Introdução
A força é uma descrição quantitativa da interação entre dois corpos físicos,
como um objeto e seu meio ambiente. A força é proporcional à aceleração.
Em termos de cálculo, a força é a derivada do impulso em relação ao
tempo. Força é definida como a força exercida quando dois objetos físicos
entram em contato direto uns com os outros.
Outras forças como a gravidade e as forças eletromagnéticas, podem
exercer-se mesmo através do vácuo do espaço vazio.
De acordo com esses princípios, todo efeito decorre de uma causa
imediata. Com a evolução das ideias, no entanto, esse conceito incorporou
elementos da estatística, da probabilidade e da teoria da relatividade.
Força, em física, é todo agente capaz de alterar o estado de movimento ou
repouso de um corpo, imprimindo-lhe uma aceleração a favor ou contrária
ao movimento. Nesses sistemas físicos, onde os corpos tem velocidade
muito inferior a luz, são utilizados os princípios de Newton que verificam-se
com tal exatidão que a parte da física que os estuda é considerada ciência
exata, não experimental, regida por leis ideais e axiomáticas.
Composição e par de forças. As grandezas que definem uma força em
todos os seus aspectos são: ponto de aplicação, direção, sentido e
intensidade. Representa-se graficamente uma força mediante um vetor
(seta), dada ter ela direção e sentido. Dessa maneira, define-se como
composição de forças a substituição de duas forças determinadas por outra
equivalente quanto ao efeito dinâmico que produz. Para que se produza
uma composição de forças, cujo vetor final se denomina resultante, pode-
se partir de quatro sistemas de forças: o de forças concorrentes, o de forças
paralelas de mesmo sentido, o de forças paralelas de sentidos contrários e
o par de forças. Define-se par de forças como o sistema de forças paralelas
de idêntica magnitude e sentidos opostos. Os efeitos produzidos pelo par
de forças e pelas diversas combinações de forças constituem a base do
estudo do equilíbrio, dos fenômenos de fricção e de estruturas como a
roldana, a alavanca, o conjunto móvel de êmbolo (ou pistão) e cilindro e
outras máquinas simples. Leis do movimento.
As leis básicas de Newton para o movimento resumem-se em três
enunciados simples:
(1) Todo corpo permanece em movimento retilíneo uniforme, a não ser que
forças externas o obriguem a modificar sua trajetória (princípio da inércia).
(2) A variação do movimento é diretamente proporcional à força motriz a
que o corpo é submetido e se dá sempre na direção e no sentido da força
resultante (lei fundamental do movimento).
(3) A toda ação corresponde uma reação igual e contrária (princípio de ação
e reação).
Da primeira lei de Newton depreende-se o conceito de inércia, ou tendência
dos corpos a manterem seu estado de movimento ou repouso. Para
determinar quantitativamente o valor da inércia é necessário conhecer a
massa inerte do corpo, usualmente dada em quilogramas (unidade
fundamental de massa).
A unidade física que serve para medir a magnitude das forças é o newton,
que equivale à aceleração de um metro por segundo ao quadrado, num
corpo de massa inercial de um quilograma. Ação de forças sobre partículas
e corpos A dinâmica das partículas é uma simplificação que facilita a
compreensão da realidade física. Os conjuntos de partículas materiais
podem integrar sólidos rígidos, em que as forças interiores não modificam
os movimentos das partículas entre si.
Todos os efeitos dinâmicos observados na natureza podem ser explicados
mediante quatro tipos de interações físicas: gravitacionais,
eletromagnéticas, fracas e fortes. As interações de origem gravitacional
produzem forças de atração entre partículas materiais, amplamente
descritas pelas teorias causais e da relatividade, respectivamente de
Newton e Einstein.
O vetor-força se representa por três coordenadas espaciais, por um valor
numérico que equivale a seu módulo e pelo ângulo que forma com os eixos
do sistema de referência.
No Sistema Internacional de Unidades , a unidade de medida de força é o
newton (símbolo: N ), em homenagem a Isaac Newton, em reconhecimento
por sua contribuição à física, especialmente a mecânica clássica. Newton é
um derivado da unidade o qual é definido como a força necessária para
fornecer uma aceleração de para um objeto de 1 Kg de massa. A
decomposição das forças que atuam sobre um sólido localizado num plano
inclinado.
Força na Mecânica Newtoniana
A força pode ser definida a partir da derivada de tempo do momento linear
Pressão
Pressão pode ser definida como a intensidade de uma força atuante F
numa determinada área A, e assim como todas as demais grandezas, pode
ser calculada. A pressão é a razão entre a força aplicada e a área na qual ela é
aplicada, assim:
Fp
P= A
O Sistema Internacional de Unidades determina que a pressão é medida em
N/m². Isso ocorre porque a força é medida em Newton e a área é medida em
metro quadrado.
A unidade de pressão, o Newton, foi batizada em homenagem ao físico Sir
Isaac Newton, que foi quem descobriu a gravidade. Um Newton equivale a
0,2248 libras-força.
Metodologia
Material do experimento da 1ª etapa
01 – tripé com sapatas niveladoras amortecedoras, contendo uma haste
principal e sustentação para dinamômetro;
01 – dinamômetro de escala 0,02N e totalizando 2N;
02 - gancho lastro( corpo de conexão );
01 – massa acoplável com 0,5 N de peso;
01 – imã em barra;
01 – paquímetro;
01 – percevejo;
01 – borracha de apagar.
Balança
Procedimento do experimento
Adotaremos uma g = 9,8m/s²
Os resultados serão dados no S.I.
Total
Fpt = Fp1+ Fp2+ Fp2
Fpt = 0, 068 + 0, 067 + 0,49 = 0,62 N
Fpt = 0,62 N
Conclusões
Comparando o teórico com o prático, podemos observar a confirmação dos
cálculos realizados e a força medida durante a prática.
Conclusões
Como podemos observar através do cálculo, vimos a inversa proporção da pressão em
relação a área que é aplicada a força, ao qual, tivemos que a relação entre as pressões
aplicadas ficou em dez vezes entre o imã e o percevejo, assim como, a área que é
aplicada a força.