extraído
dos óleos das mentas – ao estimular os receptores “frios” e inibir as
correntes de íons de cálcio nos nervos das membranas, bloqueia o
envio dos sinais relativos à dor para o cérebro. Quanto maior a
dose de mentol, menor a sensação de dor (Galeotti, 2002). Os
nervos relacionados à dor que não respondem às terapias
convencionais reagem admiravelmente bem ao mentol (Davies,
2002).
ÓLEO DE EUCALIPTO (Eucalyptus globulus)

Completando o que foi dito sobre o óleo de eucalipto no Aloe First,
sendo seu odor bastante intenso no Aloe Heat Lotion, é preciso
dizer que na aromaterapia ele é utilizado como calmante, pois
combate as explosões emotivas e os pensamentos irracionais, e
para combater a obstrução das vias respiratórias, o enfisema, a
febre, as dores de cabeça, além de ser um importante fator de
higienização dos ambientes. Seu odor canforado, porém, quando
inalado, pode ser muito forte tanto para as crianças e os que
sofrem de pressão alta como ser prejudicial aos epiléticos.
O óleo de eucalipto é tradicionalmente utilizado tanto contra as
dores artríticas, musculares, reumáticas, de cabeça, costas,
pescoço, ombros, joelhos e decorrentes dos movimentos repetitivos
(Síndrome do Túnel Carpal), como para combater problemas de
pele –acne, abscesso, bolhas, catapora, erupções cutâneas, feridas,
furúnculo, hematomas, herpes, infecções, machucados, picada de
insetos, queimaduras, sarampo, varicela etc., além de agir como
repelente.
ÓLEO DE AMÊNDOA DE DAMASCO (Prunus armeniaca)

Amaciante, antiinflamatório, reestruturador, revitalizante,
nutritivo, penetrante e regulador da umidade da pele. Com grande
facilidade de se incorporar à estrutura da pele, sem deixá-la
oleosa, ele a nutre com sua riqueza em sais minerais, vitaminas,
especialmente as do grupo A, e em ácidos graxos essenciais (EFA),
fundamentais ao manto ácido e à saúde da pele, assim como ao
cérebro e ao sistema imunológico. Ele tanto atua como um
princípio ativo sobre as áreas mais sensíveis, inflamadas,
desidratadas e envelhecidas, como veículo para outros princípios
ativos. Sua ação é igualmente positiva para todos os tipos de pele.
ÓLEO DE GERGELIM (Sesamum indicum)

Mencionado nos Hinos Védicos, entre todos os tipos de óleos, o de
gergelim é o mais estável – não se oxida com facilidade – e o mais
apreciado na medicina ayurvédicda. Por isso, devido ao profundo
saber mantido por essa tradição secular, vale a pena aprendermos
com os ayurvedas.
Além de poderoso antidepressivo, o óleo de gergelim é conhecido
por suas propriedades antiinfamatórias, antioxidantes, anti-senis,
antivirais, bactericidas, fungicidas, rejuvenescedoras, tonificantes

e por sua habilidade em promover a desintoxicação dos tecidos
epiteliais, combater a gengivite, inibir o crescimento das células
malignas, como se observou in vitro sua ação sobre as células do
melanoma e do câncer de cólon, além de ser um específico contra a
artrite, a desidratação/secura da pele, o eczema, a psoríase, o
reumatismo, a sinusite e contra a ação dos raios solares. Ele é
também mais efetivo do que a água salgada para reverter o estado
de ressecamento das membranas nasais
Considerado um dos mais fortes agentes anti-envelhecimento, o
óleo de gergilim é benéfico para todos os tipos de pele,
restaurando-lhes a maciez e brilho. Rapidamente absorvido pela
pele, segue em direção à medula óssea, neutralizando os radicais
livres e coletando toxinas para descarregá-las na corrente linfática
para serem eliminadas. Desse modo, ele combate os processos
inflamatórios provocados pelos radicais livres e toxinas residuais,
que danificam o organismo a partir do seu interior, ou pelos raios
solares, toxinas e metais pesados oriundos do meio ambiente que
agridem, engrossam e envelhecem a pele.
Contra-indicação
Apesar de o Aloe Heat Lotion não exalar um odor muito forte,
recomenda-se que menores de dois anos de idade e epiléticos não
sejam muito expostos aos seus óleos voláteis.
Artrite. Asma. Bursite. Catarro nos pulmões. Condicionamento da
musculatura antes e depois dos exercícios físicos. Contusão.
Deficiência na circulação periférica. Distensão muscular. Dores de
cabeça ou garganta, assim como nas juntas, joelhos, músculos,
pés, pescoço etc. Edemas. Inflamações articulares, musculares,
nas cordas vocais ou garganta. Lubrificação das juntas. Luxação.
Má circulação. Massagem. Musculatura cansada. Nariz entupido.
Rouquidão. Sinusite. Tendinite. Torcicolo. Tosse seca.
Articulações inflamadas. Artrite. Contusão. Distensão. Doenças
respiratórias. Dores musculares. Edema. Infecção. Inflamação.
Picada de inseto. Tumefação. Repelente.
No caso de dor nas articulações e na musculatura, massagear Aloe
Heat Lotion sobre o local até que ele tenha sido totalmente
absorvido e a temperatura local tenha sido elevada. Repetir a
operação ao longo do dia tantas vezes quanto necessária. Deve-se
evitar, porém, o banho durante a primeira hora após o seu uso.
Entre os desportistas, o Aloe Heat Lotion é conhecido como agente
condicionador da musculatura, pois antes dos exercícios ele
prepara os músculos esquentado-os; após os exercícios ele atua
como agente preventivo das dores musculares. Neste último caso,
após a sua utilização, é aconselhável deixar que os músculos
esfriem naturalmente antes de se banhar, ou então utilizá-lo
somente após o banho.
Para ajudar a desobstrução do catarro dos pulmões, o Aloe Heat
Lotion deve ser vigorosamente massageado sobre a parte superior
do peito, frente e costas. Tanto contra o catarro, como contra o
entupimento nasal e a sinusite, ele pode ainda ser esfregado entre
as palmas das mãos e, conservando-as unidas, inserir o nariz
entre elas, fazer uma profunda inalação e retê-la o mais que puder.
Essa operação deve ser repetida, sem pressa alguma, até que seus
óleos voláteis tenham se dissipado. Por isso, as mãos devem ser
mantidas unidas.
Aloe Lips
Aloe Lips faz parte da lista dos dez produtos da Forever Living para
uso externo mais consumidos.
O bastão de Aloe Lips é constituído por um bálsamo que tem como
princípios ativos o gel de Aloe vera estabilizado (35,4%), o óleo de
jojoba e a alantoína. As propriedades da alantoína já foram vistas
junto ao Aloe First. Falta, portanto, conhecermos a jojoba presente
não só no Aloe Lips, mas também em muitos outros produtos da
Forever Living.
JOJOBA (Simmondisia chinensis)

Embora muitos se refiram à jojoba como se ela fosse um óleo, ela é
uma cera líquida semelhante às secreções sebáceas da nossa pele.
Com fortes propriedades antioxidantes, lubrificantes e umectantes,
ela proporciona igual proteção a todos os tipos de pele, cabelo e
couro cabeludo, combate a acne, o ressecamento, a agressão
microbiana, a ação oxidante dos raios solares ou qualquer outro
problema de pele ou cabelos. Por isso, tal qual a Aloe vera, a cera
de jojoba parece ser um adaptógeno.
A cera de jojoba e o gel da Aloe Vera têm igual poder de penetração
dérmica, o que lhes permite alcançar as camadas mais profundas
da pele e desobstruí-las. Isso faz com que a sinergia entre ambos
potencialize ainda mais suas propriedades antitumorais, que
impedem mudanças na pigmentação da pele e dos cabelos e
promovem o crescimento e a regeneração dos mesmos.
Conhecida na cosmetologia como “ouro líquido”, o potencial de
ação da cera de jojoba só é comparado ao do óleo do esperma das
baleias.
Embora o Aloe Lips tenha sido criado para nutrir e proteger os
lábios, a combinação dos seus princípios ativos com as ceras de
abelha, candelila e carnaúba, fez com que seu potencial de ação
ultrapassasse os limites dos lábios e se tornasse um produto de
mil e uma utilidades. Por isso, muitos são aqueles que passam a
trazê-lo sempre junto a si, na bolsa ou no bolso, não apenas como
um hidratante e protetor dos lábios, mas também como agente de
primeiros socorros.
Arranhões. Bolhas. Coceira. Comichão. Cortes. Erupções cutâneas.
Esfoladuras. Espinhas. Ferimentos leves. Frieira. Hematomas.
Hemorróidas. Herpes. Lábios ressecados. Lubrificante. Manchas
senis. Manifestações alérgicas na pele. Picadas de insetos. Falta de
circulação nos lábios. Queimaduras leves. Sensação de queimação
na pele. Substituição da vaselina.
Especificamente para os lábios, ele serve de base protetora contra
os elementos químicos dos batons, os maus efeitos do sol, vento,
frio ou climas secos, assim como para lhes revitalizar a cor
natural, dar brilho e combater as rachaduras e rugas à sua em
volta.
A aplicação do Aloe Lips sobre os lábios, sobretudo quando
expostos aos maus efeitos do sol, do frio, do vento ou dos climas
secos, deve ser não apenas mais freqüente como também
ultrapassar as suas bordas.
Como recurso de primeiros socorros, Aloe Lips deve ser
massageado, sempre que possível, sobre a área afetada para
acelerar seu poder de penetração.
Aloe MSM Gel
Aloe MSM Gel é um dos mais novos produtos à base de gel de Aloe
vera lançados pela Forever Living do Brasil.
Para combater a dor e auxiliar a prevenção e reversão dos
processos degenerativos e inflamatórios dos tecidos conjuntivos –
artrite, tendinite, bursite, distensões musculares etc. –, Forever
Living elaborou o Aloe MSM Gel exclusivamente para uso tópico.
Portanto, vale a pena reler o que já foi dito sobre o metil sulfonil
metano (página 163) e, com maior atenção ainda, a experiência de
Bill Rich que conseguiu regenerar sua pele deformada pelo fogo e
se livrar das dores alucinantes relativas às seqüelas deixadas pela
queimadura através do uso de um ungüento à base de MSM
(página 184).
Embora o potencial sinérgico de seus 15% de MSM com 40% do
puro gel de Aloe vera estabilizado fosse suficiente para garantir-lhe
ação analgésica, antiinflamatória e regeneradora sobre os tecidos
conjuntivos, Aloe MSM Gel é ainda enriquecido com mais quatro
substâncias há séculos utilizadas pela medicina popular: os
extratos de alecrim, de salgueiro e de uva-ursina e o óleo de
melaleuca.
Vejamos, pois, o que esses quatro elementos constituintes têm a
acrescentar ao Aloe MSM Gel.
de quatro princípios ativos do Aloe MSM Gel
ALECRIM (Rosmarinus officinalis)
Adstringente, analgésico, antiartrítico, anticolérico, antiespas-
módico, antiinflamatório, antimicrobiano, antioxidante,
antiparasitário, anti-reumático, antisséptico, cicatrizante, colagogo
(aumenta a produção da bílis), descongestionante venoso e
hepático, desintoxicante, estimulante, expecto-rante, regenerador,
relaxante muscular, rubefaciente.
Poderoso tônico dérmico, cardíaco e neuromuscular, o alecrim é
igualmente conhecido por estimular o couro cabeludo, promover o
crescimento dos cabelos e combater o eczema, ferimentos e
irritações na pele, enxaqueca, halitose, picada de insetos,

problemas digestivos e circulatórios, pois aumenta o suprimento
de sangue.
MELALEUCA (Melaleuca alternifolia)

Adstringente, antiinflamatória, antimicrobiana, antiparasitária,
antisséptica. Muito utilizada nos casos de abscesso, acne, aftas,
bolhas, caspa, catapora, corte, dor de dente, ferimentos, frieiras,
herpes, histeria, impetigo, infecção na boca, laringite, malária,
picada de inseto, piolho, psoríase, queimadura, seborréia, verruga.
É forte a sua ação sobre a cândida e o tricômona vaginalis, e,
quando inalada, sobre a amigdalite, a asma, a bronquite, o
catarro, a dor de garganta, a gripe, o resfriado, a rinite, a sinusite e
a tosse. A melaleuca é uma resina muito apreciada pelos
aborígines da Austrália, onde é conhecida como tea tree oil.
SALGUEIRO (Salix alba L.)

Analgésico, antiinflamatório, antipirético, promove a dilatação dos
vasos sangüíneos, combate as dores de cabeça e reumáticas e age
como um sedativo sobre o sistema termorregulador.
Foi do salgueiro que se extraiu, pela primeira vez, o ácido salicílico
que deu origem à aspirina, hoje copiada/sintetizada em
laboratório. Isso significa que embora ambos produzam efeitos
semelhantes, como a redução da febre, das inflamações, da
sensibilidade dos nervos à dor etc., o salgueiro não produz os
mesmos efeitos colaterais adversos da aspirina, que, segundo
dados estatísticos, devido ao seu uso excessivo, chega a responder
por até 700 mortes/ano só nos Estados Unidos.
UVA-URSINA (Artostaphylos uva-ursi)

Adstringente, antiedêmica, antiinfecciosa, antiinflamatória, anti-
oxidante, antisséptica e diurética. Os nativos da América do Norte
a utilizavam externamente contra as distensões e dores
musculares, assim como nos casos de fratura óssea. Na medicina
popular, a uva-ursina sempre foi indicada em casos de erupções
cutâneas e cortes, problemas no trato urinário, tonificação do
fígado e combate à tosse. Entre os “magos”, ela é conhecida como
fator de aumento da intuição e das habilidades psíquicas.
A uva-ursina é rica em antioxidantes, como o beta-caroteno,

bioflavonóides, vitamina C, e em sais minerais, como cálcio,
fósforo, magnésio e potássio. Diferente das hidroquinonas, que
promo-
vem a despigmentação da pele destruindo os melanócitos, o

arbutin – um dos principais princípios ativos da uva-ursina –
produz o mesmo efeito, só que através do bloqueio da atividade da
tirosinase, a enzima catalisadora da primeira etapa da biossíntese
da melanina – fator de escurecimento da pele, como nos casos das
marcas senis.
Adstringente, analgésica, antiartrítica, antiedêmica,
antiespasmódica, antiinfecciosa, antiinflamatória, antimicrobiana
(bactérias, fungos e vírus), antioxidante, antiparasitária, anti-
reumática, antisséptica, cicatrizante, regeneradora tissular,
relaxante muscular, sedativa.
Abscesso, acne, aftas, artrose, artrite psorítica, artrite reumatóide,
bolhas, bursite, câimbras, caspa, catapora, corte, distensões e
dores musculares, dores artríticas, musculares, reumáticas etc.,
eczema, erupções cutâneas, esclerodermia, ferimentos,
fibromialgia, fratura óssea, frieira, fungos, gota, herpes, impetigo,
infecções e inflamações na boca ou na pele, manchas, marcas
senis, picada de inseto, psoríase, queimadura, rigidez das
articulações, seborréia, Síndrome do Túnel Carpal, tendinite,
tonificação dérmica e neuromuscular, varizes, verrugas.
É imortante relembrar que:
1. Os produtos à base de Aloe vera não são milagrosos, mas
produzem resultados extraordinários devido ao alto poten-
cial nutritivo e adaptogênico.
2. Pesquisas científicas e experiências clínicas revelaram que a
Aloe vera age sobre o organismo sob o binômio dose-
resposta.
3. A maioria de tudo que nos toca a pele é absorvida e

distribuída a todo o organismo – principal razão para
redobrarmos a atenção com a qualidade/natureza dos
produtos de higiene e beleza que diariamente utilizamos.
Isso significa que quanto maior a freqüência com que o Aloe MSM
Gel é utilizado, que em tempos de crise pode ser a cada três ou
quatro horas, mais intenso será o seu efeito e mais rápida a
resposta almejada.
Paralelamente, o uso interno do gel de Aloe vera, mais
especificamente do Forever Freedom, não deve ser negligenciado,
pois, embora o problema possa estar se apresentando de maneira
localizada, o organismo é um sistema único que precisa ser
harmonizado através do Sistema de Regulação Básico ou Sistema
Básico de Pischinger, como vimos anteriormente.
Assim, para que isso aconteça com a máxima eficiência, é preciso
que nenhuma parte da malha dos tecidos conjuntivos esteja com
sua estrutura danificada ou obstruída por fragmentos de células
destruídas pelo processo inflamatório ou qualquer tipo de
homotoxina acumulada.
Por isso, mesmo em situações de crise, o potencial de ação do
Forever Freedom sobre os tecidos conjuntivos, sobretudo se forem
seguidas as instruções do fabricante – a ingestão de 240 ml/dia –,
em sinergia com a aplicação tópica do Aloe MSM Gel, não é para
ser negligenciado ou subestimado, mas sim experimentado,
sobretudo porque, diferente dos antiinflamatórios, eles não
apresentam efeitos colaterais adversos que adiam sine die
qualquer possibilidade de cura efetiva, muito pelo contrário.
Não havendo qualquer foco inflamatório, a aplicação tópica do Aloe
MSM Gel deve ser acompanhada de uma leve massagem que
promova uma maior circulação local, ao mesmo tempo que
intensifica sua penetração e distribuição.
Aloe Propolis Creme
Aloe Propolis Creme é um dos dez produtos da Forever Living para

uso externo mais consumido.
Aloe Propolis Creme é uma pomada à base do puro gel de Aloe vera
estabilizado (74,39%) com própolis, confrei e camomila. O gel de
Aloe vera e a própolis, como já foi visto, são famosos por suas
propriedades antibióticas e antiinflamatórias.
A camomila, sobre a qual também já falamos junto ao Aloe First, é
conhecida por suas propriedades antiinflamatórias, cicatrizantes e
por acalmar as irritações da pele ou da mucosa, combater o
eczema e o excesso de descamação da pele. Vejamos, pois, o que o
confrei, sobre o qual ainda nada foi dito, tem a acrescentar a esta
formulação. (A camomila e o confrei são extensivamente utilizados
nos produtos que compõem o kit Aloe Fleur de Jouvence.)
CONFREI (Symphytum officinale L.)

Adstringente, antiedêmico, antiinflamatório, antiirritante,
cicatrizante, emoliente, expectorante, refrescante. É uma das
poucas plantas que, como a Aloe vera, contém uma quantidade
significativa de alantoína (0,88 a 1,45%). Tradicionalmente é
utilizado como emplastro nos casos de congestão torácica, cortes,
distensões musculares, dores articulares, eczema, edemas, feridas,
fraturas, hematomas, hemorróidas, inchaços, inflamações da pele,
irritações da pele, queimaduras, úlceras varicosas e varizes.
Seu nome científico, Symphtum officinale, deriva da palavra grega
symphuo, que significa “eu reúno”, enquanto confrei deriva do
latim conferre, que também significa unir – nomes que revelam o
porquê de seu extenso uso sobre as fraturas e feridas. O confrei é
conhecido na Inglaterra como “planta milagrosa”, na França como
“planta mágica” e na União Soviética como “leite vegetal”.
Aloe Propolis Creme é, portanto, um produto específico contra
infecções, inflamações e inchaços. Acelerando o processo de
cicatrização das fraturas ou ferimentos, ele minimiza a
possibilidade do desenvolvimento de uma inflamação, assim como
a formação de quelóides ou marcas de cicatrização muito

acentuadas.
Aloe Propolis Creme tem ainda a dupla ação de ser um excelente
hidratante e um poderoso condicionador da pele, seja ela seca ou
oleosa. Nada impede que ele também seja utilizado como base para
a maquilagem. Neste caso, porém, recomenda-se esperar uns 10
minutos para que ele seja totalmente absorvido pela pele.
Acne. Bactérias. Brotoejas. Cicatrização. Cistos sebáceos. Eczema.
Edemas. Escaras. Espinhas. Feridas, com ou sem pus. Fraturas.
Fungos. Furúnculos. Hemorróidas. Infecções. Inchaços.
Inflamações. Manchas de pele. Mordidas ou picadas. Pruridos.
Psoríase. Queimadura. Rachaduras na pele e na sola dos pés.
Cicatrização dos ossos e da pele. Problemas de pele.
Quando a pele sofre qualquer ferimento é indispensável que o local
seja bem limpo com bastante água e, sempre que possível, com
algum sabonete líquido à base de Aloe vera – Aloe Bath Gelée, Aloe
Liquid Soap ou Aloe Jojoba Shampoo. A limpeza deve ser então
finalizada com Aloe Activator. Dependendo do caso, deve-se fazer
ainda uma base com Aloe Vera Gelly antes de aplicar o Aloe
Propolis Creme. É uma seqüência um pouco longa, mas, devido à
qualidade dos resultados, vale a pena ser seguida.
Numa freqüência média de quatro vezes ao dia, massagear Aloe
Propolis Creme sobre a área afetada até sua total absorção. No caso
de feridas abertas e expostas à poluição ambiental é aconselhável
lavá-las com freqüência e seguir a seqüência acima descrita.
Aloe Vera Gelly
Aloe Vera Gelly faz parte da lista dos dez produtos da Forever
Living para uso externo mais consumidos.
Aloe Vera Gelly é composto por 84,8% do puro gel de Aloe vera
estabilizado e alantoína. Por isso, ter um tubo de Aloe Vera Gelly
por perto é como ter uma folha da melhor babosa sempre à mão.
A alantoína é um dos mais importantes princípios ativos da casca
das folhas de Aloe vera. Suas propriedades são muitas, indo do
combate à caspa às hemorróidas externas ou internas. Embora
seus mecanismos de atuação ainda não estejam totalmente
decodificados, supõe-se que ela também promova um aumento de
leucócitos nos locais onde a intervenção do sistema imunológico se
faz necessária, ou seja, ela também tem ação imunomoduladora.
O potencial nutracêutico da Aloe vera, devido a seu altíssimo teor
de enxofre, como as plantas da família do alho, é conhecido desde
os tempos de Nefertite, cuja beleza lhe era em parte atribuída, e de
Alexandre o Grande, cujo exército a tinha como o mais importante
elemento de combate aos ferimentos dos soldados.
Com o avanço das pesquisas científicas, após os anos 70, o
potencial de ação da Aloe vera sobre a pele torna-se mais evidente.
O Journal of Dermatological Surgery and Oncology, 1990, vol. 16,
por exemplo, publicou um trabalho mostrando que a recuperação
da pele, após tratamentos abrasivos, é vinte e duas horas mais
rápida quando o gel de Aloe vera é adicionado ao óxido de
polietileno.
O potencial de ação do gel de Aloe vera contra a psoríase também
foi descrito no estudo publicado no Tropical Medicine and Inter-
national Health, 1996, vol.1, no qual 25 entre 30 pacientes
conseguiram revertê-la, enquanto apenas dois dos 30 pacientes do
grupo do placebo alcançaram igual resultado.
O cirurgião Dr. Tyler deixou registrado no Bossier Medical Center
(1997) o caso de um paciente diabético que só não perdeu seu
braço graças à ação “quase milagrosa”, como disse, do gel de Aloe
vera. O gel de Aloe vera também proporciona uma melhor e mais
rápida restauração dos vasos sangüíneos e dos terminais nervosos

das cicatrizes cirúrgicas.
No Aloe Life International, de 1997, o Dr. Levescy afirmou que
devido à utilização do gel da Aloe Ver, foi possível alcançar 100%
de sucesso em 250 tratamentos em ferimentos de nível I a IV,
incluindo complicações relacionadas aos quadros de diabetes.
Adverte, porém, que tais resultados só são obtidos se o gel de Aloe
vera for de alta qualidade.
A qualidade do gel de Aloe vera pode ser verificada por sua
coloração amarelada e a não adição de água – dois quesitos
preenchidos pelo Aloe Vera Gelly. E quanto mais alta for a sua
qualidade, menor será a quantidade necessária durante o
tratamento.
Além disso, só se deve esperar alguma ação antiinflamatória,
bactericida e fungicida do gel da Aloe vera se ele responder por
pelo menos 50% do volume do produto.
Embora alguns produtos da Forever Living não preencham esse
quesito, o potencial do gel de Aloe vera é intensificado pela sua
sinergia com outros elementos de propriedades semelhantes, como
é o caso da alantoína, da própolis e da jojoba, por exemplo.
Aplicado junto a qualquer outro elemento fitoterápico ou
farmacológico, esse não só terá sua ação potencializada pelo gel da
Aloe Vera, como será veiculado por ele até as camadas mais
profundas da pele e da mucosa, facilitando o seu alcance às
correntes sangüíneas e linfáticas, embora não menos importante
seja a sua capacidade de neutralizar qualquer eventual efeito
colateral negativo desse outro elemento ou no mínimo amenizá-lo.
Apesar da maioria das pesquisas sobre o potencial da Aloe vera
focalizar sua ação antiinflamatório, antiviral e bactericida, são
inúmeros os estudos que igualmente comprovam seu poder de:
Acelerar a cicatrização, restabelecer a força de
tensão e restaurar a integridade da pele ou
de qualquer tecido conjuntivo danificado.
Combater as infecções, incluindo as promovidas por
fungos ou pelos estafilococos.
Equilibrar o pH da pele e das membranas mucosas.
Hidratar a pele através de seu potencial

nutracêutico ou por veicular outros
elementos igualmente emolientes às sete
camadas da pele.
Minimizar a marca das cicatrizes e até eliminar as
mais leves e com menos de cinco anos.
Promover maior firmeza à pele devido à sua ação
adstringente.
Reduzir a dor e as inflamações por ter propriedades
antiinflamatórias e analgésicas.
Retardar o processo de envelhecimento da pele e dos
tecidos conjuntivos, pois ele aumenta a
retenção do número de moléculas de água,
deixando-os mais flexíveis e, portanto, bem
mais resistentes.
Embora 99% do gel da Aloe vera seja de moléculas de água, nele se
encontram mais de 200 nutracêuticos em proporções ideais à
saúde dos tecidos da pele, das membranas mucosas e dos fluidos
intersticiais, além de existirem muitas células que respondem aos
seus estímulos e que promovem, entre outros, a produção do
colágeno e da elastina – elementos fundamentais à síntese dos
tecidos conjuntivos e ao Sistema Básico de Pischinger (página 30).
O status nutricional e o nível de higiene do organismo

No caso de qualquer problema de pele, o status nutricional e o
nível de higiene do organismo têm que ser averiguados, já que a
qualidade da pele depende deles.
A maioria dos casos de subnutrição está relacionada à deficiência
de enzimas alimentares, dos sucos digestivos – enzimas digestivas
e ácido clorídrico – e/ou do metabolismo do fígado. Isso porque:
A biodisponibilidade dos nutrientes dos alimentos
ingeridos depende das enzimas
alimentares e dos sucos digestivos.
A integração dos nutrientes ao organismo, com
exceção da vitamina C, depende do
fígado.
Qualquer deficiência em um desses dois pólos, ou em ambos, pode
fazer o aproveitamento nutricional dos alimentos ser reduzido em
até 90%, gerando uma grande carência/desequilíbrio nutricional

que logo se reflete na qualidade da pele.
A ingestão do gel da Aloe vera jamais deve ser negligenciada
quando existem problemas de pele – das reações alérgicas à
psoríase –, já que ela ajuda a garantir que esses requisitos sejam
preenchidos da melhor forma possível, pois:
 As moléculas de água do gel da Aloe vera trazem o
registro da assinatura eletromagnética de sua vasta
gama de nutrientes – a memória da água é um conceito
que se tornará cada vez mais conhecido (assunto
amplamente apresentado no segundo volume) –, que,
por si só, eleva o status nutricional e o nível de higiene
dos fluidos orgânicos indispensáveis ao equilíbrio
homeostásico do organismo.
 Ingerido uns 15 minutos antes das refeições, o ligeiro
sabor amargo, o pH ácido, a riqueza enzimática e a
composição nutracêutica do gel da Aloe vera estimulam
as secreções digestivas – enzimas e ácido clorídrico –,
(cuja deficiência tanto pode ser fruto de carências
nutricionais como do uso de antiácidos, cujos efeitos
colaterais são avassaladores) e garantem uma melhor
qualidade de digestão e assimilação dos alimentos.
Nota: O pH das bebidas à base do gel de Aloe vera da
Forever Living gira em torno de 3,50 e 4,35. Para que
esse grau de acidez não seja alterado, é preciso que elas
sejam ingeridas sem a adição de água ou de qualquer
outra bebida.
 O gel da Aloe vera induz à desobstrução do fígado e
disponibiliza nutracêuticos essenciais ao seu processo
de personalização e compatibilização dos nutrientes
ingeridos com o campo bioelétrico do organismo. Do
contrário, eles jamais serão harmonicamente integrados,
o que fará com que o sistema imunológico os rejeite tal
qual um órgão implantado. Portanto, não só do processo
digestivo, mas também do fígado depende o status
nutricional do organismo. Acne e espinhas, por exemplo,
normalmente refletem a rejeição de moléculas de
gordura que o fígado não conseguiu integrar ao
organismo.
Conclusão: embora o uso tópico do gel da Aloe vera seja de grande

ajuda aos problemas da pele, estes normalmente refletem um
desequilíbrio nutricional e/ou hepático, assim como a falta de
higiene no trato gastrintestinal. Portanto, seja qual for o problema,
a ingestão do Aloe Vera Gel antes, ou mesmo depois, das refeições
não deve ser negligenciado.
Acne. Aplicações de ultra-som ou de radioterapia. Após a barba ou
a depilação. Bolhas. Brotoejas. Assaduras. Câncer de pele ou na
boca. Caspa. Cicatrizes. Cortes. Dentição dos bebês. Dermatite.
Distensão muscular. Dor nos músculos. Dor nos pés. Dores
localizadas. Eczema. Envelhecimento da pele. Erupções cutâneas.
Escaras. Esfoladuras. Estrias. Feridas. Fixador de cabelo. Fungos
na pele ou na boca. Hemorróidas. Herpes. Inchaço. Infecções ou
Inflamações na pele, boca ou ânus. Irritações cutâneas. Manchas
de pele. Picadas ou mordidas. Problemas de gengiva. Pruridos.
Psoríase. Queda de cabelos. Queimaduras. Quelóides.
Rejuvenescimento dos cabelos e do couro cabeludo. Ressecamento
vaginal. Sarampo. Seborréia. Ulcerações da pele. Úlceras. Varíola.
Varizes.
Castração. Cicatrização. Contusões. Cortes. Dor em áreas
machucadas. Erupções cutâneas. Esfoladuras. Feridas abertas ou
na boca, garganta ou pata. Fístula anal. Fungos. Hematoma.
Infecções de garganta, viróticas etc. Mastite. Picadas. Problemas de
pele ou no casco. Pulga no ouvido. Queimaduras. Respiração difícil
devido a problemas no fundo da garganta. Sarcóide. Tosse com
problema na garganta. Tumefação. Verrugas.
Aplicar Aloe Vera Gelly sobre as partes afetadas, em qualquer das
circunstâncias acima mencionadas. Repetir a aplicação quantas
vezes for necessária, o que geralmente é, no mínimo, quatro vezes
ao dia.
Só Aloe First e Aloe Activator devem preceder a aplicação do Aloe
Vera Gelly. Do contrário, ele deve ser sempre o primeiro a entrar
em contato com a área afetada, isto é, antes de qualquer outro

produto igualmente também apropriado ao caso.
Como fixador de cabelo ou como proteção aos produtos químicos
utilizado pelos cabeleireiros, Aloe Vera Gelly pode ser aplicado
sobre o couro cabeludo e sobre os cabelos molhados ou secos.
Para revitalizar os tecidos e folículos do couro cabeludo como modo
de combater a caspa, a seborréias, a queda dos cabelos etc., iniciar
com uma boa escovação para que as células mortas sejam
eliminadas e a circulação da área seja estimulada, para então
aplicar o Aloe Vera Gelly e massageá-lo com a ponta dos dedos,
ajudando a sua penetração e continuar estimulando a circulação
sangüínea e linfática.
Para proteger o couro cabeludo dos elementos químicos das tintas
para cabelo ou de outras substâncias químicas utilizadas pelos
cabeleireiros, o mesmo procedimento acima indicado deve ser
seguido, embora em ambos os casos a aplicação do Aloe Vera Gelly
possa ser precedida do Aloe First, Aloe Activator ou da combinação
dos dois, como muitos têm feito.
No caso de problemas odontológicos – extração ou infecção na raiz
do dente, sangramento da gengiva, durante o período de adaptação
de uma ponte ou dentadura etc. – Aloe Vera Gelly deve ser
massageado ou ligeiramente friccionado diretamente sobre o local
– procedimento que deve ser repetido no mínimo quatro vezes ao
dia.
Contra as aftas, mordidas na bochecha ou qualquer outro
problema na mucosa da boca, Aloe Vera Gelly deve ser igualmente
aplicado sobre a área afetada.
Para combater problemas das vias respiratórias – asma, bronquite,
catarro, sinusite etc. – deve-se dissolver o Aloe Vera Gelly em água
fervendo e fazer uma boa inalação. É um “santo remédio”, apregoa
a medicina popular.
II. Mais higiene à base de Aloe vera
A linha de higiene da Forever Living Products é uma das mais

importantes, pois ela pode viabilizar a substituição de uma série
de produtos que, sem que saibamos, diariamente contribuem para
a homotoxidade – aumento do grau de intoxicação – do organismo.
Embora pouco se fale sobre o sistema linfático, é dele que depende
a desintoxicação dos líquidos extracelulares dos tecidos
conjuntivos, que preenchem 18% do espaço do corpo e para onde
as células enviam todos os resíduos tóxicos resultantes do seu
metabolismo. Cabe, pois, à linfa absorvê-los, filtrá-los e enviá-los à
corrente venosa para serem eliminados.
Diferente da circulação sangüínea que tem o coração como
propulsor da sua movimentação, a circulação da linfa depende da
movimentação do corpo, seja pelo ato de andar, respirar, exercitar-
se ou de estímulos como os de uma massagem, por exemplo.
A movimentação da linfa também depende da sua densidade, que
varia de acordo com o seu grau de poluição e com seu status
nutricional. Quanto mais espessa, menos disponível para receber
os resíduos metabólicos das células e agentes de poluição. Quanto
mais lenta sua circulação, menor sua capacidade de manter o
equilíbrio hídrico do sangue e dos tecidos intersticiais.
Tudo que toca a pele é absorvido e disseminado por todo o
organismo através da substância fundamental dos tecidos
conjuntivos. Assim, o uso freqüente de produtos de higiene e
beleza à base de elementos químicos e petrolatos (a maioria dos
elementos sintetizados pela indústria química é derivada do
petróleo) se torna fator de poluição para os tecidos conjuntivos,
células e linfa.
O uso dos produtos da Forever Living, por outro lado, promove a
absorção de uma grande percentagem do puro gel de Aloe vera que
ao mesmo tempo que nutre os tecidos conjuntivos, devido à sua
semelhança com a matriz extracelular, contribui para a saúde das
células, para o trabalho do sistema linfático e fortalece o sistema
imunológico.
Dos sete produtos do segmento higiene que a Forever Living nos

oferece, quatro fazem parte da lista dos seus dez produtos para
uso externo mais consumidos no mundo inteiro – o desodorante
Ever-Shield Deodorant, o creme dental Forever Bright Toothgel, o
xampu Aloe Jojoba Shampoo e o sabonete Aloe Liquid Soap.
Assim como as bebidas à base do gel de Aloe vera, que por serem
poderosos agentes de higiene do tubo digestivo precisariam ser
credenciados como agentes de saúde pública, esses quatro
produtos também deveriam sê-lo pelo simples fatos de serem de
uso diário de uma grande parcela da humanidade.
Isso porque, devido à natureza química da maioria desses
produtos, a saúde de muitos está sendo diariamente minada pelo
acúmulo de elementos tóxicos que eles levam para os tecidos
conjuntivos e para a linfa. E quando a conseqüência dessa
poluição silenciosa aparece, só os toxicólogos – especialidade
médica a que os clínicos jamais recorrem – são capazes de detectar
a causa e talvez apresentar uma solução.
Aqueles que têm bebês e crianças em fase de crescimento sob seus
cuidados não devem expô-los a produtos de higiene e limpeza de
natureza tóxica. O Aloe Liquid Soap, usado como sabão de banho,
garante a integridade do manto ácido que recobre a pele – primeira
linha de defesa do sistema imunológico, sempre danificada pelos
sabonetes neutros e alcalinos (os sabonetes duros).
O Aloe Liquid Soap como sabão de roupa é um excelente substituto
dos sabões e amaciantes que deixam resíduos tóxicos nas roupas e
toalhas. A prova de que os resíduos desses produtos jamais são
totalmente eliminados pelo enxágüe é o perfume que permanece.
Aloe Bath Gelée
Aloe Bath Gelée é um sabão líquido para o banho, de fragrância

extremamente suave, constituído por 41,83% do puro gel de Aloe
vera estabilizado em sinergia com algumas ervas altamente
conceituadas pela tradicional cosmetologia européia: os extratos de
hera, espiréia, clemátis, cavalinha e a alga fucus. Assim, cada um
a seu modo, faz com que o Aloe Bath Gelée seja um produto único
e pelo qual não há quem não se apaixone.
dos princípios ativos do Aloe Bath Gelée
CAVALINHA (Equisetum arvense)
Adelgaçante, adstringente, amaciante, antienvelhecimento,
antiinfecciosa, cicatrizante, condicionante, estimulante,
hidratante, imunoestimulante, regeneradora da epiderme,
remineralizante, restaurador, tonificante. Promove o crescimento
de novas células, inclusive do colágeno e da elastina. Reduz a
produção de cera sebácea. Redefine os poros. Combate as
ulcerações da pele. A cavalinha talvez seja a planta mais rica em
sílica – mineral essencial às células, ao metabolismo do cálcio, ao
fortalecimento da pele, unhas, ossos, cabelos etc., e que dificulta a
fixação do alumínio e outros metais pesados no organismo.
CLEMÁTIS (Clematis erecta)

Antiedêmica, antiinflamatória, bactericida, descongestionante,
estimulante da circulação sangüínea. Combate qualquer tipo de
errupção cutânea. Muito utilizada para aliviar as dores no corpo.
De acordo com o Sistema Floral de Bach, a clemátis estimula o
potencial de autocura do organismo, neutraliza os sentimentos
negativos, promove a autoconfiança, ajuda a pessoa a ter mais
controle sobre o presente, para melhor vivê-lo e usufruir mais da
vida.
ESPIRÉIA (Spiraea ulmaria)
Analgésica, anticancerígena, antiinflamatória, antioxidante,

antiulcerativa, bactericida, desinfetante, estimulante da
microcirculação, hidratante. Estimulando a microcirculação,
facilita a drenagem – canalização da água excedente retida entre as
células oleosas da hipoderme –, e a eliminação das gorduras
localizadas. Fonte natural de ácido salicílico que, devido à raiz de
seu nome latino spirin, deu origem ao vocábulo aspirina.
FUCUS VESICULOSO (Fucus vesiculosus)

Amaciante, anticelulite, antiinflamatório, antiobesidade, antiviral,
bactericida, emagrecedor, emoliente, estimulante metabólico e da
microcirculação, fungicida, imunomodulador, remineralizante.
Alga rica em iodo e silicone. Ativa o metabolismo do sistema
digestivo e das glândulas da tireóide (queima calorias e eleva os
níveis de energia), das supra-renais (aumenta os níveis de
resistência ao estresse) e da pituitária (melhora a coordenação de
todo o sistema glandular).
HERA (Hedera helix L.)

Adelgaçante, antilipidêmica, antiinflamatória, antioxidante,
descongestionante, estimulante metabólico, promotora da
microcirculação, revitalizante, vasoconstritora, tonificante. Seu
aroma promove a saúde dos brônquios.
A ação de todas essas plantas constituintes do Aloe Bath Gelée é
potencializada quando ele é friccionado com uma esponja de fibras
naturais que intensifica a eliminação das células mortas e da
celulite, assim como a microcirculação periférica.
O aroma do Aloe Bath Gelée, por outro lado, ao mesmo tempo que
relaxa também revitaliza o organismo, pois ele nutre a alma e
embevece o espírito. Assim, após o banho, a pele fica fresca e
sedosa como a dos bebês, o corpo relaxado e o estado emocional
mais equilibrado – realidade que só depois de ser vivenciada será
compreendida!
Semelhante ao Aloe Liquid Soap, o Aloe Bath Gelée não contém
soda cáustica, como a maioria dos sabonetes, mas sim um pH
controlado que faz com que ele seja positivo para a saúde de todos
os tipos de pele.
Ever-Shield Deodorant
Ever-Shield Deodorant é um dos dez produtos da Forever Living

para uso externo mais consumidos.
Ever-Shield Deodorant é um desodorante em bastão, de fragrância
extremamente suave, antialérgico, não mancha as roupas e talvez
o mais importante seja o fato de ele não conter os nocivos
antiperspirantes à base de sais de alumínio.
O alumínio
Embora haja a tendência de não se falar sobre os danos causados
pelo alumínio, mesmo estando ele presente nos utensílios de
cozinha e em um grande número de embalagens, alimentos
aditivados e de cores brilhantes, bolos e pães fofos, sucos de fruta
engarrafados, medicamentos, como os antiácidos e buffered
aspirinas, nas águas “tratadas” e nos produtos de higiene, como os
desodorantes, nas vacinas etc. Urge, portanto, que todos saibam
pelo menos alguns dos seus efeitos sobre o organismo.
A intoxicação pelo alumínio é fruto de um processo acumulativo,
ou seja, é cultivada ao longo dos anos. Seus sintomas mais
notáveis são a perda das faculdades intelectuais, da memória,
dificuldade de concentração e de tomada de decisão, problemas
comportamentais, depressão e doenças degenerativas tipo a de
Alzheimer. Em casos extremos, a intoxicação do alumínio leva à
demência ou à parada cardíaca. Sabe-se também que ele interfere
sobre as atividades das glândulas pituitária, tireóide, paratireóide,
adrenais e sexuais, assim como sobre o metabolismo do cálcio,
sendo, pois, uma das causas dos distúrbios glandulares e da
osteoporose.
Para melhor esclarecer o assunto é preciso dizer que os maiores
problemas derivam dos compostos solúveis de alumínio, como os
cloridratos extensivamente utilizados como antitranspirantes. De
fácil absorção, uma vez dentro do corpo, o alumínio forma radicais
livres, cujos íons transitam livremente através das membranas
celulares, embora apresentem uma atração seletiva pelas células
do cérebro, dos rins, do fígado, das cartilagens ou da medula
óssea, onde passam a se depositar mais intensamente e a gerar

problemas os mais diversos.
Embora os médicos continuem a fechar os olhos para os perigos do
alumínio e a contestá-los “por falta de evidências científicas”, seu
potencial de intoxicação é inquestionável.
Possíveis conseqüências
da intoxicação pelo alumínio
o Dores de cabeça e enxaquecas.
o Espasmos do esôfago, dificultando até mesmo a ingestão
de líquidos.
o Erupções cutâneas e comichão.
o Incontinência urinária ao tossir ou espirrar.
o Irritabilidade e neurastenia.
o Perda da visão e problemas nos olhos – lacrimejantes,
irritação, vermelhidão, cílios que colam ao dormir etc.
o Pernas pesadas ou fracas.
o Secura e irritação na mucosa do nariz e da garganta.
o Ulcerações na boca, estômago ou duodeno.
Não menores, porém, são os distúrbios ocasionados pelos
compostos de alumínio não-solúveis que ingerimos através dos
alimentos. Mesmo se não forem absorvidos pelo organismo a
tendência é que se fixem no trato gastrintestinal e, em especial, no
intestino grosso, provocando focos inflamatórios que ameaçam a
integridade da mucosa e, conseqüentemente, o sistema
imunológico.
Existem igualmente fortes indícios de que a intoxicação pelo
alumínio provoque crises ou quadros crônicos de hemorróidas,
diarréia ou prisão de ventre. Esta última, por sua vez, é
gravíssima, pois é a principal causa da disbiose da flora intestinal
e uma das mais prováveis causas da infecção e inflamação dos rins
e da bexiga, além da toxemia intestinal promover as mais variadas
patolo-gias, dos resfriados recorrentes e nariz escorrendo às crises
de apendicite, colite ulcerativa e câncer de cólon.
A relação entre o câncer e o alumínio, por sua vez, existe desde
1934, quando o bioquímico Dr. Keens, autor de um dos primeiros
livros sobre a prevenção do câncer, 67 chamou a atenção para o

excesso de alumínio no solo devido ao uso dos fertilizantes. Sobre
isso, as observações do Dr. Tchizevsky não deixaram dúvidas: os
animais do seu laboratório que comeram alimentos contaminados
pelo alumínio mostraram-se 45 vezes mais propensos ao câncer do
que o grupo de controle.
Conclusão: mesmo que ainda não tenha sido exaustivamente
comprovada a relação do alumínio com a deteriorização da saúde,
por uma questão de bom senso, mais vale evitá-lo para diminuir os
riscos de um dia vir a ser surpreendido com algum sintoma
desagradável devido à sua presença no organismo, seja o fato
reconhecido ou não pela medicina ortodoxa.
É preciso ainda dizer que o suor é um dos mais importantes meios
de desintoxicação do organismo. Por isso é simplesmente insano
bloqueá-lo com o uso de antiperspirantes sob as axilas, sobretudo
as mulheres, pois aí se encontra o principal canal de
desintoxicação do seu sistema linfático, enquanto os homens suam
mais nas virilhas, cujos nódulos linfáticos se encontram perto da
próstata.
Por essas questões, Ever-Shield Deodorant faz parte da lista dos
dez artigos manufaturados pela Forever Living mais procurados
nos mais de 100 países onde é distribuído, o que demonstra o
grande número de pessoas precavidas existentes neste mundo.
Embora o percentual do gel de Aloe vera no Ever-Shield Deodorant
seja baixo (4,4%), se comparado aos outros produtos da Forever
Living, ele em nada difere de muitos ungüentos e colírios cuja
eficiência vem sendo comprovada em diferentes práticas clínicas.
Ou seja, ele é suficiente para manter uma boa sinergia com as
células da pele e com as glândulas sudoríferas das axilas e virilhas
–canais de desintoxicação dos nódulos linfáticos, os quartéis-
generais do sistema imunológico. Por isso, eles não podem ser
diariamente bombardeados por elementos químicos oriundos dos
desodorantes, sendo os compostos de alumínio apenas um deles.
Caso Ever-Shield Deodorant não dê a proteção esperada, antes de
se privar do seu benefício, vale a pena verificar se não está
havendo alguma incompatibilidade do seu pH com o do sabonete
que esteja sendo usado no banho. Substituindo-o pelo Aloe Bath
Gelée, verificar se o problema persiste.
67
Keens, H. W. (1934). Cancer, its prevention. London, The C. W. Daniel Company.
Supondo que esta não seja a solução final, as suspeitas devem

recair sobre os níveis de intoxicação do organismo. Portanto, por
que não promover uma limpeza nos intestinos, que é por onde
realmente começam 99% dos nossos problemas de saúde? Quem
sabe esse é um sinal de advertência que deve ser escutado antes
que se transforme em maiores problemas no futuro?
Nesse caso, o primeiro passo é, obviamente, adotar o suco da Aloe
vera como aliado. Num primeiro momento, também valeria a pena
diminuir o consumo de proteínas, seja de origem animal ou
vegetal, e aumentar a ingestão de uma maior variedade de frutas e,
principalmente, de vegetais, sobretudo os folhosos de coloração
verde-escura, dando-se preferência àqueles compatíveis com a sua
individualidade.
Paralela à limpeza que a Aloe vera propicia aos intestinos, e
conseqüentemente, aos rins e ao fígado, o aumentando das doses
de clorofila e das reservas alcalinas do organismo reduzem a
hiperacidez do sangue. Assim, o odor do suor não também não
demorará a diminuir. E como os quadros de acidez estão
relacionados com o humor ácido, irritação, impaciência, dificuldade
de concentração etc., o efeito colateral da diminuição da acidez é o
bem-estar, o bom humor, a paciência... e a paz de espírito!
Ever-Shield Deodorant pode ainda ser usado contra as frieiras, as
rachaduras e os maus odores dos pés.
Logo após o banho, deslizar o bastão de Ever-Shield Deodorant sob
as axilas e sobre as virilhas, se for o caso.
Contra as frieiras, basta esfregar Ever-Shield Deodorant entre os
dedos. Para combater o mau odor dos pés, após sua higiene, é só
esfregá-lo na sola, peito e dedos dos pés.
Forever Bright Toothgel
Forever Bright Toothgel é também um dos dez produtos da Forever

Living para uso externo mais consumidos.
Forever Bright Toothgel é um creme dental constituído por 35,5%
de puro gel de Aloe vera estabilizado juntamente com a própolis,
cuja sinergia aumenta ainda mais o potencial antiinflamatório,
antiviral, bactericida, fungicida etc., de ambas.
A própolis, entretanto, adiciona seu potencial antiplaquetário, que
é hors concours se comparado a qualquer outra substância. (A
Unicamp tem um importante núcleo de pesquisa nesta área.)
O peróxido de hidrogênio gerado pela hipersalivação do mel
também impede a sobrevivência de bactérias produtoras do
dextrana – polissacarídeo colante que promove a aglutinação dos
microrganismos formadores das placas dentárias.
Segundo Ota (1996), não existe mais dúvida sobre o poder de
inibição que a própolis exerce sobre um grande espectro de
bactérias promotoras das cáries dentais. (Outras informações
sobre a ação anticárie e antiperiodontite da própolis, na página
399.)
As placas dentárias
As placas dentárias são compostas por bactérias acumuladas entre
a superfície dos dentes e um biofilme formado por polímeros de
glicose, a partir da reação das enzimas glicosetransferase com as
moléculas de sacarose. O ácido produzido pelas bactérias ali
aprisionadas, entretanto, é que dissolve o esmalte dos dentes,
deixando-os vulneráveis à formação das cáries.
Apenas algumas horas após a refeição, o biofilme já está formado e
as bactérias que ali se infiltraram – a flora microbiana da cavidade
bucal é composta por cerca de 300 variedades – entram em
processo de multiplicação e agem sobre o esmalte dos dentes.
Em pequena quantidade, logo no início da formação das placas,
estas são inofensivas. Mas é em razão do acúmulo de bactérias que
as doenças periodontais se iniciam. O sangramento das gengivas é
o principal indício de que elas já se infiltraram abaixo das

gengivas.
A higiene bucal da noite é importante porque com a saliva parada,
a multiplicação das bactérias atinge níveis estratosféricos. Aquelas,
porém, que a limpeza noturna não conseguiu eliminar,
multiplicam-se à noite. Por isso, não menos importante é a
escovação dos dentes pela manhã, para mais uma vez eliminá-las
juntamente com as placas que elas desenvolveram.
A própolis inibe a formação das placas dentárias através das suas
atividades antimicrobianas, inclusive contra os Estreptococos
sobrinus, mutans e cricetus. O Estreptococos mutans é o
microrganismo mais comum à boca.
No Forever Bright Toothgel, além das propriedades antiplaquetárias
da própolis, encontramos o potencial bactericida da Aloe vera. Na
verdade, os três suplementos alimentares hoje mais em voga como
agentes de prevenção e combate às doenças periodontais são: o
alho, a coenzima 10 e a Aloe vera (o potencial da própolis ainda é
conhecido por poucos).
De acordo com os pesquisadores Eugene R. Zimmerman e Ruth A.
Sims, as propriedades bactericidas do gel de Aloe vera são
comprovadamente de grande potência contra a periodontite,
bastando que ele seja esfregado sobre a área da gengiva que se
encontra afetada.
Segundo as estatísticas americanas, os problemas de gengivas são
compartilhados pelo menos por 50% de sua população adulta. E o
perigo da periodontite não é apenas local, pois hoje já se sabe das
grandes possibilidades dessa doença se tornar sistêmica.
Segundo Dominick DePaola, consultor da revista Prevention, é
cada vez mais forte a relação entre as doenças periodontais,
caracterizadas por provocar talvez a maior concentração de
bactérias no organismo, e os problemas cardiovasculares.
Isso acontece quando as bactérias aglomeradas em bolsões sob a
gengiva alcançam a corrente sangüínea e chegam ao coração, onde
poderão danificar não apenas sua estrutura, bem como a das
válvulas, além do risco de provocarem coágulos sangüíneos.
Em 1981, Snyderman e McCarty também declararam ter
encontrado uma relação entre doenças periodontais destrutivas e a
artrite reumatóide. Hoje existe uma corrente científica que já

classifica as doenças periodontais como auto-imunes.
O pioneiro no estudo das doenças periodontais e suas
manifestações sistêmicas foi o dentista canadense Trevor Lyons,
cuja premissa era de que a infestação de microrganismos como
Entamoeba gingivalis, Entamoeba histolítica e Tricomonas tenax
precede ao declínio da saúde oral e sistêmica de quem os acolhe.
Os fungos, que ao contrário do que se supunha, não são
habitantes naturais da flora bucal, têm igual importância nas
patologias orais e sistêmicas, sendo que a ação da Candida
albicans é das mais notáveis. Eles são capazes de neutralizar o
sistema imunológico e se expandir a todos os órgãos, podendo
chegar ao ponto de causar a falência total do organismo – a morte.
De acordo com a experiência clínica do Dr. Douglas, dentista
holístico de Surfing (Wisconsin), cuja pesquisa foi baseada nas
entrelinhas do trabalho de Lyons, a Aloe vera é um dos agentes
mais potentes para a eliminação de protozoários e leveduras
(fungus) da cavidade bucal. Conclusão posteriormente confirmada
por Lyons. (Ver também As experiências do Dr. James Harrison,
página 549.)
A coloração esverdeada de Forever Bright Toothgel é derivada de
um complexo clorofílico. Sobre a clorofila, vale lembrar a
experiência clínica do Dr. Goldberg que, em 1941, afirmava ter
curado mais de 300 casos de piorréia – sangramento da gengiva e
desprendimento dos dentes – com bochechos e massagens de
clorofila.
O sabor adocicado de Forever Bright Toothgel deriva do sorbitol,
um adoçante natural retirado das frutas carente, porém, em
sacarose, ou seja, não promove a cárie. E sua suave sensação de
frescor é dada pelo mentol, o princípio ativo extraído das mentas.
O mentol é analgésico, antiinflamatório, antisséptico, antiviral e
refrescante. As mentas também são conhecidas como
expectorantes e de grande auxílio contra as disfunções e doenças
respiratórias – asma, bronquite, sinusite etc. Aliviam o estresse, o
cansaço, as dores de cabeça e musculares. De acordo com a
crença popular, as mentas protegem o espírito durante o sono e
afastam os pensamentos negativos.
Além do Forever Bright Toothgel ser do agrado de todos, o combate

implacável que ele desfecha contra as placas bacterianas e,
conseqüentemente, contra as cáries e as doenças periodontais faz
dele um produto muitas vezes superior e de difícil comparação com
qualquer outro.
A concepção da Forever Bright Toothgel foi fruto de um conjunto de

pesquisas, sugestões de inúmeros cientistas, dentistas e
professores, em conjunto com uma série de experimentos clínicos
até que sua formulação final fosse alcançada.
Seu potencial nutracêutico, entretanto, ultrapassa o cuidado com
os dentes e se estende aos cuidados com a mucosa da cavidade
bucal, promovendo a sua auto-regeneração em casos de
dilaceração, aftas ou o que quer que seja, além de combater a
halitose e as manchas nos dentes.
Soma-se a isso o fato de Forever Bright Toothgel ter baixíssima
ação abrasiva – algo de que muitos fabricantes de cremes dentais
se orgulham devido à extrema alcalinidade do bicarbonato de sódio
que adcionam a seus produtos, mas que fazem com que:
 Os dentes sejam alvejados em detrimento do esmalte,
tornando-os mais vulneráveis às cáries, enquanto For-
ever Bright Toothgel lhes dá polimento, ou seja, brilho.
 Qualquer parcela alcalina do creme dental engolida em
decorrência do seu uso após as refeições contribui para
a má digestão, já que a degradação dos alimentos,
princialmente das proteínas, quando no estomago,
requer um meio ambiente ácido.
Forever Bright Toothgel não só não interfere nos níveis de acidez do
estômago, como tampouco alcaliniza a saliva, cujo perfeito grau de
acidez é um dos principais fatores de combate aos
microrganismos, impedindo-os de alcançar o trato gastrintestinal
com vida.
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Texas sobre o grau
de abrasão de alguns cremes dentais, tendo como base uma escala
de 70 a 210, demonstrou a superioridade de Forever Bright
Toothgel nesse quesito.
Grau de abrasão dos cremes dentais

Forever Bright 79 Topol 142
Colgate 117 Shaklee 148
Shane 118 Sensodine 159
Crest 138 Amway 205
Todos esses aspectos extremamente positivos do Forever Bright

Toothgel certamente contribuíram para a sua premiação, em 1988,
como o melhor creme dental do mercado americano, cuja
excelência foi confirmada, em 1999, pelos leitores do Reader’s
Digest, que o apontaram como o creme dental que proporciona os
melhores resultados, rendendo mais um prêmio à Forever Living.
Não são essas, entretanto, as únicas ou principais razões para que
Forever Bright Toothgel faça parte da lista dos dez produtos da
Forever Living mais procurados, mas também o fato dele ser um
creme dental 100% livre de flúor.
O flúor, hoje amplamente distribuído à população através dos
cremes dentais, alimentos, medicamentos, assim como dos
reservatórios de água, é uma substância altamente tóxica, mas
cuja periculosidade, embora mais do que comprovada por uma
série de estudos e experiências clínicas, por omissão da mídia, da
comunidade científica e dos órgãos governamentais responsáveis
pela saúde pública, continua a ser ignorada pela população.
Por isso, o apêndice 2 é dedicado àqueles interessados em se
informar sobre como o flúor apareceu em nossas vidas, as
conseqüências do seu uso e o que dizem as pesquisas e uma série
de cientistas a seu respeito.
Aftas. Gengivite. Halitose. Higienização bucal. Inflamação ou
infecções na raiz dos dentes, gengiva ou mucosa da cavidade
bucal. Placas dentárias. Prevenção às cáries, às manchas nos
dentes, à fluorose dentária e óssea etc. Sangramentos da gengiva.
Tártaro.
Higienização dos dentes dos animais, sobretudo dos que se
utilizam de ração industrializada.
Após o uso do fio dental, escovar os dentes com uma pequena
porção de Forever Bright Toothgel, que não precisa ser maior do
que um grão de lentilha. Terminada a escovação, bochechar a
espuma fazendo pressão para que ela passe entre os dentes e a
gengiva, assim como aproveitá-la para fazer um gargarejo,
aumentando o seu volume com água sem flúor ou cloro, se
possível. Para assegurar a perfeita higiene, mais uma vez deve-se
fazer uso do fio dental.
Nos casos de inflamação da gengiva, da raiz de um dente
inflamado, aftas ou dor de dente, o bochecho após a higienização
da cavidade bucal deve ser mais prolongado. Dependendo da
gravidade do problema, o uso do Forever Bright Toothgel deve ser
seguido da aplicação de Aloe Activator e/ou do Aloe Vera Gelly
sobre a área afetada.
Nos casos de dores de garganta ou halitose, recomenda-se um
mínimo de quatro a seis gargarejos com Forever Bright Toothgel
diluído em água ao longo do dia. Esse procedimento pode ser feito
de forma regular, como medida preventiva, após a escovação dos
dentes, como anteriormente mencionado.
Aloe Jojoba Shampoo
Aloe Jojoba Shampoo faz parte da lista dos dez produtos mais
consumidos da Forever Living para uso externo.
O Aloe Jojoba Shampoo é constituído por 31,6% do mais puro gel
da Aloe vera em sinergia com a jojoba. Ele atua não só sobre os
fios de cabelo, mas também sobre o couro cabeludo – folículos
capilares, glândulas sebáceas e glândulas sudoríferas.
A cera de jojoba tem fortes propriedades antioxidantes,
lubrificantes, umectantes além da ação protetora sobre todos os
tipos de cabelo e couro cabeludo, impedindo que ressequem ou
que os raios solares e qualquer outro elemento tóxico os agridam.
Semelhante ao gel da Aloe vera, a cera de jojoba tem grande poder
de penetração dérmica, o que lhe permite alcançar as camadas
mais profundas da pele e desobstruí-las, além de atuar sobre o
crescimento dos cabelos e combater a sua descoloração.
O principal potencial de ação do Aloe Jojoba Shampoo sobre os
cabelos, além da higienização, é a restauração do brilho, coloração,
maleabilidade e vigor dos seus fios, hidratando-os da raiz à sua
extremidade, além de promover o aumento no volume dos cabelos.
Em relação ao couro cabeludo, não importa quão oleoso esteja ou
seja, pois o Aloe Jojoba Shampoo promove o recondicionamento
dos seus tecidos, acelerando a remoção das células mortas e
gordurosas, assim como de qualquer resíduo tóxico ou metal
pesado oriundo da poluição ambiental ou dos produtos químicos
normalmente presentes nas tintas, laquês e fixadores de cabelos.
Aloe Jojoba Shampoo é compatível com todos os tipos de cabelo por
causa do potencial adaptogênico da Aloe vera e da cera de jojoba.
Assim, devido aos cuidados despendidos com a sua formulação,
ele é classificado como um produto de pH controlado.
Ao promover, junto com o Aloe Jojoba Conditioning Rinse, a
desobstrução e restauração estrutural do couro cabeludo, este
passa a usufruir de uma melhor irrigação sangüínea e linfática, o
que facilita a absorção de seus nutrientes e do oxigênio e a
eliminação de resíduos tóxicos resultantes do metabolismo celular.
No que diz respeito à queda dos cabelos, porém, este é um quadro

cuja causa não sendo de ordem genética, certamente estará
refletindo algum processo degenerativo do organismo. Não é por
acaso que cabelos viçosos sempre foram sinônimo de vitalidade e
de Sansão ter perdido suas forças com a perda de seus cabelos!
A causa dessa desvitalização, entretanto, tanto pode estar na
subnutrição do organismo, como no estresse, na intoxicação dos
intestinos, como ser o reflexo de um profundo desequilíbrio
energético dos rins – segundo a medicina chinesa, são os rins que
respondem pela vitalidade dos cabelos, ossos, unhas etc.
A reversão desse quadro não será, pois, jamais alcançada apenas
com cuidados tópicos. É preciso haver um esforço no sentido de
revitalizar o organismo através da nutrição correta, exercícios
regulares moderados, redução do estresse, além da desobstrução e
tonificação dos rins, fígado e intestinos. Para a medicina chinesa, o
intestino grosso nutre a energia dos rins e os rins nutrem a
energia do fígado. Um fígado intoxicado, porém, se volta contra os
rins.
O primeiro passo, portanto, é a adoção de uma higiene alimentar
personalizada. E por que não fazer também uma parceria com o
gel da Aloe vera como agente de aceleração do processo, já que ele
desobstrui e revitaliza os intestinos, os rins e o fígado?
A atividade dos folículos capilares, entretanto, é cíclica. Tal qual as
folhas das árvores que se desprendem no outono, esta é também a
estação em que perdemos o maior número de fios de cabelos. Ao
perder o seu fio, o folículo entra em estado de hibernação.
Este período de inatividade, porém, é apenas aparente, pois ele é
utilizado para recuperação das energias e gestação de novos fios.
Sendo o inverno a estação específica para a recuperação energética
dos rins, ele é o período mais propício para se ter maiores cuidados
tanto com os rins quanto com o couro cabeludo.
Aloe Jojoba Shampoo também atua sobre a caspa e a seborréia,
sintomas normalmente decorrentes da congestão das glândulas
sebáceas, seja pela presença de elementos químicos ou metais
pesados, seja devido a alguma disfunção hepática, que impede a
perfeita digestão das gorduras, ou ainda do sistema linfático, por
onde transitam todas as moléculas de gordura. Nossas fontes de
gordura não são apenas aquelas que ingerimos como tal, mas
também as vitaminas lipossolúveis e os carboidratos, cujo excesso

é transformado em moléculas de gordura.
A disfunção das glândulas sebáceas, normalmente localizadas
junto aos folículos capilares, também pode causar a perda dos fios
de cabelos, pois o excesso de moléculas de gordura pode afogar
suas raízes, fazendo-as se desprenderem com facilidade.
A reversão desses quadros necessita, portanto, do respaldo de uma
higiene alimentar personalizada junto a um programa de
suplementos nutracêuticos, onde o gel da Aloe Vera deveria ser
incluído para acelerar o processo de autocura, sendo que o Aloe
Berry Nectar talvez seja a bebida mais específica.
Existe, porém, um outro aspecto que não pode deixar de ser
ressaltado – a temperatura da água com que os cabelos são
lavados. Quanto mais quente ela for, maior será o ressecamento
dos seus fios e maior a atração das células sebáceas para a
superfície do couro cabeludo, o que provoca o desequilíbrio no seu
pH.
A mudança do pH faz com que a integridade do manto ácido que
reveste o couro cabeludo se rompa. Isso tanto deixa o cérebro mais
vulnerável a distúrbios iônicos como o couro cabeludo mais
receptivo a qualquer tipo de disfunção ou infecção microbiana, já
que a flora simbiótica não encontra mais condição de
predominância.
A perda do equilíbrio homeostásico do couro cabeludo também
pode provocar o desenvolvimento da caspa, devido às disfunções
metabólicas no processo de queratinização de suas células
epiteliais, e da seborréia, devido a distúrbios metabólicos nas
células sebáceas.
A reversão de qualquer dos quadros acima citados, assim como
coceiras, impetigo, pruridos ou qualquer tipo de inflamação,
irritação ou disfunção do couro cabeludo, dependerá do tempo
necessário à recuperação do equilíbrio homeostásico do local.
O potencial adaptogênico e as propriedades antiinflamatórias,
bactericidas, fungicidas etc. do gel da Aloe vera e da jojoba não
poderia ser mais específico, porém não menos importante é o
controle da temperatura da água com que se lava os cabelos.
A ação Aloe Jojoba Shampoo é potencializada pelo Aloe Jojoba
Conditioning Rinse. Devido ao pH controlado de ambos e à ação
que exercem sobre os cabelos e o couro cabeludo, eles podem ser

diariamente utilizados por qualquer pessoa, incluindo as crianças
e os idosos.
Ausência de brilho e aspereza dos cabelos. Cabelos ralos e
quebradiços. Caspa. Coceira. Condicionamento. Desobstrução e
reequilíbrio metabólico dos folículos capilares e das glândulas
sudoríferas e sebáceas. Excesso de suor ou de oleosidade do couro
cabeludo. Hidratação. Impetigo. Infecções. Inflamações. Limpeza e
revitalização dos cabelos e do couro cabeludo. Pruridos. Queda dos
cabelos. Ressecamento. Seborréia.
Bactericida. Fungicida. Hidratante. Limpeza de ferimentos.
Revitalização da pele e dos pêlos.
Como todos os produtos da Forever Living, o Aloe Jojoba Shampoo
também é extremamente concentrado. Assim, dependendo do
tamanho e volume dos cabelos, a quantidade a ser utilizada varia
de uma colher de café a uma colher de sobremesa, no caso dos
cabelos mais compridos e volumosos.
Ao lavar a cabeça com o Aloe Jojoba Shampoo, faça uma boa
massagem sobre os fios dos cabelos e sobre o couro cabeludo com
seus folículos capilares e glândulas sudoríferas e sebáceas, para
maior benefício de seus elementos nutritivos.
Sempre que preciso, faça uma segunda lavagem. Nesta, porém, a
quantidade de xampu poderá ser muito menor e, para quem tem
muito cabelo, fica mais fácil de se alcançar o couro cabeludo.
Aloe Jojoba Conditioning Rinse
Aloe Jojoba Conditioning Rinse é um produto à base de 43% do

puro gel de Aloe vera estabilizado, potencializado pelos princípios
ativos da jojoba e enriquecido com pantenol, ou provitamina B5,
que intensifica ainda mais o condicionamento e o
recondicionamento de todos os tipos de cabelo e couro cabeludo.
O pantenol é um elemento antiirritante, cicatrizante,
condicionante, dessensibilizante, queratinizante e umectante. Ao
ser aplicado sobre a pele ou sobre os fios dos cabelos, ele se
converte em ácido pantotênico, ou vitamina B-5, passando a
promover a proliferação celular e a regeneração dos tecidos
epiteliais dos quais depende a qualidade da pele e do couro
cabeludo, assim como a força e a resistência dos cabelos, das
unhas etc.
Por isso, Aloe Jojoba Conditioning Rinse fortalece e restaura o
brilho, a integridade, a maciez e o viço dos cabelos, ao mesmo
tempo que cria uma forte película ao redor de seus fios
protegendo-os dos danos causados pelo sol, vento, secador, tintas,
fixadores, laquê ou qualquer outro produto químico. Ele também
previne e une a ponta bifurcada dos fios de cabelo.
Aloe Jojoba Conditioning Rinse funciona igualmente como proteção
contra os danos que o cloro e até mesmo a água do mar junto com
a exposição ao sol podem causar aos cabelos. Para isso, deve-se
aplicá-lo antes de ir à praia ou à piscina. Dependendo da
necessidade, ele deve ser reposto quantas vezes for preciso. O
importante é que os fios fiquem permanentemente protegidos, pois
é sempre mais fácil prevenir do que remediar um processo de
deterioração, sobretudo de ordem estrutural.
Na véspera de tingir os cabelos, vale a pena também aplicar Aloe
Jojoba Conditioning Rinse sobre o couro cabeludo, massageando-o
vigorosamente com a ponta dos dedos e dormir sem enxaguá-los.
Assim, ele formará uma película que irá impedir que pelo menos
uma boa parte dos elementos químicos das tintas penetre o couro
cabeludo. A biópsia mostra que esses elementos ao se acumularem
sob ele criam uma camada preta tipo carbonizada, certamente de
grande periculosidade para o cérebro, por se trarar de uma fonte

latente de radicais livres extremamente próxima.
Também quem não desejar mais intoxicar-se com os amaciantes,
cujos resíduos retidos nas fibras dos tecidos acabam sendo
assimilados pela pele e pelas vias respiratórias, pode substituí-los
pelo Aloe Jojoba Conditioning Rinse.
A ação do Aloe Jojoba Conditioning Rinse sobre as fibras dos
tecidos é realmente notável e seu suave perfume não é
absolutamente agressivo como o dos amaciantes. Essa informação
não deve ser negligenciada, não apenas em relação às roupas dos
bebês e crianças, como também às roupas íntimas.
Amaciante para as roupas. Fortalecimento dos cabelos. Prevenção
e união das pontas bifurcadas dos fios de cabelo. Proteção contra
os danos causados pelo sol, vento, cloro, fixadores, laquê, secador
e tintas de cabelo. Restauração do brilho, da integridade, da
sedosidade e do viço dos cabelos.
Após os cabelos terem sido devidamente lavados e enxaguados, a
aplicação do Aloe Jojoba Conditioning Rinse deve ser acompanhada
por uma massagem tanto nos fios dos cabelos como no couro
cabeludo, ou seja, sua aplicação não deve ser apenas superficial.
No caso de cabelos muito ressecados, o ideal é enxaguá-los só para
retirar o excesso do creme, permitindo que a maior parte seja
conservada sobre eles para atuar como elemento reconstituinte e
recondicionador.
Para utilizar o Aloe Jojoba Conditioning Rinse como agente de
proteção contra a absorção dos elementos químicos das tinturas
de cabelo, ou outro procedimento igualmente arrojado e
dependente de fortes substâncias químicas, é preciso, como já foi
mencionado, deixá-lo agir sobre o couro cabeludo por um período
de, no mínimo, doze horas.
Aloe Liquid Soap
Aloe Liquid Soap é também um dos dez produtos da Forever Living

para uso externo mais consumidos.
Aloe Liquid Soap é um sabão líquido, perolado, biodegradável,
antialérgico, de fragrância extremamente suave. Constituído por
33,17% do puro gel de Aloe vera estabilizado, ele amacia, refresca,
revitaliza e tonifica a pele.
As mais importantes propriedades do Aloe Liquid Soap, entretanto,
são aquelas que nortearam sua concepção: nutrir a primeira linha
de defesa do sistema imunológico, ou seja, o manto ácido; servir
como fator de hidratação e preservação da umidade da pele; atuar
como agente de higienização das mãos e do rosto, embora também
seja adequado aos bebês, pois não irrita a pele nem os olhos.
Ao promover a profunda limpeza das sete camadas da pele, Aloe
Liquid Soap ajuda a retirar tanto o resto da maquilagem como as
partículas oriundas da poluição ambiental que se acumulam nos
poros ao longo do dia. Desse modo, ele combate o estresse
oxidativo gerado pelos radicais livres que promove o câncer, assim
como envelhece, degrada e mancha a pele.
As duas maiores vantagens do Aloe Liquid Soap em relação à
maioria dos sabonetes são:
 A ausência da soda cáustica – um elemento
extremamente alcalino que dá a consistência firme aos
sabonetes.
 O pH controlado – fator de compatibilidade entre o seu
pH e o pH da pele, que reforça o potencial de defesa do
manto ácido e a capacidade de retenção de moléculas
de água pelos tecidos conjuntivos da pele.
A resistência natural da pele à disbiose que permite a infestação
dos fungos, parasitas, bactérias, assim como a acne, o impetigo ou
qualquer outro tipo de irritação, está relacionada com a
integridade do seu manto ácido. Portanto, para que esse sistema
natural de defesa seja otimizado, seu pH jamais pode ser alterado,
seja pelo potencial de neutralização ou alcalinização de qualquer
agente.
A utilização de sabonetes de pH neutro ou alcalino, portanto, é

suficiente para que esse manto ácido enfraqueça e até mesmo se
rompa, deixando a pele vulnerável a tudo, inclusive ao acelerado
processo do envelhecimento, que se reflete na perda de seu brilho,
elasticidade, permeabilidade, viço etc.
Em relação ao processo de envelhecimento, é preciso esclarecer
que o manto ácido é de natureza lipídica, isto é, constituído
essencialmente por ácidos graxos/gorduras. Isso implica o fato de:
 A pele, devido à sua riqueza em moléculas lipídicas, é
extremamente vulnerável à ação oxidativa dos raios
solares, elementos químicos e agentes de poluição.
 A integridade do manto ácido ser um importante fator
de controle da evaporação da água da pele, prevenindo
a sua desvitalização e ressecamento, sintomas
característicos do processo degenerativo do
envelhecimento.
Isso explica o pH controlado em níveis ácidos em todos os produtos
para uso tópico à base de Aloe vera distribuídos pela Forever
Living, que, por essa razão, podem ser diariamente utilizados,
quantas vezes se queira, pois não danificam a pele e ainda
funcionam como fator de nutrição do seu manto ácido.
Aloe Liquid Soap é também um magnífico sabão de barba e agente
de limpeza para retirar a sujeira de ferimentos, a maquilagem, o pó
de giz das mãos dos professores e também excelente detergente
para limpar a lente dos óculos, roupas íntimas e delicadas, assim
como para os que precisam lavar as mãos várias vezes ao dia.
Nos hospitais, clínicas e consultórios médicos Aloe Liquid Soap
realmente faz a alegria de muitos profissionais, mais especialmente
dos que utilizam luvas de borracha revestidas de talco, que faz um
verdadeiro estrago às mãos. Nesses casos, o Aloe Vera Lotion, que é
um extraordinário agente recondicionador da pele, também deveria
ser utilizado como fator de proteção e recondicionamento da pele
das mãos.
Por ser muito concentrado, basta apenas uma pequena gota de
Aloe Liquid Soap para que as mãos ou o rosto sejam devidamente
higienizados. Acondicionado em embalagem extremamente
confortável, pois funciona sob pressão, ele deve ser presença
constante nas pias dos ateliês, banheiros, cozinhas, oficinas,
consultórios médicos, odontológicos etc.
Aloe Scrub
Aloe Scrub é um esfoliante não abrasivo, composto por 31,7% do

puro gel de Aloe vera e sólidas microesferas de cera de jojoba, que
levemente massageado sobre a pele promove a eliminação das
células mortas de maneira extremamente suave e a profunda
limpeza e desobstrução dos poros, ao mesmo tempo que lubrifica,
hidrata, amacia e lustra a pele.
A ação revitalizante do Aloe Scrub sobre a epiderme é
simplesmente admirável. Após uma única aplicação, a textura e o
frescor adquiridos pela pele, semelhante apenas à dos bebês – uma
sensação até então desconhecida pela maioria das pessoas –, faz
com que todos se apaixonem por ele desde a primeira experiência.
Aloe Scrub pode ser aplicado tanto na face como também sobre os
pêlos encravados nas pernas, virilhas ou axilas, nas áreas
infestadas por cravinhos, seja no antebraço, pernas ou nádegas,
ou em qualquer área mais áspera, como os joelhos e cotovelos etc.
Combater os cravinhos. Diminuir a aspereza da pele. Eliminar
células mortas. Tirar pêlos encravados.
Aloe Scrub pode ser utilizado no rosto como nos antebraços, costas
da mão, costas, cotovelos, joelhos, nádega, pernas, pescoço e sola
dos pés.
Esfoliação arrojada
Sobre a pele seca, aplicar a quantidade equivalente a uma colher
de chá de Aloe Scrub dividida entre a testa, o queixo e as duas
faces. Evitando o contato com os olhos, massagear com
movimentos circulares até que a parte cremosa seja absorvida.
Querendo prolongar o processo, basta umidificar a face. Por fim,
enxágüe copiosamente com água fria.
Mesmo não contendo elementos abrasivos que irritam ou
danificam a pele, não se deve abusar desse tipo de esfoliação. No
que diz respeito ao rosto, a esfoliação arrojada não deve ser
repetida mais do que uma vez por semana.
Sobre outras áreas do corpo, dependendo das condições em que se

encontrem, a freqüência das primeiras aplicações pode ser dia sim,
dia não. Mas tão logo a pele comece a se recondicionar, as
aplicações devem ser espaçandas até alcançar a freqüência de uma
vez por semana.
Esfoliação “light”
Sobre o rosto e o pescoço molhados, como durante o banho,
utilizar um pouquinho de Aloe Scrub como se fosse um sabonete.
Essa prática pode ser mais freqüente do que a esfoliação arrojada.
III. Mais beleza à base de Aloe vera
A beleza da qual aqui trataremos é a beleza que reflete a qualidade

e a saúde da pele jovem, não necessariamente cronológica. A
beleza decorrente do brilho, suavidade, flexibilidade, hidratação e
tonicidade da pele que, por sua vez, muito tem a haver com a
integridade dos tecidos conectivos ou conjuntivos – tecidos
igualmente responsáveis pela qualidade, saúde e juventude dos
órgãos internos, ossos, cabelos, unhas, tendões, ligamentos,
cartilagens e até mesmo do sangue.
A qualidade da pele muda ao longo da vida. Na infância é
aveludada e sem excesso de umidade, rugas ou manchas. Mas
com o avanço da idade a tendência é perder progressivamente a
elasticidade, a forma, a tonicidade, o brilho etc. Para retardar esse
processo, é fundamental conhecê-la e saber como e por que isso
acontece.
A pele é o maior órgão do corpo. Sua anatomia e fisiologia são
bastante complexas devido às suas diversas funções defensivas e
metabólicas.
Os sistemas de defesa da pele
A pele é revestida por uma camada de células super-resistentes
devido à saturação protéica, principalmente da queratina –
igualmente responsável pela resistência dos cabelos, unhas,
chifres, cascos, penas, escamas etc. –, sobreposta por um “manto
ácido” constituído por uma fina película de lipídios e sais orgânicos
secretados pelas glândulas sebáceas e sudoríferas, que controla a
evaporação da água e cujo pH exerce propriedades
antimicrobianas, ao mesmo tempo que entretém sua flora
simbiótica.
A pele também conta com as células de Langerhans, organizadas
como o encordoamento de uma raquete de tênis, que funcionam
como sentinelas do sistema imunológico. Diante de qualquer
ameaça – microrganismos, elementos químicos, raios ultravioletas
etc. – que esteja tentando invadi-la através dos poros, glândulas
sebáceas expandidas, ruptura cutânea ou do seu campo
eletromagnético, elas imediatamente passam a informação ao
sistema linfático que a repassa ao sangue, que, por sua vez, a

transmite ao sistema imunológico para que ele tome providências.
A estrutura da pele
A pele é estruturada em três camadas distintas: epiderme, derme e
hipoderme. A epiderme fica em contato direto com o mundo
externo. A derme mantém contato com o organismo. A hipoderme
estoca gorduras como potencial fonte de energia, protege a
estrutura interna do organismo amortizando qualquer pancada,
além de ser um fator de regulação termoidráulica.
1. A epiderme
As principais células funcionais da epiderme são os queratinócitos
que se deslocam da sua base, através de diferentes estratos, até
alcançarem a superfície da pele, onde, através do constante
processo de regeneração e reciclagem, são premanentemente
eliminados.
As diferentes camadas da epiderme
Basal é o extrato limítrofe entre a derme e a
epiderme, onde as células-tronco se
transformam em queratinócitos e onde se
alojam as células de Langerhands, as
células neurendócrinas de Merkel e os
melanócitos – fatores de pigmentação e
proteção contra os raios ultravioleta.
Espinhosa é a camada onde os queratinócitos
começam a acumular cistina, a proteína
precursora da queratina, e a perder água.
Granular estágio em que as células sintetizam ácidos
graxos e já se encontram praticamente
desidratadas, desnucleadas, aplainadas,
saturadas pela queratina e começam a
produzir a involucrina – proteína que
aumenta a resistência e impermeabilidade
do estrato córneo.
Córneo é a superfície da pele propriamente dita,
onde os queratinócitos já são células
mortas e endurecidas, unidas apenas pelos
lipídios e prontas para serem eliminadas

pelo processo natural da descamação.
Todo esse processo de renovação da epiderme leva, normalmente,
28 dias. Uma das características da pele jovem e saudável é o
perfeito equilíbrio entre a quantidade de queratinócitos que são
gerados e eliminados.
Calosidades, psoríase etc. são frutos de um metabolismo anômalo
que reflete um processo de queratinização acelerado, embora seja
normal que nas zonas de maior fricção, como a palma das mãos e
a sola dos pés, os queratinócitos formem camadas mais espessas,
enquanto nas áreas mais delicadas, como das pálpebras, parte
inferior do abdome e genitálias, elas sejam bem mais finas.
Uma das principais causas do ressecamento da pele também pode
ser a deficiência metabólica dos queratinócitos em sintetizar ácidos
graxos para impedir a evaporação da água e a formação das rugas,
marcas de expressão etc., pois todas elas refletem a qualidade dos
tecidos conjuntivos da derme.
2. A derme
A derme e sua grande rede de tecidos conjuntivos, localizados logo
abaixo da epiderme, é que dão sustentação à epiderme. É nela que
se encontram incrustados os folículos capilares, as glândulas
sebáceas e sudoríferas, além da rede dos nervos sensoriais, dos
vasos sangüíneos e linfáticos.
O sebo produzido pelas glândulas sebáceas é de grande
importância para o manto ácido e para a lubrificação e
impermeabilidade da pele e dos cabelos. Mas com o avanço da
idade e a desaceleração do metabolismo glandular, a tendência à
desidratação da pele e dos cabelos, assim como o enfraquecimento
do manto ácido se intensifica, embora possamos retardá-los
tomando certos cuidados.
A derme, que responde pela maior porção da pele, é constituída
por três tipos de células metabólicas.
Mastócitos geram as células que estimulam o sistema
imunológico através da liberação da his-
tamina, a mesma substância que produz a
dor, a febre e os edemas.
Histiócitos dão origem aos fagócitos, às células do

sistema imunológico responsáveis pela
eliminação dos elementos invasores e das
células mortas, oxidadas, cancerosas etc.
Fibrócitos dos quais derivam os fibroblastos que
sintetizam o colágeno, a elastina, a
reticulina e a substância fundamental dos
tecidos conjuntivos, que são as que mais
nos interessam no momento.
Os tecidos conjuntivos da derme

Embora os tecidos conjuntivos tenham sido o primeiro tema
tratado no capítulo 1, é preciso voltar a falar deles.
Os fibroblastos são as células que sintetizam o colágeno, a
elastina, a reticulina e a substância fundamental – os elementos
constituintes dos tecidos conjuntivos. A eles, portanto, estão
diretamente vinculadas a saúde e a qualidade da pele.
 Colágeno
O colágeno é a proteína mais resistente que existe – uma fibra de
1 mm de largura é capaz de sustentar até 20 kg –, assim como a
mais abundante dos tecidos conjuntivos. Ele é o principal
responsável pela estrutura de suporte do corpo e pela firmeza e
tonicidade da pele.
A estrutura das fibras de colágeno, assim como a força de tensão,
o desempenho funcional e a inter-ralação que elas mantêm entre
si, com a elastina, com a reticulina e com os glicosaminosglicanos
(GAGs), principais elementos constituintes da substância
fundamental, determinam a qualidade das fibras protéicas dos
tecidos conjuntivos. Sua flexibilidade, por exemplo, reflete sua
capacidade em reter as moléculas de água disponibilizadas pela
substância fundamental.
 Elastina
A elastina é a principal responsável pela adesão da epiderme à
derme, assim como pela resistência e elasticidade da pele. Cabe a
ela fazer com que esta retorne à sua posição inicial após ter sido
distendida e impedir a formação das rugas, a flacidez, a
deformação da silhueta do corpo etc.
As únicas diferenças estruturais entre a elastina e o colágeno são

as duas proteínas fixas a cada uma de suas extremidades, que é o
que lhe confere a elasticidade.
 Reticulina
A reticulina é constituída por fibras que se entremeiam às de
colágeno e de elastina para mantê-las posicionadas nos seus
devidos lugares. Elas são as fibras mais finas dos tecidos
conjuntivos. Uns acreditam que a reticulina envelhece junto com o
colágeno e a elastina, outros que ela ocupe o espaço deixado pelo
desaparecimento das outras duas, fazendo com que os tecidos se
tornem mais fibrosos e menos flexíveis.
O aumento da rede de reticulina e o espessamento de suas fibras
nos nódulos linfóides medulares está associado às síndromes
mielodisplásicas. A fibrose reticulínica, por exemplo, faz parte do
quadro da Leucemia Mielóide Crônica (LMC).
 Substância fundamental
A substância fundamental ou matriz extracelular é uma matéria
amorfa que preenche o espaço entre as fibras dos tecidos
conjuntivos onde as células se banham. É ela que lubrifica os
tecidos e cria um ambiente propício ao deslocamento das células,
nutrientes e resíduos metabólicos.
É da substância fundamental que as células retiram oxigênio,
água, nutrientes e na qual eliminam seus resíduos metabólicos
que serão filtrados pela linfa. Sua denominação vem, portanto, do
fato que, obrigatoriamente, tudo que circula para dentro, para fora
e entre as células passa por ela.
Esse líquido transparente e viscoso que se mantém em permanente
ciclo de síntese e degradação, é constituído por
glicosaminoglicanos (GAGs) como a heparina, o sulfato de
dermatan e o ácido hialurônico – único elemento constituinte sem
relação com qualquer composto sulfúrico/protéico.
O ácido hialurônico, de fortes propriedades umectantes, talvez seja
o elemento mais importante para a lubrificação dos tecidos
conjuntivos e para a perfeita respiração, nutrição, locomoção e
diferenciação de suas células. Dele depende a elasticidade das
juntas e dos discos intravertebrados, assim como os processos de
cicatrização, pois é ele que regula a seqüência de eventos
necessários ao seu sucesso, além de atuar como agente mediador

nos processos inflamatórios.
Qualquer variação na composição da substância fundamental é
suficiente para torná-la vulnerável à difusão de qualquer biótico ou
partícula estranha e alterar a qualidade da sua inter-relação com
as células. Por isso, normalmente, só as bactérias que produzem a
enzima hialuronidase – agente de decomposição do ácido
hialurônico – conseguem alterar sua viscosidade para se infiltrar
nos tecidos conjuntivos e alcançar as células que ali se encontrem.
Uma das razões pela qual a Aloe vera garante a integridade da
substância fundamental e apresenta propriedades bactericidas é a
sua capacidade de inibir a enzima hialuronidase. Sua fama de
alimento da “eterna juventude” vem igualmente do fato dos seus
polissacarídeos serem fortes estimulantes dos fibroblastos
responsáveis pela produção da matéria-prima necessária ao
permanente processo de regeneração dos tecidos conjuntivos.
3. A hipoderme
A hipoderme, a camada mais profunda da pele, é formada pelos
tecidos subcutâneos. Bastante vascularizada pelo sangue e pela
linfa, nela se encontram os tecidos adiposos em vários graus de
concentração. As moléculas de gordura que armazena como
depósito de reservas energéticas também funcionam como isolante,
regulador térmico, elemento de amortização e fator de controle da
umidade. A perda destes tecidos, seja devido aos processos
degenerativos do envelhecimento ou deficiência dos ácidos graxos
essenciais por carência nutricional, disfunção digestiva ou
metabólica, é uma das principais causas da formação das rugas e
deformação da silhueta do corpo.
A celulite
Mesmo em pequena quantidade, as células adiposas estão sempre
presentes nos tecidos conjuntivos. Normalmente estacionadas ao
longo dos vasos linfáticos, elas têm a função de estocar moléculas
de gordura que, eventualmente, serão utilizadas como fonte de
energia. Se o acúmulo de gordura for progressivo, o núcleo da
célula começa a ser empurrado contra a parede. Confinado a uma
zona cada vez menor, o metabolismo celular se torna cada vez
mais lento. Conseqüentemente, a capacidade da célula utilizar
essas reservas como fonte de energia diminui proporcionalmente.

E a cronicidade dessa situação leva à obesidade.
A diminuição do estrogênio com o avanço da idade é uma das
razões do acúmulo de gordura nas células adiposas. Outra causa
bastante comum é a ingestão excessiva de carboidratos também
transformados em gordura a ser estocada nos tecidos adiposos.
Acontece, porém, que a ingestão de alimentos ricos em
carboidratos e seus altos índices glicêmicos (ver página 308), nos
quais muitos são viciados, provoca uma imediata e proporcional
secreção do hormônio da insulina. E o que poucos sabem é que
enquanto a insulina estiver presente na corrente sangüínea,
mesmo que o corpo esteja sendo submetido a intensos exercícios
físicos, ele só conseguirá eliminar moléculas de água através do
suor, mas jamais uma única molécula de gordura.
Por outro lado, o enfraquecimento das paredes dos vasos
sangüíneos e linfáticos da pele facilita a infiltração do espaço
intersticial dos tecidos adiposos. Isso não só provoca desequilíbrio
na pressão osmótica e homeostásica do local, como também a
estagnação da circulação e conseqüente intoxicação da linfa, da
substância fundamental e das células que aí se encontrem.
O problema da celulite se inicia quando os tecidos conjuntivos da
derme e da hipoderme perdem a integridade, a tonicidade,
começam a afinar e a afrouxar. Normalmente, mas não
necessariamente, isso acontece em decorrência do avanço da idade
e falta de estímulo dos fibroblastos, embora existam outras razões
igualmente plausíveis como até mesmo o excesso de exposição ao
sol.
Os homens têm menos tendência à celulite exatamente porque têm
tecidos conjuntivos mais espessos e resistentes que impedem o
acúmulo das moléculas de gordura e de água. E a textura da pele
decorrente desse acúmulo de moléculas se chama celulite.
A pele jovem e a pele envelhecida

A principal diferença entre a pele jovem e a pele envelhecida
encontra-se na qualidade da derme, constituída essencialmente de
tecidos conjuntivos, cuja infra-estrutura tende a sofrer mudanças
de natureza degenerativa, seja devido ao passar do tempo ou por
maus tratos. A pele jovem, independente da idade, é aquela que
conserva as fibras de colágeno perfeitamente estruturadas e
hidratadas, as da elastina sempre elásticas, as da reticulina

organizando a estrutura das fibras protéicas e a substância
fundamental devidamente íntegra.
Só a pele jovem não é danificada pelo seu contínuo estiramento,
seja ele provocado pela força da gravidade, pelo excesso de peso ou
de volume de determinadas partes do corpo. Com o rompimento
das fibras de colágeno e de elastina enfraquecidas, aparecem as
bolsas embaixo dos olhos, as papadas embaixo do queixo, a
flacidez. As bochechas, os seios, as nádegas, tudo começa a cair.
Não só por fora, mas também internamente, órgãos como o
estômago, os intestinos e o útero também tendem a cair. Maiores
problemas, entretanto, são desencadeados pela diminuição da
flexibilidade dos pulmões, pela redução da capacidade respiratória,
dos ossos, cuja rigidez os torna vulneráveis às fraturas e da
bexiga, pois perde-se o controle que gera a incontinência urinária.
A perda da elasticidade, tonicidade, flexibilidade, ou seja, da
juventude dos tecidos internos e externos é, indiscutivelmente, o
principal fator de distinção entre um corpo jovem e outro
envelhecido. E se isso acontece, raramente é pela ausência de
fibroblastos, mas muito provavelmente pela falta de estímulos que
estes tenham recebido.
Por volta dos 35 anos, quando o estrogênio começa a diminuir, é
hora de começar a dar maior atenção à estimulação dos
fibroblastos, para que eles não diminuam a qualidade e nível de
produção, nem tampouco se atrofiem. Isso porque, sem estímulo, o
metabolismo dos fibroblastos se torna lento. Assim, eles passam a
sintetizar não apenas menores quantidades de colágeno, elastina,
reticulina e substância fundamental, mas também de qualidade
inferior.
A desorganização das fibras protéicas, por exemplo, já é suficiente
para promover a desidratação, enrijecimento e conseqüente perda
de tonicidade e flexibilidade dos tecidos conjuntivos,
principalmente porque elas não conseguem mais reter moléculas
de água em quantidade suficiente.
Aloe Vera - fator de combate ao envelhecimento

É igualmente essencial que a matéria-prima necessária à síntese
do colágeno, elastina, reticulina e substância fundamental esteja
permanentemente disponíveis aos fibroblastos. Para isso é preciso

que a alimentação e o processo digestivo garantam aos fibroblastos
nutrientes suficientes para que eles sejam sintetizados.
Por isso, além da qualidade da dieta, é preciso estarmos atentos ao
desempenho das funções digestivas, sobretudo no que diz respeito
à digestão das proteínas, pois é preciso que elas sejam
perfeitamente decompostas em seus aminoácidos. E a Aloe vera
ingerida antes ou após as refeições é de grande auxílio neste
quesito.
A contribuição de seus polissacarídeos (glicosaminoglicanos) é
única, pois eles estimulam os fibroblastos e são a principal
matéria-prima da substância fundamental, o que explica sua
enorme semelhança com o gel da Aloe vera.
A essas qualidades acrescentam-se ainda o seu poder de
penetração até a última camada da pele, sua capacidade de
veicular tudo que lhe esteja associado e seu potencial como
protetor solar natural, cujo FPS é de 10 a 15 – variação que reflete
as condições de crescimento da planta. Ou seja, protegendo a
melanina, a Aloe vera previne os carcinomas e a despigmentação
ou manchas na pele.
Embora todos estes sejam argumentos suficientes para explicar
por que a Aloe vera, desde a Antigüidade, tem fama de promotora
da beleza e da “eterna juventude”, é preciso ainda fazer alusão à
sua riqueza enzimática e em elementos antioxidantes, pois eles são
igualmente indispensáveis à prevenção da deterioração dos tecidos
conjuntivos.
A juventude do corpo, independente da idade, reflete a saúde dos
tecidos conjuntivos. Essa verdade, porém, é mais abrangente do
que se imagina, pois os cuidados dispensados a eles não são
meramente estéticos já que todas as paredes dos vasos, veias,
artérias, tubo gastrintestinal, canal auditivo, útero, os ossos, os
nódulos linfáticos, os alvéolos pulmonares etc., são constituídos
essencialmente pelos tecidos conjuntivos.
Soma-se a isso o que já foi visto no primeiro capítulo – os tecidos
conjuntivos constituem o Sistema Básico de Regulação, ou Sistema
Básico de Pischinger. Por isso, tudo que nos toca a pele ou
inalamos tem influência direta sobre todo o organismo.
Levando em conta todas estas realidades, Forever Living formulou

uma série de produtos destinados à manutenção e recuperação da
juventude da pele. Lembro, porém, que nem a Aloe vera nem
qualquer um desses produtos é uma poção mágica e que a
aparência externa sempre reflete a condição interna dos tecidos,
órgãos e sistemas, que, por sua vez, espelham a qualidade de vida
das células.
Exemplos de fatores de agressão

aos tecidos conjuntivos
Fatores externos
 Banhos quentes demasiadamente longos.
 Exposição aos raios de sol, luz fria, ar condicionado, poluição
ambiental e campos eletromagnéticos gerados pela tv,
computador, telefone celular ou móvel, secador, microondas,
torradeira ou qualquer aparelho elétrico ligado à tomada junto
à mesa de trabalho, poltrona de leitura ou à cama.
 Produtos de beleza, higiene e limpeza de natureza química,
fortemente perfumados, excessivamente ácidos ou alcalinos.
Fatores internos
 O açúcar, que impõe um altíssimo grau de desidratação,
acidificação e desmineralização aos tecidos. A medicina
chinesa chega mesmo a responsabilizar o açúcar pela
destruição da consciência e da moral dos seres humanos!
 As gorduras hidrogenadas, semi-hidrogenadas ou “trans”,
presentes nas maioneses, margarinas e em 99% dos alimentos
industrializados, mesmo os ditos naturais. As gorduras
envelhecidas, rançosas ou oxidadas pela exposição ao oxigênio,
à luz ou ao calor excessivo do cozimento ou processos
industriais.
 Os metais pesados e substâncias químicas que poluem os
alimentos de origem não-orgânica/não-biológicas, que geram
profundos desequilíbrios relativos ao estresse oxidativo
incontrolável que provocam.
 As águas dos reservatórios, cujas moléculas se encontram
contaminadas não apenas pelo cloro e flúor, mas também pela
memória de todos os elementos químicos a que já tenham sido
expostas. As águas “chocas” ou que passaram por canos retos,
totalmente desestruturadas, devitalizadas. Por isso, antes de

consumi-las, é preciso reestruturá-las, reenergizá-las.
 As drogas medicamentosas ou recreativas, o excesso de álcool
ou aqueles de má qualidade, o tabaco “aditivado” dos cigarros
normais, os refrigerantes, os sucos cheios de conservantes etc.
 A prisão de ventre. Embora a higiene dos intestinos seja a mais
importante de todas, por estar oculta aos olhos é negligenciada
pela maioria dos educadores e profissionais da saúde.
Embora a maioria das pessoas conheça a Aloe vera como a
“babosa para os cabelos”, aqueles que compreendem a extensão do
seu valor – potencial de higiene sobre o trato gastrintestinal e de
nutrição para a manutenção dos tecidos conjuntivos, duas
condições si ne qua non à “saúde da beleza” – certamente não irão
restringi-la ao uso tópico. Sua utilização, porém, não exclui o
empenho em adotar uma higiene alimentar compatível com a
própria individualidade.
Não será, portanto, utopia alguma esperar dessa planta resultados
“milagrosos”, como se dizia nos monastérios da Idade Média, já
que milagre é tudo aquilo cujo mecanismo de ação é oculto à
compreensão e percepção da maioria dos mortais. Ou seja, embora
hoje já saibamos mais sobre seu processo interativo com o
organismo do que naquela época, muito ainda precisa ser
desvendado pela ciência. (O segundo volume traz um capítulo
mostrando até onde já chegaram os estudos científicos a seu
respeito.)
Para terminar, é preciso dizer ainda que a Aloe vera também atua
sobre os nervos, tanto dos humanos como dos animais, e isto
sabem alguns treinadores de cavalos de corrida. Isso significa que
ela tanto previne o estresse e induz à concentração e à calma.
Assim, ultrapassando a estética da pele aveludada e viçosa, do
semblante de seus usuários emana um intenso brilho – um brilho
que só as pessoas saudáveis física, emocional e mentalmente são
capazes de irradiar.
A cada um, portanto, de usufruir da Aloe vera da melhor forma
possível!
Aloe Lotion
Aloe Lotion é o quarto produto para uso tópico com maior

concentração do gel de Aloe vera: Aloe Activator (99,6%), Aloe Gelly
(84,6%) e Aloe First (80,3%) o precedem. Com 66,4% do puro gel de
Aloe vera estabilizado, ele é ainda constituído pela alantoína, cera
de jojoba, extrato de camomila e óleo de semente de damasco,
acrescidos do colágeno solúvel e elastina hidrolisada.
Aloe Lotion é um creme fino que amacia, hidrata, nutre e
reconstitui todas as camadas da pele. Acalma a irritação cutânea e
restaura qualquer dano superficial, como as esfoladuras,
queimaduras, excesso de exposição ao sol, vento, frio ou meio
ambiente extremamente seco, incluindo os ambientes com ar-
condicionado.
Aloe Lotion é um hidratante específico para as peles mais secas e
maltratadas, mãos, pés, joelhos, cotovelo etc. Possui grande
potencial de ação contra as estrias, as rachaduras dos pés e as
calosidades. Os danos causados à pele das mãos pelo uso
freqüente de sabonetes neutros ou alcalinos, detergentes, giz,
luvas revestidas com talcos ou qualquer outro agente agressivo
também podem ser neutralizados ou combatidos pelo uso contínuo
do Aloe Lotion.
Aloe Lotion é um recondicionador a ser utilizado em qualquer área
do corpo cuja pele precise ser restaurada e revitalizada.
Calosidades. Cotovelos e joelhos mal-tratados. Dor nas juntas ou
nos músculos. Edemas. Estrias. Inchaço. Pequenos ferimentos.
Mãos ressecadas. Pele escamada, irritada, rachada, ressecada.
Queimaduras leves. Rachaduras no calcanhar.
Calosidades. Contusões. Esfoladuras. Problemas de pele.
Após a higiene do local, aplicar um fio de Aloe Lotion sobre a área a
ser tratada. Massageá-lo até que seja totalmente absorvido. Sobre
áreas de maior problema – queimaduras, irritações ou calosidades

dolorosas – recomenda-se um mínimo de quatro aplicações diárias.
Aloe Moisturizing Lotion
Aloe Moisturizing Lotion é constituído por 36,5% do puro gel de

Aloe vera estabilizado juntamente com a alantoína, cera de jojoba,
extrato de camomila, óleo de semente de damasco, além de
também ser enriquecido pela presença do colágeno solúvel e da
elastina hidrolisada. Embora sua formulação seja semelhante ao
Aloe Lotion, Aloe Moisturizing Lotion se diferencia pelo percentual
mais baixo do gel de Aloe vera e quase o dobro de óleo de damasco,
colágeno solúvel e elastina hidrolisada.
A sinergia desses ingredientes em tais proporções dá ao Aloe
Moisturizing Lotion um extraordinário potencial de hidratação e
revitalização, assim como de reestruturação dos tecidos
conjuntivos, deixando a pele com uma deliciosa textura aveludada
e viçosa, ao mesmo tempo que mais resistente e tonificada.
Não existem restrições quanto ao tipo de pele que possa usufruir
dos benefícios do Aloe Moisturizing Lotion. Entretanto, ele é
particularmente bem recebido por aqueles que não apreciam o
excesso de oleosidade e/ou a sensação de obstrução dos poros
após a aplicação de outros cremes, óleos ou loções hidratantes. De
fragrância extremamente fresca e suave, pode ser utilizado tanto
no corpo como no rosto, inclusive como base para a maquilagem.
Base para a maquilagem. Nutriente e condicionador da pele.
Hidratante. Removedor de maquilagem. Umectante.
Fissuras no casco dos cavalos.
Basta aplicar um filete do Aloe Moisturizing Lotions obre os
membros e tronco, ou ainda sobre o rosto, pescoço e colo e
massageá-lo até que seja totalmente absorvido. A quantidade
utilizada deve ser exatamente aquela que a pele tem capacidade de
absorver com facilidade. O segredo do Aloe Moisturizing Lotion não
é de aplicá-lo em grandes quantidades, mas quantas vezes for
necessária, ao longo do dia, para manter a pele naturalmente

hidratada.
Gentleman’s Pride
Gentleman’s Pride é uma loção pós-barba constituída por 42,1% de

puro gel de Aloe vera estabilizado juntamente com a alantoína,
extratos de alecrim e de camomila.
Gentleman’s Pride foi concebido para servir à maioria dos homens
que não têm por hábito fazer uso de algo além de uma loção pós-
barba, o que ainda é bastante comum.
Gentleman’s Pride proporciona todos os elementos fundamentais à
saúde da pele após ter sido barbeada, e a proteção necessária ao
longo do dia contra a ação dos raios solares e outros agressores
ambientais, climáticos e químicos – por isso mesmo, diferente da
maioria das loções pós-barba, o álcool também se encontra
ausente de sua fórmula.
Poucos são aqueles cientes do quanto os detergentes e elementos
químicos dos cremes de barbear e das loções pós-barba são
capazes de agredir o manto ácido da pele e a proteção dada pelos
lipídios, que mantêm as células das camadas externas da
epiderme unidas e lhe confere impermeabilidade, atuando como
fator de proteção contra o seu ressecamento e vulnerabilidade a
irritações.
Para isso, Gentleman’s Pride traz não apenas o potencial
adstringente, antioxidante, antisséptico, cicatrizante, hidratante,
nutritivo, regenerador e tonificante do gel de Aloe vera, como
também seu natural fator de proteção solar FPS entre 10 e 15,
como já foi visto.
A alantoína, sobre a qual já temos falado, também é um forte
agente cicatrizante e regenerador tissular. Exerce ainda grande
proteção contra a agressão dos elementos químicos comuns aos
produtos de higiene e promove a imunomodulação da pele.
A camomila, já citada no Aloe First, tem fortes propriedades
antiinflamatórias, antinevrálgicas, antiparasitárias, antissépticas,
bactericidas, cicatrizantes e é grande sua ação contra qualquer
tipo de irritação cutânea.
E a esses, Gentleman’s Pride conjuga ainda o extrato de alecrim,

recentemente classificado como um dos alimentos de maior
potencial antioxidante e preventivo contra o câncer.
ALECRIM (Rosmarinus officialis)

Adstringente, analgésico, anticancerígeno, antidepressivo,
antiespasmódico, antiinflamatório, antimicrobiano, antioxidante,
anti-reumático, antisséptico, bactericida, desintoxicante,
estimulante e tônico da pele, fungicida, restaurador, rubefasciente.
Muito utilizado no combate à acne e cravos na pele, assim como
contra a calvície, a caspa, a seborréia e a oleosidade dos cabelos.
Todos esses elementos fazem de Gentleman’s Pride um bálsamo
macio e sedoso com grande poder anti-oxidante, antisséptico,
cicatrizante, hidratante, revitalizante etc., que condiciona e zela
pela nutrição e integridade dos tecidos conjuntivos, ou seja, pela
revitalização, regeneração e saúde da pele.
A todos esses predicados soma-se o fato de sua fragrância ser do
agrado não apenas dos homens, mas também da grande maioria
das mulheres. Raro, porém, é o homem que depois de conhecer a
sensação de frescor e limpeza deixada por Gentleman’s Pride, ao
observar a qualidade da sua pele após o uso do primeiro frasco, se
satisfaz com outro produto similar – realidade que só a experiência
pode constatar.
Abrasão. Acne. Após a barba ou a depilação. Cicatrizante. Cortes.
Cravos e espinhas. Esfoladuras. Descamação. Desinfetante.
Despigmentação. Hidratação. Irritação. Linhas de expressão.
Marcas senis. Poros dilatados. Problemas nos folículos capilares.
Proteção contra os raios solares, poluição ambiental e intempéries
da natureza. Queimadura solar. Ressecamento. Revitalização.
Rugas. Tonificação.
R3 Factor – Skin Defense Creme
O nome R3 Factor faz alusão a três fatores intrínsecos à defesa da

saúde da pele, que trazem a mesma letra “r” como inicial, tanto
nas línguas latinas como nas anglo-saxônias:
Retenção da umidade
Renovação das células
Regeneração dos tecidos
Um dos maiores problemas da pele ocorre quando os lipídios que
aglutinam as células da sua superfície – o estrato córneo –, por
serem sintetizados de maneira imprópria, devido a carências
nutricionais e/ou disfunções metabólicas, impedem que tais
células se desprendam com a facilidade com que deveriam.
Essa camada de células estagnadas sobre a pele impermeabiliza-a
de tal forma que impede a circulação de seus poros, ao mesmo
tempo que o processo de renovação celular da epiderme cessa.
Conseqüentemente, a pele começa a ficar mais espessa e a se
desidratar, a acumular secreções sebáceas em seus poros e a não
mais nutrir o manto ácido como deveria.
A perda do equilíbrio hidrolipídico implica na diminuição do
potencial de restauração dos tecidos da pele e conseqüente
processo de degenerescência e decrepitude. Nesse caso, portanto, é
preciso interferir sobre esses lipídios, para que as células do
estrato córneo sejam liberadas e outras aflorem para que a
epiderme e a derme restaurem o dinamismo metabólico.
Aqui entra o R3 Factor com sua riqueza em ácidos alfa-hidroxílicos
(AHA) – um dos mais importantes segredos da “fonte da
juventude”, segundo a cosmetologia contemporânea – capazes de
romper a força de coesão desses lipídeos, dissolvendo-os para que
libertem as células da epiderme.
Uma das grandes vantagens do R3 Factor é a sua riqueza em AHA
de natureza orgânica, muito menos agressivo, mais seguro de ser
utilizados, além de produzir resultados superiores e bem mais
rápidos, embora de custo mais elevado. É preciso, entretanto,
utilizá-lo com moderação e bom senso.
Os AHA do R3 Factor são constituídos pelos ácidos:

Cítrico oriundo do extrato das frutas cítricas.
Glicólico retirado do extrato da cana-de-açúcar.
Málico extraído do extrato da maçã.
Tartárico obtido do extrato das uvas.
Rompendo a força de coesão dos lipídios do estrato córneo, os AHA
funcionam como um esfoliante passivo, pois liberando as células
da superfície da pele, promove a renovação automática da cútis, o
que permite que a pele volte a respirar.
O R3 Factor, além dos AHA, é igualmente constituído pelo gel da
Aloe vera (35%) e extrato de chá-verde – poderosos agentes de
neutralização de irritações cutâneas. Enquanto os AHA promovem
a eliminação da barreira asfixiante, formada pelas células mortas
estagnadas, o gel da Aloe vera age como hidratante e o óleo de
semente de damasco, o esqualeno, o linoleato, o acetato de
tocoferol (vitamina E) e o palmitato de retinila (vitamina A) atuam
como umectantes.
As vitaminas A, C e E, presentes no R3 Factor e veiculadas pelo gel
de Aloe vera, também têm uma forte ação antioxidante sobre todas
as camadas da pele. A elas se junta o extrato de chá-verde, cujo
potencial antioxidante é ainda mais surpreendente.
O poder de proteção de apenas um dos elementos constituintes do
extrato do chá-verde, o epigalocatequim galato (EGCG), sobre as
membranas celulares e sobre o DNA, é cem vezes mais efetivo do
que a vitamina C, 25 vezes mais forte do que a vitamina E e tem o
dobro da potência do resveratrol – o antioxidante da casca das
uvas vermelhas.
A sinergia das propriedades antiinflamatórias, antiirritantes e
bactericidas do chá-verde junto às da Aloe vera só tende a
potencializá-las ainda mais. O mesmo acontece com o potencial de
ambos em relação ao FPS – Fator de Proteção Solar. E todas essas
propriedades são encontradas no R3 Factor.
Acredita-se que os AHA também estimulam a produção das fibras
de colágeno e elastina. Sendo assim, a sinergia por eles impetrada
junto à vitamina C, ao colágeno solúvel e ao gel da Aloe vera,
intensifica ainda mais o processo de regeneração dos tecidos
conjuntivos.
Outro benefício dos AHA é manter os poros limpos. E ao livrá-los

das células mortas ou de qualquer resíduo que retenha os lipídios
estagnados dentro deles, elimina-se a possibilidade das bactérias
encontrarem um meio ambiente propício para se alojarem e
proliferarem – causa da acne e da rosácea. Ou seja, por mais
oleosa que seja a pele, se seus poros estiverem sempre
desobstruídos e limpos, serão poucas as chances dela ter cravos e
espinhas.
Por essa razão, os benefícios do R3 Factor não devem limitar-se aos
adultos. É preciso também estendê-los aos adolescentes com
problemas de oleosidade na pele, para que o produto seja utilizado
como agente de controle da acne, juntamente com os outros
específicos à limpeza e saúde da pele.
Através da renovação e recondicionamento da pele, R3 Factor tanto
combate o seu desprendimento e conseqüente flacidez, como
também faz com que as marcas de expressão mais finas, as rugas
mais superficiais, as cicatrizes mais rasas, deixadas pela acne ou
por qualquer outra causa, e as manchas senis típicas do
envelhecimento da pele progressivamente se reduzam, sendo que
algumas chegam mesmo a desaparecer.
Por isso, aqueles que fazem uso diário do R3 Factor mantendo a
pele em contínuo processo de esfoliação, juntamente com os
produtos do Fleur de Jouvence, que nutrem e tratam a pele, se
surpreendem com os resultados alcançados. E tudo acontece sem
qualquer efeito colateral, isto é, sem que a pele fique irritada ou
avermelhada, conseqüência comum do uso dos AHA sintéticos.
A aplicação diária do R3 Factor, em torno dos olhos e dos lábios,
onde aparecem as primeiras rugas como sinais do envelhecimento
da cútis, não apenas restaura a jovialidade da área como funciona
como um poderoso preventivo, além de também proteger a pele
contra os maus efeitos dos raios solares.
Qualquer conclusão ou julgamento sobre a eficiência do R3 Factor,
entretanto, só pode ser feito após 28 dias de uso contínuo, já que
esse é o tempo que a pele necessita para realizar uma primeira
reciclagem completa. Mas todos que o utilizam, já na segunda
semana começam a sentir alguma diferença.
Acne. Ao redor dos olhos e lábios. Cicatrizes. Cravos e espinhas.

Descamação. Linhas de expressão. Pele danificada pelo sol.
Prevenção da acne e da rosácea. Rachaduras. Ressecamento.
Rugas. Textura heterogenia da pele.
Assim como deve ser feito sempre que se utiliza pela primeira vez
qualquer produto constituído por fortes princípios ativos, é
essencial que o R3 Factor seja inicialmente testado em uma
pequena área do corpo, de preferência na parte interna do braço
onde a pele é mais sensível, para se certificar de que não se é
alérgico a ele.
Mesmo que esse primeiro teste seja negativo, se em algum
momento o organismo apresentar reações alérgicas – irritação,
queimação, vermelhidão, coceira etc. –, deve-se imediatamente
lavar a área e descontinuar o seu uso, pelo menos por um tempo.
A única possibilidade de tais reações não serem de fundo alérgico é
devido ao uso de uma quantidade excessiva do produto. Neste
caso, basta que ela seja diminuída.
Para peles muito sensíveis: começar a utilizar o R3 Factor uma vez
por dia, de preferência à noite, em pequena quantidade e evitando
a área dos olhos. Passado o período de adaptação, de uma a duas
semanas, deve-se começar a utilizá-lo não apenas à noite, mas
também pela manhã.
Quem tem pele normal pode começar usando o R3 Factor duas
vezes ao dia. É importante tomar cuidado para que o produto não
entre em contato com os olhos. Caso isso ocorra, lave-os com
bastante água.
R3 Factor tanto pode ser utilizado apenas sobre a área a que se
queira dar um tratamento específico, como sobre toda a área do
rosto e do pescoço. Neste caso, ele deve ser massageado com
movimentos circulares, para cima e para fora, até a total absorção.
Antes da aplicação do R3 Factor, é preciso que a pele esteja
perfeitamente limpa e idealmente preparada pelo Rehydrating
Toner. E aqueles que estejam fazendo uso do Fleur de Jouvence
devem completar o tratamento superpondo o Firming Foundation
Lotion durante o dia e o Recovering Night Creme à noite.
R3 Factor não deve ser deixado por mais de 12 horas seguidas

sobre a pele, pois é importante que as células mortas sejam
rapidamente eliminadas e não continuarem a obstruir os poros.
ALOE FLEUR DE JOUVENCE
Aloe Fleur de Jouvence é um conjunto de seis produtos com

propriedades específicas para a preservação e restauração da
juventude e beleza da pele do rosto e do pescoço.
Exfoliating Cleanser
Creme de limpeza com suave ação esfoliante.
Rehydrating Toner
Loção para finalizar a limpeza da pele.
Contrai os poros. Hidrata e prepara a pele para receber
o creme do dia ou da noite.
Firming Foundation Lotion

Creme para uso diurno.
Contrai os poros, suaviza e protege a pele
dos maus efeitos do sol, da poluição e do meio ambiente.
Serve como base para a maquiagem.
Recovering Night Creme

Creme para uso noturno.
Hidrata, nutre e revitaliza a pele,
regenerando sua integridade durante o sono.
Facial Mask Powder

Máscara facial que promove um lifting natural.
Elimina as células mortas. Cerra os poros.
Revitaliza, tonifica e dá brilho à pele.
Deixa a pele suave e viçosa.
Aloe Activator
Concentrado líquido do gel de Aloe vera
Fator de dissolução e potencialização do Facial Mask Powder.
Aloe Fleur de Jouvence é um dos produtos pelo qual a Forever

Living mais se orgulha. Ele é fruto de um conceito e tecnologia
totalmente revolucionários, cuja formulação só foi alcançada após
muito tempo de pesquisa. Os resultados obtidos pelo uso de seus
seis produtos, sob um sistema de ação integrada, foi de tal ordem,
que acabou cunhando a expressão que se tornou o seu nome –
Aloe Fleur de Jouvence, isto é, “Aloe, a Flor da Juventude”.
Na verdade, os cuidados necessários para se preservar a juventude
da pele por mais tempo são extremamente simples:
1. Mantê-la sempre limpa, nutrida, hidratada e protegida.
2. Evitar expô-la aos intempérios do meio ambiente ou a
qualquer elemento químico ou metal pesado.
3. Tomar extremo cuidado com tudo que a toca e a que é
exposta.
Por isso, o “Regime Restaurador da Beleza” oferecido pelo kit Aloe
Fleur de Jouvence é igualmente simples:
1. Limpar a pele do rosto e do pescoço duas vezes ao dia, pela
manhã e à noite, com o creme Exfoliating Cleanser.
2. Finalizar a limpeza do rosto e do pescoço, iniciada pelo
Exfoliating Cleanser, com o Rehydrating Toner também duas
vezes ao dia, antes da aplicação diurna do Firming
Foundation Lotion ou da aplicação noturna do Recovering
Night Cream.
3. Todas as manhãs, após a limpeza do rosto e do pescoço com
o Exfoliating Cleanser e a preparação da pele com o Re-
hydrating Toner, aplicar o Firming Foundation Lotion.
4. Todas as noites, após a limpeza do rosto e do pescoço com o
Exfoliating Cleanser e a preparação da pele com o Rehydrat-
ing Toner, aplicar o Recovering Night Cream.
5. Estimular e tonificar a pele do rosto e do pescoço duas ou
três vezes na semana com a máscara facial – Facial Contour
Mask Powder diluído no Aloe Activator.
O segredo do “Regime Restaurador da Beleza” encontra-se,
entretanto, no extraordinário potencial sinérgico do gel de Aloe
vera estabilizado junto à alantoína, ao colágeno solúvel, à elastina
hidrolisada, ao ácido hialurônico, ao sódio PCA e sódio lactato –
compostos naturais da pele e responsáveis, em grande parte, por

sua capacidade de reter umidade –, acompanhados dos extratos de
confrei e camomila, dos óleos de semente de damasco e esqualeno,
do palmitato de retinila (vitamina A), da provitamina B5, do
tocoferol e do ácido ascórbico (vitaminas E e C).
Utilizando o Aloe Fleur de Jouvence como recomendado, é possível
retardar as conseqüências do processo natural do envelhecimento
da pele e, mais importante ainda, protegê-la dos processos
degenerativos do envelhecimento prematuro devido à desidratação
dos tecidos conjuntivos da pele, ao estresse oxidativo gerado pelos
afazeres e compromissos do dia-a-dia e dos fatores agressores do
meio ambiente.
Assim, para que a frescura, brilho, suavidade, tonicidade e vigor
da pele – principais características da jovialidade – sejam
mantidos, à parte a limpeza, os cuidados com sua hidratação e
nutrição têm que fazer parte da rotina diária já a partir dos vinte
anos, sendo que para alguns, dependendo do tipo de pele, até
mesmo antes.
O kit Aloe Fleur de Jouvence, acondicionado em lindo estojo com
grande espelho na parte interna da tampa, além dos seis produtos,
traz também um medidor para o Facial Mask Powder, um
recipiente para misturá-lo ao Aloe Activator e um pincel necessário
à sua aplicação.
O kit Aloe Fleur de Jouvence dura em média três meses, pois não é
necessário que os produtos sejam utilizados em grande
quantidade. De acordo com a condição da pele, no entanto,
recomenda-se aumentar o número de aplicações ao longo do dia
até que ela seja devidamente recondicionada, em vez de utilizar
seus cremes uma única vez ao dia em maiores quantidades.
Exfoliating Cleanser
Exfoliating Cleanser é o creme de limpeza do “Regime Restaurador

da Beleza”. A perfeita limpeza da pele é fundamental à saúde.
Tanto é assim que um dos grandes passos do progresso
civilizatório, que fez com que a qualidade e a expectativa de vida da
humanidade aumentassem, foi o hábito de lavar as mãos e tomar
banho.
Constituído por 39,1% do puro gel de Aloe vera estabilizado em
sinergia com a alantoína, a cera de jojoba e os óleos de semente de
damasco e mineral, Exfoliating Cleanser é uma loção cremosa,
porém não oleosa, e hipoalergênica, para benefício de todos os
tipos de pele – secas, normais, oleosas ou extremamente sensíveis.
Com um pH suave e não-irritante, atua como um forte agente de
limpeza, reidratação e lubrificação da pele.
Embora sua ação seja extremamente suave, Exfoliating Cleanser
promove a profunda limpeza dos poros, eliminando todas as
impurezas e resíduos da poluição ou da maquilagem, assim como
as células mortas que estejam obstruindo a respiração e o
intercâmbio da pele com o meio ambiente, ou que possam impedir
a absorção dos nutrientes e agentes protetores de qualquer outro
produto.
A importância do Exfoliating Cleanser não se restringe apenas à
limpeza da pele à noite, pois é durante o período de sono que suas
células se mantêm metabolicamente mais ativas em processo de
regeneração. Isso também implica na eliminação de grande
quantidade de resíduos através das moléculas de gordura e de
água. Por isso, a limpeza da pele ao acordar é tão importante
quanto antes de dormir.
Aplicar uma pequena quantidade de Exfoliating Cleanser sobre a
área do rosto, pescoço e colo e, com a ponta dos dedos, massageá-
lo com movimentos circulares de baixo para cima e de dentro para
fora. Em seguida, limpar a pele com um lenço de papel, um
algodão ou uma toalha macia. A limpeza, entretanto, ainda precisa
ser finalizada seja com o Rehydrating Toner ou com a aplicação da

máscara facial.
Rehydrating Toner
Rehydrating Toner é uma loção aquosa hipertônica, sem álcool,

concebida para eliminar todas as impurezas, resíduos metabólicos
e células mortas, promover o fechamento dos poros, o equilíbrio da
umidade e da oleosidade da pele, bem como manter um certo grau
de tensão nos tecidos da derme e da hipoderme.
Por isso, o Rehydrating Toner é necessário para finalizar o processo
de limpeza iniciada pelo Exfoliating Cleanser e para retirar os
últimos resquícios da máscara facial.
Regenerar, tonificar e condicionar são processos que correm
paralelos. E tudo isso só é possível em decorrência da sinergia de
seus elementos constituintes: gel de Aloe vera (41,6%), destilado de
hamamélis (não alcoólico), alantoína, mentol, extratos de limão, de
pepino, de cavalinha, de camomila, de confrei e de alecrim,
colágeno solúvel, elastina hidrolisada, sódio PCA e sódio lactante.
Assim, sobre aqueles de que ainda não falamos, é importante
saber que a principal propriedade do hamamélis é estimular a
circulação periférica, a do extrato de limão é a sua ação
hiperadstringente e a do extrato de pepino é a sua forte ação
refrescante e suavizante.
Seguindo o “Regime Restaurador da Beleza”, Rehydrating Toner é
para ser usado após o Exfoliating Cleanser ou a máscara facial,
pois é ele que prepara a pele para receber o Firming Foundation
Lotion pelas manhãs ou o Recovering Night Creme à noite. Deve ser
aplicado com um algodão generosamente embebido no líquido, a
partir do pescoço, com movimentos firmes para cima e para fora.
Sua ação pode ser ainda mais intensificada se a aplicação for
seguida de uma leve massagem utilizando a ponta dos dedos para
dar leves tapinhas sobre o rosto e o pescoço.
Deve-se tomar cuidado para manter o Rehydrating Toner longe dos
olhos.
Firming Foundation Lotion
Firming Foundation Lotion é uma loção cremosa para uso diurno,

com fortes poderes de hidratação e tonificação. Ele também
lubrifica, firma e amacia todos os tipos de pele – seca, normal ou
oleosa – inclusive as mais sensíveis.
Constituído por 41% de gel de Aloe vera estabilizado junto à
alantoína, colágeno solúvel e elastina hidrolisada, extratos de
confrei e camomila, palmitato de retinila (vitamina A), pantenol
(provitamina B5), tocoferol e ácido ascórbico (vitaminas C e E), é
igualmente intenso o seu potencial antioxidante.
Por isso, Firming Foundation Lotion exerce forte proteção contra a
ação dos radicais livres gerados pelas condições climáticas
adversas, poluição ambiental, qualquer tipo de elementos químicos
ou mesmo pelas situações de estresse físico, emocional ou mental,
cujo processo oxidativo e tensões posturais e de expressão também
se manifestam no rosto e no pescoço.
Como base para a maquilagem, é importante o equilíbrio hidro-
lipídico que Firming Foundation Lotion promove à pele, ao mesmo
tempo que cria uma camada protetora contra os efeitos nocivos de
qualquer produto de maquilagem à base de elementos químicos,
sem que isso o impeça de se fixar, muito pelo contrário.
Por ser uma loção cremosa de textura extremamente fina, apenas
uma pequena quantidade de Firming Foundation Lotion é suficiente
para cobrir toda a superfície do rosto e do pescoço. Seu odor
superdelicado é praticamente imperceptível, o que o torna
agradável até mesmo aos indivíduos mais sensíveis aos cheiros.
Pela manhã, após a preparação da pele e do último toque de
limpeza dado pelo Rehydrating Toner, aplicar com as pontas dos
dedos e movimentos circulares, de dentro para fora e de baixo para
cima, uma pequena quantidade de Firming Foundation Lotion e
massagear até ser totalmente absorvida. Utilizado como base para
a maquilagem, vale a pena esperar pelo menos uns três minutos
para que ele seja absorvido e a pele esteja seca antes de aplicá-la.
Recovering Night Creme
Recovering Night Creme é um creme aveludado e encorpado por

uma ampla gama de nutrientes essenciais à autoregeneração da
pele durante o período da noite, enquanto o organismo se encontra
em repouso.
Recovering Night Creme é constituído por 35,7% do puro gel de
Aloe vera estabilizado em sinergia com colágeno solúvel, elastina
hidrolisada, extratos de confrei e de camomila, palmitato de
retinila (vitamina A), pantenol (provitamina B5), ácido ascórbico e
tocoferol (vitaminas C e E), juntamente com o ácido hialurônico,
glutamato de glicose, sódio PCA, sódio lactato, óleos de semente de
damasco e de esqualeno, glicerídeos do germe de trigo e própolis.
O sódio lactato é um elemento natural da pele com fortes
propriedades antimicrobianas. O óleo do tubarão esqualo e dos
glicerídeos do germe de trigo são riquíssimos em ácidos graxos,
elementos antioxidantes e uma ampla gama de vitaminas do grupo
E e D. A própolis, por sua vez, participa com seu potencial
antibiótico, antiinflamatório e antisséptico.
Recovering Night Creme é, pois, um creme rico em elementos
fundamentais ao reequilíbrio hidrolipídico e à restauração da
integridade da estrutura dos tecidos conjuntivos e adiposos do
rosto e do pescoço. Combate a flacidez, as rugas e as linhas de
expressão, que permanecem naturalmente atenuadas durante os
períodos de relaxamento do sono.
Assim, enquanto se dorme, Recovering Night Creme promove a
nutrição e a desintoxicação e nutrição da pele, cujos resultados
são visíveis pela maciez, suavidade, brilho, viço e tonicidade ao
despertar pela manhã.
Após a perfeita higienização da pele do rosto e do pescoço com o
Exfoliating Cleanser e o Rehydrating Toner, aplicar o Recovering
Night Creme com a ponta dos dedos, sempre com movimentos
verticais ou circulares de dentro para fora e de baixo para cima,
até que ele tenha sido totalmente absorvido.
A máscara facial
A máscara de “estimulação e tonificação facial” do kit Fleur de

Jouvence é constituída pelo Facial Mask Powder diluído pelo Aloe
Activator.
O Facial Mask Powder é a mistura de três delicados ingredientes
naturais – a albumina (67,6%) derivada dos ovos, a maltodextrina
(27,7%) do amido do milho e o caulim da argila. São eles que
conferem à máscara facial um perfeito grau de contração e
potencial de absorção do excesso de oleosidade e de eliminação das
células mortas da superfície da pele.
Com um pH de 4,5, Aloe Activator, cuja série de propriedades já
foram descritas, também é um importante fator de contração,
hidratação, renovação celular e igualmente fundamental ao lifting
natural promovido por essa máscara facial.
Para manter a pele na “flor da sua juventude”, o potencial
umectante Aloe Activator o torna insubstituível. Isso porque o
potencial iônico de seus sais minerais garante a pressão osmótica
necessária à ativação do metabolismo e ao equilíbrio hídrico
regulados pela transferência dos fluidos através de suas
membranas formadas pelos tecidos conjuntivos.
Essa mistura é ainda enriquecida pela presença da alantoína de
fortes propriedades adstringentes e recondicionadoras e
importante fator de aceleração da renovação celular, e de duas das
mais finas ervas da cosmetologia – a camomila e o confrei.
Os benefícios dessa máscara para a estimulação e tonificação da
pele se estendem a todos os tipos de pele. E com a freqüência das
aplicações, duas a três vezes por semana, como recomenda o
“Regime Restaurador da Beleza”, em pouco tempo as linhas de
expressão mais finas e as rugas mais superficiais começam a ser
reduzidas e progressivamente eliminadas.
Modo de utilização da máscara
1. O primeiro passo é fazer a limpeza da pele com Exfoliating

Cleanser, massageando-o sobre a pele, que depois deverá
ser limpando com um lenço de papel ou um pedaço de
algodão antes de ser copiosamente enxaguada.
2. Misturar o pó do Facial Mask Powder com Aloe Activator na
proporção 1:1, baseando-se na medida da colherinha que
acompanha o kit, até alcançar uma consistência
homogênea, mas cuja textura precisará variar com as
condições da pele – peles oleosas necessitam máscaras mais
consistentes e as mais secas, máscaras mais finas.
3. Com a ajuda do pincel, que também acompanha o estojo do
kit, aplicar a diluição de maneira uniforme, a partir do
pescoço, passando por trás das orelhas e subindo ao rosto,
com pinceladas verticais e de dentro para fora.
4. Tão logo essa operação termine, procurar uma posição
reclinada para relaxar por uns 30 minutos. Idealmente isso
deveria ser feito sobre um plano inclinado, de cabeça para
baixo e pés para cima – posição contrária à da força da
gravidade – para usufruir de uma melhor circulação em
toda a cabeça, incluindo o cérebro e as vias respiratórias.
Após os 40 anos, adotar essa posição, pelo menos durante
20 minutos por dia, também ajuda a prevenir ou mesmo
reverter os problemas relacionados ao caimento do
estômago, bexiga ou útero, por exemplo – razão pela qual a
postura de cabeça para baixo, o “plantar bananeira”, é um
dos segredos dos iogues.
Enquanto se está com a máscara é fundamental também
não falar ou fazer qualquer movimento com a musculatura
do rosto ou do pescoço. Caso contrário as marcas de
expressão e rugas poderão ser acentuadas. Enquanto a
máscara estiver secando, é normal sentir algumas
contrações provocadas pela retração e estiramento da pele.
Qualquer sensação de coceira ou comichão deve ser aliviada
com uma leve pressão com a ponta dos dedos, mas jamais
coçando ou esfregando.
5. Na hora de remover a máscara, o ideal é inicialmente

amolecê-la com uma toalha morna para então enxaguar o
rosto e o pescoço com bastante água.
6. Finalizar o tratamento com o Rehydrating Toner embebido
em algodão para retirar todos os resquícios da máscara até
que não exista mais coloração sobre o algodão. Com o
Rehydrating Toner os poros se fecham e a pele fica
preparada para receber o Firming Foundation Lotion durante
o dia ou o Recovering Night Creme à noite.
ALOE BODY TONING KIT
Aloe Body Toning Kit foi concebido para ativar, firmar e tonificar
áreas flácidas como as da barriga, braços, coxas e nádegas,
combater a celulite e remodelar a silhueta do corpo. Acondicionado
em um belo estojo, Aloe Body Toning Kit congrega três compostos
de elementos ativos e dois acessórios.
Aloe Body Toner

Loção cremosa de ação redutora e tonificante.
Atua através da elevação de temperatura.
Promove a perda de medidas.
Aloe Body Conditioning Creme

Loção cremosa de ação regeneradora e enrijecedora.
Atua através do resfriamento da temperatura.
Remodela a silhueta do corpo.
Aloe Bath Gelée

Sabão líquido de propriedades fitoterápicas específicas.
Promove a limpeza e revitalização da pele.
Finaliza a ação do Aloe Body Toning.
Bucha de fibras naturais

Ativa a microcirculação periférica.
Ajuda a eliminação das células mortas.
Promove a profunda limpeza da pele.
Rolo de plástico
Provoca o aumento da temperatura.
Intensifica a ação redutora do Aloe Body Toner.
Aloe Body Toner
Aloe Body Toner é um emoliente de alta potência. Diferente da

maioria dos redutores, sua ação baseia-se no aumento de
temperatura gerado pelos princípios ativos do óleo de canela e da
resina de capsicum (um tipo de pimenta) junto a 36,65% do puro
gel de Aloe vera estabilizado e aos extratos de alga fucus,
cavalinha, clemátis, espiréia e hera, os mesmos encontrados no
Aloe Bath Gelée.
ÓLEO DE CANELA (Cinnamomun verum L.)

Adstringente, afrodisíaco, analgésico, antidepressivo, antibiótico,
antiespasmódico, antiparasitário, antisséptico, antiviral, bacte-
ricida, expectorante, fungicida, imunoestimulante, inseticida,
termogênico. Forte estimulante circulatório, cardíaco, metabólico e
respiratório. Relaxa a musculatura.
Muito utilizado contra: hematomas, dores musculares, artríticas e
reumáticas, neurastenia e estresse, gripes, resfriados e crises de
espirros, infecções microbianas e infestações de piolho, frigidez e
impotência. É um antídoto específico contra os venenos das
abelhas, aranhas e marimbondos. Seu aroma reduz a
irritabilidade, a dor de cabeça, a sonolência. Estimula o físico, o
emocional e o mental, ou seja, faz com que o sangue, o estado de
espírito e a mente saiam da estagnação e se movimentem – a
estagnação é um dos principais componentes de qualquer quadro
degenerativo.
ÓLEO DE PIMENTA-CAIENA (Capsicum annum)

Adstringente, anticancerígeno, antiinflamatório, antiirritante,
antioxidante, antisséptico, antiviral, bactericida, estimulante
circulatório, expectorante, indutor da perspiração, purificador do
sangue, rubefaciente, termogênico, tônico.
Muito utilizado em casos de: abscessos, bursite, câncer de pele,
cansaço, dor de cabeça e enxaqueca, dores artríticas, reumáticas,
musculares e provenientes do herpes, hematomas, contusões,
torceduras e distensões musculares, manchas na pele e psoríase,
picadas de abelhas e aranhas, problemas circulatórios, pressão
alta e varizes, sangramento de feridas ou do nariz, úlceras, feridas

abertas e putrefação dos tecidos gangrenados.
O óleo da pimenta-caiena também combate a dor bloqueando os
sinais emitidos pelos terminais nervosos ao cérebro ou
promovendo o aumento da secreção de endorfina. Induz a glândula
pituitária a liberar um amplo espectro de proteínas essenciais ao
equilíbrio hormonal – uma das causas da obesidade são os
distúrbios da glandula pituitária. Acelera o metabolismo
promovendo a queima das gorduras com a mesma rapidez e
intensidade dos exercícios – propriedade recentemente descoberta
por pesquisadores ingleses.
Assim, Aloe Body Toner através do aumento da circulação e da
temperatura, provoca uma vigorosa termomassagem passiva que
pode ser ainda potencializada se sua aplicação for precedida que
qualquer tipo de estimulação local – drenagem linfática, massagem
imposição das mãos etc. – assim como seguida da vedação da área
com um plástico fino que se amolde ao corpo. Embora a ação do
Aloe Body Toner não dependa de nenhum deles, todos ajudam a
intensificar seus resultados.
É importante também lembrar que só diante da ausência do
hormônio da insulina, a combustão das moléculas de gordura
torna-se possível. Por isso, se o objetivo do tratamento for a
eliminação da gordura e não apenas de água, é essencial que nas
três horas que precedem e pelo menos uma hora após a aplicação
do Aloe Body Toner o indivíduo se abstenha de qualquer alimento
com alto índice glicêmico como açúcares, cereais (arroz, milho e
farináceos), batatas e até mesmo as frutas (assunto amplamente
tratado no segundo volume, mas cuja tabela se encontra na
página 308).
Não se pode esquecer que o percentual do gel de Aloe vera presente
nos produtos da Forever Living, por si só, já é um importante fator
de reforço à integridade dos tecidos conjuntivos e, portante, de
prevenção e o combate à celulite. Por isso, a seqüência de cada
sessão ainda prevê o banho com o Aloe Bath Gelée e a reidratação
da pele com o Aloe Moisturizing.
Combate à celulite e à obesidade. Contusões, torceduras e
distensões musculares. Dores artríticas, musculares e reumáticas.
Hematomas. Eliminar as moléculas de gordura e de água. Relaxar

os tecidos.
Edema (após a aplicação do Aloe Heat Lotion).
Aloe Body Conditioning Creme é um creme que enrijece os tecidos e

modela a silhueta. Embora sua natureza seja predominantemente
contrativa e fria (yin), em oposição ao Aloe Body Toner de natureza
expansiva e quente (yang), ele também contém elementos que
promovem a circulação e, conseqüentemente, o deslocamento das
moléculas de gordura e de água que se encontrem estagnadas na
pele.
Aloe Body Conditioning Creme é composto por 36,1% do puro gel
de Aloe vera estabilizado junto aos extratos de alga fucus,
cavalinha, clemátis, espiréia e hera, também presente no Aloe Bath
Gelée. Ele é igualmente enriquecido pelo óleo de gengibre e pela
alantoína, sobre os quais já falamos junto ao Aloe First, e pelo óleo
de zedoária, que lhe confere um leve odor canforado.
ÓLEO DE ZEDOÁRIA (Curcuma zedoaria)

Parente do gengibre, a zedoária ou Curcuma zedoaria não deve ser
confundida com o açafrão-da-índia (tumeric) ou Curcuma longo,
nem com o curcuma ou Curcuma aromática.
Anticancerígeno, antiinflamatório, analgésico, antimicótico,
antimutagênico, antineoplásico, antioxidante, antisséptico,
antitumoral, bactericida, cicatrizante, diurético, rubefaciente.
Estimulante da circulação, da musculatura lisa e do crescimento
celular. Inibidor da agregação plaquetária. Oxigenador celular.
Purificador do sangue. Para a medicina chinesa ele aumenta o
fluxo do Chi – a energia que anima o corpo –, dispersa a
estagnação e ativa o sangue, alivia as dores e é um preventivo da
leucemia.
Muito utilizado nos casos de: abscesso, acne, câncer de ovários,
pulmão, tireóide, útero e linfossarcomas, debilidade do sistema
digestivo, doenças coronárias, gengivite, hematomas e contusões,
tumores. Aumenta o potencial anticancerígeno da quimioterapia e
radioterapia ao mesmo tempo que previne a leucopenia como efeito
colateral. Clareia e dá brilho à pele. Refresca o sangue.
Seu potencial analgésico é sete vezes mais forte do que o da

dipirona/aspirina, segundo estudos da Universidade Estadual de
Ponta Grossa (Paraná). É rico em germânio.
Aloe Body Conditioning Creme, além de estimular a circulação, o
crescimento celular e combater a estagnação, traz ainda o colágeno
solúvel e a elastina hidrolisada. Estes, facilmente incorporados à
estrutura da pele devido à veiculação da Aloe vera, servem como
matéria-prima para acelerar a autoregeneração dos tecidos
conjuntivos.
Promovendo um delicioso frescor e exalando um delicado e
relaxante aroma, Aloe Body Conditioning Creme promoca o
movimento de contração da pele, que também promove a liberação
das moléculas de água e de lipídios retidos nos tecidos adiposos,
enquanto tonifica e recondiciona os tecidos conjuntivos fazendo
com que a silhueta seja remodelada de maneira natural.
Dores musculares. Estimulação da corrente linfática,
microcirculação periférica e tecidos conjuntivos. Flacidez. Focos
inflamatórios. Remodelação da silhueta. Tonificação e revitalização
da pele.
Aloe Bath Gelée
O programa do Aloe Body Toning conta ainda com a limpeza e

revitalização da pele promovida pelo Aloe Bath Gelée - nada mais
relaxante e revitalizante do que um bom banho com este sabão
líquido que, além de deixar a pele descongestionada e aveludada,
tem um aroma que revigora o físico e acalma o espírito.
Para se obter ainda melhores resultados, Aloe Bath Gelée deve ser
usado com uma bucha vegetal seguindo as recomendações:
primeiro esfregar-se no sentido vertical, em direção ao coração,
depois com movimentos horizontais e finalizar com movimentos
circulares.
Após o banho, recomenda-se ainda a reidratação da pele com o
Aloe Moisturizing Lotion (não incluído no kit), pois é fundamental
repor a umidade perdida durante o programa a que o corpo foi
submetido.
Instruções para a aplicação do programa

Aloe Body Toning Kit
É obrigatória a verificação de uma possível incompatibilidade com
o Aloe Body Toner ou o Aloe Body Conditioning Cream. A
possibilidade de alergia a qualquer produto constituído por fortes
princípios ativos só pode ser descartada depois de testada. Para
isso basta esfregar vigorosamente o produto sobre uma pequena
área da parte interna do braço, onde a pele é mais sensível, e
esperar 15 minutos. As manifestações alérgicas mais comuns são
ardência, coceira, irritação ou vermelhidão. Em caso positivo, a
possibilidade de uso do produto deve ser logo descartada.
Medições
Para se ter noção do quanto Aloe Body Toner agiu sobre o corpo
em cada sessão, antes de aplicá-lo tirar três medidas circulares de
cada uma das áreas que serão trabalhadas como, por exemplo, do
início, meio e fim das coxas ou da parte superior dos braços e
somá-las. Após o banho que finaliza o programa, refazer as
medições e comparar a soma das primeiras com a soma das
últimas para saber em números quanto foi perdido em cada local.
Preparação da pele
A preparação da pele para receber o Aloe Body Toner deve ser feita
com o Aloe Activator (não incluso no kit), pois além dele remover
qualquer resíduo existente sobre a pele, ele irá deixá-la revestida
por uma película de gel de Aloe vera com um pH compatível ao
produto que será aplicado.
O banho não é a melhor maneira de se preparar a pele para
receber o Aloe Body Toner. Na verdade, o fabricante recomenda
que ele não seja aplicado imediatamente após o banho. E, de
acordo com a experiência de alguns profissionais da área de
estética, essa espera deve ser de duas a três horas. Embora não
tenha conseguido receber qualquer explicação do fabricante sobre
os motivos desse procedimento, imagino que ele tenha um motivo
semelhante ao desaconselhamenmto do banho após as refeições,
pois ele ativa a circulação que necessita ser focalizada no estômago
durante a primeira fase da digestão, como provavelmente sobre a
área trabalhada pelo Aloe Body Toner, garantindo assim os

melhores resultados.
Deduz-se, portanto, que a digestão seja igualmente incompatível
com a aplicação do Aloe Body Toner. Por isso, dita o bom senso
que não se deve ingerir qualquer alimento no mínimo duas horas
antes da sua aplicação, embora a ingestão de água (não de chás ou
sucos), em pequenos goles, deva ser uma prática de estímulo à
ação do produto.
O fabricante também não aconselha o uso do Aloe Body
Conditioning Cream imediatamente após o banho, embora poucos
dêem atenção a essa advertência, provavelmente por não utilizá-lo
em muitas áreas do corpo e, portanto, não terem constatado
maiores problemas ao fazê-lo.
Modo de aplicação
Aloe Body Toner

O efeito de estimulação e o calor provocado pelo Aloe Body Toner é
diretamente proporcional à quantidade do produto aplicado –
quanto maior a quantidade, maior o calor gerado – e o tempo em
que é massageado sobre a superfície da pele.
De acordo com a experiência de alguns profissionais, os melhores
resultados são obtidos quando o produto é massageado – sempre
com movimentos em direção ao coração – durante 10 a 15
minutas. Assim ele é bem espalhado, devidamente absorvido e a
circulação local já começa a ser estimulada, deixando a área
vermelha.
Aloe Body Toner deve ser utilizado com discernimento e somente
sobre as áreas com excesso de gordura e onde se queira perder
medidas. Entretanto, de acordo com o fabricante, é proibida sua
aplicação sobre as mamas, face, genitália e membranas mucosas,
como nariz, ouvidos, ânus etc. É preciso igualmente tomar cuidado
com os olhos. E por precaução, recomenda-se lavar as mãos
imediatamente após a aplicação.
Segundo alguns profissionais, deve-se também evitar o uso do Aloe
Body Toner sobre as grandes concentrações de nódulos linfáticos
como as axilas, virilhas, abaixo das orelhas, assim como nos
joelhos e cotovelo – áreas onde na realidade não existe grande

concentração de gordura.
Não se deve igualmente ignorar que células cancerosas costumam
acumular-se nos nódulos linfáticos e tudo que não se deseja é
ativar seus metabolismos e acelerar-lhes o processo de
multiplicação.
A aplicação do Aloe Body Toner também está proibida nos períodos
de gestação, menstruação ou logo após intervenções cirúrgicas, e
naqueles que sofrem de problemas cardíacos, doenças
circulatórias ou flebite. Os diabéticos devem, pois, utilizá-lo com
bom senso, já que problemas circulatórios lhes são bastante
comuns. É igualmente proibida sua aplicação sobre varizes,
úlceras, qualquer dilaceração ou irritação cutânea, bem como logo
após a depilação.
Cobertura plástica
O uso do plástico cobrindo as áreas onde o Aloe Body Toner foi
aplicado é opcional, porém seu uso faz com que a temperatura
local aumente, assim como o potencial de ação do Aloe Body Toner.
Segundo a experiência de alguns profissionais, após Aloe Body
Toner ter sido massageado na pele, antes do uso do plástico, uma
segunda porção deve ser rapidamente esfregada para que os
resultados sejam ainda mais frutíferos, pois, como já foi
mencionado, o calor gerado responde à quantidade do produto
aplicado.
Cuidados a serem tomados com a aplicação do plástico

A. Enrolar o plástico de baixo para cima.
B. Nos braços o movimento deve ser da parte externa em
direção à parte interna.
Nas pernas o movimento deve ser da parte interna em
direção à parte externa.
C. A primeira volta é mais frouxa.
A segunda volta é bem mais firme, porém não apertada a
ponto de prender a circulação.
D. É proibido o uso do plástico sobre o tórax e mamas, assim

como sobre os joelhos e os cotovelos, e na parte das pernas e
braços abaixo deles.
E. Durante a utilização do plástico também fica proibida a
prática de exercícios físicos, e o ideal é que a pessoa assuma
uma posição relaxada, com os pés elevados e que assim se
mantenha por uma hora.
F. No caso da auto-aplicação, não havendo a supervisão de um
profissional ou de outrem, como prevenção à possibilidade de
se adormecer e, sem que se perceba, adotar alguma posição
que possa levar à obstrução da circulação; o fabricante
recomenda a não utilização do plástico como medida
preventiva.
G. Após a retirada do plástico, que deve ser descartado, qualquer
porção de Aloe Body Toner que não tenha sido absorvida deve
ser novamente massageada até penetrar a pelE. É preciso
deixar que o produto continue agindo ainda por algumas
horas antes de se banhar.
H. Na primeira semana do programa, recomendam-se três
aplicações do Aloe Body Toner com o plástico. Na segunda ou
talvez também na terceira semana, duas aplicações. Nas
semanas seguintes, porém, apenas uma até que uma série de
dez sessões seguidas seja completada – só assim será possível
aferir o verdadeiro potencial do programa Aloe Body Toning
sobre uma determinada pessoa.
I. Como manutenção, uma aplicação do Aloe Body Toner com o
uso do plástico deve ser repetida a cada duas semanas.

Segundo o fabricante, o Aloe Body Conditioning Cremedeve ser
utilizado em duas ocasiões distintas:
A. Durante a aplicação do Aloe Body Toner, o Aloe Body
Conditioning Creme deve ser utilizado em todas as áreas que não
estejam sendo por ele trabalhadas, mas por estarem flácidas,
necessitam ser estimuladas através do resfriamento.
Assim, enquanto o Aloe Body Toner está promovendo a combustão
da gordura em determinadas áreas, o Aloe Body Conditioning
Creme estará dispersando os fluidos e gorduras bloqueados nos

tecidos adiposos, aumentando a firmeza da pele e o
recondicionamento da silhueta em outras áreas.
B. O Aloe Body Conditioning Creme é o creme mantenedor do
programa Aloe Body Toning. Ele deve ser, portanto, utilizado sobre
todas as áreas visadas por este programa sempre que o Aloe Body
Toner não estiver sendo aplicado.
Nada impede, porém, que o Aloe Body Conditioning Creme seja
igualmente utilizado como agente de remodelação da silhueta por
todos aqueles que, apesar de serem magros e não terem razão para
fazer uso do Aloe Body Toner, estejam com áreas flácidas no corpo.
O efeito do resfriamento provocado pelo Aloe Body Conditioning
Creme também é diretamente proporcional à quantidade do
produto aplicado e a intensidade da massagem com que é aplicado
e absorvido pela pele.
Segundo o fabricante, a aplicação do Aloe Body Conditioning Creme
deve ser igualmente evitada sobre a pele irritada, recentemente
depilada ou logo após o banho (segundo o fabricante), assim como
sobre as mamas, face, genitália e membranas mucosas do nariz,
ouvidos, ânus etc. É preciso também tomar cuidado com os olhos.
E, por precaução, lavar as mãos imediatamente após ser usado.
Aloe Body Conditioning Creme não deve ser aplicado como um
creme hidratante sobre toda a superfície do corpo. Quem assim
fizer corre o risco de sofrer algum distúrbio circulatório, como
taquicardia, pois estará estimulando excessivamente a circulação.
Qualquer ação termogênica, seja fria ou quente, repercute sobre a
circulação. Além disso, o uso de qualquer nutracêutico que atue
sobre o metabolismo do organismo precisa ser feito com o máximo
de bom senso e discernimento!
Finalização do tratamento
No mínimo três horas depois da aplicação do Aloe Body Toner nas
áreas que se deseja perder medidas e do Aloe Body Conditioning
Creme onde se queira combater a flacidez, deve-se, então, tomar
um bom banho com o Aloe Bath Gelée.
O banho com o Aloe Bath Gelée, junto com a ação estimulante da
bucha vegetal, remove todas as células mortas, ao mesmo tempo
que faz uma última ativação na microcirculação periférica, e deixa

seus princípios ativos sobre a pele.
O programa deve ser finalizado com a aplicação do Aloe
Moisturizing Lotion (também não incluído no kit), para restaurar a
umidade até a última camada da pele, pois muitas moléculas de
água foram removidas durante o tratamento.

Benefícios da Aloe Vera e Uva-do-monte para a Saúde

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