Atividade Contextualizada - Gabriela B. de Barros (Estrangeirismo)

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A CULTURA DO ESTRANGEIRISMO NO BRASIL

Nome Completo: Gabriela Bezerra De Barros


Matrícula: 01013334
Curso: Odontologia 2020.2

Mafalda se refere à sua língua materna e o termo está em outro idioma,


no qual acabou gerando uma falta de entendimento da parte dela. Em relação
ao Brasil, existem muitos termos falados no dia-dia e que não são nativos do
nosso país. Muita gente já se acostumou e nem percebe que está utilizando
palavras estrangeiras, porque naturalmente está intrínseco ao seu cotidiano.
Para alguns, se torna complicado o surgimento de novas palavras, novas
expressões, talvez por falta de leitura suficiente, mas isso não quer dizer que o
país seja subtraído culturalmente nem tampouco a importância do nosso
idioma, desvalorizada.
Sim, são parecidas. Ambos concordam que os termos estrangeiros
deveriam ser retirados do cotidiano, pois levam a má interpretação e geram
confusões de entendimento.
Em relação à apropriação cultural, ela existe nos dois textos. Quando Mafalda
conversa com a mãe, ela faz uma reflexão de como a mãe responde a uma
pergunta dela, no caso, com uma expressão em inglês. Já o Ex-deputado
Federal, Aldo Rebelo, defende o uso da língua portuguesa, pois como já citado,
o deputado afirma que nem todos conhecem todas as expressões estrangeiras,
da mesma forma que conhecem as brasileiras. Segundo o pensamento do
deputado, essa falta de conhecimento, pode levar algumas pessoas a se
confundir em uma leitura, desde não entender o significado, até mesmo aplicar
a expressão em um contexto que não faz sentido, e principalmente diminuir a
grandiosidade da cultura brasileira em relação ao idioma, então, para ele, de
qualquer forma, pode ser bastante negativo para a sociedade,
Quando o ex-deputado propõe o projeto de lei sobre o uso
dos estrangeirismos, foi bastante criticado pelos linguistas. Segundo eles, os
dicionários de qualquer língua, são repletos de estrangeirismos, e isso não
torna uma língua melhor ou pior do que a outra. Não existe uma língua no
mundo que não sofra influência estrangeira. O português não enfraquecerá e
nem perderá seu valor cultural pelo simples fato de ter palavras importadas.
Deve-se considerar que a diversidade linguística é um patrimônio da
humanidade, que deve ser - esse sim - defendido com unhas e dentes.

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