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Se a guerra escolher como palco O meu pai dorme em sentido É melhor do que café

As montanhas do nosso Brasil Minha mãe em descansar É o sangue do inimigo.


Levarei minha fé, minha força O quintal da minha casa
Junto a mim estará meu fuzil. Não se varre com vassoura É faca, é faca
A altitude e ao ar rarefeito Varre com ponta de sabre É faca na caveira
Adaptado tornei-me assim... E tiro de metralhadora Patrulha, patrulha
Hoje sinto que sou parte delas A comida lá em casa Patrulha a noite inteira
E que elas são parte mim. Não tem tempero nem sal Esquece, esquece
O meu grito de guerra é Montanha A comida lá de casa Esquece a namorada
Montanha responde o rochedo É ração operacional Patrulha, patrulha
Vencerei o inimigo com garra A alvorada lá de casa Patrulha de emboscada
Sou guerreiro que luta sem medo. Não precisa corneteiro
Escalando as paredes de pedras Porque lá em casa é diferente Corridinha mixuruca
Hei de ver a vitória chegar É com tiro de obuseiro! Que não dá nem pra cansar
E do alto contemplo o horizonte Eu aqui nesse passinho
A planície planalto ou o mar. A artilharia no terreno vai lançar, Vou até o Ceará
Ir lutar bem mais perto do céu fogos de obuseiro pro inimigo não passar. Corro até o fim do mundo
Essa é minha nobre missão A artilharia no terreno já lançou, Se o comandante ordenar
Minha alma se eleva ao topo fogos de obuseiro e o inimigo não passou. Mas se antes eu parar
A seguir os meus pés, lá estarão. Flexão eu vou pagar
O meu grito de guerra é Montanha Olha a Dona “MAG” no terreno camuflada
Montanha responde o rochedo Pronta para ser a qualquer hora empregada Eu queria estar agora
Vencerei o inimigo com garra Olha o obuseiro lá no campo escondido La na mesa de um barzinho
Sou guerreiro que luta sem medo... pronto pra bater a posição do inimigo Tomando uma coca-cola
Ou um chopp geladinho
Lá em casa é diferente Esse sangue é muito bom Mas como tudo nessa vida
e pra vocês e vou contar Já provei não há perigo É pra dar moral à gente
Faço esta corridinha Existem !!! Jonny alimentava esse desejo noite e dia,
Pra dar força ao combatente Aqueles !!! de fazer brilhar o nome da artilharia,
Que querem mais não podem. foi chamado para guerrear,
Você pensa que é malandro, Existem !!! mas na hora quem diria,
lagartixa é muito mais, Aqueles !!! seu fuzil resolveu falhar,
ela sobre nas paredes, Que podem mais não querem. com a faca entre os dentes a ordem era matar,
coisa que você não faz. Eu quero eu posso a pele do inimigo ele pôs no mastro da bandeira,
Eu sou e hoje é chamado de faca na caveira,
Chope, chope no verão, Soldado do EB a faca brilha caveira sorrir,
só faz bem ao coração, e não a nada nesse mundo que me faça desistir, eu ñ tenho pena de ti,
chope, chope no inverno, prefiro a morte certa ao covarde me sentir. urubu q é bom é pau na moleira,
leva a gente pro inferno. pede poeira faca na caveira.
No Brasil ou no além mar
Faço parte de uma tropa nós havemos de lutar Eu tenho uma mania que já é tradição,
Que tem fibra e moral pela honra da nossa nação De nunca me entregar de não cair ao chão,
Disciplina elevada Na planície ou na montanha Por isso quando eu vejo a faca na caveira,
Tropa operacional com poeira chuva ou lama Eu sei que vou ralar, vou ralar a vida inteira,
Somos homens da mochila, cumpriremos a nossa missão Uniforme camuflado, pouca água no cantil
Capacete e cantil, com seus fogos poderosos a nossa ARTILHARIA A mochila é bem pesada, em guarda alto meu fuzil,
Nossa força combativa, leva apoio a infantaria, HURRA! O que estou fazendo pouca gente quer fazer,
Está na ponta do fuzil, Dias e noites granadas aos milhões A fome, o frio é grande e o sono é pra valer,
Somos fogo em movimento, vão lançando os nossos canhões!!! Mas se me perguntarem eu respondo em alto tom,
E no combate aproximado, ARTILHARIA BRASIL!!! É no fogo bem mais forte que se forja o aço bom.
Nós fazemos o inimigo,
Pedir perdão dos seus pecados. A história de um guerreio todos devem conhecer, Olê mulher rendeira
Essa é a história de Jonny furacão, Olê mulher rendá
um cara q bem cedo decidiu ser campeão, Tu me ensina a fazer renda
Que eu te ensino a rastejar. Se no inferno eu for parar/ Ela falou é mais pro lado
A noite é minha amiga Subo a terra no lepar. É mais pro lado que é maravilha.
A chuva, minha companheira
Nesse solo que tu pisa Essa não, essa não, Fui em muitas selvas, mas a onça eu não vi
Eu patrulhei a noite inteira. Minha língua tá no chão Um guerreiro muito louco disse que eu viria ali
Eu vibro com a Artilharia Essa sim, essa sim, Onça pintada quem foi que te pintou?
Que cumpre a sua missão Mas eu vou até o fim! Fui um guerreiro louco, louco como eu sou
No ar, no mar, na terra Raça, sangue, moral e vibração! Onça pintada que tanto me orgulhas!
De obuseiro ou de canhão. Este é o lema da nossa bateria. Serás o estandarte da minha patrulha.

O Soldado foi ao inferno Bicho danado pra ajudar na corridinha, Sai da frente, sai da frente
Pra ver como é que é E a descidinha, é a descidinha, Que a tropa quer passar
Chegou lá quebrou a cara Bicho danado para fazer a mulher mexer, Essa tropa quando passa
O diabo é “FE” É o bambolê, é o bambolê, Faz o solo se rachar
O Soldado foi ao inferno Bicho danado pra fazer calor na mão,
Fazer não sei o que É a flexão, é a flexão. A menina bonitinha
Chegou lá quebrou a cara Lá da venda do Clemente
O diabo é “PQD”. Fui apalpando, fui apalpando Não namora com o soldado
O Soldado foi ao inferno Fui apalpando e peguei no pescoço Só namora com o Tenente
Atazanar o satanás Ela falou é mais embaixo A menina bonitinha
Missão louca como essa E mais embaixo que é um colosso. Lá da venda do Ricardo
Só o Sd é capaz. Fui apalpando, fui apalpando Não namora com paisano
Fui apalpando e peguei no umbigo Só namora com soldado
Se eu morrer numa trincheira/ Ela falou é mais embaixo
É porque eu dei bobeira/ É mais embaixo que mora o perigo É de Melão, melão
Se eu morrer e for para o céu/ Fui apalpando, fui apalpando É de sabiá
Desço a terra de rapel/ Fui apalpando e peguei na virilha É de laranjeira
É de sabiá Sou pé preto e não temo a ninguém é a hora ideal.
A morena é bonita Corro, deito, rolo e atiro muito bem O rosto dos comandos ninguém vê
É de sabiá Sou da arma que não entra quem quer suas garras quem sentir não viverá
Namoradeira Só quem pode já é tradição o ataque é mortal
É de sabiá Na Artilharia a moral é a grande condição com destruição total
Perereca não tem rabo a missão se cumprirá.
É de sabiá CANÇÃO DOS COMANDOS O céu é seu abrigo
Sapo não tem calcanhar Na paz ou na guerra sempre há o solo o seu colchão
É de sabiá um comandos preparado pra lutar. à retaguarda do inimigo
Quem casar com mulher feia Se a Pátria lhe pedir leva a morte e grande confusão.
É de sabiá está pronto pra partir
Tem mochiba pra criar não importa o lugar. Bateria atenção, concentração!
É de sabiá Na selva, na montanha ou no mar Explosiva, lote A, cg 5!
Quem casar com mulher bonita onde seja necessário atuar Espoleta Instantânea!
É de sabiá surge do céu seu braço forte Centro Q1, Bia Q 1000!
Tem a testa pra cuidar se preciso enfrenta a morte Deriva!
sua estrela há de brilhar 2662!
Tomara que chova uma chuva bem fininha O céu é seu abrigo Elevação!
E molhe a cama dela e ela passe para minha o solo o seu colchão 354!
Tomara que chova até de madrugada à retaguarda do inimigo AMC!
E molhe a minha sogra aquela velha aloprada leva a morte e grande confusão. Centro Pronto!
Tomara que chova amanhã o dia inteiro Surpresa e sorte natural Centro Fogo!
E molhe o meu sogro aquele velho cachaceiro acompanham a caveira e o punhal
quando a chuva for intensa
e a escuridão imensa

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