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O NASCIMENTO DO
OXIGÊNIO

Por: Douglas Albrecht A Santíssima Trindade

Há 3,5 Bilhões de anos, a atmosfera terrestre era completamente anaeróbia (sem oxigênio), e
os principais gases eram o CO2 (Gás Carbônico); NH3 (Amônia); H2 (Di-hidrogênio) e N2 (Di-
nitrogênio) e o O2, não fazia parte dessa turma.

Nesse ambiente, que posteriormente vamos elucidar, haviam três organismos (arqueobactérias;
bactérias sulfurosas e cianobactérias), que bem podem ser chamados de Santíssima Trindade,
que sofreram muito provavelmente a custas de mutações, da radiação que atravessava a
atmosfera primitiva e ainda não contava com a proteção do ozônio, outro gás que é formado
por 3 átomos de Oxigênio, uma modificação estrutural, que possibilitou o desenvolvimento de
uma membrana com atividade fotossintética, ou seja, capaz de oxidar a molécula da água
(H2O), e separar e fixar o carbono do CO2, atravez da radiação vinda da estrela mais
O nascimento do oxigênio

próxima, o Sol. Tudo isso ocorrido há apenas 500 milhões de anos depois da formação do
planeta.

O aparecimento do oxigênio (O2), no time dos gases da atmosfera, possibilitou o aparecimento


de seres, que viriam, após esse evento. O oxigênio, passou a ser condição prévia na respiração
e uma forma eficiente na oxidação biológica como fonte de energia para o metabolismo
passando a integrar a estrutura das células. O carbono (C) retirado do CO 2, pelo processo
fotossintético, da origem aos carbohidratos, que por sua vez tornaram-se substratos universais
também para a respiração e ponto de partida para a síntese de muitos compostos novos, a
partir desse evento, e depois uma fonte de alimento para as formas de vidas mais complexas,
que viriam a ocupar o planeta, outros tantos bilhões de anos depois.

O S 4 I M O R TA I S

O gás carbônico, também conhecido como dióxido de carbono é o gás mais importante para o
despertar da vida nesse planeta, devido ao carbono a ele preso. Principalmente as formas de
vidas orgânicas, devem a ele sua existência. Constitui-se de um átomo de carbono e dois átomos
de oxigênio, esses dois ligados ao carbono por duas ligações covalentes. As ligações covalentes
prendem os dois oxigênios ao carbono com uma energia de 200 a 300 KJ.mol, ou seja, seria
dizer o equivalente a 55 e 83 Wh (Watt. Hora), por mol de moléculas de CO2. É sabido que 1
mol de moléculas equivale a 6 Sextilhões de entidades (10 21). Ainda em outras palavras é a
energia gasta por um chuveiro de potência de 3.500 Watts, ligado durante 3 segundos.
Outro gás tão importante quanto o CO2, presente nessa atmosfera preteria é o gás Amônia
(NH3). Isso porque o Nitrogênio, é elemento constituinte de várias moléculas orgânicas, com
importância tanto estrutural, quanto hereditária. Também chamado de amoníaco, possui um
átomo de nitrogênio e três de hidrogênio, formando uma pirâmide. O nitrogênio é elemento
importantíssimo dos vegetais que viriam depois, forma grande parte da matéria seca desses
seres vivos e é constituinte da clorofila nas folhas. Vendo por essa ótica, é possível imaginar
que a evolução de plantas clorofiladas no planeta era questão de tempo, uma vez que um dos
principais constituintes de tecidos vegetais a clorofila, já estava presente na atmosfera. Isso
também nos leva a crer que, ao investigar exo-planetas e encontrar amônia em sua atmosfera,
é possível deduzir que lá possa ter vegetais ou seres que realizem algum tipo de clorofila.
Importante dizer que a clorofila é verde, porque a frequência do verde no espectro da
radiação eletromagnética dos raios solares, não é absorvida, sendo esta refletida. Por isso não
podemos afirmar que nesses planetas os vegetais, tenham desenvolvido o mesmo tipo de
clorofila, pois a estrela de lá, pode emitir fotos em outras frequências, o que forçaria a um
outro caminho na evolução dos pigmentos das folhas. O que podemos afirmar é que a presença
desse gás na atmosfera, também significa presença de nitrogênio, e esse nitrogênio pode ser
usado para criar moléculas orgânicas, como DNA, RNA, aminoácidos e proteínas.
Outro gás é o H2 (Di-hidrogênio), também conhecido como hidrogênio molecular, é o gás mais
leve que se tem notícia. Sua densidade é 14 vezes menos que o ar. O Di-hidrogênio, pode ser
considerado o combustível mais limpo que existe, pois, sua combustão libera energia e água

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O nascimento do oxigênio

como subproduto da reação. Existem dois tipos de di-hidrogênio, que se distinguem pela
rotação de seus núcleos atômicos, conhecido como spin nuclear. O Para-hidrogênio, menos
energético e com diferentes sentidos de rotação ou spins dos núcleos dos átomos de H, e o Orto-
hidrogênio de maior energia e que possui giros análogos dos núcleos dos átomos de hidrogênio.
É sabido que em temperatura ambiente, existem 3 partes do Orto-hidrogênio para 1 parte do
Para-hidrogênio, ou seja, na atmosfera terrestre há mais hidrogênio com maios potencial
energético do que o hidrogênio com menor potencial energético. O hidrogênio compõe todos
os seres vivos e é parte integrante de tudo na terra.
Por último o gás mais abundante na atmosfera (78,09%) atualmente o di-nitrogenio (N2). Como
foi exposto acima, igual a amônia, o di-nitrogênio, possui nitrogênio, essencial a vida orgânica
no planeta. A princípio poderíamos pensar que a oferta de nitrogênio, era grande nessa proto-
atmosfera, porém é muito provável que o nitrogênio para as primeiras moléculas orgânicas da
vida superior, tenham provindo da amônia e não do gás di-nitrogênio, por uma questão de
energia e lei do menor esforço. O nitrogênio da amônia, está ligado aos hidrogênios por
ligações covalentes simples enquanto que o di-nitrogênio, possui dois nitrogênios ligados por 3
ligações covalentes ou uma ligação tripla. As ligações covalentes simples possuem uma força
de ligação de 200 a 300 KJ.mol, enquanto que ligações triplas alcançam valores de força de
ligação da ordem de 900 a 1.000 KJ.mol. É necessário de 4,5 a 3,3 vezes mais energia para
quebrar ligações covalentes triplas do que ligações covalentes simples.
Voltando ao chuveiro, seria o mesmo que escolher gastar a energia consumida durante 3
segundos ou a energia consumida durante 9,5 segundos de um chuveiro de potência de 3.500
W. Claro que a natureza escolheu ficar com o chuveiro ligado menos tempo. Isso indica que
muito provavelmente foi o gás amônia que forneceu o nitrogênio necessário ao desenvolvimento
de moléculas orgânicas mais complexas, a partir do momento em que a fotossíntese começou a
retirar o oxigênio do CO2 e liberar na atmosfera, dando inicio ao desenvolvimento de vegetais
e formas mais complexas de vida a partir desse momento.
Ao imaginarmos um ambiente sem oxigênio, composto de CO2; NH3, H2 e N2, vemos que os
ingredientes principais da vida mais complexa já estavam presentes na proto-atmosfera. Por
uma questão simples de balanço energético o gás amônia, liberou o hidrogênio e o oxigênio
foi separado do CO2, para daí mudar o equilíbrio desses gases. Hoje nossa atmosfera é
composta principalmente de 78,09% de nitrogênio, 20,95% de oxigênio, 0,93% de argônio,
0,039% de gás carbônico e pequenas quantidades de outros gases. O ar contém uma
quantidade variável de vapor de água, em média 1%.
Assim nasceu o O2, o foco central desse nascimento está na radiação solar, principalmente as
de alta energia, causadoras de mutações.
Desse processo, com o acumulo do oxigênio na atmosfera, também surgiu o ozônio, uma
molécula composta por 3 átomos de oxigênio. A radiação ultravioleta, nas camadas da
estratosfera, separa o O2, fazendo com que as moléculas de oxigênio livre, se unam em trincas,
formando o ozônio O3. Tal efeito diminui a intensidade dessa radiação na superfície. Isso ocorre
porque há um ciclo permanente na atmosfera entre o oxigênio-ozônio.
Ao que tudo indica a vida estava programada para eclodir nesse planeta. A radiação vinda
da estrela regente, entrando sem impedimento, promoveu transformações genéticas que
culminaram no desenvolvimento de uma membrana em três tipos distintos de organismos que

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O nascimento do oxigênio

viviam naqueles dias, nos oceanos. Essa membrana ao realizar a fotossíntese, modificou o
equilíbrio dos 4 principais gases da proto-atmosfera, separando o oxigênio e o carbono do
CO2 e separando o oxigênio do hidrogênio na molécula da H2O (água). Isso mostra que com o
advento da fotossíntese, uma quantidade grande de O2, foi posta na atmosfera, atravez da
quebra de duas moléculas o dióxido de carbono e a agua. O carbono da molécula de CO2,
foi usado para compor moléculas mais complexas que viriam aparecer na sequência desse
evento, e o hidrogênio, também foi usado para reações bioquímicas dentro da planta para
transferência de elétrons e equilíbrio de pH nas células, e criar potenciais elétricos, motores da
entrada em saída de elementos e moléculas dentro e fora das células. Importante lembrar que
os três organismos responsáveis por essa transformação, eram formados de carbono, o que diz
que a química do carbono já existia antes, o que se ressalta nessa informação é que o advento
da fotossíntese, colocou em ação uma outra forma de incorporação do carbono em criaturas
orgânicas, nesse caso os vegetais, forma completamente diferente que vinha acontecendo antes
desse advento.

A presença do oxigênio nas altas camadas da estratosfera, fez surgir o ozônio, nascido da
mesma radiação que criou a membrana fotossintética e que agora estava criando uma camada
protetora da radiação ultravioleta nas camadas atmosféricas mais altas. Ironia do destino?
Talvez. Diante de tamanha racionalidade ou golpes de sorte, diriam alguns, é impossível não
pensar em uma inteligência por trás dessas conexões, até mesmo porque a era das mutações
úteis tinha acabado, é era necessário impedir que as radiações de alta energia alcançassem o
solo, para poder permitir períodos longos de estabilidade genética das espécies, para que
formas mais complexas de vida surgissem e se desenvolvessem tranquilamente.
O nitrogênio necessário a era das plantas que se avizinhava, veio muito provavelmente da
amônia, presente na atmosfera, e a natureza escolheu essa molécula, porque é de sua natureza,
realizar trabalho com o menor gasto possível de energia, ao invés de tomar um banho de 9,5
segundos de duração, o banho para a vida durou apenas 3 segundos.

A Q U I M I C A DA F O T O S S I N T E S E E A E N T R A DA D O C O 2 N A P L A N TA

Descrever esses processos parece um tanto quanto impossível, para pessoas sem o conhecimento
básico em bioquímica ou fisiologia vegetal, porem se faz mister uma tentativa, pois somente
assim, é possível perceber, a quantidade de golpes de sorte, que a natureza teve que
empreender para colocar para funcionar tamanho aparato químico e bioquímico em
funcionamento.
Antes de começar, se faz necessário falar um pouco sobre a luz, o que é e como e aonde é
produzida. Hoje sabemos muito mais sobre a natureza da Luz do que há 100 anos, por isso
devemos aproveitar esse momento.
A luz que chega ao nosso planeta é proveniente de nossa estrela, o Sol.
Com massa de 99,86% do sistema solar, o sol, é classificado como uma estrela G2V, onde G2,
significa uma estrela cuja a temperatura é de 5780 ºK ou 5.506,85 ºC, o que lhe confere uma

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O nascimento do oxigênio

cor Branca, o fato de nos observarmos uma cor amarela do Sol, é devido a dispersão dos fótons
na atmosfera terrestre. O V significa 5 em romanos, e trata-se de uma classificação de classe
espectral.
É no núcleo que nasce os fótons, por isso saber dele, torna-se importante, vamos lá. O Núcleo
do Sol possui um tamanho que pode variar de 0,2 a 0,25 raios solares, algo entorno de
139.260.000 Km a 174.075.000 Km. A densidade do núcleo é de cerca de 150 g/cm3. A
temperatura lá é da ordem de 13.599.726,85 ºC (milhões de graus Celcios). A maior parte da
energia solar produzida no núcleo 98%, se dá por reações de fusão nuclear da cadeia próton-
próton, de núcleos de H (Hidrogênio), tendo como resultado a conversão de átomos de H em
átomos de He (Hélio). A reação é exemplificada pela equação abaixo:
4 ¹H → 4He + 2 e+ + 2 νe + 2 γ (26,7 MeV)
A equação acima diz que 4 átomos (Prótons) de H (Hidrogênio), são convertidos em 1 átomo
de He (Hélio). Nesse processo, são liberados neutrinos e raios gama, também conhecidos como
fótons de alta energia. Toda essa reação conhecida como cadeia protón-protón ocorre no
núcleo solar a incríveis, 9,2 x 1037 vezes por segundo no núcleo solar ou seja
920.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000/segundo. Esta reação converte
cerca de 0,7% da massa fundida em energia, o que significa converter 4,26 milhões de
toneladas/segundo em 383 yotta Watts/segundo. Para dimensionar isso vamos recorrer a
estruturas produtoras de energia que conhecemos como é o caso da Itaipu Binacional e
comparar a produção de energia. Segundo o site da empresa Binacional, A Itaipu Binacional é
líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,5 bilhões
de MWh desde o início de sua operação, em 1984. Com 20 unidades geradoras e 14.000
MW de potência instalada, fornece cerca de 15% da energia consumida no Brasil e 86% no
Paraguai. De 1984 até 2017, são 33 anos, se convertermos essa produção por segundo, vamos
ter cerca de 694.444,44 Milhões MWs, comparada a produção do sol que é de 383 YWs,
teremos uma grandeza de 18 vezes menos. ITAIPU, em 33 anos produziu por segundo cerca de
1,81x10-13 % do que o Sol produz, por segundo diariamente, sim, são 13 zeros seguidos do
número 181. Seria o mesmo que dizer que para alcançar essa potência energética com as
unidades geradoras de ITAIPU, seriam necessários cerca de 27 Sextilhões delas. Números que
mostram a magnitude da natureza, frente as nossas realizações.
Mesmo assim somente 44% das radiações produzidas pelo sol, são aproveitadas pelo processo
fotossintético das folhas. Isso significa que um pequeno intervalo de comprimento de onda dos
fótons, fazem o aparato fotossintético funcionar, este intervalo compreende entre 400 nn (Azul)
a 750 nn (Vermelho) (nanômetros). É sabido que quanto menor o comprimento de onda (λ),
maior é a energia do fóton, o contrario também é verdadeiro.

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O nascimento do oxigênio

Tendo em conta essa diferença, há alguns pigmentos que absorvem comprimentos de onda
menores, com maior energia e pigmentos que absorvem comprimentos de ondas maiores, com
menor energia. Podemos especificar como pigmentos responsáveis pela absorção dos fótons na
clorofila dois tipos de clorofila, a clorofila A e a clorofila B. A clorofila A, absorve 100% dos
fótons no comprimento de onda de 430 nn e 95% no comprimento de 660 nn. A clorofila B,
absorve 100% os fótons de 460 nn e 39% em 650 nn. As duas clorofilas absorvem 100% os
fótons de pequeno comprimento de onda variando de 430 a 460 nn, logo com maior energia,
em direção ao ultravioleta do espectro visível. Já na direção do infravermelho a absorção fica
entre 39 e 95% variando de 650 a 660 nn.
A radiação eletromagnética na faixa do Ultravioleta, pode ser classificada em 9 classes, a
absorvida pelas clorofilas compreende o Ultravioleta A próxima, devido a proximidade do
comprimento de onda da luz visível, mesmo assim é considerada de banda larga e situada
abaixo da luz visível e acima dos raios X. A energia por fóton compreende cerca de 3,10 a
3,94 eV (elétron-volt). O Ultravioleta é invisível ao olho humano, porém alguns peixes e animas
podem captar esse tipo de onda eletromagnética, isso é devido aos padrões evolutivos das
espécies, onde espécies noturnas não desenvolveram essa capacidade. A partir desse
comprimento de onda do ultravioleta para mais curtos, a radiação passa a ser ionizante.
A faixa do infravermelho, é considerada uma radiação não ionizante na porção invisível do
espectro eletromagnético. Ainda que em seres vertebrados, essa faixa da radiação é invisível,
ela pode ser sentida na forma de calor, devido a receptores específicos na pele. É sabido que
os comprimentos de onda mais longos do infravermelho, estimulam o metabolismo das células,
assim como a produção de energia. Existem três moléculas fotoaceptoras de radiação
infravermelha em mamíferos, são elas, hemoglobina; mioglobina e citocromo c oxidase, dessas
moléculas fotoaceptoras, acredita-se que cerca de 50% da radiação infravermelha curta, é
absorvida pelos cromóforos mitocondriais, através do citocromo c oxidase. No caso dos vegetais
a luz controla outros processos que não os relacionados com a fotossíntese, como por exemplo:
germinação de sementes, crescimento vegetativo, síntese de pigmentos e floração.

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O nascimento do oxigênio

Dois principais fotorreceptores podem ser citados como atuantes nos vegetais, o Criptocromo,
que recebeu esse nome nas plantas criptógamas, ou, plantas que não possuem flores e os
Fitocromos. O Criptocromo, absorve a luz no espectro eletromagnético azul região do UV-A, já
o Fitocromo absorve no espectro eletromagnético vermelho a vermelho extremo, podendo
também absorver no azul. Entre os pigmentos que absorvem a luz azul, os principais candidatos
são os Carotenóides e as Flavinas. A seguir vamos descrever os dois principais fotorreceptores
de luz nos vegetais.

Fitocromo
O Fitocromo é um pigmento azul, que consiste em um polipeptídio ou uma apoproteína. Trata-
se da união de dois compostos, a apoproteína e um cofator. Nesse caso o Fitocromo é a união
de uma apoproteína e um cromóforo a fitocromobilina. Aqui começa uma história um tanto
tensa, porque a união de uma apoproteína e seu cofator a fitocromobilina, deve-se dar pela
presença de uma enzina, da qual não sabemos se existe. O que se sabe é que a reação é
autocatalítica, ou seja, ocorre espontaneamente, quando os dois produtos estão juntos. Essa
classe de fotorreceptor, foi desenvolvido para baixas energias, já que os comprimentos de
onda dos fótons nesse caso são maiores que os dos Criptocromos. Os Criptocromos absorvem
fótons de alta energia, e que as vezes podem ser radiações ionizantes. Por isso se carotenoides
e Flavinas estiver contido nesse grupo, são pigmentos protetores nos vegetais, pois absorvem
essa classe de radiação eletromagnética.
Os fotorreceptores em plantas possuem a principio dois tipos de efeitos, um em relação a
permeabilidade da membrana, produzindo cofatores e subprodutos que podem permeabilizar
a membrana e dar passagem a outras moléculas e o outro efeito está na expressão genética.

Continua................................

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