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documentos mais importantes para quem vende, compra ou adquire


produtos e serviços.
Além do mais, é a nota fiscal que comprova, por exemplo, que o
produto está na garantia e, também, carrega um papel importante no
processo de declaração do imposto de renda. 
Mas... o que fazer se você perder essa nota? Bom, é só pedir
a segunda via de nota fiscal. 
Ainda que você não seja dessas pessoas organizadas e que tem tudo
muito bem guardado e armazenado, está tudo bem. Neste post, você
irá descobrir como conseguir a segunda via de uma nota fiscal. 

Veja também:
CPF na nota: será que vale a pena?
18 principais perguntas sobre nota fiscal eletrônica
Danfe: o que é e para que serve o Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica
Onde conseguir a segunda via da nota fiscal?

A resposta para essa pergunta é simples e direta: com quem emitiu a


nota fiscal.
Sim, por mais que o estabelecimento em que você adquiriu
determinado produto não é obrigado a fazer essa nova emissão —
legalmente falando, já que não há nenhuma lei que diga isso — ,
basta que você entre em contato.

ATENÇÃO!
A empresa não tem nenhuma despesa com a nova emissão. Se você
for cobrado, fique atento: o Código de Defesa do Consumidor
(CDC) está do seu lado, considerando essa cobrança como prática
abusiva em seu artigo 39.
Então, não hesite em perguntar ou recorrer ao estabelecimento, peça
sem medo: você não enfrentará dificuldade em muitos casos.
Tenha em mente que os estabelecimentos são obrigados a armazenar
O intemperismo é um fenômeno que merece ênfase quanto ao modelado do relevo
terrestre. Define-se pelo processo de desgaste físico, químico e biológico que as
rochas e  relevos passam ao longo dos anos. Destacam-se três tipos:

Intemperismo Físico

Nesse tipo de intemperismo as rochas passam por rupturas e divisões;

Intemperismo Biológico

É um método de decomposição provocado nas rochas por causa das atividades dos
seres vivos, como bactérias, fungos, e até mesmo seres humanos;

Intemperismo Químico

Nesse tipo de intemperismo acontece a decomposição das rochas de forma natural,


principalmente pela ação da água, a qual dissolve os elementos solúveis que as
formam.

Tipos de Relevo do Brasil

No Brasil, grande parte do relevo é formado por planaltos, planícies e depressões,


ainda que outros grupos, como serras, chapadas, tabuleiros e patamares, possam ser
observados.

Planaltos

Os planaltos são terrenos normalmente planos, localizados em altitudes relevantes.


São cercados, ao menos por um dos lados, por áreas mais baixas, a exemplo do
Planalto Central Brasileiro, o Planalto Centro-Sul Mineiro, os planaltos da Região
Amazônica e os planaltos da bacia sedimentar do Paraná.

Planícies
As planícies são regiões planas ou com poucas ondulações, constituídas pelo
afastamento de sedimentos arrastados pela água ou vento. Na maioria das vezes
estão localizados em áreas com baixa altitude. As planícies do Brasil com maiores
destaques são a do Pantanal mato-grossense, a do rio Amazonas e seus principais
afluentes , e as encontradas no litoral do país.

Depressões    

A depressão é o grupo de relevos planos ou ondulados que localizam-se abaixo dos


níveis de altitude das regiões vizinhas. Exemplos de depressão podem ser vistas na
Região Amazônica, como as depressões do Acre e Amapá, e na Região Sudeste,
onde sítios urbanos usaram os atributos do relevo para o levantamento de grandes
cidades, como São Paulo e Belo Horizonte.

Serras

As serras se estabelecem sem relevos acidentados e em forma de cristas e topos


pontiagudos ou em margens elevadas por planaltos. São exemplos a Serra do Mar e a
Serra da Mantiqueira. Chapadas e tabuleiros são relevos com topos planos
constituídos de rochas sedimentares, frequentemente limitados por bordas com
inclinações diferentes.

Chapadas

As chapadas ficam localizadas em medias e altas altitudes. A Chapada Diamantina,


as chapadas dos Guimarães e dos Parecis são referenciais no Brasil. Os tabuleiros
estão situados em altitudes mais ou menos baixas, podendo ocorrer nas faixas
costeiras e interiores. No litoral, prevalece na região Nordeste e, no interior, na região
Amazônica.

Patamares

Os patamares são formas planas ou onduladas que formam superfícies


intermediárias ou degraus entre áreas com relevo mais alto e baixo. Podem ser vistos
na região Nordeste, entre as depressões sertanejas,  Serra da Borborema e na bacia
sedimentar do Paraná, formando uma escada entre os diferentes níveis de planaltos.
Serra da Borborema. (Foto: Wikipédia)

Curiosidades sobre o Relevo Brasileiro

Não existe um acordo entre os pesquisadores sobre a existência ou não de


montanhas no Brasil. Entretanto, alguns dizem que não existem de fato, que temos
apenas pontos mais altos bastante desgastados pelo tempo e agentes modeladores. 

Não há montanhas jovens no país porque o mesmo fica em cima da placa


tectônica sul-americana, não apresentando as causas fundamentais para formação
desse tipo de dobramento.

Os pontos mais altos do Brasil são:

• Pico da Neblina: 2.995,30 metros (Serra do Imeri, Amazonas)


• Pico 31 de Março: 2.974,18 metros (Serra do Imeri, Amazonas)
• Pico da Bandeira: 2.891,32 metros (Serra do Caparaó, Minas Gerais/Espírito
Santo).
• Pico Pedra da Mina: 2.798,06 metros (Serra da Mantiqueira, Minas Gerais/São
Paulo).
• Pico das Agulhas Negras: 2.790,94 metros (Serra da Mantiqueira, Minas Gerais/Rio
de Janeiro).
• Pico do Cristal: 2.769,05 metros (Serra do Caparaó, Minas Gerais).
• Monte Roraima: 2.734,05 metros (Serra de Pacaraima, na fronteira entre o Brasil,
Guiana e Venezuela).

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