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EXPERIMENTAL II
Prof. Thiago da S. T.
Alvarenga
CONTEÚDO DESTA AULA
Ciclo de Carnot
Formação de imagens
Reflexão e Refração
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0 d=
m
V
mcafé quente .c.∆T + mcafé frio .c.∆T =0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0 m = d .V
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0 m = d .V
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0 m = d .V
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
∑Q cedido + ∑ Qrecebido =
0
700
p.V p0 .V0 V = V0
=
T T0
p = 120% de p0 T
=?
p = 1, 2. p0 T0
p.V p0 .V0
=
T T0
1, 2. p0 .V0 p0 .V0
=
T T0
p.V p0 .V0
=
T T0
1, 2 1
=
T T0
T
= 1, 2
T0
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
Vf
W= ∫
Vi
p.dV
=W ∫ p.dV → pressão
Vi
cons tan te
=W ∫
= p.dV =
p. ∫ dV p. (V f − Vi)
Vi Vi
W p. (V f − Vi )
de:
=
W 4000. (1 − 3)
W = −8000 J
W p. (V f − Vi )
de:
=
W 4000. (1 − 3)
W = −8000 J
Trabalho em uma compressão é negativo
∆Eint erna =
Q −W
Q = 3000 J
W = −8000 J
= 3000 − ( −8000 )
∆Eint erna
∆Eint erna =3000 + 8000
∆Eint erna =
+11000 J
∆Eint erna =
Q −W
Eint erna − Eint erna =
Q −W
FINAL INICIAL
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Expansão isotérmica
– o sistema recebe calor da fonte quente
Expansão adiabática
– o sistema não troca
calor com as fontes
térmicas
– A temperatura do
sistema diminui.
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Expansão isotérmica
– o sistema recebe calor da fonte quente
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
∆Eint erna =
Q −W 0= Q − W
∆Eint erna =
0 −W
∆Eint erna = 0 − ( −W )
0 =−Q − W
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
∆Eint erna =
Q −W Q =W
∆Eint erna =
−W
∆Eint erna =
+W
−Q =
W
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
∆Eint erna =
Q −W
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
−Q =
W
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
∆Eint erna =
Q −W
0 =−Q − W
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
−Q =
W
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
−Q = W
W = −400 J
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
W ≡ − Área
sentido anti − horário
W ≡ − Área
W= −
( 4 − 1) . ( 30 − 10 )
2
W = −30 J
W ≡ + Área
sentido horário
W ≡ Área
( 6 − 2 ) . ( 4.10 5
− 1.10 5
)
W=
2
( 4 ) . ( 3.10 5
)
W=
2
W = +6.105 J
300 W
1− =
500 1000
W
1 − 0, 6 =
1000
300 W
1− =
500 1000
W
0, 4 =
1000
300 W
1− =
500 1000
W = 0, 4.1000
W = 400 cal
0
360
=
N −1 Associação angular de espelhos planos
θ
N é o número de imagens
θ é o ângulo entre os espelhos planos
θ = 45
0 0
360
=
N 0
−1
45
N = 8 − 1 = 7 imagens
12
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO Espelho convexo
V F C
F
C V
F
C V
F
C V
C F V
Imagem – imprópria
C F V
Índice de refração
n1.sen ( i ) = n2 .sen ( r )
Lei de Snell-Descartes
n1.sen ( i ) = n2 .sen ( r )
n1.sen ( i ) = n2 .sen ( r )
1.sen ( 45 ) = 1, 41.sen ( r )
0
n1.sen ( i ) = n2 .sen ( r )
0, 707
=
sen ( r ) = 0,501
1, 41
r =
arcsen ( 0,501) 30, 07 0
nmeio refratado
L = arcsen
nmeio incidente
1, 41
L = arcsen
1
Não existe ângulo limite!!