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1. INTRODUÇÃO
Art. 162 Nos casos de morte violenta, bastará o simples exame externo do
cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou quando as lesões
externas permitirem precisar a causa da morte e não houver necessidade de
exame interno para a verificação de alguma circunstância relevantes.
Utilizado para identificar também o tempo decorrido da morte, informações
sobre circunstâncias da morte, além de identificar o próprio morto. Dentro da
tanatologia forense existe a tanatognose que nada mais é do que a parte
que estuda o diagnóstico da realidade da morte. Vale ver o que diz o Código
de Processo Civil sobre prova pericial:
Art. 421. O juiz nomeará o perito fixando de imediato o prazo para a entrega
do laudo.
4. LOCAL DO CRIME
Nos dias atuais, aquela prova unicamente testemunhal não tem a mesma
força que uma prova para Sérgio Pinto Martins: “[...] a prova testemunhal é a pior
prova que existe, sendo considerada a prostituta das provas, justamente por ser a
mais insegura.” [1material, produzida por meio de profissionais quantos casos foram
solucionados pelo excelente trabalho da pericia.
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5. INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
Art. 421. O juiz nomeará o perito fixando de imediato o prazo para a entrega
do laudo.
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partes possa questionar a conclusão obtida pelos peritos, através de uma segunda
verificação”.
O Local do crime deve ser preservado é nele que se coleta vestígios assim
como o corpo, a remoção do corpo atrapalhe o exame pericial O isolamento,
segundo Ludwing (1995, p 32):Isso significa que, para preservar os vestígios da
infração, o local deve ser isolado, isto é, separado da interferência de pessoas não-
credenciadas, de animais e de fenômenos naturais. É uma medida muito importante,
pois a autoridade encarregada das investigações, e os técnicos por ela requisitados,
precisam do local tal como foi deixado após a ocorrência delituosa. Caso contrário,
terá que ser declarado inidôneo o local, embora não seja motivo para o não exame.
Para a ciências criminais o exame de balística é imprescritível para saber
onde objeto perfuro contundente isso para a defesa é muito valido este estudo o
projétil quando disparado apresenta ranhuras pela pressão interna sofrida,
auxiliando a perícia verificando a quantidade de pólvora identificação da arma de
fogo é de suma importância. Descobrir qual arma foi usada em um crime, a
identidade de quem a disparou e o proprietário da arma .
O estudo minucioso do corpo vai analisar de que forma a bala “ entrou” qual
calibre, se existe vestígio de pólvora, é feito uma autópsia para identificar:
- A identificação do cadáver;
- O mecanismo da morte;
- A causa da morte;
Os peritos examinam o corpo para produzirem o chamado laudo pericial,
descrevendo o que encontraram,uma analise descritiva,O exame microscópico é o
mais importante se compara os projetis ,pode ser estudado como a arma
atravessou o corpo, qual calibre, ao escrever no certificado de óbito morte devem
ser esclarecidas anotamo clínica, o corpo deve ser mantido intacto, ter muito
cuidado ao manipular sempre com luvar,durante este exame pode ser solicitado
exames complementares como :Exames toxicológicos, Exame bacteriológico, DNA
quando não se tem identificação da pessoa por documentos ou o estado do morto já
se encontra em estado de putrificação. Se examina o tipo de morte natural ou
violenta.
A importância desta ciência para medicina legal, para a ciências criminais é
fantástico, muitos avanços da medicina se deram ao estudar o a anatomia e a
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morte ,para a ciências criminais serve de elemento de prova, para os advogado faz
parte da legislação do pais.
A morte para o Direito é um fato jurídico denominado natural , a morte para
efeitos jurídicos produz efeitos de diferentes areais como:Penal, Direito
Administrativo, Direito Tributário entre outros. No direito penal em vários dispositivos
legais fala da morte é elemento constitutivo de vários delitos previstos no Código
Penal, como em Leis Especiais começamos falando do texto que serve de base , O
Homicídio simples, art.121: Matar alguém:Pena – reclusão de 6 (seis) a 20 (vinte)
anos. O Código Penal prevê o crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio
momento de estrema depressão nos seres humanos. Um exame detalhado do corpo
pode servir para identificar se foi mesmo suicídio ou não, fez parecer .
A pericia em primeiro momento coleta material, exigência do contraditório da
prova pericial com a reforma do Código de Processo Penal. A valoração da prova
pericial conhecem apenas a prova pericial como está descrita no laudo sem
conhecer a história do fato ocorrido, para o inquérito policial as provas coletadas
são de extrema importância. Para Consoante Fernando Capez o valor probatório do
inquérito policial é relativo, pois:
Para o advogado de defesa informa que não sabe como a prova foi
produzida é considera um cerceamento de defesa, o trabalho da pericia e da
medicina legal auxiliam neste quesito. Para a satisfação da pretensão punitiva o
Estado vale-se da perseguição do crime Através dela busca-se identificar a
existência do fato criminoso, bem como sua autoria, impondo-se, por meio do devido
processo legal, a sanção penal ao autor declarado culpado.
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MORTE NATURAL.
E aquela que sobrevêm como consequência de um processo esperado e previsível.
Por exemplo, nos casos de envelhecimento natural, c o m esgotamento progressivo
das funções orgânicas. E m outros casos, o óbito é u m corolário de u m a doença
interna, aguda ou crônica.
MORTE VIOLENTA.
Um dos objetivos primordiais do estudo da Tanatologia médico legal é estabelecer o
diagnóstico da causa jurídica de morte na busca de determinar as hipóteses de
homicídio, suicídio ou acidente. A s características das lesões ne m sempre
permitem distinção clara entre as diferentes naturezas jurídicas. São incontáveis as
situações e m que pode ocorrer morte acidental. Por exemplo, acidentes de tráfego,
acidentes domésticos.
Morte voluntária (suicídio). "Chama-se suicídio todo caso de morte que resulta,
direta ou indiretamente de um ato positivo ou negativo,
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
OBRAS CONSULTADAS
CONCEITO MÉDICO-FORENSE DE M O R T E
Disponívelhttps://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/dhtm>. Acesso em: 23 jan. 2018..
CAPEZ, Fernando, Curso de Processo Penal, 26ª Edição Sâo Paulo : Saraiva.2016
FRANÇA, G. V. Medicina Legal. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
NICOLITT, André. Manual de Processo Penal. 6. ed. atual. Rio deJaneiro: Elsevier,
201.6
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 14. ed.
rev. atual. ampl. São Paulo: R. dos Tribunais, 2017.
LUDWIG, Artulino. A Perícia em Local de Crime. Rio Grande do Sul: Ed. da UBRA,
1996.