EXÉRCITO BRASILEIRO
DECEx - DFA – DESMil - AMAN - CC
SEÇÃO DE INSTRUÇÃO ESPECIAL
1967 2013
1967 – Ten Cel JOFFRE, Cap SIQUEIRA, Cap NOGUEIRA, Ten WALTEMBERG, Ten
CÂMARA SENNA, Sgt EVARISTO e Sgt MARTON.
3. A MISSÃO DA SIEsp
Planejar, organizar, montar, aplicar e avaliar os cadetes em estágios de instrução especial,
que envolvam atividades como:
- Montanhismo Militar;
- Vida na Selva e Técnicas Especiais;
- Patrulhas de Longo Alcance com Características Especiais;
- Operações contra Forças Irregulares; e outras atividades que possam contribuir
na preparação do futuro oficial, levando-o a enfrentar condições de extrema dificuldade e
ponderável pressão psicológica, quando se busca ao máximo imitação do combate em ritmo
de operações continuadas.
OUTRAS OPERAÇÕES
Normas de Comando................................................................ 61
TÉCNICAS DE TRANSPORTE
PRIMEIROS SOCORROS
Afogamento e Ressuscitação Cárdio-Pulmonar ..................... 139
Efeitos Fisiológicos do Calor ...................................................... 143
Doenças Tropicais Endêmicas ................................................... 144
OFIDISMO
Identificação e Diferenciação ................................................... 145
Efeitos da Peçonha ...................................................................... 147
Tratamento ................................................................................... 148
CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
DOS ANIMAIS SELVAGENS
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
Características dos Principais Explosivos ........................... 152
Normas de Segurança ............................................................... 154
Manobras de Força
1. Pontos de Amarração e Talhas................................................... 192
2. Tracionamento de Cordas.......................................................... 192
d. PLANEJAMENTO DETALHADO
f. INSPEÇÃO INICIAL
g. ENSAIOS
h. INSPEÇÃO FINAL
3. CUMPRIMENTO DA MISSÃO
4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(Confecção do Relatório, APA ou Debriefing, Mnt, etc.)
- Horários impostos.
- Hora de saída e de chegada.
- Ultrapassagem das linhas amigas.
- Unidades de apoio (naval, aéreo, blindado, motorizado, de fogo etc.).
- Especialistas.
- Briefings.
- Outras patrulhas que operam na área e seus comandos enquadrantes.
- Tropas amigas que operam na área e seus comandos enquadrantes.
PLANEJAMENTO PRELIMINAR
Nesta fase das Normas de Comando, o comandante realiza as
seguintes atividades: estudo sumário da missão; planejamento da
utilização do tempo; estudo de situação preliminar e planejamento da
organização de pessoal e material.
2) Quando?
Verificar os prazos e horários impostos ou necessários para o
cumprimento da missão. Poderá ser “às” ou “em”, “até as”, “a partir de”
e “após às” (hora ou ação).
4) Como?
Visualização inicial do esquema de manobra.
Tempo Horário
Atividades
(min) de às
30 0510 0540 Confecção e entrega do relatório / manutenção
- 2100 Partida
2) Patrulha de Emboscada
Comandante
Grupo de Cmdo
3) Patrulha Fluvial
Comandante
Grupo de Cmdo
Comandante
Gp de Cmdo
Comandante
Grupo de Cmdo
ERC 110
- Cmdo Bat Res
Ext IEComElt
Binóculo
ERC 108 Bússola
Aclh
Bat Res Carta
GPS
Seg
ERC 108
Seg 2
Bat Res
ERC 108
Seg 3
Bat Res
ERC 108
Ass
Bat Res
Explosor
5 m estopim
ERC 108 2 Eplt comum
Dest
Ass Bat Res 2 Eplt elétrica
5, 5 kg TNT
200 m FDT
ERC 108
Ap F
Bat Res
E4 (1) (9)
A2 (2)
Cmt Gp Ap Cmt Gp Ap F 4 (1) (21)
E1 HPt (1)
Gp Seg 1
L Gr - 8 Gr
Escalão de Segurança
e. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
5. UNIFORME E EQUIPAMENTO
INDIVIDUAL (traje civil SFC)
6. ARMAMENTO E MUNIÇÃO
7. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES Ver o
8. MATERIAL DE DESTRUIÇÕES
QOPM e
informar
9. MATERIAL ESPECIAL
10. RAÇÃO E ÁGUA QUEM
15. DIVERSOS
a. Instruções Particulares (atribuir responsabilidades)
- Auxílio ao Cmt no planejamento detalhado;
- Auxílio ao Gerente na apanha e distribuição do material
- Definir o local e o processo para a distribuição do material
(todos juntos, por escalão, por grupo, etc);
- Auxílio a equipe de navegação na preparação do caixão de
areia;
- Auxílio ao S Cmt na preparação dos meios visuais (quadros)
- Testes e preparação dos diversos matérias;
- Determinar, após todo o aprestamento, que sejam ensaiados os
procedimentos que já fazem parte das NGA da fração ( Sinais e gestos ,
deslocamentos Mtz, a pé ou fluviais.
b. Outras Prescrições
- Estabelecer a cadeia de comando ( todos os graduados
permaneçam de pé e transmitam a cadeia de comando);
- Informar o local em que estará realizando o planejamento
detalhado;
- Informar o local e a hora da próxima reunião;
- Acertar os relógios;
- Retirada de dúvidas.
h. PLANEJAMENTO DETALHADO
Após o reconhecimento, caso tenha sido realizado, o comandante
da patrulha planeja, pormenorizadamente, como cumprir a missão,
confirmando, refutando ou atualizando (CRA) seu Planejamento
Preliminar (MITeMeTPo). (colocar por extenso Missão....Considerações Civis)
1) SEQUÊNCIA DO PLANEJAMENTO
(4) Outros
(a) Armamento e munição.
(b) Uniforme e equipamento e Mat Esp (SFC )
(c) Conduta com inimigos feridos e prisioneiros (antes e após a
ação no Obj).
(d) Conduta com feridos e mortos amigos (antes e após a ação
no Obj).
(e) Sinais e gestos a praticar.
(f) Comunicações com o escalão superior.
a. Forças Inimigas
1) Forças presentes na Área de Op que influem na patrulha
2) Localização
3) Efetivo, Valor e Dispositivo
4) Armamento, equipamento, uniforme e identificação
5) Atividades recentes
6) Moral, tempo de reforço e apoios
7) Nível de adestramento
b. Forças Amigas
1) Localização, limites da Z Aç (até 2 Esc acima/Elm Viz).
2) Contatos e apoios de elementos infiltrados, simpatizantes,
guias e informantes.
3) Apoio de fogo (terrestre, aéreo e naval).
4) Outras tropas, Pa e possibilidades de reforço.
5) Meios recebidos e retirados (quais, a partir de e até quando).
6) Atividades da Força Aérea
c. Área de Operações e Condições Meteorológicas
Informar sobre as conclusões e CONSEQÜÊNCIAS para a
patrulha a respeito de:
1) ICMN/FCVN, Fases da Lua, Neblina
2) Ventos, Chuvas, Temperatura e Gradiente
3) Sistema rodoviário / hidroviário
4) Relevo
5) Vegetação
2. MISSÃO
O comandante da patrulha deverá transmitir a missão recebida do
escalão superior. Para uma perfeita compreensão dos patrulheiros, poderá
ser feita uma breve explicação das ações a serem realizadas. Checar a
missão com os patrulheiros.
3) Ação no Objetivo
a) Reconhecimento aproximado do Obj (Q3OM e outras
medidas de coordenação necessárias)
b) Tomada do dispositivo (Sequência de liberação dos grupos,
quem e por onde, medidas de coordenação e controle, missões especificas)
c) Ação no Obj (Caracterização do inicio da ação, detalhar
cronológica, quem faz o que, como e para que)
d) Retraimento para o PRPO (sequência, quem, onde, por onde e
quando)
e) Reorganização (BEM)
4) Regresso
a) Hora do regresso
b) Itinerário de regresso
c) Meios, processos de deslocamento e medidas de
coordenação e controle
d) Formação Inicial
e) Ordem de Movimento
f) Plano de embarque e carregamento (SFC)
g) Prováveis pontos de reunião (apontar meios visuais)
h) Segurança nos deslocamentos e altos (Quem e Como)
i) Passagem pelos postos avançados do Ini
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 32 5ª Edição - Jan / 2013
d. Outras prescrições
1) Situações de Contingência(Abordar em todas as fase da Op)
2) Ações em Áreas perigosas e pontos críticos (POCO)
3) TAI
4) Reorganização após a dispersão
5) Tratamento com PG, mortos e feridos Ini
6) Conduta com mortos e feridos Ami
7) Conduta ao cair PG
8) Conduta para pernoites (Base de Pa, ARC)
9) Medidas Especiais de Segurança
10) Destino do material especial
11) Rodízio do material pesado
12) Contato com elemento amigo
13) Ligação com outras patrulhas
14) Prioridades nos trabalhos de organização do trabalhos
15) Linhas de controle
16) Apoio de fogo
17) Documentos a serem conduzidos
18) Procedimentos para ensaios e inspeções
19) EEI
20) EC / EC da EC (coletiva)
21) Conduta com civis (Ctt em todas as fases da Op)
22) Azimute de fuga (SFC)
4. LOGÍSTICA
a. Ração, água e Armt / Mun (prescrições para o cumprimento da
missão).
b. Prescrições para o ressuprimento (SFC) = (hora, local, quantidade,
balizamentos etc.).
c. Uniforme e equipamento especial (confirmar/ alterar O Prep).
d. Medidas específicas de saúde e de higiene (SFC).
e. Localização na patrulha dos H Sau.
f. Local PS, posto de refúgio, P Col PG etc.
g. Processo de evacuação (pessoal e material).
b. Comando
1) Localização Cmt e S Cmt (durante o Itn de ida, Rec, Aç Obj,
reorganização e regresso às L Ami).
2) Cadeia de comando (confirmar / alterar O Prep)
3) Check do acerto do relógios
4) Dúvidas?
1. INSPEÇÃO TEÓRICA
2. INSPEÇÃO PRÁTICA
- Colocar a Pa em forma e realizar a inspeção visual e tátil.
k. ENSAIOS
1. O Plj do ensaio é de responsabilidade do Cmt Pa.
2. Ao final da O Pa, o S Cmt irá explanar sobre a execução dos
ensaios e conduzi-los, sendo supervisionado pelo Cmt Pa.
3. Realizar o ensaio da patrulha por partes:
a. Ensaio dos grupos e de missões específicas (Aç Obj).
b. Ensaio dos escalões e da Pa como um todo (Geral).
c. Deslocamentos e altos (com os meios de Trnp).
d. Gestos e sinais convencionados.
e. Transmissão de ordens.
f. Senhas e contrassenhas, sinais de Rec.
g. Ações em áreas perigosas e pontos críticos.
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 35 5ª Edição - Jan / 2013
h. Ação no objetivo (ênfase).
i. Retraimento.
j. Passagem nos postos avançados amigos.
k. TAI (ofensivas e defensivas).
l. Mudança de formação.
m. Ocupação de base de patrulha ou ARC (SFC).
n. Abertura e fechamento da rede-rádio.
o. Contar (cheque do efetivo da Pa – por grupos).
p. Plano de carregamento e embarque .
q. Ocupação do PRPO
r. ATCI (Ações terrestres em Ctt com Ini)
l.INSPEÇÃO FINAL
CONFECÇÃO DO RELATÓRIO
1. Comandante
a. É o responsável por todas as atividades da Patrulha, desde o
recebimento da missão até a entrega do relatório, realização da Análise
Pós-Ação (APA), manutenção e devolução do material.
b. Como é impossível estar à frente de todas as tarefas necessárias à
preparação da patrulha e à execução da missão, o comandante deverá
delegar algumas tarefas aos seus subordinados (conforme a organização
da Patrulha e a cadeia de comando) e fiscalizar o cumprimento das
ordens.
2. Subcomandante
a. É o eventual substituto do Cmt em qualquer fase da missão.
b. Auxilia o comandante no planejamento da missão.
c. Coordena medidas administrativas (para emissão de ordens,
ensaios, pernoites, transporte, refeições etc.).
d. Coordena a preparação dos meios auxiliares / visuais para a emissão
das Ordens (Preparatória e à Patrulha).
e. Providencia a presença e organiza toda a patrulha para a emissão
das ordens (inclusive motoristas, pilotos, guias etc.).
f. Conduz os ensaios e emite o sua ordem após a emissão da Ordem à
Patrulha.
g. Escolhe o local de realização dos ensaios e os conduz, supervisionado
pelo comandante.
h. Auxilia o comandante nas inspeções.
i. Desloca-se onde melhor possa auxiliar o comandante. Normalmente,
à retaguarda da patrulha e, de preferência, à frente do último grupo de
segurança, que irá prover a sua proteção.
j. Coordena a passagem pelos pontos críticos (coordena a segurança).
k. Controla o efetivo, o material e as condições da Pa durante e após os
altos, usando-se dos comandos subordinados.
l. Controla o rodízio do material pesado entre os escalões. Quando
identificar problemas relativos ao rodízio no âmbito dos escalões e grupos,
poderá também acionar os seus Cmt.
m. Coordena a reorganização da patrulha, inclusive a redistribuição de
munição e de outros meios, após a(s) ação(ões) nos deslocamentos e a ação
no objetivo.
n. Inspeciona a esterilização da área.
o. Verifica o estado moral dos homens.
4. Radioperador (es)
a. Miniaturiza, codifica (SFC) e impermeabiliza o extrato da IEComElt
e o Diagrama da Rede Rádio (DRR).
b. Prepara-se intelectualmente e em material para o emprego das
IEComElt (criptografia, código de mensagens pré-estabelecidas etc.).
c. Deve saber as senhas, contrassenhas, sinais de reconhecimento e
indicativos.
d. Deve saber as prescrições rádio, a frequência principal e as
alternativas.
e. Deve saber os horários previstos para o estabelecimento de ligações
com o escalão superior e acionar o comandante para realizá-las.
f. Pré-sintoniza e checa o funcionamento do equipamento rádio.
g. Limita o combinado e impermeabiliza este, o rádio e a(s) caixa(s) de
bateria reserva.
h. Prepara e conduz antenas improvisadas (SFC).
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 40 5ª Edição - Jan / 2013
i. Deve saber a quem foram distribuídas as baterias reservas do seu
equipamento rádio.
j. Normalmente, é o encarregado do controle do tempo após a quebra
do sigilo na ação no objetivo (Homem-Tempo).
k. Age como mensageiro, conforme determinação do Cmt Pa.
5. Esclarecedor (es)
a. Segue à frente da Pa, sempre atento para quaisquer indícios (sons,
rastros, detritos etc.).
b. Mantém sempre ligação visual com a equipe de navegação.
c. Realiza alto ao abordar pontos críticos e informa ao comandante de
grupo.
d. Realiza a ligação com as forças amigas (postos amigos, outras
patrulhas ou apoios). Para isso, deve saber senhas, contrassenhas e sinais
de reconhecimento previstos para estas ligações.
e. Deve saber o(s) itinerário(s) de deslocamento da Pa, os pontos de
reunião e as TAI. Se for o caso, conduz um croqui / memento com trechos
do itinerário, preparado pelo H carta.
f. Mantém seu Cmt Gp e o Cmt Pa sempre informados da situação.
9) Observação:
a) Os trechos entre os pontos (pernadas) estão subdivididos de
100 em 100 metros para facilitar o controle das distâncias percorridas.
b. Equipe de Navegação
1) Prepara e impermeabiliza as cartas para a missão (sem escrever
nada).
2) Conduz a patrulha até o PRPO e de volta às linhas amigas.
3) Deve possuir pelo menos uma dupla de homens-passo (com
passos aferidos para diferentes situações: deslocamentos diurnos,
noturnos, em subidas e descidas, através campo ou matas etc.). Ambos
devem medir e conferir as distâncias percorridas, mantendo o Homem-
Carta sempre informado sobre as mesmas.
4) Pode também ser constituída de homem-bússola, homem-ponto e
operador de GPS.
5) Nos deslocamentos, segue à frente da patrulha, imediatamente à
retaguarda do grupo de segurança de vanguarda, onde estarão os
esclarecedores.
SITUAÇÕES
Pa vê
Ctt Fortuito Emboscada Ini
Ini não vê
TAI - “ Congelar - TAI - “Assalto TAI - “Contra
emboscada imediato” emboscada”
OFENSIVA
imprevista”
desbordar
2) Ctt parece
inevitável
NATUREZA
DEFENSIVA
- emboscada
imprevista (ECD)
- Desencadear (SFC)
1. UNIFORME E EQUIPAMENTO
camuflado cinto NA porta cantil
calçado especial (Mth) suspensórios marmita e talher
capacete porta curativo porta marmita
gorro porta pistola estojo de higiene
roupa civil porta carregador Fz/Pst estojo de costura
uniforme inimigo bolsa para munição cabo solteiro
agasalhos mochila saco plástico
capuz, luvas e meias de lã bornal mochila de assalto
manta de velame cantil-caneco rede de selva
saco de dormir isolante térmico poncho
3. SAÚDE (Coletivo)
estojo de primeiros socorros padiola colar cervical
curativo individual talas luvas descartáveis
soro antiofídico kit de saúde
6. RAÇÃO
quente selva AE
R/2 comercial
9. MATERIAL PARA OT
pá enxada arame, prego arame farpado
picareta alicate de corte martelo esticador de arame
boca de motosserra c/ combustível e
luva de couro escavadeira americana
lobo ferramental
10. COMUNICAÇÕES
FDT apito bateria reserva
bobina espelho sinalizador combinados reserva
desenroladeira projetores pirotécnicos plástico p/rádio
Eqp do instalador antenas improvisadas antenas longa, curta, dipolo
carregador de baterias cabo coaxial sinalizadores
painel de sinalização lanternas fumígenos
IEComElt caderneta de Msg lanterna estroboscópica
13. DIVERSOS
kit p/Idt dactiloscópica vela sal malhadeira
placas de sinalização fio de nylon pedra de amolar cavalo de frisa
fósforo e/ou isqueiro purificador de água chumbada trena
fita fluorescente relógio bóia
Mat p/ Mnt Armt anzol abridor de lata
7. KIT DE SOBREVIVÊNCIA
- Breu vegetal (fogo maior)
- Isqueiro (fósforo) - impermeabilizado
- Linha de pesca (carretel)
- Anzóis (tamanhos variados), chumbadas e encastoadores
- Bússola (reserva)
- Faca (tamanho médio) e canivete multiuso
- Lanterna pequena (reserva) e baterias reservas (impermeabilizadas)
- Sinalizador diurno (espelho de sinalização)
- Sinalizador noturno (lanterna estroboscópica artifício pirotécnico)
- Zagaia
- Rede para dormir (fina)
- Facão
- Afiador (pedra de amolar, lixa)
- Cordão resistente
- Cartuchos de caça
PERGUNTAS BÁSICAS
1. QUAL O SEU NOME (CODINOME)?
2. DE ONDE VINHA?
3. PARA ONDE IA?
4. DE QUEM ESTAVA ACOMPANHADO?
5. QUEM IRIA ENCONTRAR?
6. ONDE ESTÃO OS OUTROS?
7. QUAL O NOME DO GRUPO?
8. QUAL A CONSTITUIÇÃO DO GRUPO (CARACTERÍSTICAS)?
9. QUEM É O CHEFE (LÍDER) (CARACTERÍSTICAS)?
10. QUANDO E COMO MANTÉM CONTATO COM O CHEFE?
11. QUE TIPO DE ARMAS, ROUPAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS OS
ELEMENTOS DO GRUPO USAM?
12. COMO FAZEM CONTATO ENTRE SI?
13. COMO SÃO FEITOS OS SINAIS PARA OS CONTATOS?
14. ONDE FICA A BASE DO GRUPO?
15. COMO SE ALIMENTAM?
16. ONDE FICAM OS PONTOS DE SUPRIMENTOS?
17. QUAIS OS OUTROS GRUPOS QUE CONHECE?
18. ONDE SE LOCALIZAM?
19. QUAL O EFETIVO DE CADA GRUPO?
20. QUAIS OS CHEFES (CMT GERAL)?
21. QUAIS OS PONTOS DE ENCONTRO NA MATA?
22. COMO É FEITA A SEGURANÇA NOS ENCONTROS?
23. COMO É FEITA A SEGURANÇA NOS DESLOCAMENTOS?
24. COMO AGEM PARA SEGUIR UM ITINERÁRIO?
25. COMO SE ORIENTAM?
26. COMO AGEM PARA NÃO DEIXAREM RASTROS?
27. QUAL SINAL DE PONTO LIMPO?
28. QUAL SINAL DE PONTO ATIVADO?
29. QUEM DA POPULAÇÃO LOCAL OS APÓIA?
30. RECEBEM RECURSOS EXTERNOS?
31. COMO DIVULGAM SUAS AÇÕES?
32. COMO LOCALIZAM (IDENTIFICAM) A TROPA?
PERGUNTAS AO APOIO
1. PROCESSOS
a. Utilizando-se do cinto do prisioneiro:
- retirar o cinto do prisioneiro e ordenar que o mesmo se deite
em decúbito ventral. Os braços deverão estar para traz, cruzados na
altura dos rins;
- colocar o cinto por baixo dos dois pulsos, tendo o cuidado de
deixar a fivela logo após o braço que estiver mais abaixo e deixar livre a
outra extremidade do cinto;
- pegar a extremidade livre do cinto, enrolá-la algumas vezes
no pulso do braço de baixo e repetir a operação com o outro pulso;
- após os dois pulsos estarem bem enrolados, tão apertados
quanto possível e juntos, passar a extremidade livre do cinto pela fivela,
prendendo-a firmemente; e
- deve-se então se certificar que os braços estão o máximo
possível juntos e a amarração bem apertada.
1.TÉCNICAS
a. Gancho Externo – Varrer externamente uma das pernas do
adversário.
1) Situação inicial: posição de pé, mão esquerda segurando o
braço direito do adversário, entre o ombro e o cotovelo. Mão direita
segurando o pescoço do adversário na altura da nuca.
2) Execução: dá-se um passo em diagonal e à frente com a
perna e, pela ação dos braços, traz-se o peito do adversário para junto do
tronco do executor. É importante que também seja dominada a cabeça do
adversário, desequilibrando-a no mesmo sentido de seu corpo. O
adversário deverá ficar totalmente desequilibrado para a retaguarda e
para o seu lado direito (Fig 1-1). Em seguida, leva-se à frente a perna
direita distendida e, com energia, varre-se a perna direita do adversário
na parte posterior do joelho (Fig 1-2). Deve-se executar esta ação com o
impacto da perna direita do executor sobre a perna direita do adversário.
3) A ação da perna direita deverá prosseguir para a
retaguarda, estando esta distendida e, simultaneamente, o tronco deverá
ser flexionado para a frente, até que o adversário perca o apoio e seja
projetado.
Fig 3-1
d. Imobilização para a revista
1) Situação inicial: posição de joelho sobre o adversário e este
deitado em decúbito ventral.
2) Execução: o condutor imobiliza a perna do adversário entre
a panturrilha e coxa da perna flexionada. Com uma das mãos porta a
arma para segurança individual e com a outra realiza a revista sumária.
(Fig 4-1)
Fig 4-1
FASES EXECUÇÃO
- Consultar Crt e Foto Ae
Seleção
- Alto guardado
- Rec Cmt Pa + Cmt Gp + 1 guia por Gp
- Designação da entrada da base, direção 6-12 e PC
- Cmt subordinados Rec setores
- Cmt Pa aguarda no PC a chegada Pa trazida pelos guias
- Cmt Gp aguardam na entrada da base
- Ocupação antes do escurecer
Ocupação
- Esterilização da área
LEGENDA
Min AP
Armadilha
PV/PE
V. ORDEM DE OPERAÇÕES
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Composição, valor, localização, atividades, recentes e atuais,
identificação;
- Força Aérea;
- Possibilidades e limitações
b. Forças Amigas
- Escalão superior (até dois escalões acima);
- Unidades vizinhas, elementos de segurança, elementos com
previsão na Z Aç (quem, quando, que, onde, para que);
- Elementos de apoio;
- Força Aérea.
2. MISSÃO
- É a recebida do Esc Sp;
- Intenção do Cmt Btl.
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
1) Manobra
- Enunciar como a missão será cumprida pela fração,
fornecendo pormenores de direção, dispositivo e objetivo.
2) Fogos
a) Preparação;
b) Prioridade;
c) PAF.
b. 1º Pel Fuz
c. ................
d. Apoio orgânico
- Formas de emprego
e. Reserva (provável emprego)
f. Prescrições diversas
1) Itn (azimutes e balizamento), formações;
2) Mdd Coor e Ct (Ordem de Mvt, Planos de Emb/Carregamento,
P Lib, PP, LP, PLD, LLP, linhas de controle, limites, formações);
3) Prioridades dos trabalhos de OT;
4) Prescrições para pernoite (PV/PE, permanência por fração);
5) Hora e local de entrega de documentação;
6) Sinal para mudança de posição;
7) Sinais para abertura, alongamento, transporte e suspensão de
fogos. Zonas de posição setores de tiro, alvos prioritários e forma de batê-
los;
8) Posição de descarregamento e horário para regulação de tiro de
armas de apoio;
9) Medidas de segurança (instruções à consolidação);
10) EEI (Elementos Essenciais de Inteligência)
VI. FISCALIZAÇÃO
I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS
III. RECONHECIMENTO
- Idt pontos do Dspo Ini a serem neutralizados com prioridade;
- Selecionar PO, Itn cobertos (levantar azimutes e fazer
balizamentos), posições para armas de apoio, vias de acesso para suas
frações;
- Idt Obt na Z Aç e verificar formas para Trsp ou agravá-los (SFC);
- Idt Mdd Coor Ct;
- Escolher posição de descarregamento (SFC)
Quem
MITeMeT LAç Decisão Que
Quando Formação
Onde Itinerário
Como Ap Fogo
Reserva
Coordenação
b. Forças Amigas
- Missão Cia e Elm Viz
- Outros Elm na Z Aç
- Ap F
- F Ae
2. MISSÃO
a. A recebida do Esc Sup.
b. Intenção do Cmt Btl/SU.
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) Manobra (geral)
- Quem, o que, onde, como
2) Fogos
- Preparação
- Prioridade de fogos
- PAF (extrato)
b. 1º GC
- Missão nas diversas fases da Op
c. 2º GC
d. 3º GC
e. Pc Ap
- Forma de emprego
- Zonas de posição (inicial, subsequentes, muda e suplementar)
- Setores de tiro
- Alvos prioritários e forma de batê-los
4. LOGÍSTICA
- Ração e água (tipos, Distr, condução, consumo, ressuprimento)
- Munição e remuniciamento (prescrições e instalações)
- Alterações no Eqp Indv
- Planos de Emb e carregamento
- Evacuação de pessoal e material (processos, P Col e P Refu)
- Medidas para a higiene
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Comunicações
- Dados do extrato da IEComElt em vigor (freqüência,
prescrições rádio, senhas, indicativos, rede interna e externa)
- Sinais convencionados para mudança de posição, início,
transporte, cessar ou alongar os fogos, início do assalto etc.
- Outros sistemas Com (Msg, óticos etc.)
b. PC
Localização do Cmt Pel e Adj nas diversas fases da Op
VI. FISCALIZAÇÃO
I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS
- Tirar dúvidas;
- Estudar a missão (o que fazer, onde, qual o apoio de fogo previsto, por
onde progredirão os vizinhos);
- Coordenações com os Elm Viz;
- Planejar a utilização do tempo
- Expedir a O Prep (SFC):
III. RECONHECIMENTO
- Verificar locais que ofereçam cobertas e abrigos p/ futura ocupação;
- Selecionar Itn, posições de tiro p/o grupo, esquadras e homens
(SFC);
- Identificar os Obt e planejar a forma de transpô-los;
- Identificar medidas de coordenação e controle;
- Verificar o dispositivo do inimigo no objetivo e a posição de suas
armas coletivas.
{
- Itinerários
- Formações
- Cobertas e abrigos para ocupação
MITeMeT Como cumprir sucessiva (fogo e movimento)
a missão - Posições de tiro para esquadra
e homens
- Coordenação
Cons.Civis
I. ESTUDO DE SITUAÇÃO
1. Missão
a. Foi alterada?
b. Foi cumprida?
2. Terreno
a. O que está em nossa posse?
b. O que está em posse do inimigo?
c. Vias de acesso?
d. Aonde conduzem estas vias de acesso?
3. Inimigo
a. Qual o inimigo em contato?
b. Atv no momento?
c. Conseqüências das ações do inimigo
d. Possibilidades do inimigo
4. Nossa situação
a. Qual a situação de nosso Elm? E os Viz?
b. Qual a situação de nosso Ap F?
c. Que elemento dispomos para a ação?
d. Linhas de ação: intervir (fogo, Res, ambos), não intervir ( Que,
quando, onde, como, para que)
1. GENERALIDADES
a. Definição
Ponto Forte é uma técnica operacional na qual uma tropa
estabelece segurança em todas as direções, tem condições de defender-se
de ações de forças adversas e, a partir desse local, pode projetar poder de
combate em uma área de influência, além de cumprir outras missões.
Essas missões variam de uma simples operação presença, com o objetivo
de inibir as ações das forças irregulares na região, até servir de base de
operações.
A adoção do ponto forte tem por finalidade garantir o controle ou
uma presença constante em uma área crítica de uma determinada região,
bem como imprimir uma velocidade de resposta maior às ações das F
Irregulares. A adequada escolha da localização exata do ponto forte traz
um reflexo psicológico negativo para a F Irregulares, pois caracteriza para
esta a perda do controle na área.
b. Valor
O valor de um ponto forte pode variar de um grupo de combate até
um pelotão de fuzileiros reforçado por um grupo de combate mecanizado;
o valor será função do grau de influência das F Irregulares na área, da
atitude da população e do nível de controle que se deseje obter.
c. Organização
A organização de um ponto forte segue, basicamente, a organização
de um Posto de Segurança Estático:
1) Grupo de Segurança: encarregado de realizar a segurança
aproximada e afastada do perímetro do ponto forte, bem como de suas
instalações.
2) Grupo de Patrulha: realiza o patrulhamento, a pé ou
motorizado, nas áreas de influência e de interesse (SFC), e ainda as ações
de controle da população (PBCVU e cadastramento). Pode cumprir outras
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 71 5ª Edição - Jan / 2013
missões específicas, como OBA, vasculhamentos, ocupação de P Obs e
outras.
d. Armamento e equipamento
O armamento e o equipamento serão os de dotação da fração que
ocupa o ponto forte, acrescido dos meios optrônicos (mira-laser, luneta de
pontaria e equipamento de visão noturna) e de controle de distúrbios
(armamento e munição não letais) que se fizerem necessários.
É importantíssimo que o ponto forte possua ligação eficiente e
oportuna com sua tropa enquadrante, e por isso faz-se é de fundamental
importância a condução de equipamentos de comunicações capazes de
atender à essa necessidade.
Pa
Reç Gd
Seg
Seg Rev
Trf
Trf
LEGENDA
Pa
Obstáculo
Armt Coletivo
Placas
2. GRUPO DE VIA
a. Equipe de revista e identificação
- Proceder toda abordagem e revista de pessoal e material no
PBCE (PBCVU).
- Estabelecer o local destinado ao cadastro e revista de pessoal
e veículos.
- Preencher as fichas de controle de trânsito de pessoal e Vtr.
- Ter conhecimento dos PB (Pedidos de Busca)
- Obter informes.
- Colocar os obstáculos em locais adequados.
- Instalar dispositivo de alarme e iluminação.
- Providenciar para que a revista feminina seja executada por
mulheres (policiais ou militares do exército) ou médicos.
- Apreender material ilegal.
3. GRUPO DE REAÇÃO
a. Equipe de Reação
- É a força ECD reagir em face de Aç Ini ou ameaça ao PBCE.
- Reagir prontamente no caso de tentativa de evitar o bloqueio
ou passagem suicida e de qualquer resistência e de ações do Ini ao PBCE.
- Manter as comunicações com o Cmt Pel e demais grupos, e
- Ficar ECD perseguir e capturar elementos que tentem se
evadir do PBCE, evitando a revista ou a identificação.
4. GRUPO DE PATRULHA
- Destaca equipes de patrulha nos limites do PBCE/PBCVU,
alertando oportunamente do trânsito para o bloqueio e tentativas de fuga.
- Constituir equipes de patrulha nos limites mais afastados do
PBCE/PBCVU, realizando a segurança afastada.
- Realiza a proteção da entrada e saída do PBCE, e
- Por ocasião da montagem e desmontagem do bloqueio, destaca
militares para controlarem o trânsito da via, permitindo sua montagem
em segurança, evitando congestionamento e permitindo a continuidade
normal do fluxo da via.
7. Força de reação
1. FASES DA OBA
a. Levantamento
b. Normas de Comando
c. Execução
- Deslocamento
- Isolamento da área
- Procedimentos legais
- Abordagem
- Entrada
- Busca e apreensão
- Reorganização
d. Retraimento
2. NORMAS DE COMANDO
a. Análise da Situação
- Dados obtidos no levantamento (tipo do imóvel, localização exata,
presença de elementos, planta do imóvel e da cidade, local de chave geral,
saídas, vizinhos, fluxo de trânsito, locais para estacionamento.
- Tempo disponível.
- Necessidade e conveniência de reconhecimento, de acordo com a
manutenção do sigilo e o tempo disponível.
- Necessidade de especialistas em reforço (perito criminal,
especialista em sistema de alarmes etc.).
b. Embasamento jurídico
- É muito importante verificar se algum estado de exceção foi
decretado ou se a situação é de normalidade.
- Providenciar documentação (mandato de busca e apreensão).
- Consultar o CPPM e o CPM.
- Sempre que possível, solicite uma assessoria jurídica.
c. Estudo das motivações dos Elm das F Adv
- Mentalmente perturbado.
- Criminalmente motivado.
- Ideologicamente motivado.
d. Aspectos a serem planejados
Durante o planejamento devem ser definidas linhas de ação, de
acordo com os Arto 170 a 189, para cada situação que poderá ser
encontrada, de acordo com o nível de reação da F Adv.
3. ORGANIZAÇÃO
Cmt
3) Grupo de Proteção
a) Missão
- Proteger os Gp de Busca e de Assalto durante a ação /
Realizar o cerco aproximado do aparelho / Impedir a fuga de Elm das F
Adv / Realizar a perseguição (SFC) / Reforçar o Grupo de Assalto (SFC).
b) Constituição
- Efetivo necessário para realizar o cerco aproximado sem risco
de fratricídio.
c) Armamento e equipamento
- Arma longa (fuzil 7,62 / 5,56 mm ou submetralhadora) / Arma
Cal 12: “Shotgun” / Arma reserva - pistola com dupla ação / Material de
comunicações: HT / Colete balístico (nível de proteção) / Óculos de visão
noturna.
b. Escalão de Segurança
1) Grupos de Segurança
a) Missão
- Realizar o isolamento do aparelho e das vias de acesso /
Impedir a fuga de Elm das F Adv / Impedir a aproximação de reforço /
Impedir a aproximação da população, repórteres e outros.
b) Constituição
- Pode variar de acordo com a situação.
c) Armamento e equipamento
- Arma longa (Fz) e curta (Pst) / Luneta de observação ou
binóculo / Carro de combate e veículos blindados (SFC) / OVN / Material
de Comunicações para curta e longa distância (Ctt Esc Supe) / Colete
balístico (nível de proteção).
1. SITUAÇÃO
a. Forças Adversas
1) Localização e tipo do imóvel.
2) Confirmado ou provável.
3) Número de militantes, periculosidade e identificação.
4) Esquema de segurança do aparelho.
5) Outras informações.
b. Forças Amigas
1) Outros elementos atuando na área.
2) Elementos de vigilância sobre o aparelho.
3) Outras informações.
2. MISSÃO
Recebida do Escalão Superior.
3. EXECUÇÃO
a. Organização
1) Grupos empregados (proteção, entrada, busca, bloqueio e outros).
2) Elementos especialistas em reforço (perito criminal,
interrogatório).
b. Deslocamento
1) Plano de embarque.
2) Itinerário(s) e local(is) de estacionamento.
c. Isolamento
1) Posicionamento dos escalões (Seg e Ass).
2) Mdd Coor Ct para o início e término.
3) Perímetro.
4) Pessoal autorizado a entrar e/ou sair da área.
5) Condutas e procedimentos com a população, repórteres e outros.
6) Situações particulares de cada equipe.
d. Providências legais
1) Quem.
2) Como.
3) Quando.
e. Abordagem
1) Depende da reação da F Adv.
2) Medidas de coordenação.
3) Situações particulares de cada equipe.
f. Entrada
1) Tipo de entrada e conduta do grupo no interior do aparelho.
2) Conduta do grupo de proteção.
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 84 5ª Edição - Jan / 2013
g. Busca e apreensão
1) Quem executa e grau de rigor na busca.
2) Cuidados para não destruir indícios.
3) Procedimentos com o material apreendido.
h. Interrogatório sumário
- Responsável, local, EEI, segurança, duração etc.
i. Retraimento
1) Ordem para início.
2) Sequência, itinerários, destino e conduta ao chegar no local.
j. Prescrições diversas
1) Medidas de coordenação e controle.
2) Medidas de identificação e revistas de presos.
3) Conduta no caso de quebra do sigilo na abordagem.
4) Conduta no caso de perseguição.
4. LOGÍSTICA
a. Uniforme e equipamento
1) Uniforme e traje civil.
2) Distribuição do equipamento.
b. Armamento e munição
1) Tipo, quantidade e distribuição.
2) Acessórios especiais.
c. Evacuação de mortos e feridos
- Responsabilidade, processos, destinos etc.
d. Evacuação de presos
- Responsabilidade, processos, segurança, documentação, destino etc.
e. Busca e apreensão
1) Manuseio e acondicionamento de documentos e materiais.
2) Local de entrega do material apreendido.
3) Confecção dos termos.
f. Viaturas
1) Tipo, responsável pelo preparo e verificação.
2) Hora e local de apresentação.
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Material de comunicações
- Tipo, quantidade, distribuição e utilização.
b. IEComElt
- Indicativos, frequências e prescrições diversas.
c. Sinais de identificação
- Senhas, braçadeiras etc.
6. PESSOAL E ASSUNTOS CIVIS
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 85 5ª Edição - Jan / 2013
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
1. FASES DA OCD
a. Negociação 1ªFase
b. Inteligência/Rec das Vias de Acesso
c. Operações Psicológicas (Eqp especializada)
d. Isolamento da área de operações
e. Cerco da área conturbada
f. Demonstração de Força
g. Negociação 2ªfase
h. Investimento
i. Vasculhamento de área
j. Segurança da população e das instalações
l. Ações complementares
m. Operações especiais (SFC em todas as fases)
n. Emprego (SFC) de tropa blindada, montada e de cães de guerra
o. Retraimento
2. NORMAS DE COMANDO
a. Análise da Situação (Rcb Missão)
- Dados obtidos no levantamento / Rec: tipo da TURBA, localização
exata, presença de elementos de outra Força, planta do imóvel
(prefeitura, assembléia legislativa etc.) e da cidade, saídas, vizinhança,
fluxo de trânsito e locais para estacionamento, dentre outros.
- Tempo disponível.
- Necessidade e conveniência de reconhecimento, de acordo com a
manutenção do sigilo e o tempo disponível.
- Necessidade de especialistas em reforço (Op psicológicas,
especialista em negociação etc.).
b. Embasamento jurídico
- Estado de exceção foi decretado ou se a situação é de normalidade.
- Providenciar documentação (REGRAS DE ENGAJAMENTO).
- Consultar o CPPM, CPM, Leis complementares em vigor.
- Solicitar apoio de uma assessoria jurídica.
c. Durante o planejamento deve ser definido
- Como será o reconhecimento.
- Número e constituição dos grupos (Org da F OCD).
- Posicionamento dos grupos.
- Hora da partida.
- Medidas de coordenação e controle.
3.ORGANIZAÇÃO
Força OCD
F F F F
Isolamento Cerco Choque Reação Reserva
a. Força de Isolamento
1) Missão
- Realizar o isolamento da Área de Operação.
2) Constituição
- De acordo com o efetivo e situação.
3) Armamento e equipamento
- De dotação, material de PBCE e PSE.
b. Força de Cerco
1) Missão
- Realizar o cerco da Área de Operação (ninguém entra nem sai).
2) Constituição
- De acordo com o efetivo e situação.
3) Armamento e equipamento
- De dotação, material de PBCE e PSE.
c. Força de Choque
1) Missão
- Dispersar a Turba e restabelecer a ordem.
1. SITUAÇÃO
a. Forças Adversas
1) Localização e tipo da Turba
2) Motivo da manifestação (passeata etc.)
3) Número de militantes, periculosidade e identificação
4) Esquema da manifestação (passeata etc.)
5) Outras informações
b. Forças Amigas
1) Outras Forças (PM, etc.) atuando na área
2) Elementos de vigilância sobre a Turba (manifestação, passeata,
etc.)
3) Outras informações
2. MISSÃO
Recebida do Escalão Superior
3. EXECUÇÃO
a. Organização
1) Equipes e Forças empregadas ( Isolamento, Reação , Choque e
outros)
2) Elementos especialistas em reforço (Op psicológicas, Elm justiça
etc.)
b. Deslocamento
1) Plano de embarque
2) Itinerário(s) e local(is) de estacionamento
c. Isolamento e Cerco
1) Posicionamento das Equipes e Forças
2) Mdd Coor Ct para o início e término
3) Perímetro
4) Pessoal autorizado a entrar e/ ou sair da área
5) Condutas e procedimentos com a população, repórteres e outros
6) Situações particulares de cada equipe e/ou força
d. Demonstração de Força
1) Tomada Dispositivo inicial
e. Abordagem/Negociação
1) Depende da reação da Turba
2) Mdd Coor (Quem irá Negociar?)
3) Situações particulares de cada equipe e/ou força
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Material de comunicações
- Tipo, quantidade, distribuição e utilização
b. IEComElt
- Indicativos, frequências e prescrições diversas.
c. Sinais de identificação
- Senhas, braçadeiras etc.
5) EM APOIO
Nestas formações, normalmente, são empregados mais de um
pelotão, os quais estão abaixo representados em figuras com o pelotão
base (preto) e o pelotão em apoio (cinza):
1. Condução do Armt
a. Posições
1) Em guarda – Posição de Alerta
2) Guarda Alta – Demonstração de Força
3) Guarda Baixa – Descanso da tropa (posição mais confortável
Gp Cmdo
2) Ações Operativas
a) isolar a área de conflito;
b) desviar o trânsito;
3) Considerações:
a) As tropas C Mec podem ser empregadas nos reconhecimentos e
na segurança da Operação de Reintegração de Posse.
b) Unidades da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia
Rodoviária Estadual (PRE) e Corpo de Bombeiros deverão ser empregados
em cooperação.
2) Ações Operativas
a) manobra da Tropa;
b) ocupação dos pontos críticos do prédio;
c) demonstração de força;
d) esclarecimento das reais intenções das autoridades;
e) ocupação dos pontos de observação;
f) atiradores de escol;
g) ação de Reintegração de Posse; e
h) prisão dos Líderes.
3) Considerações:
a) Quando o prédio for um edifício com andares, a ação se dará
com a tropa de choque desocupando de cima para baixo.
b) Em situações que envolvam reféns, o Pelotão de Ações Táticas
será o mais apto para esse tipo de missão específica.
TÉCNICA AEROMÓVEL
1. CARACTERÍSTICAS DAS AERONAVES DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
(Alguns dados podem variar conforme disponibilidade operacional)
b. HM-1 (Pantera) EB
(1) Capacidade: 10 H
(2) Tripulação: 04 H
(3) Peso máximo de decolagem: 4.100 kg
(4) Carga máxima no gancho: 1810 kg
(5) Carga máxima no guincho: 272 kg
(6) Velocidade para planejamento de emprego: 80 kt (150 km/h)
(7) Autonomia: 2 h 20 min (2 h 00 min de planejamento) e 4 h 40 min com tanque de translado
(8) Alcance: 700 km (350 km de raio de ação)
(9) Comprimento total do rotor girando: 20,00 m
a. HM-1 (Pantera)
1 2 3 MV
1) Diurno
15 m 15 m
15 m Direção do vento
(acima de 06 kt)
15 m
Rota de 15 m
aproximação
5m
5m
25 m 25 m 25 m
2) Noturno
Direção do vento 15 m 15 m
(acima de 06 kt)
15 m
15 m
Rota de
aproximação 15 m
5m
5m
50 m 50 m
1) Diurno 2) Noturno
Direção do vento
(acima de 06 kt)
12 m 12 m
12 m 12 m
Rota de
aproximação Rota de
15 m 15 m aproximação
20 m 20 m
1) Diurno 2) Noturno
Direção do vento
(acima de 06 kt)
Rota de Rota de
aproximação 20 m 20 m aproximação
20 m 20 m
20 m 20 m
FAIXA DE
EQP RD ANV EQP RD TERRESTRE
FREQUÊNCIA
b. Exemplos
DESCER POUSAR
Descer Pousar
Tocou o solo
SEQÜÊNCIA DE PLANEJAMENTO
2. PLANO DE DESEMBARQUE
- Sequência de desembarque - quadro de desembarque.
- Hora.
- ZPH - calco de localização das ZPH/LocAter.
- Auxílio ao pouso (balizamento, Eqp rádio etc.).
- Segurança da ZPH, zonas de reunião.
d. Anv C- 91 AVRO
c. C - 115
(1) Nome Comercial AVRO (14) Bitola 7,40m
(2) Fábrica JETSTREAM (15) Raio de Virag 23m
INGLESA
(3) Nr Motores 02 turbo-hélice (16) Peso Básico 29000Lb
(4) Pos da Asa BAIXA (17) Carga Permissível 7375Lb/5h
9700Lb/1h
(5) Dimensões da Porta de salto 1,11 x 1,72m (18) Veloc de cruzeiro 210Kt
vvvvvvvvvvvv
vfd
(6) Localiz Porta de Carga Fuselagem Esq (19) Veloc de 120Kt (SL)
Lançamento
(7) Nr Assentos 37 (20) Veloc Estol dep peso
(8) Pqdt Eqp 30 (21) Consumo de Comb 2000Lb/ 1ª
p/ hora hora
(9) Macas -x- 600Lb/
restante
(10) Capac Aerot de tropa 35 (22) PMD 44495Lb
(11) Capac lançar Pqdt Util Salto livre (23) PMA 43000Lb
(12) Comprimento 20,50m (24) Comprimento Max 2000m
da pista
(13) Envergadura 30m (25) Comprimento Mín 1200m
da pista
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 19
2 4 6 8 10 12 14 16
Banco do 3º tripulante
Porta Dianteira Porta principal
2 4 6 8 10 12
1 3 5 7 9 11
Banco do 3º Cortina
tripulante Saída de emergência toalete toalete
Porta Dianteira Porta principal
b. C - 105
CABINE
1
47 24 Mec
Anv
48 25 2
49 26 3
50 27 4
51 28 5
52 29 6
53 30 7
54 31 8
55 32 9
56 33 10
57 34 11
58 35 12
59 36 13
60 37 14
61 38 15
62 39 16
63 40 17
64 41 18
65 42 19
66 43 20
67 44 21
68 45 22
69 46 23
CAUDA
CAUDA DA Anv
22 46 46 22
21 45 45 21
20 44 44 20
19 43 43 19
18 42 42 18
17 41 41 17
16 40 40 16
15 39 39 15
14 38 38 14
13 37 37 13
12 36 36 12
11 35 35 11
10 34 34 10
09 33 33 09
08 32 32 08
07 31 31 07
06 30 30 06
05 29 29 05
04 28 28 04
03 27 27 03
02 26 26 02
01 25 25 01
24 24
23 23
NARIZ DA Anv
Confirmado (QLS)
Não (negativo)
Sim (positivo)
Necessito de mecânico
Socorro urgente
2) Deslocamento
- Deslocamento à frente, tecla de bloqueio em “RELEASE”
- Deslocamento à ré, tecla de bloqueio em “LOCK”
- Deslocamento em baixa velocidade, regulador em “SLOW”
- Deslocamento em alta velocidade, regulador em “SPEED”
3) Parada
- Desacelerar ao máximo (SLOW)
- Colocar em “NEUTRO”
- Pressionar o botão para desligar
4) Partida de Emergência
- Retirar a tampa do motor
- Retirar o automático
- Enrolar a corda de 6mm em torno do volante do motor
VOGA
PROA
PÔPA PILOTO
SOTA-VOGA
BORESTE
CORRENTE
Dobrar à esquerda
1. VIATURAS OPERACIONAIS
DIMENSÕES DA
ESTIMADO (KM/L)
CAPACIDADE
PESO VIATURA
VELOCIDADE
AUTONOMIA
OBSTÁCULO
VERTICAL
CONSUMO
COMBUSTÍVEL
MÁXIMA
VAU (M)
APRESTADOS
ALTURA (M)
APRESTAMENT
EM ORDEM DE
MARCHA (KG)
BRUTO (VTR+
Modelo
COMP (M)
LARG (M)
HOMENS
CAMBURÃO
TANQUE
RES (L)
O
Vtr ¼ t 40l
1166Kg 1700 Kg 3 20l 1,82 3,44 1,73 0,66m 4 a 6 Km/l 120 Km 0,2m 80 Km/h
Jeep “Willis” (gasolina)
Vtr ½ T 6 a 10 600 a 800
1740 Kg 2240Kg 4 80l (OD) 20l 1,54m 3,85m 1,76m 0,58m 0,25m 100 Km/h
“JPX” Km/l Km
Vtr ½ T
1765 Kg 2265 Kg 4 90l (OD) 20l 1,85m 3,82m 1,85m 0.6m 10 Km/l 790 Km 0,3m 100Km/h
“ENGESA”
Vtr ¼ T
“MARRUÁ” (VTL 2,7 ton 3,5 ton 7 100l (OD) 20l 2,29m 4,56m 2,18m 0,6m 8Km/l 800 Km 0,23m 125 Km/h
Rec)
Vtr ¾ T
2,7 ton 3,5 ton 3 100l (OD) 20l 2,05m 5,35m 2,54m 0,6m 7Km/l 700Km 0,26m 125Km/h
“MARRUÁ” (VTNE)
Vtr 1 T
2163 Kg 3190 Kg 7 63l 20l 1,72 m 5,3m 2,0 m 0,8m 8 Km/l 504 Km 0,2m 125 Km/h
“TOYOTA”
Vtr ½ T 54,5 l
2400 Kg 3060 Kg 4 20l 1,79m 3,89m 2,14m 0,5m 12,7Km/l 692 Km 0,23 m 130 Km/h
“LAND ROVER” (OD)
Vtr 1 T 952,5
3100 Kg 4100 Kg 7 75l (OD) 20l 1,79m 4,43m 2,14m 0,5m 12,7 Km/l 0,23m 130 Km/h
“LAND ROVER” Km
Vtr 5 T 12140
7140 Kg 25 210 l (OD) 40l 2,426 m 7,943 m 3,28m 0,6m 2 Km/l 420 Km - 95 Km/h
“MERCEDES 14-18” Kg
Vtr 5 T 14500
8300 Kg 20 550 l (OD) 40l - - - - - - - 102 Km/h
“VOLKSWAGEM” Kg
1,1 m (não
VBTP “URUTU” 11 T 13T 12 250 l (OD) 2,59m 6,0m 2,72m 1,4 Km/l 600Km 0,6m 95 Km/h
preparado)
1,3m (não
VBTP GUARANI 17,5 T 18,3T 12 - - 2,70m 6,91m 2,34m - 600 Km 0,5m 105 Km/h
preparado)
1. TABELAS DE CONVERSÕES
- 01 ( uma ) milha náutica ( NM ) = 1,852 metros;
- 01 ( uma ) milha náutica ( NM ) 6.000 ft ( pés );
- 01 ( um ) metro 3,1 pés ( ft );
- 01 ( um ) nó ( kt ) = 01 ( uma ) milha náutica por hora.
AT – 26 XAVANTE
Tipo de PMA PIB-TOPO Vel
Ataque NM m NM m Kt
TT 1 1850 1 1850 300
LF 1 1850 1 1850 300
BN - - - - 300
BR 1,2 2220 1 1850 300
BP 0,8 1480 - - 300
300Kt = 154,3m/s
A1 (AMX ) – F-5
Tipo de PMA PIB-TOPO Vel
Ataque NM m NM m Kt
TT 1,5 2800 0,5 950 420
LF 1,9 3520 0,5 950 420
BRB 1,6 3000 1,5 2800 420
BRA 1,1 2000 0,5 950 420
BP 1,8 3300 1,4 2600 420
420Kt=216,06m/s
Anv: Saci, de águia uno, com mais duas águias, autentique romeo yank,
uno.
GAA: Águia uno de Saci, zulu juliet. Autentique delta sierra, Saci.
Anv: Saci de Águia uno, alfa echo, uno.
GAA: Águia uno de Saci, ponto de espera ilha do pavão.
Anv: Ciente, uno.
PE Eixo de aproximação
138
5
ª
PRIMEIROS SOCORROS
2. CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
a. Princípios gerais do método boca a boca
1) Coloca-se a vítima em uma superfície o mais plana possível
de barriga para cima (decúbito dorsal)
2) Desobstrui-se as vias aéreas, executando a manobra descrita
acima. Limpa-se a cavidade bucal de obstruções (corpos estranhos e
próteses).
3) Coloca-se o acidentado em posição correta, vedando seu nariz.
4) Inicia-se a respiração e prossegue-se até que o acidentado
seja reanimado.
5) Caso seja impraticável soprar pela boca do acidentado, tapa-
se a mesma e introduz-se o ar pelo nariz.
Caderneta Operacional da SIEsp/AMAN 139 5ª Edição - Jan / 2013
Fecha-se o nariz. Abra
boca amplamente e
sopre até erguer-se o
tórax. Observe e olhe
para os sinais de
obstrução da garganta
ou embaraço à
passagem do ar.
3. CHECAR CIRCULAÇÃO
a. Ressuscitação cárdio-pumonar
1) Para a realização da massagem cardíaca, estando-se de frente
para o peito e rosto do acidentado, pressiona-se as duas mãos sobre a área
do osso esterno, com os braços esticados e empregando-se o peso do corpo.
2) Qualquer que seja o tipo de acidente, deve-se retirar a vítima
do local do sinistro e colocá-la em uma superfície o mais plana possível de
barriga para cima (decúbito dorsal).
3) Desobstrui-se as vias aéreas, executando a manobra descrita
acima. Limpa-se a cavidade bucal de obstruções (corpos estranhos e
próteses.
4) Realiza-se 15 (quinze) massagens cardíacas para cada 2
(duas) respirações artificiais (boca a boca ou ambu), repetindo-se
sucessivamente as operações.
Avaliar Riscos
Confirmar Inconsciência
Desfibrilador Automático ?
Solicitar Auxílio
ABCDE
Realizar 2 ventilações.
VER, OUVIR, SENTIR
Manobra de Heimlich ?
PCR
OBS: A rabdomiólise* é uma síndrome que pode ocorrer devido a fatores relacionados
aos efeitos do calor.
I. IDENTIFICAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO
a. Têm fosseta loreal
- Crotalus (cascavel, boicininga, maracabóia, maracambóia e
cambóia) : tem chocalho. OBS : pode estar quebrado.
- Lachesis (surucucu, surucucu pico-de-jaca, surucucu-de-fogo,
surucutinga) : cor amarelada com manchas negras em forma de
losango, escamas eriçadas na ponta da cauda ou ponta de osso.
- Bothrops (jararacas, caiçara, surucucu de patioba, urutu
cruzeiro, cotiara, jararaca, jararaca pintada, jararaca cinzenta ou
estrela) : cores que variam entre o marrom e o cinza, com manchas
pretas em forma de ferradura observadas nas laterais do corpo.
3. DENTIÇÃO
Áglifas - sem aparelho de inoculação de veneno. Ex: Jibóias e
pítons.
Opistóglifas - aparelho de inoculação na parte posterior do
maxilar superior. Ex: Corais falsas.
Proteróglifas - aparelho de inoculação na parte anterior do
maxilar superior; presas possuem ranhuras. Ex: corais verdadeiras e
najas.
Solenóglifas - aparelho de inoculação retrátil, fixado na parte
anterior do maxilar superior; presas possuem sulcos. Ex:Jararacas,
cascavéis e surucucus.
ÁGLIFA
PROTERÓGLIFA
OPISTÓGLIFA SOLENÓGLIFA
ELAPÍDICO
NÃO
NÃO
EVACUAÇÃO
SIM
NÃO
REAÇÃO POSITIVA
ANTI-HISTAMÍNICO (IM)
APÓS 15’ SORO (EV)
SIM
CHOQUE
NÃO
APÓS 15’: 2 m1 SORO (SC)
SIM
CHOQUE
NÃO
DOSE RESTANTE 15’ DEPOIS (EV)
SIM
CHOQUE
NÃO
HOSPITALIZAÇÃO
a. Observações:
1) O raio mínimo de segurança para a detonação de uma espoleta
comum ou elétrica, sem estar escorvando uma carga, é de 20m;
2) Para a destruição de madeira ou concreto, o raio mínimo de
segurança é de 300m, mesmo que a carga seja menor do que 500 gramas;
3) A distância de segurança para cargas maiores de 13,5kg,
colocadas sobre o solo ou enterradas, é dada pela fórmula:
3
D = 100 2C
onde D = distância de segurança em metros e C = carga explosiva
em quilos;
4) Para cargas situadas entre 250kg e 650kg (250kg< C < 650kg) o
raio mínimo de segurança é de 1.000 metros;
5) O raio mínimo de segurança para a destruição de peças metálicas
é de 1.000 metros; e
6) A distância mínima de segurança, para o pessoal protegido por
abrigo condizente com a carga que será utilizada e com o material que
será destruído, é de 100 metros.
D em cm 15 20 25 30 35 40
C em Externa 450 750 1150 1.650 2.250 2900
gramas Interna 100 150 200 300 400 500
D em cm 45 50 60 70 80 90
C em Externa 3.650 6.500 6.500 8.850 11.550 14.600
gramas Interna 650 1.100 1.100 1.500 1.950 2.450
a. Observações:
1) Só usar esta tabela quando necessitar rapidez de cálculo;
2) C: carga de TNT em gramas;
3) D: diâmetro ou menor dimensão de peça, em centímetros;
4) Se D não for encontrado, tomar o valor imediatamente superior;
5) Para as cargas internas não é necessário considerar o Efeito
Relativo do explosivo;
6) Sempre que possível, usar enchimento; e
7) Abatis: para o cálculo da carga, multiplicar o valor encontrado na
tabela por 0,8.
FÓRMULAS
CORTE DE MADEIRA ABATIS
Carga EXTERNA INTERNA
Madeir
DURA DURA 2/3 C
a
C= 1,8D2 0,3D2
b. Observações:
1) Arredondar o resultado obtido para a quantidade imediatamente
superior, múltipla do peso do petardo que estiver utilizando; e
2) Considerar as observações (2) a (6) do quadro superior.
½ 1,3 200 250 300 350 450 550 750 900 1100 1250 1450 1800 2150 car-
5/8 1,6 250 300 350 450 550 650 900 1100 1300 1550 1750 2200 2600 gas
¾ 1,9 300 350 450 550 650 800 1050 1300 1550 1800 2100 2600 3100 são
7/8 2,2 300 400 500 600 750 900 1200 1500 1800 2100 2400 3000 3600 dadas
1 2,5 350 450 550 700 850 1050 1350 1700 2050 2400 2700 3400 4050 em
1¼ 3,1 450 550 700 850 1050 1300 1700 2100 2550 2950 3350 4200 5050 gra-
mas
a. Observações:
1) Esta tabela possibita maior rapidez no cálculo das cargas
necessárias para o corte de aço de estruturas (vigas em H, I, L T e U);
2) As cargas são fornecidas em gramas de TNT, necessárias para
cortar a seção reta da peça de aço, cuja espessura e largura são fornecidas
pela tabela.
b. Aplicação da tabela (seqüência de ações)
1) Desenhar a seção reta da peça com todas as suas dimensões;
2) Decompor a seção desenhada em retângulos;
3) Somar todas as larguras (maior dimensão) de mesma espessura;
4) Decompor as larguras totais encontradas segundo as colunas da
tabela (se necessário);
5) Ver na tabela quais as cargas para as larguras decompostas; e
6) Somar as cargas parciais, o resultado será a carga total
necessária.
FÓRMULA
C = 50 E2 L E = Espessura da laje, em metros, incluindo
C = Quilos de TNT, o tabuleiro
por lance L = Largura da laje, em metros
TABELA
E em L em metros Obs
metros 3,00 3,10 3,20 3,30 3,40 3,50 3,60 3,70 3,80
0,30 13,5 14,0 14,4 14,8 15,3 15,8 16,2 16,6 17,1 Valores
mais
0,40 24,0 24,8 25,6 26,4 27,2 28,0 28,8 29,6 30,4 comu-
nente
0,50 37,5 38,8 40,0 41,2 42,5 43,8 45,0 46,2 47,5 encon-
0,60 54,0 55,8 57,6 59,4 61,2 63,0 64,8 66,6 68,4 trados
a. Observações:
1) Interpolar, diretamente, os valores de L, cuja função é linear;
2) Para os valores de E, tomar os dados correspondentes à medida
imediatamente superior;
3) Multiplicar o valor da carga encontrada pelo número de lances, se
desejar destruir mais de um lance;
4) O enchimento mínimo aceitável é de 30cm. Não sendo possível
colocar este enchimento mínimo, aumentar a carga de 1/3 (multiplicar o
resultado por 4/3 ou 1,33).
- Exemplo: calcular a quantidade de TNT necessária para
destruir dois lances de uma ponte de lance simples de laje de concreto, de
0,40 m de altura e 3,60m de largura. Cargas sem enchimento.
- Solução
- H = 0,40m ... L = 3,60m... TABELA... C =28,8kg de TNT;
- Sem enchimento: 28,8 x 1,33 = 38,3kg;
- 2 lances: 2 x 38,3Kg = 76,6kg;
5) As cargas devem ser colocadas no meio do lance
FÓRMULA
C = 50 H2
L H = Altura da viga, em metros,
C = Quilos de TNT, por viga incluindo o tabuleiro
L = Largura da viga, em metros
TABELA
H em L em metros Obs
metros 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10
a. Observações:
1) Interpolar, diretamente, os valores de L, cuja função é linear;
2) Para os valores de H, tomar os dados correspondentes à medida
imediatamente superior;
3) Adotar para H e L o valor mínimo de 0,30m, se H e/ou L forem
menores do que 0,30m;
4) Multiplicar o valor da carga encontrada pelo número de vigas
iguais e pelo número de lances a serem destruídos;
5) O enchimento mínimo aceitável é de 30cm. Não sendo possível
colocar este enchimento mínimo, aumentar a carga de 1/3 (multiplicar o
resultado por 4/3 ou por 1,33); e
6) As cargas devem ser colocadas no meio do lance e sobre as vigas.
OBSERVAÇÃO:
Para raio de ruptura maior que 2,5m, usar a fórmula C = R3KE.
Considerar, para o concreto armado, K = 8,65
Fatores de Conversão para outros Tipos de Material
Terra Concreto comum, alvenaria comum, Concreto ciclópico,
rocha, arenito, construção de alvenaria de 1ª Classe
madeira dura e terra
0,1 0,5 0,7
- Determinar a natureza do material;
- Determinar a carga com os valores de R e E, como se o
material fosse concreto armado;
- Multiplicar pelo fator de conversão
MATERIAL R K
Terra comum Todos os valores 1,12
Alvenaria fraca, arenito, rocha R < 1,5m 5,13
branda, construção de madeira
dura e terra. R > 1,5 m 4,64
R < 0,30 m 14,09
Alvenaria em bom estado, 0,30 m < R < 1,00 m 7,69
concreto comum, rocha. 1,00 m < R < 1,50 m 6,41
1,50 m < R < 2,00 m 5,13
R > 2,00 m 4,32
R < 0,30 m 18,26
Concreto ciclópico, alvenaria 0,30 m < R < 1,00 m 9,93
de 1ª classe. 1,00 m < R < 1,50 m 8,33
1,50 m < R < 2,00 m 6,57
R > 2,00 m 5,61
R < 0,30 m 28,19
Concreto armado (somente o 0,30 m < R < 1,00 m 15,38
concreto; os vergalhões da 1,00 m < R < 1,50 m 12,81
armadura não serão cortados). 1,50 m < R < 2,00 m 10,09
R > 2,00 m 8,65
OBSERVAÇÃO:
Não sendo possível determinar a natureza da alvenaria ou do
concreto, tomar os valores relativos à alvenaria de 1ª classe ou do
concreto armado, respectivamente.
JUNTO AO
C/ ENCHIMENTO
SOLO
ATERRO
C/ENCHIMENTO
ÁGUA
ÁGUA RASA ÁGUA RASA
PROFUNDA
R>H>R/2 H<R/2
H>R
2) 2º Processo
Carga no interior do túnel, junto à abóbada, como para os
túneis revestidos
8 – MECANISMO DE DISPARO
9 – ENCOSTO DE OMBRO
10 – BIPÉ
- AUXILIAR DO ATIRADOR:
- REPETE O COMANDO: CARREGAR!
- ABRE O VENTURI COM A MÃO DIREITA, INSPECIONA O TUPO E
INTRODUZ A MUN.
- FECHA O VENTURI COM A MÃO DIREITA VERIFICANDO SEU
CORRETO TRAVAMENTO.
- COMANDA PRONTO E SIMULTANEAMENTE TOCA NO OMBRO DO
ATIRADOR.
- ATIRADOR:
- REAJUSTA A PONTARIA;
- COLOCA A TRAVA DE SEGURANÇA EM “F”
- COMANDA: PRONTO PRA DISPARAR!
- AUXILIAR DO ATIRADOR:
- VERIFICAR A AREA DE SOPRO;
- COMANDA LIVRE E SIMULTANEAMENTE, TOCA NO OMBRO DO
ATIRADOR
- ATIRADOR:
- DISPARA O Can.
DERIVA
Alcance
( EM METROS OU JARDAS)
m ou jd
1 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200 300 400 500
500 2,0 20 41 61 81 102 152 201 250 297 343 388 550 687 800
600 1,7 17 34 51 68 85 127 168 209 250 289 328 472 599 708
700 1,5 15 29 44 58 73 109 145 180 215 250 284 412 529 632
800 1,3 13 25 38 51 64 95 127 158 189 219 250 365 472 569
900 1,1 11 22 34 45 57 85 113 141 168 195 223 328 426 517
1000 1,0 10 20 31 41 51 76 102 127 152 176 201 297 388 473
1100 ,93 9 18 28 37 46 69 92 115 136 161 183 271 355 435
1200 ,85 8 17 25 34 42 64 85 106 127 148 168 249 328 402
1300 ,79 8 16 23 31 39 59 78 98 117 136 155 231 304 374
1400 ,73 7 15 22 29 36 55 73 91 109 127 145 215 285 349
1500 ,68 7 14 20 27 34 51 68 85 102 118 135 201 265 328
1600 ,65 6 13 19 25 32 48 64 80 95 111 127 189 250 309
1700 ,60 6 12 18 24 30 45 60 75 90 104 119 178 236 291
1800 ,57 6 11 17 23 28 42 57 71 85 99 113 168 223 276
1900 ,54 5 11 16 21 27 40 54 67 80 94 107 160 211 262
2000 ,51 5 10 15 20 25 38 51 64 75 89 102 152 201 250
2100 ,49 5 10 15 19 24 36 48 61 73 85 97 145 192 238
2200 ,46 5 9 14 19 23 35 46 58 69 81 92 138 183 228
2300 ,44 4 9 13 18 22 33 44 55 66 77 88 132 175 218
2400 ,43 4 8 13 17 21 32 42 53 63 74 85 127 168 209
2500 ,41 4 8 12 16 20 31 41 51 61 71 81 122 162 201
2600 ,39 4 8 12 16 20 29 39 49 59 68 76 117 156 194
2700 ,38 4 8 11 15 19 28 38 47 57 66 75 113 150 187
2800 ,37 4 7 11 15 18 27 36 45 55 64 73 109 145 180
2900 ,35 4 7 11 14 18 26 35 44 53 61 70 105 140 174
3000 ,34 3 7 10 14 17 25 34 42 51 59 68 102 136 168
3100 ,33 3 7 10 13 16 25 33 41 49 57 66 98 131 163
3200 ,32 3 6 10 13 16 24 32 40 48 56 64 95 127 158
3300 ,31 3 6 9 12 15 23 31 39 46 54 62 92 123 153
3400 ,30 3 6 9 12 15 22 30 37 45 52 60 90 119 149
3500 ,30 3 6 9 12 15 22 29 36 44 51 58 87 116 145
3600 ,29 3 6 8 11 14 21 28 35 42 49 57 85 113 141
3700 ,28 3 6 8 11 14 21 28 34 41 48 55 82 110 137
3800 ,27 3 5 8 11 13 20 27 33 40 47 54 80 107 133
3900 ,27 3 5 8 10 13 20 26 33 39 46 52 78 104 130
4000 ,26 3 5 8 10 13 19 26 32 38 45 51 76 102 127
4100 ,24 2 5 7 10 12 19 25 31 37 43 50 74 99 124
4200 ,24 2 5 7 10 12 18 24 30 36 42 48 73 97 121
4300 ,23 2 5 7 9 12 18 24 30 36 41 47 71 94 118
4400 ,23 2 5 7 9 12 17 23 29 35 40 46 70 92 115
4500 ,22 2 5 7 9 11 17 23 28 34 39 45 68 90 113
1. PROCESSOS DE VASCULHAMENTO
AB-BC
CD-DE
EF-FG
A
E D
PI
AZIMUTES PARALELOS
RETANGULAR
PI PI PI PI
PI
Z Reu
Z Reu
BASE
Z Reu
Acidente
P
B C
X
â b
â ou b, ângulo somado ou subtraído
do azimute da direção AP
A
2. DESVIOS
“X” Passos
B C
90º AZIMUTE PARALELO 90º
90º 90º
A Obstáculo D
Direção de Marcha Direção de Marcha
(Azimute) (Azimute)
P
Y
X
Exemplo de grupo-código:
- vermelha (R18-E7)
Observações:
- Linha-Base prevista nas IEComElt
- Observador sobre o Pt origem, frente
para o ponto de Referência
Tela - código
- Dimensões e pontos de
referência previstos nas
IEComElt
X (45-68)
Ponto de
referência
1. COMUNICAÇÕES RÁDIO
Instalação Portátil
Instalação Portátil
Alcance Nominal(Km) 2 a 10 Km
Peso(Kg) 2,4 Kg
Instalação Portátil
Alcance Estimado: 8 Km
Tipo do Sinal HF
Número de Canais 13
Portátil: 0.25, 1, 2, 5 e 10 Watts
Potência
Veicular/Fixa: 50 Watts
Íons de Lítio de Alta Capacidade 12041-
Fonte p/ versão portátil
2100-OX.
Fonte p/ versão veicular 24 Volts
Instalação Portátil
Tipo de sinal UHF
Modulação FSK ou GMSK
Faixa de frequência 350 a 450 MHz
Potência 2 Watts
Alcance (Aprox) Máximo: até 4 Km
Em ambiente urbano: até 1 Km
Em ambiente de selva: até 800 m
Canais 14 Canais pré-configuardos
- Fixar a antena.
- Verificar o correto encaixe da bateria no equipamento
- Conectar o Head Set (só funciona com o head set)
- Ligar o equipamento girando até a posição Z/para o canal desejado.
Características
Sistema Tipo Fonte Alcance Observação
Tipo
Pode ser utilizado em sistema
AF - 1/ETC magnético portátil voz do operador 6 Km
com magneto
Chave A - BP-TST em BP p/dist
5BA-42 ou fonte 15 Km BP
AF - 2/ETC BL portátil < 15 Km para dist > 15 Km usar
de 7,5 VCC 40 Km AP
AP
5BA-42 ou fonte
CTL – 201 BL portátil o do telefone 6 (seis) assinantes
de 7,5 VCC
QC-1/ETC (SB
BL/BC portátil 4 BA 30 IND 12 (doze) assinantes
22/ETC)
2BA 30 ou fonte
AF-3/ETC BL/BCS portátil 20 Km -
DE 3V-CC
2BA 30 ou fonte
TA 312/PT BL/BC/BCS portátil 38,4 Km -
DE 3V-CC
Observação:
- O CAB 207 (FDT) resiste a 38 Kg de tração (por condutor), tendo o alcance de
30 Km (seco) e 20 Km (molhado)
H = altura da antena
H=3 R = resistor
4 I = isolador
= 300 (*) = comprimento de onda
f(MHz)
(*) Dado prático O valor exato é 285,58
propagação
onidirecional
propagação propagação
onidirecional onidirecional
I
9,6 m
0,4 m
0,5 a 1 m
Rad
//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
ANTENA “BAGULHÃO”
3. NÓS ALCEADOS
Aselha simples Aselha dupla Aselha em oito
5. NÓS DE AMARRAÇÃO
Porco com o seio da corda Porco com chicote (induzido)
6. NÓ AUTOBLOQUEANTE
Prússico com o seio da corda Prússico com chicote (induzido)
TRIÂNGULO
MATERIAL NECESSÁRIO
01 cabo estático (3 x a altura + 1 x a largura + 10 a 15 m);
01 ascensor ou 02 retinidas;
03 roldanas para resgate;
20 mosquetões de segurança (com trava ou rosca);
06 cabos solteiros;
03 cabos de estropo ou meios artificiais para a confecção de três equalizações;
Meios artificiais diversos, capichamas e protetores de corda.
TRAÇÃO MODIFICADO
MATERIAL NECESSÁRIO
01 cabo estático (4 x a altura + 10 a 15 m);
01 ascensor ou 02 retinidas;
04 roldanas para resgate;
25 mosquetões de segurança (com trava ou rosca);
04 cabos de estropo ou meios artificiais para a confecção de quatro
equalizações;
Meios artificiais diversos, capichamas e protetores de corda.
POLIPASTO
MATERIAL NECESSÁRIO
01 cabo estático (3 x a altura + 10 a 15 m);
01 ascensor ou 02 retinidas;
02 roldanas para resgate;
20 mosquetões de segurança (com trava ou rosca);
02 cabos de estropo ou meios artificiais para a confecção de duas
equalizações;
Meios artificiais diversos, capichamas e protetores de corda.
POLIPASTO SUIÇO
MATERIAL NECESSÁRIO
01 cabo estático (4 x a altura + 10 a 15 m);
01 ascensor ou 02 retinidas;
03 roldanas para resgate;
20 mosquetões de segurança (com trava ou rosca);
03 cabos de estropo ou meios artificiais para a confecção de três equalizações;
Meios artificiais diversos, capichamas e protetores de corda.
- AO NASCER DO SOL: céu claro, ligeiramente rosado. A neblina pouco intensa, sobre lagos, rios,
vales dissipa-se antes do meio-dia.
- DURANTE O DIA: tempo seco e quente, pequena brisa. Pequenos cúmulos se formam de manhã,
aglomeram-se à tarde e desaparecem à noite.
- NO PÔR DO SOL: céu claro de cor avermelhada.
- DURANTE A NOITE: ausência de halo ao redor da lua.
- A temperatura é normal para a época do ano.
- Forte orvalho durante a noite.
Mau tempo: animais buscam abrigos, ausência de orvalho pela manhã, odores de brejos
tornam-se sensíveis devido à baixa pressão, as moscas entram para as casas.
Bom tempo: a fumaça sobe rapidamente, os brejos não desprendem odores.
Temp
20 18 16 13 11 9 7 5 3 0 -2 -4 -6
(°C)
Vento
(m/s e Kt) Sensação correspondente de temperatura
2 ou 4 20 18 16 12 10 8 6 4 2 -1 -3 -5 -7
3 ou 6 18 16 14 10 8 6 4 1 -1 -4 -6 -9 -11
4 ou 8 17 15 13 09 7 4 2 -1 -3 -7 -9 -11 -14
5 ou 10 17 14 12 08 5 3 0 -2 -5 -9 -11 -14 -16
7 ou 14 15 13 10 06 3 0 -2 -5 -8 -12 -15 -17 -20
9 ou 18 14 12 9 04 2 -1 -4 -7 -10 -14 -17 -20 -23
11 ou 22 14 11 8 03 0 -3 -6 -9 -11 -16 -19 -22 -25
13 ou 26 13 10 7 03 -1 -4 -7 -10 -13 -17 -20 -23 -26
15 ou 30 13 10 7 02 -1 -4 -7 -11 -14 -18 -22 -24 -28
17 ou 34 13 09 6 01 -2 -5 -8 -11 -14 -19 -22 -25 -28
V-4....VERTICILO
E-3....PRESÍLIA EXTERNA ID A3421 (mão direita)
I-2 ....PRESÍLIA INTERNA V23X0 (mão esquerda)
A-1....ARCO
X....DEDO NÃO CLASSIFICÁVEL
0....AUSÊNCIA DO DEDO
1. APRESENTAÇÃO
2. OPERAÇÃO
a. Arranque
- Moto-serra no chão, sabre e corrente afastados de qualquer pessoa,
objeto ou superfície;
- Colocar interruptor em posição contrária a “STOP”;
- Apertar válvula de descompressão (STIHL 076 Av)
- Motor frio - afogador em “CHOKE”
- Motor quente - afogador na posição contrária à “CHOKE”
- Levar alavanca do acelerador para meia aceleração, pressionado a
trava, a alavanca e o botão de meia aceleração
- Soltar a alavanca e o botão
- Empunhar o cabo e colocar o pé sobre a cobertura
- Puxar devagar o manípulo até o encosto e, depois, puxar rápida e
fortemente
- Não largar o manípulo, reconduzi-lo na vertical
- Acelerar brevemente p/o desengate do botão de ½ aceleração
- Alavanca do afogador em posição contrária à “CHOKE” (SFC)
02 Motoserras
30L Gasolina
Material Necessário 1,5L Óleo 2T
9L Óleo SAE 30
60Kg TNT
Filete de
Ruptura
Filete de
ruptura
Filete de
ruptura
Corte de cunha
Corte
central
Corte de cunha
010 211
B 210 1200
010 032 055 120 148 221 305 403 541 841
J 031 054 119 147 220 304 402 540 840 1200
010 029 050 112 136 204 239 322 420 549 859
K 028 049 111 135 203 238 321 419 549 858 1200
010 027 046 105 126 150 220 254 337 436 603 913
L 026 045 104 125 149 219 253 336 435 602 912 1200
010 026 043 100 119 140 206 235 309 353 450 619 929
M 025 042 059 118 139 205 234 308 352 449 618 928 1200
010 025 040 055 112 131 154 219 248 323 405 504 633 944
N 024 039 054 111 130 153 218 247 322 404 503 632 943 1200
010 024 037 052 108 125 144 205 230 300 334 418 517 645 955
O 023 036 051 107 124 143 204 229 259 333 417 516 644 954 1200
010 023 035 049 103 119 137 156 218 243 311 345 430 528 657 1006
Z 022 034 048 102 118 136 155 217 242 310 345 429 527 656 1005 1200
Novo
grupo Z O N M L K J I H G F E D C B A
PROF DO
MERG DE
REPETIÇÃO
M PÉS
12 40 257 241 213 187 161 138 116 101 87 73 61 49 37 25 17 7
15 50 169 180 142 124 111 99 87 76 66 56 47 38 29 21 13 6
18 60 122 117 107 97 88 79 70 61 52 44 36 30 24 17 11 5
21 70 100 96 87 80 72 64 57 50 43 37 31 26 20 15 9 4
24 80 84 80 73 68 61 54 48 43 38 32 28 23 18 13 8 4
27 90 73 70 64 58 53 47 43 38 33 29 24 20 16 11 7 3
30 100 64 62 57 52 48 43 38 34 30 26 22 18 14 10 7 3
33 110 57 55 51 47 42 38 34 31 27 24 20 16 13 10 6 3
36 120 52 50 46 43 39 35 32 28 26 21 18 15 12 9 6 3
39 130 46 44 40 38 35 31 28 25 22 19 16 13 11 8 6 3
42 140 42 40 38 35 32 29 26 23 20 18 15 12 10 7 5 2
45 150 40 38 35 32 30 27 24 22 19 17 14 12 9 7 5 2
48 160 37 36 33 31 28 26 23 20 18 16 13 11 9 6 4 2
51 170 35 34 31 29 26 24 22 19 17 15 13 10 8 6 4 2
54 180 32 31 29 27 25 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2
57 190 31 30 28 25 23 21 19 17 16 13 11 10 8 6 4 2
T N R (MINUTOS)
Senhor,
Vós que sois onipotente
Concedei-nos no fragor da luta
A nós que vencemos nas pedras
A nós que conhecemos o sabor dos ventos
O destemor para combater
A santa dignidade para perseverar
A força da coragem para sempre avançar
E a fé para tudo suportar
E dai-nos também, ó Senhor Deus
Quando a guerra nos for adversa
E quanto maior for a incerteza
A determinação de nunca recuar
E ante o inimigo jamais fracassar
MONTANHA!
Autor: Cap Humberto Batista Leal
A altitude e o ar rarefeito
Adaptado tornei-me assim
Eu sinto que sou parte delas
E que elas são partes de mim
MONTANHA!
S E L V A!
SELVA!
Autor: Desconhecido
Pára-quedista
Guerreiro alado vai cumprir sua missão
Num salto audaz
Vai conquistar do inimigo a posição
Pára-quedista
No entrechoque das razões, sempre será
O eterno herói
Que no avanço da luta ninguém deterá
HURRA!................. HURRA!..................
Refrão
Somos duro como aço
De que é feito o fuzil
Daremos a nossa vida
Em prol do nosso Brasil
Refrão
Ó Deus Onipotente,
Velai, Senhor,
Autor: Desconhecido
NÓS!
SÓ ADMITIMOS OS FORTES!