Rev.00 04/2017
2. Instalação .......................................................................................................... 6
3. Hardware ........................................................................................................... 9
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em qualquer sistema supervisório que implemente o correspondente driver de
comunicação.
1. Instalação
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1.2. Fixação utilizados 2 parafusos tipo cabeça
cilíndrica M5x20mm.
Em paredes, a fixação deve ser
A figura abaixo apresenta a dis-
feita com dois parafusos M5x20mm
tância entre os dois pontos padrões
e bucha de 6mm.
para fixação do equipamento:
Em painéis ou qualquer outro
tipo de suporte metálico, podem ser
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1.4. Fios e Cabos 22~24AWG, blindagem tipo fita alu-
minizada ou malha, antichama e iso-
Para alimentação, aterra-
lação mínima de 300V. Os cabos
mento e interligação das saídas de
para rede RS485 não devem ultra-
controles de cargas, deve-se utilizar
passar 500 metros, caso haja ne-
cabo com 1,5 mm² de secção, anti-
cessidade, deve-se utilizar algum
chama e isolação mínima de 300V.
repetidor RS485.
Para as entradas digitais e
Para a porta ETHERNET, utili-
porta serial RS485, utilizar cabo
zar cabo de rede RJ45 CAT5E.
manga de 2 vias com secção de
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2. Hardware
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Figura 3. CE0032 completo.
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2.1. Placa Base
Na placa base é aonde estão das digitais e saídas de comunica-
localizados os bornes para ligação ção; bateria de 3V e uma DIP
da fonte e da alimentação 110 ou SWITCH.
220V; encaixe para módulo de saí- A placa base possui uma bate-
das, módulos RS485 (COM1 e ria-botão de lítio de 3V, modelo
COM2) e CPU; bornes para entra- CR2032, que serve para manter as
configurações de data e hora caso o
CE0032 fique sem alimentação. A
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bateria deve ser substituída caso
ocorra algum problema com esses
parâmetros.
2.2. Alimentação
O CE0032 possui uma fonte de 2.3. CPU
alimentação que suporta tensões de A CPU é um módulo indepen-
110 ou 220Vac na entrada, e trans- dente da Placa Base. É responsável
forma para 24Vcc. por mandar os comandos, receber
A entrada da alimentação em todas as informações provenientes
corrente alternada deve ser feita de todo o resto do equipamento, fa-
através dos bornes CN3, e transfe- zer a integração e enviar para o su-
rida para fonte de alimentação atra- pervisório SisACS 3000.
vés do borne CN2. A tensão de sa- A gravação do firmware só é
ída da fonte deve ser inserida nos feita na fábrica da ACS.
bornes CN1, seguindo a indicação
de polaridade de ambos equipa-
mentos.
Para acessar a fonte, que fica
embaixo do equipamento, é neces-
sário remover todos os parafusos de
fixação da Placa Base e do Módulo
de Cargas.
Figura 5. CPU.
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2.6. Configuração do
2.4. Módulo de Cargas
O módulo de cargas também é
independente da Placa Base, re-
cebe o nome de CE9901. Deve ser
conectado conforme indicado na fi-
gura 4 e fixado através de 3 parafu-
sos. As demais informações estão
Hardware
disponíveis na seção 5.
Esta parte resume-se a confi-
guração da DIP SWITCH SW1.
2.5. Módulo RS485
Para utilização da comunicação
2.6.1. Chaves 1 a 4
RS485, é necessária a colocação de
As chaves 1 a 4 da SW1 são
outro modulo, nomeado de CE9902.
utilizadas para configurar o ende-
A colocação do modulo em
reço binário do CE0032. Cada Con-
cada um dos canais é feita conforme
trolador CE0032 é identificado den-
a figura 2. As demais informações
tro de uma rede MODBUS por um
estão disponíveis na seção 6.1.
endereço lógico, que é um número
entre 1 e 15.
O número de endereço lógico
de 1 a 15 será representado de
forma binária através das chaves 1
a 4 da SW1. Deve-se considerar
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“ON” estado lógico “1” e “OFF” es-
tado lógico “0”. 2.6.3. Chave 6
Obs.: A lógica das chaves está A chave 6 é utilizada para subs-
invertida, portanto, a primeira casa tituir o endereço de IP por um valor
binária será a chave 4 e a última a padrão.
chave 1. O procedimento deve ser feito
Exemplo: Para configurar o en- da seguinte forma:
dereço 5, dever-se posicionar as 1. Com o equipamento ligado
chaves conforme a figura 6, pois levantar a chave 6, nível lógico 1
“0101” é igual a “5” em números bi- (ON) e aguardar 5s;
nários. 2. Remover a alimentação do
Figura 6. Exemplo da DIP SWITCH
equipamento por 5s;
SW1.
3. Realimentar o equipamento
e abaixar a chave 6, nível lógico 0
2.6.2. Chave 5
(OFF).
A chave 5 é utilizada para
reconhecimento da Entrada E1
2.6.4. Chave 7
como entrada para Medidor de
A chave 7 é utilizada para res-
Energia Eletrônico com padrão
taurar os padrões de configurações
serial ABNT-CODI.
de fábrica do equipamento (com ex-
Tal reconhecimento deve ser
ceção do endereço de IP, que deve
feito com a chave em estado lógico
ser feito pela chave 6). O procedi-
1 (ON) e um jumper entre os
mento deve ser feito da mesma
terminais J1 da Placa Base e J2 da
forma que o item anterior.
CPU.
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2.6.5. Chave 8 IMPORTANTE: Após realizar
A chave 8 é utilizada para qualquer alteração nas configura-
reconhecimento da Entrada E8 ções da DIP SWITCH SW1 deve-se
como entrada para Medidor de cortar a alimentação do CE0032 por
Energia Eletrônico com padrão 5 segundos. Este procedimento va-
serial ABNT-CODI. lidará as novas configurações.
O reconhecimento deve ser
feito com a chave em estado lógico
1 (ON).
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3. Entradas Digitais
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✓ Para o lado do CE0032: o ✓ O outro lado da ligação deve
cabo vermelho (positivo) deve ser ser feito pela Concessionária aten-
ligado nas entradas E1 ou na E8 e tando-se a polarização dos termi-
o preto (negativo) na COMUM. nais.
4. Saídas Remotas
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Figura 7. Modulo de Saídas.
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4.1. BY-PASS das Saídas Re- basta levantar a chave referente a
saída em questão (ON). Quando a
motas
chave está abaixada (OFF), o
A DIP SWITCH SW2 deve ser CE0032 respeita as configurações
utilizada em situações de testes, feitas através do SisACS 3000.
manutenções, emergências, ou que O uso deste recurso deve ser
as configurações através do feito com muita cautela, pois quando
SisACS 3000 estejam inacessíveis ativo, todas as configurações de
por qualquer motivo. controle horário, controle de de-
Cada chave é corresponde a manda ou fator de potência, meta de
uma saída, adotando a mesma nu- consumo, entre outros, são ignora-
meração. Para acionar o BY-PASS das.
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5. Portas de Comunicação
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Obs.: Deve ser utilizada a porta feito um jumper entre a ETH2 da
ETHERNET da CPU (ETH2). A ou- CPU e o conector CN4 da Placa
tra porta (ETH1) só funciona se for Base.
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6. Dados Técnicos
Alimentação 88 ~ 264Vac
Consumo Máximo 15VA
Frequência 47 ~ 63Hz
Interface serial RS485 (protocolo MODBUS
Comunicação
RTU) e ETHERNET
Dimensões 244,5 x 184,5 x 95,1mm (L x A x P)
Grau de Proteção IP-55
Fixação Parafusos, na parede ou em painéis.
Peso 1,8kg
Temperatura de Trabalho Até 50ºC
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6.1. Dimensões
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