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Correção ficha de trabalho – Eletromagnetismo

GRUPO I
1. (D)
Na fricção de dois corpos ocorre transferência de eletrões entre os corpos friccionados. O corpo que cede eletrões, perde
carga elétrica negativa, portanto, fica com excesso de cargas positivas.

2. O corpo recebe eletrões.


Embora a transferência de protões também possa ocorrer, este não é um processo comum.

3. (B)
Cargas elétricas da mesma natureza repelem-se e de naturezas diferentes atraem-se.

4. (A)
A carga elétrica total de um sistema mantém-se.

5.1 (C)
A resultante das forças é nula, logo, a soma da força gravítica com a força elétrica é simétrica da tensão, por isso, essa
soma tem módulo igual ao da tensão. O quadrado da tensão é igual à soma dos quadrados da força gravítica e da força
elétrica. Num triângulo retângulo o módulo da tensão seria a hipotenusa e os catetos os módulos da força gravítica e da
força elétrica. A hipotenusa é sempre menor do que a soma dos catetos.

5.2

5.3 Um campo magnético uniforme pode criar-se usando duas placas planas e paralelas carregadas com cargas elétricas
simétricas. As placas deverão ficar perpendiculares às linhas de campo, portanto, verticais, ficando a placa positiva à
esquerda do corpo suspenso e a negativa à direita.

6.1 As linhas de campo emergem da carga q e convergem para a carga q’. Como das cargas positivas emergem as linhas de
campo, em q encontra-se uma carga positiva e q’ uma carga negativa.

6.2 Em O e H os campos elétricos têm a mesma direção e sentido (são tangentes à mesma linha de campo retilínea), mas as
densidades de linhas de campo em O e H são diferentes. Logo, em O é maior a intensidade do campo, e os campos diferem
na intensidade.

6.3 𝐸𝑍 < 𝐸𝑊 < 𝐸𝑃 < 𝐸𝑌


A intensidade do campo elétrico num ponto é proporcional à densidade das linhas de campo.

GRUPO II
1. (C)
No exterior de um íman as linhas de campo emergem do polo norte. As cargas elétricas em repouso não originam campos
magnéticos.

2. 1- Y; 2-W; 3- Z

3. A agulha magnética pode mover-se por ação de um campo magnético. Como as cargas elétricas em repouso não originam
campos magnéticos, nas situações C e D nada acontecerá à agulha.

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Na situação A o polo sul da agulha está mais perto do polo norte do íman, por isso a agulha manter-se-á
nessa posição. Se não estivesse fixa seria atraída para o íman.
Na situação B o polo sul da agulha será repelido pelo polo sul do íman e a agulha deverá rodar, orientando o seu polo norte
para o polo sul do íman.

4. Oersted verificou que uma agulha magnética era desviada quando colocada paralelamente a um fio percorrido por uma
corrente elétrica.

Grupo III
1.1 (C)
Φ = 𝑁𝐵𝐴 cos 𝛼; 𝛼 = 90° − 60° = 30°;
Φ = 3 × 0,25 T × 5,0 × 10−4 m2 cos 30°
= 3,2 × 10−4 Wb

1.2 (C)
Qualquer uma das alterações indicadas nas alternativas conduz ao aumento verificado na amplitude da força
eletromotriz, mas apenas o aumento para o dobro da velocidade angular conduz a uma diminuição do período para
metade.

1.3 (D)
O fluxo do campo magnético varia, mas o módulo da sua taxa de variação é constante.

2.1 (B)
O módulo do fluxo magnético é diretamente proporcional à área da espira. Com a barra a descer com velocidade
constante, a área da espira é diretamente proporcional ao tempo decorrido.

2.2 weber (o nome da unidade escreve-se com minúscula).

|∆∅|
2.3 O módulo da força eletromotriz induzida é dado pela lei de Faraday |𝜀𝑖 | = .
∆𝑡
|𝐵 ∆𝐴 cos 𝛼| |𝐵 𝐿 ∆𝑥 cos 𝛼|
|𝜀𝑖 | = = = |𝐵 𝐿 𝑣 cos 𝛼|
∆𝑡 ∆𝑡
−3 −2
31,0 × 10 V = |𝐵 × 12,0 × 10 m × 2,6 m s −1 cos 60°|
3,1×10−3 V
𝐵= = 2,0 × 10−1 T
12,0×10−2 m ×2,6 m s−1 cos 60°

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