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I N S T R U T O R (A): ____________________________________________
MAIO / 2016
Valter Lemos – Setor Pinheiros – Curitiba/Pr – maio/2016 – Fones: (41) 3524-4947 e 9692-5047 – email: valter combustível@hotmail.com
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ÍNDICE
Duração da Fermata pela multiplicação das unidades métricas (Período Clássico) -33
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1º MÓDULO
Página 7:
MÚSICA: É a arte dos sons. Som é a matéria prima da música, é tudo o que
ouvimos.
Sons naturais: São os emitidos pela natureza (trovões, ventos, etc).
Sons produzidos: São os emitidos pela voz, instrumentos musicais, máquinas,
etc.
Som musical: É o resultado de vibrações sonoras regulares.
Som não musical: É o ruído que resulta de vibrações sonoras irregulares.
Os elementos mais importantes da música são três: Melodia, Harmonia e
Ritmo.
Melodia: É o elemento que combina os sons sucessivamente (ouvidos um após
o outro). Produz um efeito diferente em cada pessoa. É a dimensão horizontal
da música.
Harmonia: É o elemento que combina os sons simultaneamente (ouvidos ao
mesmo tempo). Determina a formação e progressão dos acordes na música. É
a dimensão vertical da música.
Ritmo: É o elemento que divide ordenadamente o tempo, combinando sons
curtos, longos e silêncios. É o agrupamento de sons musicais (duração e
acentuação) com pulsação referencial sentida e medida pelo ouvido.
Complementação Teórica
Os outros 3 componentes básicos da música são: Timbre, Forma,
Tessitura.
Timbre: É a qualidade sonora de um instrumento ou voz. É o caráter ou
cor do som.
Fatores responsáveis pelo timbre: o material, como os sons são
produzidos e como ressoam, e os harmônicos.
Os harmônicos (sons mais agudos) “colorem” o som da nota geradora.
Cada instrumento faz ressaltar seus próprios harmônicos, uns mais do
que outros. O timbre característico e distintivo do instrumento depende
da potência relativa dos seus harmônicos e a maneira como se misturam.
São os harmônicos que respondem pelo brilho (ou falta de brilho) do som
de um instrumento.
Combinação suave de timbres: o naipe das cordas (Violinos, Violas,
Celos) e Fagotes, com seus profundos e calorosos timbres, têm certas
qualidades em comum (timbres semelhantes).
Combinação de efeito contrastante: obtém-se efeitos contraditórios e
surpreendentes combinando os radiosos sons das clarinetas agudas, dos
trompetes com surdina contra um sombrio fundo de trompas e sopros de
registro baixo (grave). Exemplo de timbres diversos: Violino, oboé e flauta
doce.
Forma: é a maneira de projetar e construir a música com equilíbrio no
tempo. É a estrutura total da peça. A forma pode ser binária (2 seções) ou
ternária (3 seções). Ex: Valsa, Marcha, Minueto, Rondó, etc.
Recursos que definem a forma: Repetição, Contraste, Tonalidades,
Escalas, Acordes, Frases, Sentenças, Cadências (pontos de descanso,
pontuação musical, progressão de 2 acordes).
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Página 8:
LINGUAGEM RÍTMICA: É a linguagem que usa fonemas (sílabas Tá e
variantes) para auxiliar a compreensão de ritmos e divisões musicais. É o
estudo da divisão musical trabalhando o valor completo das figuras rítmicas e
pausas, não notas.
A Linguagem Rítmica:
1. Considera: Ponto de Aumento, Ligadura de Valor e Acentuação Métrica
(dinâmica natural).
2. Não considera:
a) Entoação - Melodia (trabalha figuras, não notas),
b) Fermata (dar só o valor da figura),
c) Ligadura de Portamento (falar o Tá para cada figura),
d) Poco Rall - Agógica (manter o andamento, não retardar),
e) Articulação (dar o valor completo, não destacar), e
f) Dinâmica Artificial (sem crescendo ou diminuendo).
GESTUAL (mão direita): Pulsos com gesto arredondado (vertical elíptico) em
sentido horário, à direita do centro do corpo entre a altura da cintura e o peito
(externo), com toque leve na superfície simultâneo à pronúncia contínua da
sílaba Tá, sem acentuação com a voz ou mão a cada pulso.
O gesto da batida inicia e termina embaixo no mesmo ponto (pulso completo),
ou seja, um pulso/tempo termina no exato momento que inicia o próximo
pulso/tempo.
Para melhor compreensão do pulso completo podemos comparar com a
medida linear: Um metro termina no centímetro 100 que coincide com o
centímetro 0 (zero) do próximo metro. Assim também um pulso/tempo termina
no exato momento que inicia o próximo pulso/tempo (com interrupção imediata,
sem resíduo sonoro). Não há separação entre os metros, nem entre os tempos.
Este conceito de pulso/tempo completo é aplicado em toda prática musical como
Linguagem Rítmica, Solfejo, Canto, Execução Instrumental e Regência.
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Exercício 1: Este exercício deverá ser feito com gesto elíptico, em silêncio,
sem a sílaba Tá, observando a regularidade entre os pulsos, tomando a
atenção que um pulso termina no exato momento que inicia o próximo pulso.
Exemplo: Para 4 pulsos (4 traços) o movimento da mão se estende até o 5º
traço, com corte imediato do som.
Aqui o som é o da batida na superfície, não o som da voz. O traço vertical
isolado representa batida (ritmo) em silêncio (pausa).
Exercício 2: O início da pronúncia da sílaba "TÁ" deverá ser simultâneo ao
toque da mão na superfície (base do pulso), e o som deverá ser sustentado até
o início da próxima sílaba “TÁ”, ou seja, até que a mão toque novamente na
superfície, e assim sucessivamente. Na última sílaba (pulso, tempo) o som
também se estenderá até que a mão toque a superfície. Sendo assim, o pulso
estará feito na sua totalidade (pulso completo).
A pronúncia deverá ser constante e sem acentuar o “A” a cada
batida/pulso/tempo. O traço horizontal liga as batidas prolongando o som
(sílaba “TÁAA”) por dois ou mais pulsos/tempos.
Neste exercício estamos trabalhando a divisão (unidade de tempo), Timbre
(voz) e duração do som.
1 Elipse = 1 batida/pulso/tempo = 1 sílaba TÁ = 1 traço vertical.
VARIAÇÃO: Fazer o exercício em grupos de 4, 6 e 8 pulsos. Isto fortalecerá a
contagem de pulsos mentalmente. Avançar para o próximo grupo somente
quando estiverem contando perfeitamente. Esta progressão deverá ser feita
com calma e segurança para não criar traumas ao aluno.
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2º MÓDULO
Página 11: FIGURAS:
São sinais que representam os ritmos e as diferentes durações dos sons. Cada
figura de som tem a sua figura de silêncio/pausa correspondente. Silêncio é a
ausência de som.
No atual sistema musical são usadas 7 figuras: Semibreve, Mínima, Semínima,
Colcheia, Semicolcheia, Fusa, Semifusa.
Complementação teórica:
No início do século XIII surgiram as figuras mensurais (notação
proporcional) para determinar a duração relativa dos sons. A duração
absoluta é dada pela indicação da fórmula de compasso e do andamento.
As mais antigas eram a Máxima, a Longa, a Breve, a Semibreve, a Mínima e
a Semínima. Eram pretas e quadradas, depois brancas (só o contorno). No
século XVII surgiu a atual notação redonda.
As figuras musicais são 11: Máxima, Longa, Breve, Semibreve, Mínima,
Semínima, Colcheia, Semicolcheia, Fusa, Semifusa, Quartifusa (ou
tremifusa). Caíram em desuso as figuras máxima, longa, breve e
quartifusa. A semínima por ser a figura central foi definida como unidade
de tempo padrão.
Neste módulo, o traço vertical (batida) é substituído por uma figura, normalmente
a mínima, semínima ou colcheia. 1 Elipse = 1 batida/pulso/tempo = 1 sílaba TÁ
= 1 figura.
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NB: Como explicado na página 11, a grafia das colcheias, semicolcheias, fusas
e semifusas podem ser feitas com bandeirolas ou ligadas por barras de união.
Em canto coral (nossos hinos), usam-se bandeirolas. Em música instrumental,
usam-se barras de união.
Página 11: Exercício: Desenhar as figuras e pausas
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Casas de Ritornello: Indicam o número de vezes que o trecho musical deve ser
executado.
Fórmula de compasso: São 2 números sobrepostos no início do 1º compasso
para indicar os compassos binários, ternários, quaternários, etc (simples ou
compostos). Há casos em que aparece outra fórmula ao longo da música.
COMPASSO SIMPLES: É aquele cuja unidade de tempo (valor simples) tem
subdivisão binária.
Número superior (2, 3, 4, etc), indica a quantidade de tempos em cada compasso.
Número inferior: (2, 4, 8, etc), indica a figura que representa a Unidade de Tempo
(U.T.) do compasso.
Unidade de Tempo (U.T.): É a figura que preenche um tempo do compasso
determinando o valor de todas as figuras.
Unidade de Compasso (U.C.): É a figura que preenche o compasso inteiro, é a
soma das U.T.
Métrica: É a técnica que trata da medida do compasso e do ritmo (estruturação da
melodia).
O ritmo e a acentuação têm origem na poesia. Antes de existir o compasso, os
acentos musicais coincidiam com os acentos das palavras.
Exercício 2 : Criar outras opções de fórmulas de compassos (simples) para
melhorar a compreensão do aluno.
Não exagerar o tempo forte, seguir o exemplo dos acentos das sílabas
gramaticais das palavras.
Tempo forte = tésis = repouso = apoio = acento tônico do compasso. Tempo
fraco = impulso = arsis.
Acento é o grau de intensidade atribuído a cada nota. Ictus é o acento de um
ritmo.
Marcação métrica: É a que indica os tempos do compasso.
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*Observar que a esta altura dos estudos, o aluno só aprendeu a divisão dos
tempos (Tá). Por este motivo, não utilizamos hinos que tenham a subdivisão do
tempo (Tá-ti).
Após o aluno ter sublinhado o texto marcando os acentos, então fazer a
linguagem rítmica com as devidas acentuações.
4º MÓDULO
Página 21: PENTRAGRAMA:
É um conjunto de 5 linhas e 4 espaços, contados de baixo para cima, onde se
escrevem as notas. Vem do grego: penta = cinco; grama = linha.
CLAVE: É o sinal escrito no início do pentagrama e dá o seu nome à nota
escrita em sua linha de referência. A clave determina o nome e a altura das
notas no pentagrama.
As claves são 7 e representadas por 3 sinais:
Clave de sol - na 2ª linha; Clave de Fá - na 3ª e 4ª linhas; Clave de Dó - na
1ª, 2ª, 3ª e 4ª linhas.
Obs: No hinário são utilizadas apenas as claves de SOL, FÁ na 4ª linha e DÓ
na 3ª linha.
Página 22: NOTAS MUSICAIS
Nota musical: É o sinal que representa os sons graficamente.
As notas musicais são 7: dó-ré-mi-fá-sol-lá-si.
Escala: É a escrita das notas de maneira consecutiva, que pode ser
ascendente ou descendente.
Escala vem do latim “scala” que significa escada.
As notas têm nome, valor e altura: A clave determina o nome e a altura. A fórmula de
compasso determina o valor.
Obs: Não ensinar leitura de notas utilizando a mão para representar linhas e
espaços. Ensinar pela nota de referência da clave de sol, seguir a sequência
grau por grau ascendente e descendente que é mais didático, facilitando a
aprendizagem.
Logo após a compreensão dos alunos sobre as claves, e as notas musicais, o
aluno deverá escrever as notas musicais partindo da nota que está na linha
correspondente à clave, esta leva o nome da clave, e as demais seguem
sucessivamente na sequência da escala musical.
Nota tem nome, altura e valor. A Clave determina o nome e a altura da nota, a
Fórmula de Compasso determina o valor da nota.
As notas podem ser representadas pelas 7 primeiras letras do alfabeto: A (lá),
B (si), C (dó), D (ré), E (mi), F (fá), G (sol).
Notação musical: É o conjunto de sinais que representam a escrita musical,
como pauta, claves, notas, etc.
Notas ascendentes: As notas sobem seguindo a ordem natural dó-ré-mi-fá-sol-lá-si.
Notas descendentes: As notas descem seguindo a ordem inversa si-lá-sol-fá-mi-ré-dó.
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Complementação Teórica
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5º MÓDULO
Páginas 27 e 29: SOLFEJO - É base para a Regência.
SOLFEJO: Consiste em falar (ou cantar) o nome das notas musicais,
marcando o ritmo com a mão, obedecendo seus valores (e altura).
Solfejo Rítmico ou Leitura Métrica consiste em falar o nome das notas.
Solfejo Melódico (solmização) consiste em entoar com o nome das notas. Foi
criado por Guido d’Arezzo no século XI.
MARCAÇÃO DE COMPASSOS:
A marcação de compasso, que serve para indicar os tempos, segue um padrão
universal (sistema francês), tanto para os que regem coro, orquestra ou banda
e aos músicos ao solfejar.
A partir deste ponto, o professor deverá insistir no solfejo pelo sistema francês
com movimentos arredondados. Evitar o sistema italiano que é batido e
acentuado no solfejo e execução musical.
No solfejo o gesto para marcação dos compassos é com a mão direita. Na
regência, é com as duas mãos: a direita marca os tempos e a esquerda, a
expressão. Os gestos são arredondados e as curvas são feitas na cabeça dos
tempos. Limita-se a altura dos gestos entre a cintura e o peito.
Todos os padrões (bin, tern e quatern) são desenhados no espaço à direita do
centro do corpo. O tamanho do padrão é proporcional ao tamanho do grupo. A
altura do padrão depende do instrutor estar no mesmo plano, acima ou abaixo do
grupo. Usar o metrônomo a 60 bpm, pois ele proporciona a regularidade das
batidas (pulsos). Exercitar também em outras velocidades.
Movimento da mão: Exercitar os gestos da marcação de compassos até fazê-
los com firmeza, automatizando-os. Observe que, no compasso quaternário, há
uma distância maior do 2º para o 3º tempo, tendo este maior abertura. O 1º
tempo é vertical para baixo (o mais pesado), o 2º lateral à esquerda (leve), o 3º
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lateral à direita (leve), o último para cima (o mais leve), favorecendo a aplicação
da acentuação métrica correta e a interpretação musical pela delicadeza dos
gestos. Posição da mão para marcar o 1º tempo: no quaternário, a mão deve
ficar na direção do ombro, deixando espaço suficiente para o 2º tempo que é
marcado para dentro em direção ao centro do corpo. Nos compassos ternário e
binário, a mão deve ficar na direção do bolso (peito), mais perto do centro do
corpo.
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Cada tempo tem uma esfera, onde ocorre a sua subdivisão, mantendo a
coerência e o balanço.
No desenho dos compassos no espaço, cada tempo está num plano horizontal,
tendo uma posição definida conforme sua medida de movimento, um apoio, uma
curva, um declive e um reflexo.
Apoio: é o acento claro dos tempos (ictus);
Curva: é o gesto arredondado no apoio ou cabeça dos tempos;
Declive: é a inclinação para o apoio dos tempos;
Reflexo: é o salto ou ricochete após a batida dos tempos.
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Complementação Teórica
Diferença entre SISTEMA NATURAL (afinação perfeita) e SISTEMA
TEMPERADO (afinação imperfeita, sistema cromático, escala cromática)
1. Sistema Natural (afinação perfeita, baseada em cálculos acústicos) –
define com precisão o nº de vibrações para cada nota e a relação entre
elas.
O sistema natural produz as notas da escala natural onde o semitom
cromático tem 5 comas e o semitom diatônico 4 comas, sendo utilizado
pelo canto (voz) e instrumentos não temperados (não têm som fixo) como
violino, trombone, etc.
2. Sistema Temperado (afinação imperfeita, sistema cromático, escala
cromática) - Iguala os semitons cromático e diatônico em partes iguais,
ficando cada um com 4 comas e meia.
O sistema temperado produz as notas da escala temperada que divide a
8ª em 12 semitons iguais de 4 comas e meia, sendo utilizado pelos
instrumentos temperados (têm som fixo) como piano, órgão, acordeão,
teclado, etc, facilitando as projeções harmônicas.
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Página 35: F E R M A T A
Fermata (Coroa): É o sinal que se coloca acima ou abaixo das notas, pausas
ou barras de compasso e serve para prolongar o som ou silêncio por tempo
indeterminado, além do seu próprio valor.
Fermata: É a Coroa colocada sobre a nota, indica prolongação do som.
Suspensão: É a Coroa colocada sobre a pausa, indica prolongação do silêncio.
Cesura: É a Coroa colocada sobre a barra de compasso, indica uma pequena
interrupção entre dois sons.
Fermata Suspensiva: Aparece durante o período ou trecho musical - Tem
duração mais curta.
Fermata Conclusiva: Aparece no final de um período - Tem duração mais longa.
No rallentando: As notas alargadas se tornam fermatas virtuais.
É representada por um gesto da mão direita em movimento circular anti-horário
(laço), fechando à direita, para fora do centro do corpo. Devemos fechar as
fermatas do hinário 5, usando o gesto padrão mostrado abaixo (pág. 35 do
MTS), incluindo fermata suspensiva (duração mais curta) e fermata conclusiva
(duração mais longa).
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A Fermata prolonga o som por tempo indeterminado, além do seu próprio valor,
interrompendo a pulsação rítmica ou marcação dos tempos. Quanto à duração
da fermata, é preferível obedecer à relação metronômica entre o valor do som e
seu prolongamento para se estabelecer um padrão de conduta comum entre os
musicistas (período clássico), do que adotar uma duração livre (período
romântico). Fermata com duração muito longa é impraticável, em muitos casos,
por ultrapassar o limite de resistência respiratória de cantores e instrumentistas.
Como nossos hinos são composições de caráter erudito-clássico-sacro, então
a prolongação do som pelo efeito da fermata deve seguir o padrão métrico
(período clássico), considerando sempre um valor aproximado da multiplicação
das unidades métricas, sendo aconselhável até o dobro do valor da nota
(sujeição metronômica ou multiplicação métrica), ou, mais raramente, até o
triplo (3 vezes) ou quádruplo (4 vezes).
1. A Fermata se realiza em três momentos:
a) Preparação: É o gesto com maior relevo no tempo ou movimento anterior,
anunciando a importância do momento expressivo da fermata. A preparação
não é necessária no Solfejo, sendo mais apropriada para a regência.
b) Sustentação: É o tempo de duração ou prolongamento além do próprio
valor do som, o cerne da questão. Na sustentação da fermata, a mão
não deve ficar parada (estática), mas em leve movimento, pois há um
som soando no tempo e temos que valorizar.
c) Corte/Fecho: É a interrupção imediata do som com movimento circular anti-
horário da mão (laço).
2. A Duração da Fermata varia conforme:
a) O Valor Métrico que ela sustenta: Se o compasso é simples ou composto,
tempo do compasso, multiplicação métrica. Em valor curto, ela é mais
longa, e vice-versa.
b) O Comprimento da Frase (longa ou curta): Em frase longa, ela é mais
curta, e vice-versa.
c) O Andamento (lento ou rápido): Em andamento lento, ela é mais curta, e
vice-versa.
d) O contexto musical: Se a fermata é suspensiva (mais curta) ou conclusiva
(mais longa).
3. Fecho ou Corte da Fermata: É com a mão direita.
Para o fecho orgânico em laço de qualquer fermata, a mão deve partir de
um ponto mais alto (posição ideal), que é o ponto de partida para
descer fazendo o laço em sentido anti-horário e o corte. (MTS, pág. 35).
a) Marcar e contar normalmente até o tempo da fermata, como se ela não
existisse, dar o valor da nota com a fermata, depois o acréscimo de
tempos pelo efeito da fermata, sendo o último tempo em laço anti-horário.
Exemplo: A nota vale 2 tempos + 1 tempo da fermata = 3 tempos:
1ª opção: Contar 1-2-3 ou 1e2e3e, fazer o laço de 1 tempo no 3 ou 3e e
fechar no início do 4.
2ª opção: Contar 1-2 ou 1e2 para a nota, contar 1e2 para fermata, fazer o
laço no 1 ou 1e e fechar no 2.
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FERMATAS NO HINÁRIO 5:
SUGESTÃO DE DURAÇÃO DA FERMATA PELA MULTIPLICAÇÃO APROXIMADA
DAS UNIDADES MÉTRICAS (PERIODO CLÁSSICO)
B INÁRIO SIMPLES
SUSPENSIVA CONCLUSIVA
1/2 tempo, fica com o dobro ou triplo 1/2 tempo, fica com o triplo ou mais
1 tempo, fica com 1 ½ ou 2 (até o dobro) 1 tempo, fica com 2 ou 2 ½ (o dobro ou mais)
1 ½ tempo, fica com 2 ou 2 ½ tempos 1 ½ tempo, fica 2 ½ ou 3 (até o dobro)
- 2 tempos, fica com 3, 3 ½ ou 4 (até o dobro)
TERNÁRIO SIMPLES
SUSPENSIVA CONCLUSIVA
- 1/2 tempo, fica com o triplo ou mais
1 tempo, fica com 1 ½ ou 2 (até o dobro) 1 tempo, fica com 2 ou 2 ½ (o dobro ou mais)
- 1 ½ tempo, fica 2 ½ ou 3 (até o dobro)
2 tempos, fica com 2 ½ ou 3 tempos 2 tempos, fica com 3, 3 ½ ou 4 (até o dobro)
- 3 tempos, fica com 4 ou 5 (até + 2)
QUATERNÁRIO SIMPLES
SUSPENSIVA CONCLUSIVA
1/2 tempo, fica com o dobro ou triplo 1/2 tempo, fica com o triplo ou mais
1 tempo, fica com 1 ½ ou 2 (até o dobro) 1 tempo, fica com 2 ou 2 ½ (o dobro ou mais)
- 1 ½ tempo, fica 2 ½ ou 3 (até o dobro)
2 tempos, fica com 2 ½ ou 3 tempos 2 tempos, fica com 3, 3 ½ ou 4 (até o dobro)
- 3 tempos, fica com 4 ou 5 (até + 2)
B INÁRIO COMPOSTO
SUSPENSIVA CONCLUSIVA
1/3 de tempo, fica com 2/3 ou 1 tempo 1/3 de tempo, fica com 1 tempo ou mais
2/3 de tempo, fica com 1 tempo ou mais 2/3 de tempo, fica com 4/3 ou mais
1 tempo, fica com 4/3 ou mais 1 tempo, fica com 2 tempos
- 2 tempos, fica com 3 tempos
TERNÁRIO COMPOSTO
SUSPENSIVA CONCLUSIVA
- 2/3 de tempo, fica com 4/3 ou mais
1 tempo, fica com 4/3 ou mais 1 tempo, fica com 2 tempos
- 2 tempos, fica com 3 tempos
QUATERNÁRIO COMPOSTO
SUSPENSIVA CONCLUSIVA
- 2/3 de tempo, fica com 4/3 ou mais
- 1 tempo, fica com 2 tempos
- 2 tempos, fica com 3 tempos
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Página 80:
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Página 81:
Exercícios 1, 2, 3 (pág. 34): Somente fazer estes exercícios, após ter feito os
exercícios anteriores.
Página 35: INTERVALOS DE TERÇA
Completar formando intervalo de terça, seta para cima ascendente, seta para
baixo descendente.
Exercícios 10, 11, 12 e 13: Somente fazer estes exercícios, após ter feito os
exercícios anteriores.
Exercícios 14,15, e 16: Antes de executar estes exercícios, o aluno deverá ter
feito os exercícios acima.
Não esquecer que o aluno deverá fazer a leitura rítmica e solfejo dos hinos
sem melodia conforme indicado no exercício.
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Exercícios 17,18 e 19: Antes de executar estes exercícios, o aluno deverá ter
feito os exercícios acima.
7º MÓDULO
Página 39: SUBDIVISÃO DOS TEMPOS
A unidade de tempo pode ser dividida ou subdividida em partes iguais.
Lembrar e enfatizar aos alunos que na subdivisão binária (não estamos nos
referindo a compasso binário e sim subdivisão binária), a segunda parte do
tempo é fraca. Orientar o aluno que a pronúncia correta na parte fraca é (ti), e
não (tchi). Quanto aos compassos compostos falaremos no módulo 10.
SUBDIVISÃO BINÁRIA: É a divisão do tempo em duas partes iguais. A 1ª parte
é forte, a 2ª é fraca. Dela derivam todos os compassos simples. Fazer os
exercícios, págs. 39 a 41.
Os acentos métricos das subdivisões dos tempos são iguais à acentuação
métrica do compasso, predominando o acento tônico do compasso (no 1º
tempo). Demais acentos são secundários. Os acentos secundários se
destacam em andamento lento. Exemplo:
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Página 42: SÍNCOPA: Som articulado em tempo fraco ou parte fraca do tempo
e prolongado até o tempo forte ou parte forte do tempo seguinte. Desloca os
acentos naturais, antecipando o acento para o início do som. A nota sincopada
perde o acento forte do prolongamento causando uma tensão pela ausência do
acento esperado. Nota sincopada é a que está no lugar onde deveria cair o
acento normal. Ritmo sincopado contém acentuações que estão em desacordo
com o AM normal do compasso. A Síncopa considera só notas, não pausas.
Página 42: Exercícios de síncopa: Aqui temos síncopa de 1 tempo e 1/2
tempo.
Na pág. 51, exercício 10, temos síncopa de 1/4 de tempo. No hinário 5 não temos
síncopa de 1/4 de tempo.
Síncopa Regular: É formada por figuras de mesma duração.
Síncopa Irregular: É formada por figuras de durações diferentes.
Exercício 7: Na nota sincopada nunca acentuar ou subdividir a pronúncia ti-i.
Exercício 8: Na pausa de semínima, primeiro estudar fazendo a pronúncia da
pausa com (1-um). Quando estiver bem estudado, eliminar a pronúncia (1- um)
e fazer silêncio.
Na pausa de colcheia na parte fraca do tempo pronuncia-se (e), quando na
parte forte do tempo pronuncia-se (1 – um).
Vale o mesmo critério, quando estiver bem estudado eliminar a pronúncia e
fazer silêncio.
Dobrar a atenção no último pentagrama com as pausas de colcheias na parte
forte do tempo, pois a pronúncia do ti se iniciará em cima.
Obs: Fazer os exercícios primeiro na linguagem rítmica (Tá), depois no solfejo
com notas, lembrar que o tempo começa e termina embaixo, obedecer as
respirações e observar o andamento indicado.
CONTRATEMPO: Notas em tempo fraco ou parte fraca do tempo, e pausas no
tempo forte ou parte forte do tempo. Desloca os acentos naturais para os
tempos fracos.
Contratempo regular (figura e pausa têm a mesma duração).
Contratempo irregular (figura e pausa com duração diferente). Fazer os
exercícios da página 42.
Página 43: ENDECAGRAMA: É um Sistema de Pautas com 11 linhas e 10
espaços, que une as claves de sol e fá. O Endecagrama orienta o estudo da
clave de fá da forma correta, tendo o Dó central como nota referencial, sem a
ideia de transposição, terça acima, linha acima, espaço acima. Partindo do Dó
central, estudar por grau conjunto descendente. Fazer os exercícios das
páginas 43 a 45.
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O aluno deverá compreender bem as claves de Sol e Fá, e saber também que
instrumentos agudos como, violino, flauta, oboé, trompete etc., não têm
tessitura (notas) para executar vozes da clave de Fá.
8º MÓDULO
Página 46: FRASES
FRASE: É a ideia musical completa formada pela junção de pequenos grupos
de notas.
FRASEAR: É tornar evidente, pelas acentuações, o início e o final de cada
frase.
FRASEADO: É a forma como as frases, semifrases e motivos aparecem na
música.
MOTIVO: É um grupo rítmico de tamanho variável dentro das frases que
permite reconhecer a melodia da música. É o ponto de partida da frase
musical.
SEMIFRASE: É o agrupamento de 2 ou 3 motivos. A semifrase é também a
divisão da frase.
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MODO MENOR
Página 55: ESCALAS DIATÔNICAS MENORES (OU RELATIVAS MENORES):
Toda escala diatônica maior tem a sua escala diatônica menor
correspondente, também chamada de escala relativa menor.
Escalas relativas: São duas escalas, uma maior e outra menor, que têm as
mesmas notas e a mesma Armadura de Clave. A tônica da escala menor está
no 6º grau da escala maior (ou uma 3ª menor abaixo).
Complementação Teórica
DIFERANÇAS ENTRE A ESCALA MAIOR E A MENOR: (entre o I e III, I e VI e I e
VII graus)
1. A principal diferença entre a escala maior e a menor está no intervalo
entre o I e III graus:
O que caracteriza a escala maior é o intervalo de 3ª maior (2 tons) entre
o I e III graus.
O que caracteriza a escala menor é o intervalo de 3ª menor (1 ½ tom)
entre o I e III graus, comum nos 4 tipos de escalas menores. (Ver página
55 e 85, MTS).
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Complementação Teórica
1. Tonalidade maior: É o conjunto de todas as escalas maiores. O intervalo
entre o I e III graus da escala é de 3ª maior (2 tons). Todos os hinos são
escritos em tons maiores (alguns com modulação para o tom relativo
menor em certos trechos). Não é obrigatório que o soprano do hino
termine na tônica, podendo o mesmo estar na 3ª (mediante) ou 5ª
(dominante). Ex: Hinos 15, 27, 55, 157, 172, 240, 367.
2. Tonalidade menor: É o conjunto de todas as escalas menores. O
intervalo entre o I e III graus da escala é de 3ª menor (1 ½ tom).
Tom: É a altura em que se realiza a tonalidade ou a escala, podendo
alternar as notas.
SISTEMA TONAL OCIDENTAL: É o conjunto de 30 tons, sendo 15 maiores
e 15 relativos menores.
Na realidade temos apenas 12 tons maiores e 12 menores, os demais são
tons enarmônicos (Dó# = Réb; Fá# = Solb; Dób = Si).
SEQUÊNCIA DAS TONALIDADES:
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Página 61: Exercícios 14 a 20: Propor mais hinos e pedir que façam a análise
dos mesmos e depois façam linguagem rítmica e depois solfejo.
10º MÓDULO
Página 63: SUBDIVISÃO TERNÁRIA:
É a divisão do tempo em três partes iguais. A 1ª parte é forte, a 2ª e a 3ª são
fracas. Dela derivam todos os compassos compostos. Fazer todos os exercícios a
partir da pág. 63.
BI-SUBDIVISÃO TERNÁRIA: É a divisão da subdivisão. Fazer os exercícios das
páginas 68, 69 e 73.
Complementação Teórica
TRI-SUBDIVISÃO TERNÁRIA: É a divisão da bi-subdivisão. (Ver grupos
rítmicos 7 e 8 da página 68)
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Página 65: Exercícios 1 ao 3: Solicitar aos alunos que encontrem mais hinos
que possuam Quiálteras, e façam a análise do mesmo e depois façam
linguagem rítmica e solfejo.
Página 66: Exercícios 6 a 10: Propor mais hinos e pedir que façam a análise
dos mesmos, e depois façam linguagem rítmica, e depois solfejo.
Página 67: COMPASSO COMPOSTO:
É o compasso cuja unidade de tempo (figura pontuada) tem uma subdivisão
ternária e cada subdivisão é chamada movimento. Eliminando-se as indicações
de tercinas dos compassos simples, obtêm-se os compassos compostos. Na
tercina (compasso simples) e na subdivisão do tempo composto com figuras da
mesma espécie a pronúncia é a mesma: Tá-te-ti.
FÓRMULA DE COMPASSO: São 2 nºs sobrepostos indicados no início do 1º
compasso ou trecho.
O nº superior (6, 9, 12) indica a quantidade de movimentos (terços de tempo)
do compasso.
O nº inferior (2, 4, 8, etc) indica a figura de movimento (terço de tempo).
Para saber se o compasso é binário, ternário ou quaternário, divide-se o nº
superior por 3.
A Unidade de Tempo é formada por 3 figuras de movimento. Obtém-se a U.T.
multiplicando por 3 a figura do nº inferior. Ex: 3 colcheias = semínima pontuada
(U.T.)
Nos compassos compostos U.T. e U.C. são figuras pontuadas.
Os compassos ternários compostos não têm U.C. e sim Unidade de Som (U.S.)
representada por 2 figuras pontuadas com ligadura.
Página 68 - Exercícios 13 a 15: Propor mais hinos e pedir que façam a análise
dos mesmos e comparação de velocidades, e depois a linguagem rítmica e o
solfejo.
Página 69 - Exercícios 16 a 20: Fazer a linguagem rítmica e depois o solfejo.
11º MÓDULO
Página 71: ANDAMENTO:
É a velocidade que se emprega na música e regula a duração dos sons e a
expressão.
Pode ser determinado e indicado pelo metrônomo (padrão de medida) através
de batidas regulares por minuto (bpm). A batida (pulso) pode representar 1
tempo ou fração de tempo.
O andamento pode ser: lento, moderado e rápido.
Pode ser indicado por um termo italiano (andante, moderato, alegro, etc) ou por
um valor numérico ou unidade metronômica. Os termos italianos não se
referem a uma velocidade exata. Já o valor numérico, expressa a velocidade
exata em que a música deve ser executada. O Metrônomo é indispensável no
estudo de Ritmo e Andamento.
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12º MÓDULO
Página 76: EXPRESSÃO:
Conjunto de características da música, variando com a interpretação. Engloba
variações de andamento, intensidade, forma de tocar ou cantar as notas
(acentuação, articulação e fraseado). A música interpretada com expressão
transmite as emoções desejadas pelo compositor e o intérprete, diferindo de uma
execução mecânica e excessivamente precisa. A expressão dos hinos é conforme
a inspiração da poesia.
Significado, Interpretação, Articulação e Dinâmica das Expressões:
EXPRESSÃO SIGNIFICADO INTERPRETAÇÃO ARTICULAÇÃO DINÂMICA
Solene Pomposo, magnífico Com virtuosidade Non legato – não entre mf e f
ligado
Majestoso Suntuoso, grandioso, Com Non legato – não entre mf e f
imponente grandiosidade ligado
Júbilo Grande alegria ou Execução alegre Non legato – não entre p e f
contentamento ligado
Veneração Venerar, com respeito e Suavidade Legato – bem ligado entre p e f
devoção
Submissão Submeter-se, obediência Equilíbrio sonoro Legato – bem ligado entre pp e mf.
voluntária
Humildade Reconhecendo as próprias Som delicado Legato – bem ligado entre pp e mf.
fraquezas
Ler no hinário “Instruções de utilização do Hinário - Velocidade e Interpretação
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PULSO COMPLETO
TERMINA NO EXATO MOMENTO QUE INICIA O PRÓXIMO PULSO
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COMPASSOS COMPOSTOS:
1. Compassos Compostos 6/8, 9/8 e 12/8: (Subdivisão, Bi-subdivisão e Tri-
subdivisão Ternária)
U.T. (semínima pontuada), Subdivisão (colcheia), Bi-subdivisão (semicolcheia),
Tri-subdivisão (fusa).
Obs: A subdivisão ternária do tempo composto (Tá-te-ti) corresponde à Tercina
(Tá-te-ti) que é a subdivisão ternária do tempo simples.
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MARCAÇÃO DE COMPASSOS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO GESTUAL
1. Compassos Simples e Compostos - Pulsação pelos tempos principais (padrão U.T.):
Em andamentos rápidos os compassos simples e os compostos têm
indicações iguais, ou seja, são marcados da mesma forma, com os mesmos
gestos. O ponto de apoio de cada tempo deve ser nítido para que haja a
correta interpretação do sinal.
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A fermata prolonga o som por tempo indeterminado, além do seu próprio valor,
interrompendo a pulsação rítmica. É preferível obedecer à relação metronômica
entre o valor do som e seu prolongamento para se estabelecer uma conduta
comum entre os regentes (período clássico), do que adotar uma duração livre
(período romântico).
Como nossos hinos são composições de caráter erudito-clássico-sacro, então a
prolongação do som pelo efeito da fermata deve seguir o padrão métrico (período
clássico), considerando sempre um valor aproximado da multiplicação das
unidades métricas, sendo aconselhável até o dobro do valor da nota (sujeição
metronômica ou metrificação) ou, mais raramente, até o triplo ou quádruplo.
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APANHADO DE CONCEITOS
1. METODOLOGIA: É o estudo dos métodos de ensino de uma arte ou ciência.
É a forma de conduzir um conjunto de regras para ensino de uma ciência ou
arte. Orienta sobre as etapas a seguir num determinado processo. É a
explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida
no método (caminho) do trabalho de pesquisa.
Método: É a ordem ou sistema que se segue no estudo ou ensino de
qualquer disciplina. É o modo de proceder, a maneira de agir. É o caminho
para se chegar a um fim. É também uma espécie de manual para ajudar os
alunos a aprender a tocar um instrumento musical.
2. PEDAGOGIA: É a ciência que trata da educação e do ensino. É um conjunto
de princípios e métodos de educação e instrução. É a prática de ensinar.
Pedagogo: É aquele que se dedica ao ensino. O educador, o mestre, o
professor. É o responsável pela melhoria do ensino e aprendizagem. Aquele
que é habilitado em educação de crianças, jovens e adultos.
3. DIDÁTICA: É a parte da pedagogia que tem por objetivo colocar em prática os
processos de ensino e aprendizagem. É a técnica e arte de ensinar. Consiste
também em “aprender fazendo” pelo esforço conjunto de professor e aluno. É
a técnica de educar por meio da expressão artística, plástica, dramática,
lúdica, musical etc.
Elementos da ação didática:
a) PROFESSOR: É aquele que ensina uma ciência, uma arte, uma técnica ou
outro conhecimento. Precisa de qualificações acadêmicas e pedagógicas
para conseguir transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma
possível ao aluno.
b) ALUNO, DISCÍPULO OU PUPILO: É aquele que recebe formação e
instrução de um ou vários professores para adquirir ou ampliar seus
conhecimentos.
c. DISCIPLINA (MATÉRIA): É qualquer área do conhecimento estudada e
ministrada em ambiente escolar. É também a disposição do aluno em seguir
ensinamentos e regras de comportamento, cultivados por uma escola e por
seus professores. O aluno precisa seguir regras que implicam valores e
formas de conduta vindas somente de seus educadores, pais ou
professores. Aquele que segue uma disciplina é chamado de discípulo.
Filho criado em regime muito autoritário, recebendo severos castigos, não
consegue viver em ambiente democrático, ou seja, numa escola. Filho,
cujos pais lhe dão liberdade excessiva, normalmente é indisciplinado e
cheio de dengos, que não consegue cumprir obrigações rotineiras e sente-
se frustrado quando não é o centro das atenções. O bom desempenho do
aluno na escola depende em grande parte da educação recebida de seus
pais. Por outro lado, o professor deve fazer o que diz e viver os valores que
tenta transmitir ao aluno.
4. FUNÇÃO DO MESTRE: Educar, orientar, conduzir, demonstrar,
acompanhar, ajustar e corrigir. Ao aluno compete estudar e colocar em
prática as orientações.
Valter Lemos – Setor Pinheiros – Curitiba/Pr – maio/2016 – Fones: (41) 3524-4947 e 9692-5047 – email: valter combustível@hotmail.com
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