CONFIABILIDADE
1 – INTRODUÇÃO
Considera-se que uma estrutura está íntegra quando ela pode suportar
os carregamentos de operação e teste com uma probabilidade
mínima de falha durante o tempo que se pretende operá-la.
Define-se como falha catastrófica aquela que ocorre sem aviso prévio
e envolve grande parte da estrutura.
Capacidade, C D , Demanda
C
1
D
ou
Re sistência , S s , Tensão
S
1
s
S
FS
σ
Exemplo: projeto de dutos
D
σ p
2t
2 t SMYS
p FE
D
3 - INCERTEZA E COEFICIENTE DE
SEGURANÇA
z z x x y y
z x y
z x y
Se x e y forem variáveis aleatórias com médias xav e yav e desvios padrões sx e sy, a
variável z terá média zav e desvio padrão sz=(sx2+sy2)1/2.
É possível usar-se os valores das incertezas destas variáveis para representarem seus
desvios padrões e também usar-se o cálculo de incertezas para prever desvios
padrões de outras variáveis.
z x 2 y 2 x y
z av xav y av
s x n. x
s y n. y
s z n. z
Cálculo de δz para uma função z=x.y
z z x x
. y y
z z x. y y.x x.y x.y
z y.x x.y x.y
x.y 0
z y.x x.y
z x y
z x y
2
z x
y
2
sz
z x y
cz
z av
2 2
sz sx s y
cz cx c y
2 2
z av x av y av
Cálculo de δz para uma função complexa z=z(x1,x2...)
z z
z z z ( x1 x1 , x 2 x 2 ,...) z ( x1 , x 2 ,...) .x1 .x 2 ...
x1 x 2
z z
z .x1 .x 2 ....
x1 x 2
2 2
z z
z
.x1
.x 2 ....
x1 x 2
2 2
z 1 z 1 z
. .x1 .
.x 2 ....
z z x1 z x 2
Exemplos
M
Barra sob flexão
M .d .d 4 s M d
s I 3.
2.I 64 s M d
S S
FS FS
s s
S S Observação: Deve-se notar que os
FS min valores das incertezas podem ser
s s quantificados por um determinado
FS S s número de desvios padrões das
FS S s respectivas variáveis.
Exemplo: barra sob flexão
P
L
b
h
s s P, L, b, h
P 10 N 1% FS
L 200 0.5 mm Determinar: FS , e FSmin
FS
b 25 0.05 mm
h 2 0.05 mm
S y 240 MPa 5%
4 – Distribuição Normal ou Gaussiana
Descreve bem a estatística de muitos fenômenos contínuos e simétricos em
relação à média:
- medições repetidas em metrologia
- resistências (Sy, Su, dureza, etc.) de um mesmo lote
- dimensão das peças de um lote de produção
- propriedades físicas como altura ou peso
- desgaste de peças sob condições similares
x N x , s x
x x 2
px
1
exp 2
s x 2 2 s x
b
Pa x b px dx
a
Distribuição Normal Padrão
xx
z
sx
z N 0,1
z2
pz
1
exp
2 2
xi x 2
i 1
Desvio padrão: sx
n 1
sx
Coeficiente de variação: Cx
x
1
1
0.8
0.1
0.6
dnorm( x, 0 , 1)
pnorm ( x, 0 , 1)
0.01
0.4
1 10
3
0.2
1 10
5
y ax y x1 x2 xn
s y sx sy s s s
x1
2
x2
2
xn
2
y ax y x1 x2 xn
s y a sx sy y C C C
x1
2
x2
2
xn
2
x1
yx k
y
x2
s y k x k 1 sx
sy y C C
x1
2
x2
2
Exemplo: Quantificação para a Análise de Incertezas
Incerteza: indica uma faixa de valores entre os quais deverá estar o valor verdadeiro da
xzxx
variável de interesse.
y
Exemplo:
δx
Su 450 36 MPa x δx ou Su 450 8% MPa x
x
É possível usar os valores da incertezas de uma variável para representar o seu desvio
padrão.
x x x n s x
x n sx x x n sx
n P
1 0.683
1.27 0.80
1.96 0.95
2 0.954
3 0.997
5 – Probabilidade de Falha
Admite-se que S e s pertençam
a distribuições estatísticas com
médias S e σ e desvios
padrões sS e ss . Define-se
então uma nova variável
chamada margem, m :
m S σ
Ocorrerá uma falha se
m0
Pf Pm 0 Pm
R 1 Pf 1 Pm 0 1 Pm
Influência das dispersões das distribuições
de s e S na probabilidade de falha
Exemplo 1:
Para os elementos novos de torres de transmissão similares existem
estatísticas que mostram o seguinte:
• elemento crítico: barras F6
• carregamento nas barras F6: N ( 220 kN, 31 kN)
• resistência das barras F6: N (323 kN, 68 kN)
Sem considerar o efeito de envelhecimento das barras (ex: perda de
espessura por corrosão), calcular sua probabilidade de falha.
Exemplo 2:
Considerando que um carregamento trativo F é aplicado a uma barra
circular com diâmetro d e que o material da barra foi ensaiado à tração
determinar: probabilidade de falha
F = N (105 N, 103 N)
d = N (20mm, 0.1mm)
Sy = N (536.6 MPa, 41.9 MPa)
Exemplo 3:
x 5 , 4.8 5
1
dnorm( x, 0 , 1)
0.5
pnorm ( x, 0 , 1)
0
2 0 2
qnorm ( 0.01 , 0 , 1) 2.326
x
Exemplo 4:
SMYS 413
P PSy 413
Sy N ( 457 ,13.5 )
Sy Syav
z 3.259
sy
4
pnorm ( 3.259, 0, 1) 5.59 10
p.D
s1 s c 311
2.t
s3 0
s1 s 3 Sy
t max 3 D t max ENSAIO
2 2.FS
1
s eq s 1 s 3 Sy
FS
Observação: FS será calculado usando
413 SMYS e Sy
FS 1.33
311
457
FS 1.47
311
4.4 – Qual a pressão que provocará o rompimento do tubo?
p.D
s1 s c
2.t
s3 0
s1 s 3 Suav
t max 3 D t max ENSAIO
2 2.FS
2.Suav.t
pruptura 34.31MPa
D
4.5 – Qual a confiabilidade do duto quando novo contra uma falha por escoamento?
p 20 MPa s
p.D
2.Syav..t 2.t
pescoamento 29.37 MPa 2 2 2
D ss s p D t
cs
s s p D t
p
0.10
p
t
0.10
m Sy σ t
m N m , sm D
D
0
ss s .cs 44 MPa
s Sy 13.5MPa
s m 13.5 2 44 2 46 MPa
m Sy s 457 311 147 MPa
m
3.166
sm
m
R 1 PoF 1 P( m 0 ) 1 P( ) 1 0.00077 0.999
sm
4.6 – Qual a confiabilidade do duto quando novo contra uma falha por ruptura?
ss s .cs 44MPa
sSu 12.7 MPa
p.D
s1 s c
2.tc
s3 0
tc 3mm
2.Suav.tc
pruptura 10.53MPa
D
4.8 – Qual é a espessura de parede tc limite para que a probabilidade de
falha do duto, operando a 20 MPa, alcance 0.001? Quantos anos de operação
sob uma taxa de corrosão r = 0.1mm/ano o duto deverá operar para alcançar
esta probabilidade de falha?
m
Pf 0.001 P
sm
m Su s 537 s
3.1
sm s Su 2 ss 2
12.7 0.141 s
2 2
p.D
s 370 MPa
2.tc
ar p.D 20 12 25.4
tc 1 .t 8.23mm
t 2.s 2 370
9.8 8.23
a 15.7anos
0.1
Exemplo: Vaso de Pressão Cilíndrico de paredes finas:
pD pD
s s1 s 3 0
2t 2t
ss s C p CD Ct
2 2 2
Cp
sp
p
,etc
Probabilidade de Falha:
m
PoF Pm 0 P z
s m
AVALIAÇÃO DA PROBABILIDADE DE FALHA
DE DUTOS COM DEFEITOS
1. INTRODUÇÃO
Segundo EIBER (Overview of Integrity Assessment Methods for Pipelines. Washington Cities
and Countries Pipeline Safety Consortium. Columbus. Ohio, 2003) os incidentes nos dutos de
transporte de óleo e gás podem ser divididos assim: Anomalias, que são danos que ocorrem
por corrosão e/ou pela interferência de terceiros; Operação incorreta, que são falhas
relacionadas com a operação das linhas; Operação inadequada do equipamento de
controle da pressão. Outros: danos em flanges, acessórios.
Os danos devidos a anomalias são os que têm a maior participação nas falhas dos dutos. As
anomalias podem ser classificadas como:
Corrosão que é a perda da espessura da parede do duto, podendo manifestar-se como perda
generalizada, por pites, localizada, etc.
1. INTRODUÇÃO
Dano mecânico que são causados geralmente por equipamentos de remoção e movimentação
de solo, tais como escavadores e equipamentos agrícolas, os danos são do tipo mossa, sulco,
mossa com sulco, perfurações, etc.
Trincas nas soldas que podem acontecer devido ao processo de solda na montagem do duto
ou se originar em operação, a partir de defeitos de solda.
Danos por força externa que podem ocorrer a partir de deslizamentos e/ou movimentos de
solo, erosão, entre outras causas. Tais danos podem levar ao colapso plástico ou a uma
flambagem local ou global do duto.
1. INTRODUÇÃO
Já a ASME B31.8 S (Managing System Integrity of Gas Pipeline, 2004) faz uma classificação
de nove categorias de incidentes em dutos, assim: corrosão externa, corrosão interna,
corrosão sob tensão, defeitos de fabricação do duto, defeitos por montagem do duto, danos
em componentes do duto (p. ex. flanges), interferência de terceiros, operações incorretas e
danos devido ao ambiente (p. ex. deslizamento de solo).
As presenças das anomalias descritas acima podem ocasionar uma falha a pressões de
operação abaixo das projetadas. Portanto, a avaliação da probabilidade de falha para cada tipo
de dano é requerida para quantificar o risco de este tipo de estruturas adequadamente.
As presenças das anomalias descritas acima podem ocasionar uma falha a pressões de
operação abaixo das projetadas. Portanto, a avaliação da probabilidade de falha para cada tipo
de dano é requerida para quantificar o risco de este tipo de estruturas adequadamente.
2. CONCEITOS DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
A POF é o termo mais comum quando se fala da medida da confiabilidade de uma estrutura.
Rel 1 POF
A POF é usada:
Cálculo POF :
fdp
Segurança
Falha
0m
POF ( ) sm
sm
sm m
m
-2 -1 0 1 2 3 4 5 6
MÉTODOS PARA O CÁLCULO DA POF
β
r
y *
1
y K 1 g ( y K )T y K g ( y K ) g ( y K )T
K 2
g ( y )
( g ( xi* ) / xi )s xi yK α1 * α*
i yi*
i yK+1
n 2
g ( x*
i ) / xi s xi
α2 *
Aproximação
linear de g(y*)
i 1 β
Ponto de
projeto (y*)
y2
Ii 100 i
2
• MÉTODO DE SIMULAÇÃO DE MONTECARLO
g ( x) 0
2 2 2
g ( x) g ( x1, x2 , xn ) g g g
E[ g ( x)]
g x1 x2 xn g
x1 x2 xn
• POF de um duto por ruptura (sem defeito)
p t D
0.10 , 0.10 , 0
p t D
m Su s
p.D 20 * 12 * 25.4
s 311 MPa
2.t 2 * 9.8
s p D t
2 2 2
ss
cs
s p D t s
ss s .cs 44 MPa
sSu 12.7 MPa
sm sSu 2 ss 2 12.7 2 44 2 46 MPa
m Su s 534 311 222 MPa
m
3.166
sm
POF ( ) 0.00077
R 1 PoF 0.999
3. DANO EM DUTOS CAUSADOS POR CORROSÃO
FALHA DE UM DUTO CORROÍDO
Ld
d
t
tr
D p
Pf f (d (T ), t , L, D, s flow )
Determinar quando será feita a próxima inspeção
Tempo
Pressão para falhar
Hoje
5 anos
10 anos
Zero 20 reparos
reparos 10 reparos
POF admissível
Time
• MEDIÇÃO DOS DEFEITOS DE • DETECÇÃO DOS DEFEITOS DE
CORROSÃO CORROSÃO
FunçãoExponencial
0.60 POD(d/t)=1-EXP(-q*d/t)
POD = 0.9 para um defeito de 10% de d/t
POD
10 % 0.40
80 % 10 %
0.20
g ( x)r Pf ( x) Pop
d
1
2t t
Pf s u
( D t ) 1 d M 1
ASME B31G, B31G Modificado, DNV
RP-F101, Battelle, Shell-92... t
POFr g ( x)r 0
- PROBABILIDADE DE FALHA POR VAZAMENTO
g ( x)v dC d dC 0.8t
POFv g ( x)v 0
Distribui
Variáveis Média Desvio CoV %
ção
D 406.4 mm 406.4 mm 0.41 mm Normal 0.1
t 12.7 mm 12.7 mm 0.13 mm Normal 1.0
sy 359 MPa 410.7 MPa 32.86 MPa Normal 8.0
n
POFserie P gi x 0
i 1
n
1 (1 POFi )
i 1
n
POFparalelo P gi x 0
i 1
n
POFi
i 1
Duto com vários defeitos de corrosão
n
POFDuto 1 (1 POFd 1 )(1 POFd 2 ) (1 POFdn ) 1 (1 POFdi )
i 1
20 defeitos
20
POFDuto 1 (1 POFdi ) 1.25E 2
i 1
MODELAGEM DA CORROSÃO
Taxa de corrosão
constante com período
de iniciação
Controlada por difusão
Taxa de corrosão
constante
Perda por corrosão
seguindo uma lei de
potencia
Perda por corrosão
com diferentes
mecanismos
Controlada por cinética
Tempo
d ( x, T ) kT e
- TAXA DE CORROSÃO USANDO SÓ A GEOMETRIA DO DEFEITO
d
d (T ) d rd (T T0 ) rd
T
Distribuições de valor extremo são usadas onde os fenômenos que causam falhas
dependem de valores críticos, como é o caso dos processos corrosivos.
(rd ou d ) tr
F (rd ou d ) exp exp
F (tr ) 1 exp exp
50
4
40 y = -Ln [ -Ln(F( r ) ]
30
d / t [%]
2
y = 8.4618r - 3.193
20
R² = 0.9622
0 ψr=0.38 [mm/ano]
10
δr=0.12 [mm/ano]
0
-2
0 2000 4000 6000 8000 10000
0.2 0.4 0.6 0.8 1
odômetro [m] r [mm/ano]
- POF NO TEMPO
d
Vazamento d (T ) d rd (T T0 ) rd
T
g ( x, T )v dC d (T ) dC 0.8t POFv g ( x, T )v 0
Ruptura
(d rd T )
1
2s u t t
g ( x, T ) r Pop
(D t) 1 ( d r T )
d
M 1
t
POFr g ( x, T )r 0
- POF NO TEMPO
ADEQUAÇÃO AO USO DA LINHA
AAA BASEADO EN UMA ANÁLISE
DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
35
Pérddia de Espesura d/t (%)
30
25
20
15
10
5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Odóm etro (Km )
Distribución de defectos del ducto SAL X-11 - d/t (corrosión interna)
40
35
Pérdida de espesura - d/t (%)
30
25
20
15
10
5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Odómetro (Km)
2. Variáveis Consideradas na Análise
Desvio
Variáveis Média Unidades Unidades Distribução CoV
Padrão
D 273.05 mm - - - - - -
t 9.3 mm 9.3 mm 0.25 mm Normal 0.02
Sy 448.00 Mpa 483.84 MPa 19.35 Mpa Log-Normal 0.04
Su 530.00 Mpa 572.40 MPa 22.90 MPa Log-Normal 0.04
1991.37 PSI
MAOP - Mpa - - - -
13.73 Mpa
1390.91 PSI 1390.91 PSI 81.22 PSI
Pop Normal
9.59 MPa 9.59 MPa 0.56 MPa 0.06
Pressão de operação do duto AAA periodo 2001-2006
AAA
Presión de Operación de la línea FLOWLINE SAL X-11
2.000
1.800
Presión de Operación (PSI)
1.600
1.400
1.200
1.000
800
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
Puntos (2001-2006)
Informação da ILI (80% de confiança), PIG MFL
Tempo r d
[mm/ano] r d
[mm/ano] Distribução
Valor
5 años[1] 0.23 0.093
Extremo[2]
Tempo r d
[mm/ano] r
d
[mm/ano] Distribução
3.1 Pop = 1390.91 PSI (9.59 MPa) - Probabilidade de falha (POF) para corrosão
externa
POF (Corrosión externa)
1.0E+00
1.0E-01 Ruptura
Fuga de Gas
1.0E-02
Total
1.0E-03 POF admisible
1.0E-04
1.0E-05
1.0E-06
1.0E-07
1.0E-08
1.0E-09
1.0E-10
1.0E-11
2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026
Año
DNV RECOMMENDED PRACTICE RP-F101 [3] recomenda POF admissíveis
Para a análise aquí realizada foi considerada uma classe normal e POF admissível
de 10-4.
1.0E-01 Ruptura
Fuga de Gas
1.0E-02
Total
1.0E-03 POF admisible
1.0E-04
1.0E-05
1.0E-06
1.0E-07
1.0E-08
1.0E-09
1.0E-10
2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026
Año
Resultados de POF - corrosão interna
1.0E-04
1.0E-09
1.0E-10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
No. Reparos
POF total da linha (corrosão interna) depois dos reparos.
1.0E-01 1 Reparo
2 Reparos
1.0E-02
POF admisible
1.0E-03 POF sin reparos
1.0E-04
1.0E-05
1.0E-06
1.0E-10
2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026
Años
3.4. Presión MAOP =1991.37 PSI (13.73 MPa) - Para corrosão externa
1.0E-01 Ruptura
Fuga de Gas
1.0E-02
Total
1.0E-03 POF admisible
1.0E-04
1.0E-05
1.0E-06
1.0E-07
1.0E-08
1.0E-09
1.0E-10
1.0E-11
2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026
Año
Resultados de POF - corrosão externa
Ruptura
1.0E-01
Fuga de Gas
1.0E-02 Total
POF admisible
1.0E-03
1.0E-04
1.0E-05
1.0E-06
1.0E-07
1.0E-08
1.0E-09
1.0E-10
2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026
Año
Resultados de POF - corrosão interna
1.0E-04
1.0E-09
1.0E-10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
No. Reparos
POF total da linha (corrosão interna) depois dos reparos.
1.0E-05
1.0E-06 Se um é feito, a confiabilidade aumenta até o
ano 2017 ou se dois reparos de corrosão
1.0E-07
interna são feitos, a confiabilidade aumenta
1.0E-08 até o ano 2018
1.0E-09
1.0E-10
2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026
Años
3.7. Resumo dos Resultados
4. Recomendações de Reparo 45
40
DETA
30
25
20
15
10
5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Distancia (Km)
50
45
1.810,5 Defecto por
reparar
40
Pérddia de Espesura d/t (%)
según el
análisis de
35 confiabilidad
30 1.809,3
1.811,0
25
20
15
10
5
1.807,0 1.808,0 1.809,0 1.810,0 1.811,0 1.812,0 1.813,0 1.814,0
4. Recomendações de Reparo
O Método:
Consiste em trocar toda uma seção circunferencial do duto por outra nova
previamente testada.
Recomendações:
O Método:
Projeto:
5. Conclusões
O estado limite usado para dano mossa com sulco foi determinado a partir do modelo da
mecânica da fratura elasto-plástica do modelo de Dugdale, o qual avalia o dano através do
diagrama de falha (FAD – Failure Assessment Diagram). Para a aplicação do modelo, o sulco
está orientado na direção axial e é considerado como uma trinca (conservador).
DANO EM DUTOS CAUSADOS POR
INTERFERÊNCIA EXTERNA
A curva que separa a região de segurança e de insegurança do FAD é a que define a função
limite para avaliar o dano mossa-sulco e assim calcular a probabilidade de falha (POF) do
dano existente.
4. DANO EM DUTOS CAUSADOS POR
INTERFERÊNCIA EXTERNA
A-A
Configuração
Configura
original
Ls = 2c
L=2c D
H
Sulco
Sulco tr aa
Configuração
Configura
t
deformada
-falha pode ocorrer como resultado de uma ruptura (rupture) ou um vazamento (leak)
ESTADO LIMITE diagrama de falha (FAD – Failure Assessment Diagram)
Região dominada
Diagrama de Falha (FAD)
1.2
pela fratura
Região de Falha
1
K r f Sr
0.8
Kr
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2
Sr
0.5
8
g ( x) m K r Sr 2 Ln Sec Sr 0
2
a
KI s ref
1
Mt s y su
Kr K I s mYm s bYb a Sr s ref sm sf
K IC sf a
1 2
t
[1] Ver numeral 2.2.3
PROBABILIDADE DE FALHA
8
0.5
POFmossa sulco P g ( x) mossa sulco 0 P K r Sr 2 Ln Sec S r 0
2
• EXEMPLO
1.2
0.48; 0.95
xi*
1
0.8
0.24; 0.21
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Sr
• INFLUÊNCIA DO Ls NA POF DO DANO MOSSA-SULCO
1.0E-02
7.0E-03
POF
Ls=2c x POFmossa-sulco
4.0E-03
1.0E-03
0 400 800 1200 1600 2000
1.2
Ls=2c [mm]
1 xi*
0.8
Curva FAD
Kr 0.6
Ls=10 mm
0.4 Ls=140.75 mm
Ls=500 mm
0.2 Ls=1000 mm
Pontos Ls=2000 mm
determinísticos
0
0 0.2 0.4
Sr 0.6 0.8 1
• INFLUÊNCIA DA Pop NA POF DO DANO MOSSA-SULCO
1.0E-01
1.0E-02
POF
1.0E-03 Ruptura
Vazamento
Total
1.0E-04
6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Pop [MPa]
1.2
Limite ente Curva FAD
vaz. e ruptura 6 MPa
1
7 MPa
0.8 8 MPa
10 MPa
Kr 0.6 14 MPa
20 Mpa
0.4 22 MPa
24 MPa
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Sr
• INFLUÊNCIA DA H NA POF DO DANO MOSSA-SULCO
1.0E-01
Ruptura
Vazamento
1.0E-02 Total
POF
1.0E-03
1.0E-04
0 2 4 6 8 10
1.2
H [mm] xi* Curva FAD
1
0.955 H=0 mm
0.8 H=2 mm
H=4 mm
Kr 0.6
Kr 0.95 H=4.49 mm
0.4 H=6 mm
H=8 mm
0.2
0.945
0.47 0.48
H=10 mm
0 Sr
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Sr
• INFLUÊNCIA DA a NA POF DO DANO MOSSA-SULCO
1.0E+00
1.0E-01
1.0E-02
POF
Ruptura
1.0E-03
Vazamento
1.0E-04 Total
1.0E-05
0 2 4 6 8 10
1.2
a [mm]
xi* Curva FAD
1
0.5 mm
0.8 0.98 mm
0.955 1.5 mm
Kr 0.6
2 mm
0.4 2.5 mm
Kr 0.95
0.2 5 mm
0.945
6 mm
0 0.45 0.46 0.47 0.48
Sr
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Sr