1.

O dentista poderia usar o prontuário com o plano de tratamento assinado pelo

paciente,tendo em vista que com isso o paciente concorda com o tratamento
proposto.
2. Pode ser apresentado um exame de imagem,justificando o tempo para ossèo
integração,e o tempo médio para o tratamento com implante,que é cerca de 8
meses.
3. Pode ser justificado pela demora do tratamento, a paciente precisar de enxertos
ósseos para a acomodação do implante, através de exames
radiográficos.Elevando o tempo do tratamento para até dois anos.
4. O dentista pode tentar uma conciliação amigável,concordando em pagar
pelas protèses.Com isso,evitaria da continuação do processo ético,tendo em
vista que a queixa da paciente seria resolvida

4-Caso uma conciliação não fosse possível entre ambas as partes, possivelmente o
dentista perderia essa processo.com isso seria considerado culpado e enfrentaria as
seguintes consequências.
Art. 35
1. suspensão do exercício profissional até 30 (trinta) dias;
2. O condenado fará o ressarcimento das custas e despesas, conforme
estabelecido pelo Conselho Federal.
3. pena pecuniária(Sendo cobrado do dentista os custos para a finalização do
tratamento da paciente)

Agravantes
Art. 37
V - exercer ato privativo de profissional inscrito, sem estar para isso,
legalmente habilitado
VII - praticar ou ensejar atividade torpe

Tendo em vista,que não explicar para a paciente o decorrer de todo o

procedimento é um ato terrível,que pode enganar a um paciente sem
conhecimento prèvio no assunto.Com isso,não falar que teria novas taxas e
podendo causar risco ao paciente só com implantes sem prótese,pode ser
considerado um agravante no caso.

Atenuantes

Art. 38. São circunstâncias que podem atenuar a pena

I – não ter sido condenado por infração ética
Caso o dentista,não tenha sido condenado ainda por infração ética,ou seja réu
primário,é considerado um atenuante da pena.Caso seja recorrente,isso sera
considerado um agravante.