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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
FEVEREIRO/MARÇO DE 2020
Senac Santa Catarina
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Identificar os elementos
necessários para elaboração do
planejamento estratégico de uma
organização.
EMENTA DA DISCIPLINA
1. Missão, Objetivos e Metas da
empresa;
2. Desenvolvimento das Estratégicas e
Políticas Comerciais;
3. Construção do Plano de
Implementação;
4. Controle e Avaliação
PENSANDO A GESTÃO
“Há sempre mais tarefas produtivas
para amanhã do que tempo para
executá-las, e mais oportunidades do
que pessoas para se encarregarem
delas – para não mencionar os sempre
abundantes problemas e crises”
Peter Drucker
•ANOS 50 - Planejamento financeiro
•Orçamento anual com visão limitada
1. Um sinônimo de simplicidade;
2. Flexível;
3. Claro e objetivo;
PLANEJAMENTOS
TÁTICOS
Mercadológico
Organizacional
Retroalimentação e Avaliação
Fonte: OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1992. p.39
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO,
TÁTICO E OPERACIONAL
PLANO DE
CONTAS A PAGAR
PLANO DE
PLANO CONTAS A RECEBER
FINANCEIRO PLANO DE
INVESTIMENTOS
ORÇAMENTO
PLANO EMPRESARIAL
MARKETING
PLANO ANÁLISE
DE RISCOS
ESTRATÉGICO PLANO DE
RECURSOS
HUMANOS
PLANO
PRODUÇÃO
O processo de Planejamento
Estratégico é o instrumento que
define a visão sistêmica do negócio
e as ações que permitem alcançar
os objetivos organizacionais.
As funções do planejamento
estratégico estão ligadas a cada
uma das suas etapas, a fim de
atender as necessidades do
ambiente interno da organização
e os desafios que o mercado
competitivo apresenta.
COMPONENTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NEGÓCIO É a definição do âmbito de atuação da empresa
Estado desejado, projetado pela organização para o longo prazo / Razão de existir da
VISÃO/MISSÃO organização no momento presente
PRINCÍPIOS E
Conjunto de premissas que norteiam o comportamento e a cultura organizacional
VALORES
ANÁLISE Avaliação do ambiente externo (oportunidades e ameaças) e interno (pontos fortes e
AMBIENTAL fracos) - ANÁLISE SWOT
FATORES CRÍTICOS DE Características ou condições que, quando devidamente gerenciadas, podem ter um
SUCESSO impacto significativo sobre o sucesso da empresa.
Arezzo
NIKE
FEDEX
Mont Blanc
BMW
Harley Davidson
Nokia
Unidas Rent a Car
Vasconcelos, 2001
NEGÓCIO ESTRATÉGICO
HAVAN
NEGÓCIO (2018-2020)
Proporcionar prazer em comprar
Fonte: http://www.lojashavan.com.br
"A questão é que tão raramente
perguntamos de forma clara e direta e tão
raramente dedicamos tempo a uma reflexão
sobre o assunto, que esta talvez seja a mais
importante causa do fracasso das
empresas."
Peter Drucker
VISÃO: O que é isto?
VISÃO
•É o que se “sonha” para o
negócio
•É “aonde vamos”
•Projeta “quem desejamos
ser”
•Energiza a empresa
•É inspiradora
•Focaliza o futuro
•É mutável conforme os
desafios
Fonte: LOBATO (1997)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GOL
Superar-se e ser reconhecida, até 2010, como a
VISÃO (2008-2009) -
empresa que popularizou o transporte aéreo com qualidade e
preço baixo na América Latina.
Superar-se e ser reconhecida, até 2010, como a
VISÃO (2010-2011) -
empresa que popularizou o transporte aéreo com qualidade e
preço baixo na América do Sul.
Fonte: http://www.voegol.com.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
HAVAN
VISÃO (2008-2012)
Ser a melhor loja de departamento do Brasil.
VISÃO (2013-2020)
Ser a maior e melhor Loja de Departamentos
do Brasil.
Fonte: http://www.lojashavan.com.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO
•Identifica o negócio
•É a partida
•Identifica quem somos
•Dá rumo à empresa
•É motivadora
•Foco do presente para o
futuro
•Vocação para a eternidade
Fonte: LOBATO (1997)
MISSÃO EMPRESARIAL MODERNA
GOL
MISSÃO (2008-2011) -Provertransporte seguro de
pessoas e cargas, sustentado pelo trinômio baixo
custo, baixo preço e excelência na qualidade por
meio de soluções inovadoras, buscando
maximizar os resultados para os seus clientes,
acionistas e colaboradores e para a sociedade.
MISSÃO (2012-2019) - Aproximar pessoas com
segurança e inteligência.
Em 2020 define o Propósito: Ser a primeira para todos.
Fonte: http://www.voegol.com.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
HAVAN
MISSÃO (2008-2012) - Surpreender o cliente com
produtos, serviços de qualidade e o menor preço.
Fonte: http://www.lojashavan.com.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GOOGLE
MISSÃO (2008-2010)
Organizar as informações do mundo todo e torná-las
acessíveis e úteis em caráter universal.
MISSÃO (2012-2017)
A missão do Google é organizar as informações do mundo e
torná-las mundialmente acessíveis e úteis.
MISSÃO (2018-2020)
Nossa missão é organizar as informações do mundo para que
sejam universalmente acessíveis e úteis para todos.
http://www.google.com.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PRINCÍPIOS
Atitude compromissada da organização com o seu
modo “ser”; imutável e inflexível; reflete o “caráter” da
organização; um conjunto de posturas inegociáveis que
independem do meio de atuação; inexiste o
implemento ou descarte de novos princípios
independente do cenário; pertencem à dimensão
permanente da empresa; um posicionamento entre o
“certo” e o “errado”, sem meio termo; uma indicação
do que é devido. Não são princípios: objetivos, missão,
costumes, caprichos, hábitos, políticas, interesses,
obrigações, conveniências... Herrera (2007)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
VALORES
Atitude compromissada da organização com seu modo
de “estar”; uma dimensão situacional porém não
volúvel, função da interação com o meio ambiente; uma
escala de referência para as políticas de ações que
podem ser aferidas numa escala de limites entre bom e
mau sendo um guia “externo” de sua atuação; permite
à sociedade identificar as atitudes da organização ante
suas clientelas; novos valores podem ser adquiridos e
outros descartados, na adequação às variâncias sociais
do ambiente.
Herrera (2007)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
VALORES
Por exemplo, a Responsabilidade Social é um valor novo
para algumas empresas e outras, ainda virão a adotá-lo.
O portfólio de valores: ditames morais, regras, leis,
preceitos da organização orientam seu comportamento
em relação às suas clientelas não podendo serem
confundidos com objetivos ou interesses.
Não são Valores: costumes, objetivos, interesses,
obrigações, políticas, missão...
Herrera (2007)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GOL
VALORES (2012)
Segurança, Inovação, Foco do cliente, Orientação para
resultados e Sustentabilidade
VALORES (2013-2015)
Segurança, Inteligência, Servir e Lowest-cost
VALORES (2016-2020)
Segurança, Baixo custo, Time de Águias, Inteligência,
Servir
Fonte: http://www.voegol.com.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
HAVAN
VALORES (2008-2012) - Respeito ao ser humano; Comportamento
ético; Ser inovador, quebrando paradigma; Oportunidade aos
colaboradores.
VALORES (2013-2018)
• Respeito e Simpatia: Trate a todos de maneira educada, demonstrando
cortesia.
• Sangue nas Veias: Não espere acontecer, esteja sempre a frente, faça
acontecer.
• Vontade de crescer com a Havan: Seja ambicioso e flexível para conquistar
as oportunidades da Havan.
NEGÓCIO
ESTRATÉGICO VISÃO
PRINCÍPIOS
MISSÃO
E VALORES
A análise do ambiente é um
conjunto de técnicas que
permitem identificar e monitorar
permanentemente as variáveis
competitivas que afetam a
performance da empresa.
Vasconcelos, 2001, p. 197
ANÁLISE DO AMBIENTE
AMBIENTE GERAL
AMBIENTE
ORGANIZACIONAL AMBIENTE
OPERACIONAL
ANÁLISE DO AMBIENTE
Ambiente Geral
Concorrentes Comunidade
Pessoas
Fornecedores
Variáveis Entidades Variáveis
Sociais Sindicatos e Reguladoras Legais
Mão de Obra ORGANIZAÇÃO Intermediários
Infraestrutura Processos Financeiros
Agências e administradores Clientes
Variáveis Culturais Governamentais
Variáveis Políticas
Variáveis Ecológicas
Adaptado de Moresi apud Tarapanoff, 2001
VARIÁVEIS DO MACROAMBIENTE
a) Variáveis Econômicas
Crescimento do Produto Interno Bruto
Índices de inflação
Taxas de juros
Cotação da Moeda
Taxa de crescimento do setor
Acesso ao crédito
Macro Ambiente Externo
b) Variáveis Legais
Legislação Fiscal
Legislação Comercial
Legislação Tributária
Legislação Ambiental
Legislação Trabalhista
Legislação Civil
Legislação Criminal
Lei do Consumidor
Macro Ambiente Externo
c) Variáveis Políticas
ONGs e Associações
Entidades de classe
Sindicatos
Conselhos de Profissionais
Regulamentados
Movimentos Estudantis
Assembleia Legislativa
Partidos Políticos
Imprensa
Macro Ambiente Externo
d) Variáveis Tecnológicas
Processos de gestão automatizados
disponíveis no mercado e que
poderiam ser utilizados na empresa
Principais tecnologias utilizadas no
segmento
Frequência das mudanças tecnológicas
Origens das inovações tecnológicas
Macro Ambiente Externo
e) Variáveis Ecológicas
Mudanças Climáticas
Uso de recursos naturais
Sazonalidades
Áreas de preservação ambiental
Macro Ambiente Externo
f) Variáveis Culturais
Estilo de Vida
Costume/Cultura/Tradição
Festividades Típicas Regionais
Origens Étnicas
Macro Ambiente Externo
g) Variáveis Sociais
Nível escolaridade
Tipos e tamanhos de família
Grupos sociais
Renda Per Capita
Lazer
Macro Ambiente Externo
h) Variáveis Demográficas
Tamanho do mercado
Crescimento populacional
Forças migratórias
Polarizações regionais
Concentração etária
Macro Ambiente Externo
i) Variáveis Cognitivas
Capacidade de aprendizagem do
consumidor
Literatura para uso de bens e serviços
Dificuldade de utilização de bens e
serviços
Análise Ambiental
CARACTERÍSTICAS
- Ferramenta utilizada para examinar
uma empresa e os fatores que afetam
seu funcionamento;
- Busca focar os pontos fundamentais
na empresa.
Análise Ambiental
• Explorar as oportunidades do
mercado;
• Eliminar ou minimizar as possíveis
ameaças;
• Utilizar adequadamente os pontos
fortes da empresa;
• Correção dos pontos fracos
existentes na organização.
Pontos fortes
ou forças Oportunidades
“strengths” “Opportunities” A Análise SWOT deve
ser aplicada como um
mapeamento, ajudando
a analisar criticamente
as necessidades
Pontos fracos
Ameaças de desenvolvimento
ou fraquezas
“Threats”
“Weaknesses”
Ambiente Externo
Ameaças (Threats) - São variáveis externas e
não controláveis pela empresa, que podem
criar-lhe condições desfavoráveis. São
condições externas que põem em risco a
posição competitiva ou a rentabilidade da
organização.
Análise Ambiental
Ambiente Externo
• Exemplos de Ameaças
Novas técnicas, tendências de mercado,
legislação restritiva, novos competidores,
taxas de juros, abertura de mercado.
•Cenários projetivos
•Cenários prospectivos
Cenários Projetivos
Oliveira (2005)
Cenários Prospectivos
“Características, condições ou
variáveis que, quando
devidamente gerenciadas,
podem ter um impacto
significativo sobre o sucesso de
uma empresa, considerando seu
ambiente de competição”
Leidecker & Bruno (1984, p. 24)
Fatores Críticos
Fatores dede
Chave Sucesso
Sucesso- -FCS
KSF
(Key Success Factors – KSF)
ESTRATÉGIAS:
PLANO DE AÇÃO:
Caminho para alcançar
Para cada estratégia há
os objetivos, com base,
necessidade de realizar
principalmente na
os desdobramentos em
Análise Ambiental
ações, atividades e/ou
(SWOT) e FCS.
tarefas.
Estratégico, Tático e
Operacional
“Ou você tem uma
estratégia própria, ou
então é parte da
estratégia de alguém.”
Alvin Toffler
O QUE É “ESTRATÉGIA”
Estratégia é o caminho mais adequado a ser
seguido pela empresa para se alcançar uma
situação desejada (objetivo, desafio, meta)
Estratégia é a via para alcançar, de uma
forma tão eficiente quanto possível, uma
vantagem sustentável sobre a competição
(Ohmae, 1985)
ESTRATÉGIA
– Plano que integra os principais objetivos,
políticas e sequências de ações num todo
coerente (James Quinn);
– Criação de uma adequação entre as
atividades da empresa (Michael Porter);
– É o caminho mais adequado a ser
percorrido para alcançar os objetivos
(Menezes);
– É uma questão de escolha.
O QUE A ESTRATÉGIA PROPÕE
Estratégia competitiva é, em
essência, o desenvolvimento de
uma fórmula ampla para o modo
como uma empresa irá competir,
quais deveriam ser as suas metas e
quais as políticas necessárias para
levar-se a cabo estas metas.
Fonte: Porter, 1997
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Um processo essencial!
1ª. Etapa – Formular as estratégias
2ª. Etapa – Checar a consistência
das estratégias (alinhar com a visão
e com todas as áreas)
3ª. Etapa – Priorizar as estratégias
Fonte: Vasconcelos e Pagnoncelli, 2001
NÍVEL DE
COMPETITIVIDADE
CINCO FORÇAS DE PORTER
ENTRANTES
POTENCIAIS
Ameaça de novos
entrantes
CONCORRENTES
NO MERCADO
Poder de negociação dos Poder de negociação dos
fornecedores compradores
FORNECEDORES COMPRADORES
Rivalidade entre
as empresas
existentes
Ameaça de produtos
ou serviços substitutos
PORTER (1985)
SUBSTITUTOS
Busca da
competitividade
COMPETITIVIDADE
Segundo Barney (2002) a competitividade atende à seguinte
descrição:
- Desvantagem competitiva – quando a organização não tem
determinada competência, ou quando está em posição inferior a
seus concorrentes.
- Paridade competitiva – quando a organização tem determinada
competência e esta se encontra no mesmo nível dos
concorrentes.
- Vantagem competitiva temporária – quando a organização tem
certa competência em posição superior à concorrência mas não
há como garantir que tal posição possa ser mantida.
- Vantagem competitiva sustentada – quando a organização
encontra-se em posição privilegiada com relação à certa
competência e esta não pode ser duplicada pela concorrência.
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/6068_4.PDF?NrOcoSis=16894&CdLinPrg=pt
“Se você conhece o inimigo e conhece a
si mesmo, não precisa temer o
resultado de cem batalhas. Se você se
conhece mas não conhece o inimigo,
para cada vitória ganha sofrerá também
uma derrota. Se você não conhece nem
o inimigo nem a si mesmo, perderá
todas as batalhas...”
ENFOQUE
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS - PORTER
A) DIFERENCIAÇÃO
(Differentiation)
A empresa concentra seus esforços na criação
de uma gama diferenciada de produtos
e/ou serviços, vinculada a um
planejamento de marketing estratégico.
Busca tornar-se líder do mercado através
da preferência do consumidor.
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS - PORTER
c) ENFOQUE
(Focus)
A empresa concentra seus esforços para
atender poucos segmentos de mercado em
vez de tentar penetrar em todo o mercado.
Concentra suas ações mercadológicas em
segmento(s) específico(s).
E O MEIO-TERMO...
Se uma empresa não adota uma das três direções
fica em uma situação extremamente pobre.
À empresa que se fixou no meio-termo é quase
garantida uma baixa rentabilidade. Ou ela perde os
clientes de grandes volumes, que exigem preços
baixos, ou deve renunciar a seus lucros para colocar
seu negócio fora do alcance das empresas de baixo
custo. Entretanto, ela também perde negócios com
altas margens – a nata – para as empresas que
enfocaram metas de altas margens ou que
atingiram um padrão de diferenciação global.
Fonte: Porter, 1997, p. 55
TEXTO COMPLEMENTAR
Texto 1
Preço Adoção
O seu preço é facilmente Quais as barreiras na adoção
para que você realize sua ideia
acessível para a massa Não Não
de negócios?
de compradores? (Repense)
Você as está encarando?
(Repense)
Sim Sim
2. Estratégia de Manutenção
3. Estratégia de Crescimento
Estratégias
Expectativas de
terceiros
Valores
(acionistas,
sociedade)
CARACTERÍSTICAS
• Ferramenta que permite registrar as ações
“Ações são os desdobramentos de cada uma das
estratégias ou propostas a serem desenvolvidas”
• Contribui para o acompanhamento e
controle do andamento dos planos
(estratégico, tático e/ou operacional)
• Determina o cronograma das ações
• Define responsabilidades
WHAT O QUE
WHY PORQUE
HOW COMO
WHERE ONDE
WHEN QUANDO
WHO QUEM
HOW MUCH QUANTO CUSTA
PLANO DE AÇÃO – 5W2H
1.
2.
... 12.
DEFINIÇÕES
1. Estabelecimento de padrões de
medida e de avaliação
2. Medida dos desempenhos
apresentados
3. Comparação do realizado com o
resultado esperado
4. Ações corretivas
CONTROLE E AVALIAÇÃO
ESTÁGIOS E NÍVEIS
- Nº de certificações - % de Produtos
- Nº de Produtos novos
- Nº de acidentes de defeituosos
- Nº de Novos serviços
trabalho - Volume de desperdício
Processos
Para atingir as nossas metas
como a nossa organização
Pessoas e poderá aprender e inovar?
Aprendizagem
INDICADORES NO BALANCED SCORECARD
METAS INDICADORES
METAS INDICADORES
METAS INDICADORES
2. Estágio de sustentação
Objetivos enfatizarão as medidas
financeiras tradicionais, tais como
retorno sobre o capital investido,
lucro operacional e margem bruta.
PERSPECTIVA: FINANCEIRA
TRÊS ESTÁGIOS DO NEGÓCIO
3. Estágio de colheita
Ênfase sobre o fluxo de caixa.
Qualquer investimento deverá
prover retorno em caixa certo e
imediato.
BIBLIOGRAFIA
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento. São Paulo: Ed. Senac São Paulo,
2003.
DE GEUS, Arie. A empresa viva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FRIEDMAN, Thomas. O mundo é plano. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
HERRERO FILHO, Emílio. Balanced scorecard e a gestão estratégica: uma
abordagem prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
KAPLAN, R.; NORTON, D. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997
KAPLAN, R.; NORTON, D. Kaplan e Norton na prática. Rio de Janeiro: Campus, 2004
KAPLAN, R.; NORTON, D. Organização orientada para a estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2000
MINTZBERG, H. e QUINN, J. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Bookmann,
2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico. Conceitos,
metodologia, práticas. 20ª. edição, São Paulo: Atlas, 2004.
PORTER, M.E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Industria e da
Concorrência. 7a edição – Rio de Janeiro: Campus, 1986.
VALADARES, M. C. B. Planejamento Estratégico Empresarial. Foco em Clientes e
pessoas. Técnicas para sua elaboração, passo a passo. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
Ronaldo Marcial Pasquini, Me.
ronaldo.pasquini@prof.sc.senac.br
www.sc.senac.br