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Matrícula:
Disciplina: Computação Científica
Iniciou-se a procura variando o maxit para cada tol e para cada matriz.
Contudo, notou-se que o processo seria desgastante, uma que a quantidade de
gráficos exagerados seria excessiva, outra que, uma vez que fixado o maxit no
máximo considerado para a análise, chances de alguma matriz do rol não
convergir antes seria menor do que estipular um maxit menor do que o
suficiente para a convergência das matrizes. Por esses motivos, optou-se pelo
maxit fixado em 10000 e os tol’s variando em 10-11, 10-9 e 10-6, gerando os
gráficos expoente da norma residual x iteração de cada matriz para cada faixa
pré-determinada (anexo 1).
Diagonal dominante;
Ordem da matriz;
Número de elementos não nulos;
Grau de esparsidade da matriz (%);
Condicionamento da matriz;
Resíduo final relativo;
Norma do máximo da solução;
Tempo de convergência;
Número de iterações;
Flag.
Matriz “mesh3em5”
Matriz “plat362”
Matriz “622_bus”
Pelos gráficos, constatou-se uma oscilação não muito grande por parte
dos resíduos relativos e menor isso era quando o tol era refinado. Vale
destacar o decaimento acentuado dos resíduos ao passo que a tolerância era
menor, e com um custo computacional aproximadamente iguais.
Matriz “s1rmq4m1”
Matriz “bcsstk36”
Matriz “pdb1HYS”
Essa matriz, diferente das demais, foi a que mais se comportou de forma
estranha. Devido a esse comportamento, gráficos auxiliares foram cuspidos
pelo Octave a fim de uma melhor análise a cerca disso.
Matriz “Dubcova3”
Por fim, numa visão geral, podemos aferir alguns pontos relevantes
notados.
ANEXO 1