História da
Cenografia Brasileira
2016
ETAPA I
CURSO TÉCNICO DE CENOGRAFIA
História da
Cenografia Brasileira
Setembro 2017
4
Ficha Catalográfica
5
Banco de Imagens
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www.flickr.com/
Setembro de 2017
6
Lista de Ícones
Hiperlinks de texto
Sumário
Lista de Ícones 6
Sumário7
Apresentação8
Referências 20
8
Apresentação
E mpreendedorismo, inovação, iniciativa, criatividade e habilidade para
trabalhar em equipe são alguns dos requisitos imprescindíveis para o
profissional que busca se sobressair no setor produtivo. Sendo assim, destaca-se o
profissional que busca conhecimentos teóricos, desenvolve experiências práticas
e assume comportamento ético para desempenhar bem suas funções. Nesse
contexto, os Cursos Técnicos oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento
de Goiás (SED), em parceria com o Governo Federal, por meio do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), visam garantir o
desenvolvimento dessas competências.
Com o propósito de suprir demandas do mercado de trabalho em qualificação
profissional, os cursos ministrados pelos Institutos Tecnológicos do Estado de
Goiás, que compõem a REDE ITEGO, abrangem os seguintes eixos tecnológicos,
nas modalidades EaD e presencial: Saúde e Estética, Desenvolvimento Educacional
e Social, Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção
Alimentícia, Produção Artística e Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos
Naturais, Segurança, Turismo, Hospitalidade e Lazer, incluindo as ações de
Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (DIT), transferência de tecnologia e
promoção do empreendedorismo.
Espera-se que este material cumpra o papel para o qual foi concebido: o de
servir como instrumento facilitador do seu processo de aprendizagem, apoiando
e estimulando o raciocínio e o interesse pela aquisição de conhecimentos,
ferramentas essenciais para desenvolver sua capacidade de aprender a aprender.
Introdução
A História da
Cenografia no Brasil
A cultura brasileira, hoje solidificada e sustentada pelos mais profundos alicerces, formou-se a partir do
desembarque dos portugueses neste território. Miscigenada com a cultura local da época, transformou-se em
uma das mais expressivas do planeta, reconhecida e celebrada.
Durante séculos esteve a sofrer interferências e junções com as diversas outras culturas que por aqui che-
garam, fixando-se ou temporariamente mostrando suas ações e afirmações.
Segundo Jonathan H. Turner “cultura é um sistema de símbolos que uma população cria e usa para organi-
zar-se, facilitar a interação e para regular o pensamento” (TURNER apud LÓSSIO; PEREIRA, 2016, p. 3)
As manifestações culturais calcam-se em ações cotidianas e essas ações cotidianas, solidificando-se, se tor-
nam periodicamente reveladas como revisitações, releituras à origem do grupo que o faz.
A “organização simbólica” se dá através das mais variadas formas, seja na dança, seja na escultura, pintura
e artes visuais afins, seja nas manifestações musicais ou nas atividades rotineiras.
Essa práxis poderá ser reconhecida regional e nacionalmente, às vezes, rompendo os lindes próximos e as
fronteiras mais distantes e supostamente inalcançáveis.
As identidades nacionais não são nem genéticas nem hereditárias, ao contrário, são
formadas e transformadas no interior de uma representação. Uma nação é, nesse
processo formador de uma identidade, uma comunidade simbólica em um sistema de
representação cultural. ( LÓSSIO; PEREIRA, 2016, p. 2)
A construção de identidades culturais passa pelo processo da expressão, da sedimentação das manifes-
tações, sejam quais forem, e finalmente pela multiplicação das ações culturais, já enraizadas, através da sua
disseminação, do seu compartilhamento.
As representações culturais podem ser transpostas para o universo da cenografia de variadas maneiras,
materiais e/ou imateriais. Símbolos e sinais, signos e significados poderão ser perfeitamente materializados na
produção cenográfica, obviamente que contextualizados ao projeto, suas particularidades e especificidades.
Como complemento ao trabalho de criação, as justificativas, no âmbito da referenciação cultural, sempre con-
tribuem na validação de um planejamento cenográfico, com a anuência do núcleo onde se manifesta, compro-
vadamente, pela ação consolidada e tornada, naturalmente, parte da tradição.
O imaginário social sobrevive nas manifestações artísticas. Perpetuar esse imaginário em planejamento de
projetos cenográficos é levar os seus elementos à plateia. É transformar o imaginário em real: objetos e ex-
pressões corporais, componentes cenográficos dinâmicos ou estáticos. É fazer com que seja identificado pela
apreciação visual, pelo estímulo à memória visual e afetiva. Como acessório ao progresso no sentido do desen-
volvimento, a atribuição de conteúdo de base cultural se mostra determinante no desvio e na defesa contra
ações equivocadas no planejamento cenográfico. Equivocadas no sentido de não se permear a membrana
tênue que existe entre o mundo real e o que se busca nele e, nesse caminho de raciocínio, não se demonstrar
nos palcos, quaisquer que sejam eles, um propósito, uma referência justa a quem somos e à nossa identidade.
A economia também possui papel importante nas manifestações artísticas. É a economia que proporciona
o planejamento sensato e adequadamente planificado com relação a custos, sejam eles a curto, médio ou
longo prazo. A cultura popular, planejada nesse sentido, além de reafirmar a identidade cultural do grupo que
a promove, permite uma movimentação econômica direcionada, criando oportunidades de trabalho, estes, de
caráter profissional.
No entanto, a industrialização maciça de bens de origem cultural poderá transformar em artificial essa pro-
dução. A industrialização cultural e o consumo de certa maneira poderão travar a continuidade das transmis-
sões orais da cultura e práticas empíricas, impedindo o avanço para a construção de uma identidade artística.
Sem embargos profundos, a aliança entre o empírico e o técnico no mundo dos negócios das artes, podem
caminhar bem, justapostos, configurando um conjunto profissional satisfatório, com bons resultados.
A formação técnica para o profissional em cenografia pode se contextualizar, então, à área da sua atividade,
as suas especificidades e pormenores sociais e culturais locais.
Cultura, segundo Simões, é a união entre conhecimento e prática, agindo na realidade e através do plane-
jamento cenográfico, materializando-se em forma de fantasia.
Nessa união cabe introduzir os conceitos que orbitam as produções culturais locais, valorizando as origens
e tudo que for relacionado à cultura material e imaterial.
Toda essa ponderação sobre valores culturais locais resulta em benefícios factuais, notadamente expostos
e percebidos no planejamento cenográfico, no seu projeto e na sua execução.
Encontramos autores que trouxeram esse tema em discussão como, o sociólogo Gil-
berto Freyre que resgatou as origens brasileiras estudando os negros, os índios e os
portugueses. Temos também, Villa Lobos, Mário de Andrade que intensificaram em
suas pesquisas as influências da identidade brasileira. (LÓSSIO; PEREIRA, 2016, p. 6)
A identidade brasileira, em todas as suas modulações, variantes e riqueza podem ser transferidas para o
trabalho de planejamento cenográfico, conferindo plena identidade ao que fora produzido, celebrando o en-
canto que ela produz ao observador.
Segundo Cristiano Braga, “O fenômeno da globalização, apesar de massificante, enaltece os valores socio-
culturais regionais, que podem ser difundidos e consolidadoscomo produtos típicos e geradores de receita”.
Então, compreender as mudanças e transformações da cultura popular é visualizar o passado por um caleidos-
cópio de informações do presente.” (LÓSSIO; PEREIRA, 2016, p. 7)
A chave é a consolidação dos valores culturais. Ela acontece pela materialização, pela transposição do con-
ceito à forma física. Esta transposição é que firma no coletivo essa difusão de ideias e história, de arte e cultura,
resultando na multiplicação desses valores. Diante do processo já irreversível da globalização, a implantação de
metodologias de pesquisa e sistematização de processos contribui para a solidificação de culturas nacionais,
regionais e locais.
SAIBA MAIS
Ícones na produção cenográfica nacional. Lista de Cenógrafos Brasileiros:
Biografia, histórico profissional e produções relevantes.
Acesse no link:
http://entretenimentork.blogspot.com.br/2011/10/lista-decenografos- do-brasil.html
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Cenografia Brasileira
MÍDIAS INTEGRADAS
As tendências para a cenografia Palestra Helio Eichbauer – Parte 1
teatral, com J. C. Serroni.
https://www.youtube.com/watch?v=r1S-OIOL24Q
https://www.youtube.com/watch?v=F7-yEcYyKLk
SAIBA MAIS
Leia também a Biografia de luiz Carlos Ripper no link a seguir:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa349613/luizcarlos-ripper
l Marcelo Marques
A importância da justificativa
A justificativa vem a partir do embasamento teórico, da pesquisa, da referência em imagens, da produção
cenográfica já realizada. É ela que garante, em conjunto com as outras particularidades e componentes
artísticos e técnicos do planejamento cenográfico.
Formação de argumento
A formação de argumento se dá através da compreensão e da expressão dos fatores condicionantes e
determinantes para o planejamento cenográfico, sejam eles artísticos, técnicos e culturais, para a defesa da
sua materialização.
Contextualização
Contextualizar um projeto cenográfico significa dar sentido a ele nos aspectos relacionados à cultura local,
especialmente valorizando as identidades individuais e coletivas, buscando imprimi-las, as identidades, no que
fora planejado.
Entendamos que: as cidades também são palcos, sua arquitetura teatral, cenográfica, é efêmera, constru-
ção de novos espaços e a sua apropriação contextualizada reabilitam o meio urbano, os vazios urbanos devem
ser preenchidos, e o espaço público é um elemento cenográfico da malha urbana.
Nesse sentido, a cenografia urbana caminhará ao lado das manifestações artístico-culturais, através de pro-
postas embasadas na identidade cultural local, regional ou nacional, materializando-a e reforçando-a.
Kevin Lynch é um dos grandes autores do Urbanismo, responsável por uma das obras
mais famosas e mais influentes: A Imagem da Cidade. Nela, ele destaca a maneira
como percebemos a cidade e as suas partes constituintes, baseado em um extenso
estudo em três cidades norte-americanas, no qual pessoas eram questionadas sobre
sua percepção da cidade, como estruturavam a imagem que tinham dela e como se
localizavam.
Perceber a cidade compreende observá-la, traduzi-la em imagens e interpretá-la. Essa percepção vai além
da estrutura física da cidade: observem-se as pessoas e seus comportamentos, as atividades rotineiras relati-
vas aos espaços setorizados em funções, a ocupação ou apropriação dos espaços, sejam eles comerciais, resi-
denciais ou de permanência transitória – entenda-se também que os espaços vazios, ou os “vazios urbanos”,
também constituem um conjunto cenográfico, mesmo não parecendo ser.
Inserido em tudo isso, há a interpretação que os próprios usuários da cidade fazem dela: o que veem, como
racionalizam o seu ocupar individual e coletivo, como se referenciam na cenografia urbana, como “marcam”
seus territórios, suas áreas de ocupação temporária ou permanente e como enxergam, com a emoção, esses
seus lugares.
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Aqui entra a identidade cultural individual e coletiva e a cenografia constituída para identificá-la. As iden-
tidades culturais brasileira e goiana podem ser perfeitamente transpostas para o planejamento cenográfico,
observando-se que a materialização dessas culturas, efetivamente vistas pelo observador, transeunte ou mora-
dor, têm mais sentido se puderem realmente ser sentidas e tocadas. Dessa maneira, o observador se identifica
e se localiza no seu universo cultural.
Lynch identificou, como principal conclusão, que os elementos que as pessoas utili-
zam para estruturar sua imagem da cidade podem ser agrupados em cinco grande
tipos: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos.
A criação de marcos urbanos é importante na cenografia das cidades, obviamente que com a inserção da
cultura local neles. Não que sejam obrigatórias, porém os marcos serão, transitórios ou permanentes, referen-
ciais para o usuário do espaço urbano. Esta cenografia reforça a ideia de localização geográfica e emocional,-
com apelo à memória afetiva do observador.
Cada cidadão tem determinadas associações com partes da cidade, e a imagem que
ele faz delas está impregnada de memórias e significados.
Kevin Lynch trabalha com alguns conceitos importantes para embasamento na leitura da cidade e interpre-
tação da sua imagem: legibilidade, identidade, estrutura e significado. Esses quatro conceitos destrincharão,
no imaginário e no emocional do observador leitor da cidade, as componentes necessárias para a compreen-
são do que vê.
A cidade e seus elementos constroem uma textura de significados. O resultado disso é o conjunto de carac-
terísticas personalizadas que cada uma tem e representa.
As relações da cenografia urbana com o mundo dos espetáculos estão bem marcadas nas suas raízes histó-
ricas. A praça era o palco. Os palcos estavam nas praças públicas. A apropriação dos espaços também incluía as
apresentações teatrais. Na modernidade, apresentações de filmes, em sessões públicas de cinema.
A plástica das apresentações teatrais nos espaços públicos é complementada pelo entorno. Esse entorno, a
cenografia urbana, é constituído pelos componentes físicos e subjetivos que o formam, bem como pelo indiví-
duo. A construção das imagens mentais pelo observador-espectador devem ser oportunizadas.
Essa oportunização virá “do processo como engrenagem fundamental nessa criação imagética contemporânea, ao lado
do encenador, diretor, atores, iluminador, figurinista, músicos e demais profissionais envolvidos no processo”, diz Cruz.
“O Teatro pode ser realizado em qualquer espaço, em qualquer lugar, ou seja, qualquer lugar é teatral, o que
impõe a reformulação e a atualização das funções do cenógrafo.”(CRUZ, 2008, p.121-122).
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Qualquer espaço da cidade contém componentes cenográficos, vivos, estáticos, prontos para serem utiliza-
dos. A prática é importante: observar, contextualizar e construir novos espaços dentro de espaços existentes.
O profissional de cenografia tem essas competências, das quais “a primeira função do cenógrafo será organizar
visual e espacialmente o lugar teatral para estabelecer a relação da cenapúblico.(CRUZ, 2008, p.121-122).”
Qualquer espaço da cidade contém componentes cenográficos, vivos, estáticos, prontos para serem utiliza-
dos. A prática é importante: observar, contextualizar e construir novos espaços dentro de espaços existentes.
O profissional de cenografia tem essas competências, das quais
MÍDIAS INTEGRADAS
PROJETOS CENOGRÁFICOS – CUL-
TURA LOCAL E REGIONAL
https://www.youtube.com/
watch?v=e6Bk2N8xN6c&feature=youtu.be
- Artes Plásticas
- Dança
- Culinária
- Folclore
- Festas Populares
- Arquitetura – Art Déco goianiense
Composição de projetos cenográficos com auxílio do repertório bibliográfico e imagético local e regional,
incluindo o saber e o fazer empíricos.
A complexidade do trabalho do cenógrafo é justificada pela necessidade de o profissional ter que fazer
uma leitura das várias áreas de conhecimento que envolve o planejamento cenográfico. É um trabalho multi-
disciplinar, agregador de ideias e conceitos oriundos em processos distintos e diferenciados. É um trabalho de
aprendizado e prática constantes, diárias.
Dentro dessa perspectiva, o cenógrafo habilita-se à sua função através da construção do seu rol de con-
ceitos e práticas. Uma construção que passa obrigatoriamente pela observação, análise e experimentação do
todo, de tudo que o cerca e do contexto em que está o seu propósito profissional, seja ele como identidade
profissional, seja como um trabalho eventual.
Na cultura popular, segundo Arantes (1981), é preciso aprender a conviver com a sua dimensão real e ob-
jetiva, reconhecendo a heterogeneidade dos elementos que a informam.
A cultura popular e o folclore entram como fatores importantes na composição de cenografias. São condicio-
nantes de um resultado que instigue a memória individual e coletiva para o reconhecimento da sua identidade.
fontes de nformação. Resta traduzi-las em formatos compreensíveis, sejam estes esboços simples, desenhos
esquematizados, projetos técnicos completos ou uma narrativa a respeito do que se pretende dizer com o que
se transforma em objeto de cena, material ou subjetivo.
A concretização de projetos cenográficos depende de diversos fatores. Dentre os mais importantes está
o projeto técnico. Ele influenciará diretamente em questões óbvias e cruciais nesse processo. Uma das mais
importantes é relacionada a custos.
Sem um projeto técnico é praticamente impossível, diante das contingências que muitas vezes estão
presentes nas ações artísticas.
A imprevisibilidade - ou surpresasna questão financeira - não poderão acontecer, pois são os prognósticos ligados
aos custos e expostos em planilhas orçamentárias que determinarão de certa forma os fazeres artísticos e técnicos
relacionados ao mundo do espetáculo. Essa imprevisibilidade poderá resultar em demandas desnecessárias não
planejadas, que interferirão diretamente na hierarquização de atividades previamente delineada.
Para tanto, todo planejamento deverá estar realçado pelo primor e concentração no que procura enfatizar,
minimizando ou até mesmo eliminando quaisquer tipos de intercorrências não esperadas.
A prática cenográfica, real ou conceitual – estes na forma de estudos apenas para formação de repertório
artístico e técnico não factual, leva ao gerenciamento de projetos qualificados. Construir, reconstruir,
transformar, adaptar e reler a cultura, seja popular ou erudita, são verbos imperativos quando se fala em
cenografia. Nesse sentido, entendamos a necessidade de aprofundamentos na compreensão do contexto e
na potencialização de todas as ações práticas de execução cenográfica, corporificando o que outrora apenas
tenha sido imaginado.
A cultura é um ponto que decisivamente influencia na economia. As políticas públicas voltadas para as
ações culturais trabalham essa ligação através do subsídio a projetos de todas as categorias relacionadas à
produção artística.
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Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACIR, João; SARAIVA, JÚLIO; RICHINITI, Lídia. Manual de Cenotecnia. Porto Alegre: Editora Movimento, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 1995.
BRANDÃO, C.R. O que é folclore. São Paulo: Ática 1988. Brasileira, 1978.
GINSBURG, J., COELHO NETTO, J. T., CARDOSO, R.C. Semiologia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LIMA, E. F. W. (Org.). Espaço e Teatro: do Edifício Teatral à Cidade como Palco. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
SOUZA, N. de. A roda, a engrenagem e a moeda: vanguarda e espaço cênico no teatro de Victor Garcia no
Brasil. São Paulo: Editora da Unesp, 2003.
TINHORÃO, J. Ramos. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Ed. 34, 2001.
SODRÉ, Nélson Werneck. Síntese da história da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Cultura.
BIBLIOGRAFIA INTERNET
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
LYNCH, Kevin. The image of the city. Cambridge: The M.I.T. Press, 1960.
Léo lince do Carmo Almeida
Acesse: www.ead.go.gov.br
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do Céu Inaciolândia
Regional 1
Quirinópolis Repr esa de
Itumbiara
Repr esa de
Caçu Repr esa de Embocação
Cachoeira Cachoeira Dourada
Alta
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Regional 3
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Regional 4
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