Você está na página 1de 20

Licenciatura em Turismo

Informação e Itinerários Turísticos

Programa

2. Conceção de itinerários
2.1 Recursos afetos à conceção de itinerários
2.2 Metodologia de planeamento de viagens organizadas
2.3 Os itinerários como instrumento de valorização turística
2.4 Programação de atividades
2.5 O papel do guia na valorização do itinerário
2.6 Análise de custos económicos
2.7 Percursos pedestres
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: evolução do conceito
Antes: Utilização pelas populações locais e
Utilização por montanhistas

Atualmente: Instalação Desportiva e Turística, passa de


categoria de lazer informal para uma
verdadeira ação turística, modalidade do
Desporto da Natureza
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

O prazer de andar, da descoberta, de


Grande expansão percorrer caminhos….

1
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: evolução do conceito
 Conceito de pedestrianismo
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

(Portaria n.º 1465/2004, de 17 de Dezembro)

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: motivações

Natureza intacta

Reencontrar equilíbrio interior

A descoberta da região

Exercício físico
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Afirmar uma certa diferença

2
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: práticas dominantes

Pequenas saídas, 2 a 3 horas de marcha fácil

Passeios em circuito, com regresso ao ponto de partida

Grande maioria pratica a atividade de forma autónoma

Desenvolvimento de passeios pedestres em família

Grande crescimento entre as pessoas com mais de 50 anos


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Classe média e alta (em termos económicos)

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: propósito na elaboração de
percursos balizados
Recuperação/ preservação de
património (caminhos antigos)
Promoção de hábitos salutares

Educação Ambiental

Promoção turística
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Ordenamento do acesso a
áreas protegidas

3
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: promotores
Entidades Nacionais (ex. ICNF)
Entidades Regionais (ex. Secretaria Regional de Turismo dos Açores)
Associações de Desenvolvimento (ex. ADXTUR)
Autarquias
Associações locais (ex. clubes)
Agentes privados
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

De acordo com a Lei de Bases do Desporto, Lei nº 30/2004, de 21


de Julho, a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal
(FCMP) é a entidade responsável pela homologação dos percursos
pedestres e pela representação nacional e internacional da
modalidade
7

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: principais componentes
 Elementos de Base
• Função: Recreativa ou educativa
• Duração: um ou vários dias
• Forma: Lineares ou circulares
Classificação • Grau dificuldade: I - muito fácil; II – fácil; III - algo difícil;
IV – difícil; V - muito difícil
• Extensão: GR – Grande Rota; GR-E – Grande Rota
Transeuropeia; PR – Pequena Rota ; PL – Percurso Local

Serviços aos • Alojamento, restauração, transportes...


caminhantes • Outros serviços: visitas guiadas, transferência de bagagens, etc.
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Dispositivo de • Disponível em vários formatos


informação • Informação antes e durante o percurso

Necessidade de conceber redes onde se articulam vários itinerários,


permitindo fornecer o máximo de possibilidades aos praticantes
8

4
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: principais componentes
 Elementos de Base
Território como elemento determinante de valorização do passeio,
apresentação/interpretação do território.

Qualidade e
diversidade
da paisagem

Imagem
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

turística do
Riqueza do
território
Património
património
cultural
natural
9

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Competências
 Entidade competente: FCMP
 Competências da FCMP:
o Regulamentar e disciplinar

o Promover e divulgar

o Registar + Homologar

 Percurso Pedestre Homologado:


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

É um itinerário sinalizado no terreno através de marcas da FCMP,


geralmente em ambientes naturais e/ou ao longo de caminhos
tradicionais.
Estes percursos só são válidos se estiverem homologado pela FCMP.
10

10

5
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: tipologias
 Percursos Pedestres Homologados
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

11

11

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres:
 Obrigações da entidade competente (FCMP) / cumprimentos
de normas relativas a:
o Traçado
o Marcação
o Manutenção
o Segurança dos participantes
o Preservação do meio
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

 Normalmente definidos em ambientes naturais e/ou caminhos


tradicionais
 Válidos após homologação
12

12

6
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Características
Tipologia Nomenclatura Cores Duração / Outros

GR + Nº registo Branco Superior a 1 jornada


Vermelho (> 30 km)

GR Transeuropeia GR + nº registo / E + nº registo

PR ou PL Amarelo Inferior a 1 jornada


+ Nº registo Vermelho (< 30 km)
+ Designação concelho

Branco Ambiente urbano


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Verde (totalidade ou mais de


PL 1 FAR-OLH a) metade do percurso)

Variantes: Percurso de extensão variável, que confluem de 2 pontos diferentes de um percurso


Sigla + nº registo (Ex: PR 1.1 ou GR 1.1 ou PL 1.1)

a) Percurso que abrange mais de um concelho (ordem decrescente da dimensão dos troços) 13

13

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Marcas
Tipo marcas Simbologia Dimensão (cm) Localização
Caminho certo Retângulos paralelos 12x3 (1 intervalo) • Início do percurso
Min: 10x2,5 (1 intervalo) • Ao longo do percurso
Max: 15x3,5 (1 intervalo) • Logo após bifurcação/cruz.
• A menos de 50 metros de
painéis informativos

Mudança de direção Retângulos paralelos 12x3 (1 intervalo) • Antes do cruzamento /


(inferior com seta e haste) Min: 10x2,5 (1 intervalo) bifurcação: a menos de 30
(direita e esquerda) Max: 15x3,5 (1 intervalo) metros

Caminho errado Retângulos em X 12x3 • Entrada do caminho a evitar


(branco e amarelo por Min: 10x2,5 • A menos de 30 metros
debaixo) Max: 15x3,5 (locais de condições
meteorológicas adversas)
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Caminho certo de: 3 retângulos horizontais 12x3 (1 intervalo) • Início e ao longo do troço
Min: 10x2,5 (1 intervalo) coincidente
PR em GR Max: 15x3,5 (1 intervalo)

PL em GR
PL em PR
14

14

7
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Resumo marcas
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

15

15

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres:
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Cruzamento Bifurcação

16

16

8
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres:
 Suporte das marcas
o Elementos naturais ou artificiais

o Se em poste => min 80 cm do solo

 Placas do sentido do percurso


o Retângulo com “seta” indicativa da direção

o Indica o tipo de percurso (quadrado na


extremidade reta)
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

o Triângulos da cor da rota na extremidade da seta

o Referência aos lugares e distância

o Indicação do tempo médio (opcional)

17

17

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres:
 Painéis informativos:
o Início e final do percurso homologado

o Pontos intermédios (opcional)

o Elementos:
 Ficha técnica

 Traçado

 Legenda da simbologia
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

 Outros elementos informativos sobre a cultura, natureza, gastronomia,


geologia, …

18

18

9
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres:
 Erros de marcação:

Não previstas no regulamento Só em um dos lados Suportes soltos


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Locais indevidos Duplicação (falta limpeza) No património


(Mudança direção antes do cruzamento)
19

19

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fases
PROMOTOR

PROJETO REGISTO IMPLANTAÇÃO HOMOLOGAÇÃO MANUTENÇÃO


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

FCMP

20

20

10
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: PROJETO
o Fundamentação e objetivos
o Descrição sumária do percurso, em ambos os sentidos
o Características mais relevantes e consideradas pertinentes da área e locais por onde passa o
PP
o Ficha técnica
o Traçado do percurso (carta militar 1/25.000)
o Perfil do percurso, com indicações das altitudes principais
o Plano de manutenção (com declaração de compromisso de manutenção por 5 anos)
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

o Tipologia da sinalização complementar


o Autorizações necessárias (circulação, marcação e implantação de sinalização complementar)
o Calendarização (implantação)
o Projeto de divulgação e suporte informativo
21

21

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: PROJETO
o Ficha técnica (aspetos obrigatórios):

 Nome do percurso

 Localização e respetiva região

 Acessos, estradas que conduzem aos pontos de partida e de chegada

 Tipo do percurso (GR, PR ou PL linear ou circular, generalista ou temático)

 Pontos de partida e de chegada (indicação dos nomes)

 Distância (km)

 Desníveis acumulados (m)

 Altitude máxima e altitude mínima (m)


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

 Duração (horas ou dias)

 Grau de dificuldade (I - muito fácil, II - fácil, III – algo difícil, IV – difícil, V – muito difícil)

 Época aconselhada

 Cartografia (cartas militares, escala 1/25000)

22

22

11
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: PROJETO
o Traçado do percurso (reconhecimento)
 Preferência por caminhos de terra-batida ou empedrados

 Preferência por caminhos tradicionais e históricos (mesmo exigindo recuperação)

 Evitar estradas asfaltadas e/ou frequentadas por veículos motorizados

 Evitar troços perigosos ou propor obras

 Efetuar derivações sempre que se considere necessário atingir um ponto notável

 Evitar a marcação em caminhos privados, dando preferência a caminhos públicos


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

ou de serventia

 Consultar as autarquias, direções das áreas protegidas e proprietários de modo a


obter autorizações para a implementação e marcação

 Evitar que coincida com outras GR, PR ou PL


23

23

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: REGISTO
o Deliberação da Direção da FCMP

o Atribuição de numeração

o Pagamento de registo
 Filiados da FCMP = gratuito

 Não filiados da FCMP = 15,00€ + IVA / percurso


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

24

24

12
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: IMPLANTAÇÃO
o Utilização das marcas da FCMP

o Em conformidade com o Regulamento da FCMP

o Respeitar formatos, dimensões e cores

o Marcas visíveis, de fácil leitura, nos dois sentidos do percurso

o Colocação das marcas em locais visíveis e a distância razoável


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

o Utilização de materiais resistentes e não agressivos

o Autorização de proprietários

o Em percursos confluentes: sinalética informativa a cada 50 mts

25

25

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: HOMOLOGAÇÃO
o Competência da Direção da FCMP

o Consubstancia-se no certificado de qualidade emitido pela FCMP

o Pedido após conclusão da implantação

o Visita técnica + relatório da FCMP (a custas do promotor)

o Garantia da manutenção do percurso (promotor)


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

o Produção de 2500 folhetos (promotor), dos quais 1000 para a FCMP

o Publicação em livro e no site da FCMP dos percursos homologados

26

26

13
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: HOMOLOGAÇÃO (cont.)
o Editação de topo-guia, livro ou folheto (promotor). Elementos mínimos:
 Descrição do percurso
 Infografia em Corel
 Ficha técnica
 Recomendações de segurança / contactos entidades socorro e meteorologia
 Eventuais condicionalismos
 Elementos relevantes da área ou locais de interesse
 Ano de edição
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

o Caducidade da homologação
 Incumprimento dos padrões de qualidade
 Deterioração do percurso e manutenção desadequada

27

27

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: HOMOLOGAÇÃO (cont.)
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

28

28

14
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: RNPP
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

29

29

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: Manutenção
o Infraestrutura normalmente instalada em meio natural, com necessidade
de supervisão assídua e manutenção adequada

o Responsabilidade do promotor

o Atribuições da FCMP:
 Implementar os mecanismo de controlo da qualidade

 Realização de vistorias técnicas periódicas


José Cardoso / josecardoso@esec.pt

 Realização de inquéritos aos praticantes

30

30

15
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: Manutenção

• Envolvimento dos • Limpeza e • 2 vezes / ano –


agentes locais acondicionamento Outubro e Abril
do trilho (dependendo da
• Reposição de climatologia)
sinalética

Chave do Duas Manutenção


sucesso vertentes regular
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

31

31

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres: Processo de homologação
 Fase: Manutenção
o Causas da degradação
Exposição aos elementos

Crescimento da vegetação

Utilização do campo (tratores)

Animais
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

Vandalismo

Má escolha dos materiais (não adequados ou apetecíveis ao furto)

Desenho dos trilhos

32

32

16
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Ética e conduta
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

33

33

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
o Caminho do Xisto de Álvaro

o Quinta Nova – Sabrosa

o Rota das Tormentas

o Caminhos de Montemuro

o Trilhos do Estreito
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

o Rota dos Laranjais - Caramulo

34

34

17
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

35

35

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

36

36

18
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

37

37

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

38

38

19
Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

39

39

Licenciatura em Turismo
Informação e Itinerários Turísticos

2. Conceção de itinerários
2.7 Percursos pedestres
 Exemplos
José Cardoso / josecardoso@esec.pt

40

40

20

Você também pode gostar