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Estudar os concorrentes é algo primordial e que deve ser feito com frequência,
perguntando quais são as estratégias que eles estão a usar.
A partir daqui, descobrir como o destaque no mercado está a ser disputado. Analisar
as vantagens que eles têm, procurar conhecer seu público-alvo, suas táticas e falhas.
Será que dependemos totalmente destes? Para chegar a uma conclusão, pensar em
quantos fornecedores temos. Se forem poucos, tentar ampliar essa relação,
comparando preços, prazos de entrega e qualidade.
E, o mais importante: não depender de apenas um ou outro! Não esquecer que nossos
fornecedores não são necessariamente exclusivos da nossa empresa. Eles podem, e
provavelmente estão, fornecendo os concorrentes também.
Esta não é uma questão que costuma surgir aos empreendedores, mas a prevenção da
mesma pode evitar muitos problemas! Fatores que costumam impedir novos
aventureiros em mercados são: marcas bem consolidadas, patentes e contratos de
exclusividade.
5- Poder de negociação dos clientes
Qual o poder dos clientes em relação ao nosso produto? O poder de decisão do
consumidor é muito forte, principalmente em relação ao preço e a qualidade oferecida
pelo produto. Na verdade, não há como fazer uma boa análise das 5 forças de Porter
sem se tonar como base o esquema de Porter.
A máxima de “o cliente sempre tem razão” não é de toda errada, quando pensamos no
poder que o cliente tem de exigir preços mais baixos ou produtos melhores. No final,
quem define o valor que o nosso produto ou serviço tem, são os consumidores (ou a
falta deles).
Por exemplo, se poucas empresas oferecem o serviço que eles procuram, o controle é
voltado para os fornecedores. Mas quando o valor médio que cada cliente gasta em
comprar o nosso produto – é alto, isso faz com que a empresa e o cliente tenham uma
relação mais equilibrada, de dependência.