Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Caros peregrinos.
É sobre o lado obscuro e opressor que este artigo trata. Apesar de polêmico e de causar dor no
ego de alguns, eis o *“outro lado da moeda”* .
Era através das representações teatrais e de dramas ritualísticos, ( _que hoje são
denominados rituais psicodramáticos_ ), que os sacerdotes egípcios transmitiam no
lado de fora dos templos os mistérios que eram estudados no interior do templo e
registrados através da linguagem secreta dos hieróglifos.
Assim, dessa dupla maneira de ensinar, ou seja, de forma velada no lado exterior do
templo e de forma direta no interior do templo, surgiu o termo “ *PROFANO* ”, que
dentre outras definições, significa “ *aquele que está fora do templo* ”.
Um dos maiores mestres que frequentaram a Escola de Mistérios Osiriana foi o antigo
Faraó Tutmés III, cujo império compreendeu o período entre 1479 a.C à 1425 a.C, ou
seja, 54 anos de glória.
Tutmés III sucedeu seu pai no trono como rei e foi designado pelos Grandes
Hierofantes ( _Remanescentes dos Atlantes_), a fundar e estruturar a primeira *Ordem
Mística do Egito* , tornando-se o seu primeiro Grão Mestre e também o primeiro ser
humano a receber o título de Faraó.
A moeda dos Atlantes ostentava a figura de um Dragão e no Egito este símbolo foi
mantido na forma da Serpente Alada denominada “ *Piton* ”.
Quando Tutmés III foi escolhido pelos Soberanos Hierofantes (Atlantes) para se tornar
o Primeiro Grão Mestre da Ordem Mística Egípcia, ele também passou a ser o primeiro
Faraó ( *PHA-RA- AMON ou PHA-RA-WÔN* ) da história.
Amonhotep IV buscou alterar brutalmente toda a tradição egípcia, a qual até aquele
momento era perpetuada ininterruptamente pela ordem há mais de 1.500 anos,
alegando aperfeiçoar os seus ensinamentos e rituais.
Desde o início do seu reinado, o faraó *AMEN-HOTEP* ( _Amom está satisfeito_ ) e a
sua consorte *NEFER-TITI* ( _a bela que veio_ ), decidiram desafiar todo o sistema
religioso do Antigo Egito. E estando dispostos a sacudir as bases religiosas da
sociedade egípcia, eles criaram ideias que levariam o império à beira do abismo. A
primeira ação foi mudar seu nome de *AMEN-HOTEP* ( _Amom está satisfeito_ ) para
*AKHEN-ATON* ( _discípulo de *Aton*_ ).
*(obs: Quando fazemos uma prece e no final dizemos amém, não significa assim
seja, mas clamamos a Amón para nos conceder o que pedimos)* .
*(ironia à parte, mas que brilhante ideia heim. Creio que o ego de uma criança de
jardim de infância seria muito mais criativa)* .
Junto a Nefertite, eles viajaram 320 quilômetros para o norte, e se instalaram num
local onde construíram a cidade que chamaram de *Ajet-atón — o horizonte de Aton*
— e mais tarde *Arch-Aton – Templo de Aton* .
AKHEN-ATON afirmava ter sido comandado diretamente pelo próprio deus Sol e que
ali seria o local que estabeleceria a sua cidade sagrada.
Poucos sabem, mas milhares de escravos foram trazidos de Tebas para construir esta
nova cidade, entre esses escravos haviam crianças, mulheres e idosos. Foi dessa
escravidão que o livro de êxodo relata a fuga de Moisés, pois até mesmo os escravos
estavam insatisfeitos com o novo Faraó AKHEN-ATON. (mas isto é outra história para
outro artigo).
A revolução iniciada pelo casal real trouxe mais novidades, novos costumes. Ao invés
das pinturas sobre mitos e lendas dos deuses, que eram gravadas nos templos para
servir de memória e assim não deixar se perder a religião primordial, o ego de AKHEN-
ATON e NEFERTITE determinaram que as novas imagens deveriam retratar a vida da
família real, mostrando os seus momentos íntimos, como *Akhenáton e Nefertiti
abraçando suas filhas* .
Bem, isto tudo resultou na queda do império egípcio, depois da qual o império nunca
mais foi o mesmo.
O povo estava descontente, os escravos fugiam ( _o livro de êxodo conta uma das
histórias, quando os hebreus que eram escravos arianos, se rebelaram e fugiram sob
direção de Moisés_ ), e para piorar, AKHEN-ATON agiu como os bárbaros ignorantes
agem, ordenando que todas as imagens, panteões ou figuras que continham a tradição
dos antigos deuses atlantes fossem destruídas, principalmente Amon, o Deus oculto.
Akhenáton estava à beira do colapso e o Egito estava perdendo seu poder e toda a sua
riqueza.
*O golpe final foi a epidemia que assolou o império de Akhenaton, a qual matou 40%
da população, sendo o faraó Akhenáton considerado o único responsável pela
desgraça, pois para o povo e sacerdotes, a queda do império era resultado do
esquecimento da tradição legada pelos atlantes, entendido como uma ofensa feita aos
antigos deuses* .
Foi então que após treze anos depois da fundação de sua cidade, Akhenáton foi
assassinado para que seu reinado terminasse.
Nenhum outro faraó egípcio voltou a tentar mudar a ordem estabelecida ou a desafiar
a religião tradicional dos atlantes, exceto os pseudos-iniciados modernos, que querem
forçosamente fazer os leigos acreditarem que Akhenaton foi um iluminado e seu deus
Aton é verdadeiro. *(eu diria verdadeiro e desastroso plágio)* .