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Access

Fabricante: Microsoft.
Versões mais atuais: 2019 (16.0), lançada em 24 de setembro de 2018
(versão estável).

Tipo de licença: Shareware (gratuito, porém limitado ou como período de


avaliação).

Preço da Licença: R$ 649,00 na Microsoft store.


Histórico: Criada em novembro de 1992 (28 anos atrás), novas versões ainda
são lançadas periodicamente, ainda que a sua última comercializável tenha
sido lançada em 2009.

Plataforma: Windows, Android e IOS (os dois últimos apenas por meio de
planos do serviço “Office 365”)

Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades: O nome “Microsoft Access”, antes havia sido usado em um


programa de comunicação destinado a competir com “ProComm” e outros
programas, mas o projeto fracassou e teve o seu nome posteriormente
reutilizado na criação do primeiro Sistema de Gerenciamento de Banco de
Dados da Microsoft.
SQL Server
Fabricante: Sybase, em parceria com a Microsoft (Desde 1994, quando foi
lançada a versão para Windows NT, a Microsoft mantém a manutenção do
produto).

Versões mais atuais: SQL Server 2019 (versão estável).


Tipo de licença: Software proprietário (ou seja, privativo, restrito a
computadores licenciados com direitos exclusivos para o produtor).

Preço da licença:
US$ 209 (por volta de R$1100, em sua versão Standard e individual)
US$ 899 (por volta de R$ 4.900, em sua versão Standard para Server)
US$ 3.586 (por volta de R$ 19.500, em sua versão Standard, com dois
núcleos)
US$ 13.748 (por volta de R$ 75.000 em sua versão Enterprise, com dois
núcleos)
Observação: todas as conversões foram feitas levando apenas a cotação do
dólar em comparação ao real no dia 04/02/2021, sem levar em consideração
impostos ou outras variáveis no preço que podem acontecer no Brasil

Histórico: Lançado em 1988, sua última versão suportada pela Microsoft (e


aparelhos com processador x64) é o SQL Server 2017 (disponível nas versões,
Express, Developer, Web, Standard e Enterprise). O SQL Server tem 3 versões
descontinuadas, e 10 versões especiais.

Plataforma: Windows, Linux e Docker (na versão SQL Server 2017).


Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades: Antigamente o SQL Server era um banco de dados relacional,


onde essencialmente você armazenava nele dados estruturados no formato
tabular (linhas e colunas).
Além disso ele permite a criação de tabelas relacionadas, evitando a
necessidade de armazenar dados redundantes em vários locais dentro de um
banco de dados.
Oracle
Fabricante: Oracle Corporation
Versões mais atuais: Database19c
Tipo de licença: Software Proprietário (ou seja, privativo, restrito a
computadores licenciados com direitos exclusivos para o produtor).

Preço da licença: A compra de 1 ano da Licença de 1 Processador da


Standard Edition custa R$7,605.00, 2 anos custam R$13,308.00, 5 anos
custam R$26,617.00, e a Perpétua custa R$38,024.00. Este preço, mesmo
anual, não inclui o Suporte, que chega a R$ 8,365.28 na versão Perpétua.
Além disso os preços podem variar muito de acordo com a versão do Oracle,
sendo a mais cara “Enterprise edition”, e a mais barata “Personal edition” (que
custa, em sua licença Perpétua R$ 999.00 somados a pouco mais de R$
200.00 de suporte anual).

Histórico: Criado em 1978 (42-43 anos atrás) quando Larry Ellison descobriu
que nenhuma empresa até o momento havia feito um protótipo funcional de um
banco de dados relacional, e então junto a Bob Miner e Ed Oates
(cofundadores da Oracle Corporation) aproveitaram essa área inexplorada do
mercado, e, portanto, fazendo com que a Oracle Corporation se tornasse
empresa de software empresarial do mundo. Até hoje a Oracle Database
recebe novas versões. (Database 19c)

Plataforma: Windows, IOS, Solaris, Linux e Android (Oracle tem versões


especiais para Linux e Android)

Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades: Além da base de dados, a Oracle desenvolve uma suíte de


desenvolvimento chamada de “Oracle Developer Suite”, utilizada na construção
de programas de computador que interagem com a sua base de dados. A
Oracle também criou a linguagem de programação PL/SQL, utilizada no
processamento de transações.
My SQL

Fabricante: Oracle Corporation


Versões mais atuais: 8.0.21 (julho de 2020, é uma versão estável), sua
última versão disponível para o mercado é a 8.0.00. (de abril de 2018).

Tipo de licença: GPL e licença comercial


Preço da licença: Por utilizar o sistema GPL, o MY SQL é um open source,
não gratuito, e sua licença custa por volta de US$ 220.00 sem controle de
transação e US$ 440.00 com controle de transação; ou seja, em torno de R$
1000.00 e R$ 2000.00 em uma conversão direta aproximada.

Histórico: Lançado em 23 de maio de 1995 há um pouco mais de 25 anos


atrás, saiu de sua fase Beta apenas em 2008, e foi lançado completamente
após 2015 e tem atualizações até hoje (8.0.00).

Plataformas: AIX , BSDi , FreeBSD , HP-UX , eComStation , i5 / OS , IRIX ,


Linux , MacOS , Microsoft Windows , NetBSD , Novell NetWare , OpenBSD ,
OpenSolaris , OS / 2 Warp, QNX , Oracle Solaris , Symbian , SunOS , SCO
OpenServer , SCO UnixWare , Sanos e Tru64 . Sem contar a versão portável
para OpenVMS.

Interface do usuário e prints de tela

:
Curiosidades: O MySQL foi criado na Suécia, por suecos e um finlandês:
David Axmark, Allan Larsson e Michael “Monty” Widenius, que têm trabalhado
juntos desde a década de 1980. Hoje seu desenvolvimento e manutenção
empregam aproximadamente 400 profissionais no mundo inteiro, e mais de mil
contribuem testando o software, integrando-o a outros produtos, e escrevendo
a respeito dele.
O sucesso do MySQL deve-se em grande medida à fácil integração com o PHP
incluído, quase que obrigatoriamente, nos pacotes de hospedagem de sites
da Internet oferecidos atualmente. Empresas como Yahoo! Finance,
MP3.com, Motorola, NASA, Silicon Graphics e Texas Instruments usam o
MySQL em aplicações de missão crítica. A Wikipédia é um exemplo de
utilização do MySQL em sites de grande audiência.
MariaDB

Fabricante: MariaDB Corporation Ab, MariaDB Foundation


Versões mais atuais: MariaDB 10.5.8 (11 de novembro de 2020; há quase 3
meses, é a última versão estável)

Tipo de licença: GNU, LGPL


Preço da licença: Gratuito para uso interno, fui incapaz de encontrar um
preço definitivo.

Histórico: MariaDB é um SGDB que surgiu como fork do MySQL, criado pelo
próprio fundador do projeto após sua aquisição pela Oracle, e que continua
tendo atualizações periodicamente (10.5.8).

Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades: O líder do MariaDB é Michael 'Monty' Widenius, um dos


fundadores do MySQL e fundador da Monty Program AB.
A principal ideia do projeto, é manter a fidelidade dos projetos MySQL, e para
conseguir isso, a Monty Program AB trabalha para contratar os melhores e
mais brilhantes desenvolvedores do setor, em estreita cooperação com a maior
comunidade de usuários e desenvolvedores no verdadeiro espírito do software
livre e open source de uma forma que consigam equilibrar a previsibilidade com
confiabilidade.
Postgre

Fabricante: PostgreSQL Global Development Group


Versões mais atuais: 13.0 (24 de setembro de 2020; há 3 meses, é a última
versão estável), sua última versão disponível no mercado é a 11.1 (lançada em
novembro de 2018)

Tipo de licença: Licença BSD (uma licença de código aberto inicialmente


utilizada nos sistemas operacionais do tipo Berkeley Software Distribution).

Preço da licença: Entre US$ 19.00 e US$ 3,299 mensais dependendo do


plano utilizado, mais uma vez não consegui achar o preço em reais.
US$19.00 (em sua versão Hobby)
US$129.00 (em sua versão Startup)
US$499.00 (em sua versão Growth)
US$1699.00 (em sua versão Scaling)
US$3299.00 (em sua versão Monster)

Histórico: O PostgreSQL é um dos resultados de uma ampla evolução que se


iniciou com o projeto Ingres, desenvolvido na Universidade de
Berkeley, Califórnia. O líder do projeto, Michael Stonebraker, um dos pioneiros
dos bancos de dados relacionais, deixou a universidade em 1982 para
comercializar o Ingres, porém retornou a ela logo em seguida.
Após seu retorno a Berkeley, em 1985, Stonebraker começou um projeto pós-
Ingres com o objetivo de resolver problemas com o modelo de banco de
dados relacional. O principal problema era a incapacidade do modelo
relacional compreender “tipos” (atualmente, chamados de objetos), ou seja,
combinações de dados simples que formam uma única unidade.
O projeto resultante, chamado Postgres, era orientado a introduzir a menor
quantidade possível de funcionalidades para completar o suporte a tipos. Estas
funcionalidades incluíam a habilidade de definir tipos, mas também a habilidade
de descrever relações - as quais até este momento eram amplamente
utilizadas, mas completamente mantidas pelo usuário. No Postgres, o banco de
dados "compreendia" as relações e podia obter informações de tabelas
relacionadas utilizando regras.
Iniciando em 1986, a equipe divulgou uma série de documentos descrevendo a
base do sistema e em 1988 o projeto possuía um protótipo funcional. A versão
1 foi liberada para um grupo pequeno de usuários em junho de 1989, seguida
pela versão 2 com um sistema de regras reescrito em junho de 1990. Para a
versão 3, liberada em 1991, o sistema de regras foi reescrito novamente, mas
também foram adicionados suporte para múltiplos gerenciadores de
armazenamento e um melhorado motor de consultas. Já em 1993, Postgres
havia crescido imensamente em popularidade e possuía uma grande demanda
por suporte e por novas funcionalidades. Após a liberação da versão 4, a qual
era uma simples versão de limpeza, o projeto foi oficialmente abandonado pela
Universidade de Berkeley.[4]
Entretanto, devido ao fato do seu código fonte estar sob uma licença BSD, o
seu desenvolvimento foi continuado. Em 1994, dois estudantes , Andrew Yu e
Jolly Chen, adicionaram um interpretador SQL para substituir a
linguagem QUEL (desenvolvida para o Ingres) e o projeto foi renomeado
para Postgres95. Com a divulgação de seu código pela Internet, Postgres95
iniciou uma nova vida como software open source.[4]
Em agosto de 1996, Marc Fournier, Bruce Momjian e Vadim B. Mikheev
lançaram a primeira versão externa da Universidade de Berkeley e deram início
à tarefa de estabilizar o código herdado. Também em 1996, o projeto foi
renomeado para PostgreSQL a fim de refletir a nova linguagem de consulta ao
banco de dados: SQL. A primeira versão de PostgreSQL, a 6.0, foi liberada em
janeiro de 1997. Desde então, um grupo de desenvolvedores e de voluntários
de todo o mundo, coordenados pela Internet, têm mantido o software e
desenvolvido novas funcionalidades.
O Postgre continua recebendo novas versões até hoje (11.1).
Plataformas: AIX, BSD/OS, Linux, Fedora, FreeBSD, HP-UX, IRIX, Mac OS
X, NetBSD, OpenBSD, Solaris, UnixWare, Windows
Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades: Além de doações, o projeto PostgreSQL se sustenta pelo


patrocínio de diversas empresas, entre as quais se destacam: Fujitsu, Hub.Org,
NTT Group, Red Hat, Skype e SRA.
O software tem adquirido prestígio na comunidade Linux, tendo recebido
diversas vezes o prêmio Linux Journal Editor's Choice de melhor sistema de
gerenciamento de banco de dados (SGBD).
Uma diversidade de módulos adicionais está disponível através do pgfoundry.
A aceitação do PostgreSQL tem se ampliado para além da comunidade de
código aberto. Há entre os seus usuários grandes empresas internacionais,
órgãos governamentais de vários países e universidades de prestígio mundial.
Existe uma lista dos principais usuários no Brasil e no mundo e, também, há
alguns estudos de caso de aplicações que utilizam o PostgreSQL.
Firebird

Fabricante: Firebird Project


Versões mais atuais: 3.0.7 (15 de outubro de 2020; há aproximadamente 4
meses, é a última versão estável)
Tipo de licença: IPL, IDPL
Preço da licença: Gratuita
Histórico: A Fundação FirebirdSQL coordena a manutenção e
desenvolvimento do Firebird, sendo que os códigos fonte são disponibilizados
sob o CVS da SourceForge.
Baseado no código do InterBase da Borland, quando da abertura de seu código
na versão 6.0 (em 25 de Julho de 2000), alguns programadores em associação
assumiram o projecto de identificar e corrigir inúmeros defeitos da versão
original, surgindo aí o Firebird 1.0, que se tornou um banco com características
próprias, obtendo uma aceitação imediata no círculo de programadores (última
versão 3.0.7).
Plataformas: Hoje o Firebird roda em Darwin, FreeBSD, HPUX, Linux,
Sinixz, Sparc, Solaris, Win32, MacOS, AIX e WinCE 3.0 (beta) O Firebird
receberá também uma versão mobile para Android, atualmente em testes.

Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades: Desde sua primeira versão, oferece recursos como:


compatibilidade ACID,
transações MVCC, triggers, procedures, collations, UDFs, etc.
O Firebird tem a maior base de usuários no Brasil, Rússia e Europa.
SQLite

Fabricante (desenvolvedor): D. Richard Hipp


Versões mais atuais: 3.31.1 (27 de janeiro de 2020; há 1 ano e 1 mês, é
sua última versão estável).
Tipo de licença: Domínio público
Preço da licença: Gratuita
Histórico: SQLite é uma biblioteca em linguagem C que implementa um banco
de dados SQL embutido. Programas que usam a biblioteca SQLite podem ter
acesso a banco de dados SQL sem executar um processo SGBD separado.
SQLite não é uma biblioteca cliente usada para conectar com um grande
servidor de banco de dados, mas sim o próprio servidor. A biblioteca SQLite lê
e escreve diretamente no arquivo de banco de dados no disco (3.31.1).
Plataformas: Multiplataformas, não fui capaz de achar uma informação mais
detalhada nem mesmo no site oficial do SQLite.
Interface do usuário e prints de tela:

Curiosidades:
Não se recomenda o uso do SQLite para sites com muitos acessos, grandes
quantidades de dados (talvez maior que algumas dúzias de gigabytes),
sistemas com grande concorrência e aplicações cliente/servidor
O SQLite: É um Software Livre/domínio público e multiplataforma, um
mecanismo de armazenamento seguro com transações ACID, que não
necessita de instalação, configuração ou administração, também implementa a
maioria do SQL92 e permite guardar o banco de dados em um único arquivo,
além de suportar bases de dados abaixo de 2 terabytes.
IBM DB2
Fabricante: IBM
Versões mais atuais: 11.5 ( 27 junho 2019; 20 meses atrás, é sua última
versão estável)

Tipo de Licença: Proprietary commercial software, Proprietary EULA


Preço de licença: A partir de US$ 1.000,00
Histórico: O nome DB2 foi dado para o Sistema de Gerenciamento de Banco
de Dados que a IBM lançou em 1983 baseado em SQL/DS para
seu mainframe. A princípio o produto foi chamado System R que fora iniciado
em 1978. O projeto DB2 começou no início dos anos 70 quando Edgar Frank
Codd, trabalhando para IBM descreveu a teoria dos Banco de dados
Relacionais e publicou sua teoria em Junho de 1970. Para aplicar o modelo,
Codd criou uma linguagem de banco de dados relacionais que a chamou de
Alpha. Entretanto, a IBM não acreditava no potencial das suas ideias,
deixando-o fora da supervisão do grupo de programadores, que violaram
diversas ideias fundamentais do modelo relacional de Codd. O resultado foi a
linguagem SEQUEL, que depois foi mudado para seu acrônimo SQL porque
SEQUEL já era uma marca registrada.
Por muitos anos, DB2 foi feito exclusivamente para rodar nos mainframes da
IBM. Posteriormente a IBM introduziu o DB2 para outras plataformas de
servidores, incluindo o Unix e o Windows, para então colocar no Linux e PDAs.
Esse processo foi feito na década 90. A inspiração para os detalhes de
implementação do DB2 vieram da linguagem DL/1 da IBM e do Sistema de
Gerenciamento de Informações também dessa empresa. As novas versões já
são avaliadas para OS/2 e é chamada DB2/2 (última versão 11.5).
Plataformas: Linux, Sistema operacional tipo Unix, Microsoft Windows
Interface do usuário e prints de tela:
Curiosidades: Historicamente, a primeira posição entre os SGDB do mercado
foi marcada pela alternância entre DB2 e Oracle. Entretanto há outros SGDBs
concorrentes como o Microsoft SQL Server (atualmente disponível
no Windows e no Linux) além de sistemas de código aberto tais como
o PostgreSQL, MySQL e Firebird. O DB2 para z/OS tem poucos concorrentes
diretos, mas a Oracle vem atraindo consumidores para o Linux da zSerie,
embora não as custas do DB2.
Em 2006 a IBM entrou na competição pelo emergente mercado de
armazenamento warehouse aplicado ao mercado financeiro, com o lançamento
de uma linha de produtos com sistemas de hardware/software pré-
configurados. Essa família de “aplicações warehouse” foi nomeada como IBM
Balanced Configuration Unit, ou BCU.

Interbase
Fabricante: Embarcadero tecnologies.
Versões mais atuais: Interbase 2020 (lançada em dezembro de 2019,
pouco mais de 1 ano atrás, é sua última versão estável).

Tipo de licença: Proprietary (software pago)


Preço da licença: Entre US$140.00 e US$476.00, dependendo do plano;
não achei informações mais especificas.
Histórico: Após ser desenvolvida por Jim Starkey, a Interbase foi vendida
sucessivas vezes até chegar ao domínio da Embarcadero apenas em 2008,
antes mesmo disso, sob o domínio da Borland, o SGBD já havia sido liberado
até mesmo para open source. Porém, de fato, apenas com a aquisição da
Embarcadero o produto começou a ganhar uma maior atenção, sendo
aprimorado sucessivas vezes até chegar no estado atual (Interbase 2020).
Plataformas: Microsoft Windows, Linux, Mac OS X e Sun Solaris.
Interface do usuário e prints de tela:
Curiosidades: O nome do gestor de bases de dados (pt-PT) / gerenciador de
bancos de dados (pt-BR) escreve-se InterBase (com 'B' maiúsculo), no entanto,
a empresa que lhe deu origem e foi a sucessora da Groton Database Systems
era Interbase (com 'b' minúsculo).
Apesar de se tratar de um pormenor, Jim Starkey fez referência a isso várias
vezes e Ann Harrison (sua esposa) no site do Firebird volta a reforçar esse
pormenor.
Normalmente, por razões de copyright, a capitalização das letras
(maiúsculas/minúsculas), não só no nome das empresas, mas também nos
produtos que comercializam está protegida por direitos de autor.

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