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Faculdade de Engenharia
Direcção do Curso de Engenharia Civil
Licenciatura em Engenharia Civil
EROSÃO HÍDRICA
Discentes: Docente:
Arsénio Ilídio Landezo engº Izak Nindi, Lic.
Ricardo Anrera
Pemba, 2021
Universidade Lúrio
Faculdade de Engenharia
Direcção do Curso de Engenharia Civil
Licenciatura em Engenharia Civil
EROSÃO HÍDRICA
Pemba, 2021
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................1
1.1. Objectivos .................................................................................................................1
1.1.1. Objectivo Geral......................................................................................................1
1.1.2. Objectivos específicos............................................................................................1
1.2. Metodologia ..................................................................................................................2
REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................................................3
2. EROSÃO HÍDRICA ............................................................................................................3
2.1. Fases de Ocorrência da Erosão Hídrica .........................................................................4
2.2. Fatores que influenciam a erosão hídrica .......................................................................5
2.3. Tipos de Erosão Hídrica ................................................................................................8
2.4. Efeitos Causados Pela Erosão Hídrica do Solo ..............................................................9
2.5. Métodos De Controle .................................................................................................. 10
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 12
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 13
1. INTRODUÇÃO
A erosão é o processo de desprendimento e arraste das partículas do solo causado pela água e pelo
vento; entre os fatores que influenciam a magnitude do processo erosivo estão as chuvas, a
infiltração, a topografia do terreno, a cobertura vegetal e a natureza do solo. é um fenômeno de
superfície e, por isto, as condições físicas de superfície do solo desempenham papel primordial na
mesma, dificultando-a ou facilitando-a, seja ela causada pela água da chuva e, ou, da sua enxurrada
associada, seja ela causada pelo vento.
Dos processos erosivos, destaca-se a erosão hídrica e a sedimentação, devido ao enorme impacto
que têm na redução do funcionamento óptimo do solo como um dos problemas com maior destaque
a nível mundial nos tempos modernos, agravados com a aceleração induzida pelas actividades
antrópicas.
A erosão hídrica é um dos principais fatores que leva ao processo de degradação do solo, com
impactos que vão desde a redução da produtividade até a diminuição dos recursos naturais
existentes. Nos processos de erosão hídrica, a chuva caracteriza-se como um elemento modelador
das vertentes pela sua capacidade de transporte e remoção de sedimentos. O impacto das gotas da
chuva no solo (erosão de splash) e a escorrência superficial são os agentes principais neste
processo.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Fazer um estudo aprofundado a cerca da erosão hídrica.
1.1.2. Objectivos específicos
Descrever a sequencia de ocorrência da erosão hídrica.
Identificar os factores de sua ocorrência.
Descrever os tipos de erosão hídrica e suas consequências no solo
Identificar as metodologias de controle da erosão hídrica.
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1.2.Metodologia
Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, cuja pesquisa teve como cenários artigos buscando
identificar na literatura científica a descrição da erosão hídrica, seus tipos e controle.
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REVISÃO DE LITERATURA
2. EROSÃO HÍDRICA
Segundo Lima (2010), a erosão hídrica ocorre devido destacamento das partículas do solo pela
ação da precipitação e do escoamento, acarretando o transporte das partículas para jusante onde se
depositam podendo ser novamente destacadas.
A modelação da erosão hídrica tem sido habitualmente avaliada a partir de modelos empíricos,
nomeadamente a Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) DE Wischmeier. A EUPS agrupa
as variáveis que influenciam a erosão em seis factores genéricos, que se relacionam da seguinte
forma:
𝐴 = 𝑅 × 𝐾 × 𝐿𝑆 × 𝐶 × 𝑃
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Fig. 1 Erosão Hídrica
A erosão hídrica do solo ocorre em três fases, ou seja, a desagregação, transporte e deposição.
Na erosão hídrica pluvial, o processo é iniciado pelo impacto das gotas da chuva no solo descoberto
e seu posterior escoamento superficial, ocasionando a separação das partículas de solo de sua
massa original, seu transporte e deposição (WISCHMEIER & SMITH, 1978).
As fases que compõem o processo de erosão hídrica podem ocorrer simultaneamente, o que torna
ainda mais complexa sua distinção.
A primeira fase do processo de erosão hídrica, a desagregação, ocorre pelo impacto das gotas de
chuva sob o solo, que leva a separação de partículas de solo da massa de solo, gerando a diminuição
da porosidade, compactando a superfície e formando o selamento superficial que, por sua vez,
reduz a infiltração de água no solo.
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O processo de erosão hídrica pode ocorrer de duas formas distintas de acordo a sua grandeza e
forma de ocorrência, relacionadas ao tipo de escoamento, sendo elas a erosão em sulcos e a erosão
entre sulcos.
A erosão em sulcos pode ser definida como a segunda fase do processo erosivo e caracterizando-
se pela mudança do tipo de escoamento, de difuso na fase inicial, á concentrado em sulcos na
segunda fase. Ao ocorrer esta segunda fase, as lâminas superficiais de escoamento raso se juntam
formando um canal de escoamento que desenvolve maior força ou tensão de cisalhamento pelo
aumento de sua espessura, o que eleva a capacidade tanto de desagregar quanto de transportar o
solo.
Já a erosão entre sulcos, carrega partículas de menor diâmetro. Seu início é dado pelo impacto das
gotas da chuva no solo, que por efeito da energia cinética destas, causam pressão e cisalhamento,
realizando a desagregação do solo em sua superfície. O transporte ocorre em curtos trechos, sendo
a força exercida pelo escoamento não suficiente para o transporte de partículas maiores. Assim,
este tipo de erosão transporta exclusivamente sedimentos mais finos por meio do escoamento
superficial raso e não concentrado, sendo, porém responsável por carregar altas concentrações de
elementos minerais, e deste modo considerado como potencialmente poluidor.
A erosão hídrica do solo é influenciada por vários fatores que estão relacionados às condições
climáticas, características intrínsecas do solo, topografia, cobertura e manejo do solo e práticas
conservacionistas.
O solo, o fator passivo na erosão, apresenta grande diferença quanto à erodibilidade que, segundo
WISCHMEIER E SMITH (1978), é a susceptibilidade do solo aos efeitos da chuva, onde as
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partículas são desprendidas e transportadas pela influência do escoamento superficial. A
resistência do solo é afetada por fatores que influenciam a sua desagregação e transporte e a
infiltração de água (WISCHMEIER & SMITH, 1978). A desagregação é influenciada pela textura,
tipo de argila, teor de matéria orgânica, teores de alumínio, ferro, cálcio, magnésio e sódio, e
quantidade de água no solo.
O transporte, por sua vez, é afetado pelo tamanho e densidade das partículas desagregadas e a
infiltração de água no solo pelas características dos poros, tais como, tamanho, continuidade,
estabilidade e pelo teor de água no solo.
O manejo do solo, de forma geral, altera a cobertura vegetal e as características físicas do solo,
seja pelo preparo de solo ou pelas demais operações de seu manejo. O preparo mecânico do solo,
aliado a retirada dos resíduos culturais, deixando a superfície descoberta, tende a incrementar a
quantidade e diâmetro de sedimentos desagregados, aumentando assim a disponibilização dos
mesmos para o transporte pelo escoamento.
Pode-se considerar, em linhas gerais, que as formas mais intensivas de preparo de solo em áreas
florestais tendem a aumentar a concentração de sedimentos, nutrientes e carbono orgânico no
escoamento em relação às menos intensivas (MAGRO, 2008).
A cobertura do solo por resíduos vegetais é o fator mais importante na diminuição da erosão, pois
age de forma a interceptar as gotas de chuva evitando seu impacto diretamente sobre o solo,
dissipando a energia cinética e reduzindo o grau de desagregação (CASSOL, 1981; FOSTER, 1982
e COGO et al., 2003). A cobertura vegetal actua também na filtração e retenção de parte dos
sedimentos suspensos na água da enxurrada, e na redução da velocidade do escoamento devido à
formação de barreiras físico-mecânicas.
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Também, evita o selamento superficial, fenômeno que contribui para a diminuição da infiltração
de água no solo e aumento da erosão.
A cobertura do solo também pode ser realizada pelas plantas. Embora seja menos efetiva do que
os resíduos vegetais no nível do solo, as plantas dissipam a energia das gotas de chuva pelas folhas,
aumenta a estabilidade do solo pela ação do seu sistema radicular e, com isso, aumenta a resistência
do solo à erosão (WISCHMEIER & SMITH, 1978).
Por fim, as práticas conservacionistas têm papel fundamental na diminuição da erosão, pois, como
premissas, reduzem a velocidade e a capacidade de transporte do escoamento (FOSTER, 1982).
As práticas conservacionistas decaráter mecânico são aquelas implantadas por algum meio de
preparo mecânico de solo, quais sejam a semeadura/plantio em contorno, cultivo em faixas com
rotação de culturas e terraceamento agrícola, que por sua vez. Esta, por sua vez, é a prática
conservacionista de suporte mais eficiente dentre as três, sendo capaz de armazenar, ou drenar,
toda a água de escoamento superficial, retendo os sedimentos resultantes de uma chuva crítica.
Além disso, o terraço efetivamente reduz o comprimento do declive (WISCHMEIER e SMITH,
1978).
Segundo Wischmeier & Smith (1978), o uso da prática conservacionista “cultivo em contorno”
reduz a erosão em 50%, enquanto, associada ao cultivo em faixas com rotação de culturas, essa
eficácia aumenta para 75 %, quando comparadas a áreas sem estas práticas.
O conhecimento dos fatores que causam a erosão hídrica pluvial do solo auxilia eficientemente no
planeamento do uso e preparo do solo de maneira conservacionista, permitindo aliar produtividade
e sustentabilidade. Daí a importância delas serem adequadamente avaliadas pela pesquisa
acadêmica.
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2.3.Tipos de Erosão Hídrica
Erosão laminar (sheet erosion): é caracterizada por remover camadas superficiais delgadas de
solo devido ao fluxo de enxurrada. Arrasta primeiramente as partículas mais leves de solo (argila
e silte) predominantemente em suspensão. Esta forma de erosão é de difícil percepção, sendo que,
em estágios avançados além do abaixamento da superfície, podem-se observar áreas de coloração
mais clara e afloramento de raízes das plantas perenes (BAHIA et al., 1992).
Em outras palavras a erosão laminar consiste na remoção uniforme de finas camadas de solo pelas
gotas da chuva e escoamento da água. Este tipo dá origem à perda de partículas que contém matéria
orgânica e os nutrientes mais ricos.
Erosão de Splash é o impacto que as gotas da chuva têm no solo, sendo um importante agente de
desagregação e movimento pelo ar de partículas de solo. Quanto maior for a intensidade da
precipitação e menos protegido o solo estiver mais é propício a este tipo de erosão (Ferreira, 2005).
Erosão em Sulcos (rill erosion) ocorre em terrenos declivosos, quando o escoamento da água se
concentra em certos locais e possui um caudal suficiente para remover e arrastar solo. O
progressivo alargamento dos sulcos pode dar origem à erosão em ravinas.
Erosão em Ravinas (gully erosion) designada também por erosão em barrancos, é segundo
Imeson & Curfs (s.d.), “o processo de erosão pelo qual a água se acumula e corta, entalha canais
estreitos, por curtos períodos de tempo, que removem o solo desta área até profundidades
consideráveis”. A erosão em ravinas corresponde a uma etapa muito avançada da erosão e cada
ravina detêm entre 0,5m até 25 a 30m de profundidade, distinguindo-se da erosão em sulcos;
Erosão em Túnel (piping erosion) consiste em estruturas subterrâneas de tuneis ou tubos estreitos,
formadas pelo escoamento subsuperficial (Ferreira, 2005). Estes acontecem frequentemente em
solos que possuem camadas ricas em argila, ou camadas com materiais que se dispersam
espontaneamente na água durante chuvadas (Imeson & Curfs (s.d.)).
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Fig. 2 Tipos de Erosão Hídrica
Esse processo é o principal responsável pela degradação das terras agrícolas em todo o mundo,
uma vez que pode causar danos diretos (na lavoura) e indiretos (fora da lavoura), resultando em
sérias e onerosas consequências agronômicas e ambientais.
Quanto aos danos diretos, destaca-se a redução da capacidade produtiva do solo para as culturas,
enquanto nos indiretos o assoreamento e a poluição de fontes superficiais de água. Os principais
danos indiretos são o assoreamento do leito dos rios é a eutrofização das águas pela transferência
do fósforo e do nitrogênio para dentro dos seus mananciais, nutrientes esses que são removidos do
solo adsorvidos às partículas erodidas e/ou dissolvidos na água do escoamento superficial.
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As conseqüências da erosão hídrica do solo são manifestadas dentro do sítio específico (on-site) e
fora dele (off-site). Sendo que, on-site, os efeitos podem ocorrer a curto prazo, ou seja, danos
imediatos sobre o crescimento das plantas, tais como: o desenraizamento de mudas, perdas de solo
e água, sementes e fertilizantes transportados pela enxurrada. A longo prazo, os efeitos envolvem
mudanças na qualidade do solo, impacto sobre o crescimento das plantas e produtividade futura.
Fora do local específico (off-site) o autor relata que os efeitos são complexos, manifestando
mudanças ambientais adversas, inundações e outros danos a estruturas civis.
O manejo inadequado do solo favorece a erosão hídrica, tendo como consequência as perdas de
solo, água e nutrientes, contribuindo desta forma, para a redução de sua fertilidade. GONÇALVES
(2002) define tolerância às perdas de solo como a quantidade máxima de solo que pode ser perdida
por erosão, mantendo ainda o solo com níveis adequados de produtividade por um longo período
de tempo.
Com relação às perdas de nutrientes, SHICK et al. (2000) citando diversos autores, apontam perdas
significativas de nutrientes em relação ao que é exigido pelas culturas. A perda de nutrientes pode
ser expressa tanto em concentração do elemento na suspensão ou no sedimento, como em
quantidade perdida por área.
2.5.Métodos De Controle
Conhecidos os principais processos erosivos desencadeados pela ação da água torna-se mais fácil
estabelecer medidas preventivas em meio rural, em meio urbano e na execução de obras de
engenharia tais como na implantação de rodovias, aeroportos, hidrovias e lagoas de estabilização
(CARVALHO et. al, 2001).
A prevenção de erosões em meio rural, passa pelo planeamento do uso do solo. Este planeamento
deve compreender a análise conjunta da erosividade das chuvas, incluindo-se aí o factor vento, da
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erodibilidade do solo e finalmente dos factores moduladores como tipo de cobertura vegetal
existente e/ou de plantio, técnica de manejo, e características geológicas, geomorfológicas,
hidrológicas e hidrogeológicas. Muitos desses fatores são comuns a uma
determinada região e como tal devem fazer parte da política de orientação e preservação ambiental
gerida pelo estado.
A etapa primordial para o controle de erosão, também chamada de Projeto de Prevenção à Erosão
Urbana, consiste no estabelecimento de bases adequadas para a ocupação de espaços urbanos, de
tal forma que se eliminem as distorções existentes, para que o crescimento urbano não determine
novos processos erosivos.
O planeamento de uso do solo em uma região constitui um meio de ativar um controle global dos
processos erosivos, pressupõe-se que um plano indicará as áreas mais adequadas para os diversos
tipos de ocupação (urbana, industrial, agrí cola, extrativa, etc.) o que, direta e indiretamente,
contribuirá para uma segurança maior em relação ao potencial da erosão (CARVALHO et. al,
2001).
Nas técnicas vegetativas ocorre a colocação de cobertura vegetal para diminuir o impacto das
precipitações e para facilitar através das raízes das plantas o escoamento da água facilitando assim
a sua absorção. Já nas técnicas de retenção, é realizada a construção de açudes para diminuir a
velocidade do escoamento da água para reter as cargas sólidas transportadas.
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3. CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se afirmar que o solo é um conjunto de agentes químicos e não químicos,
que apresenta um equilíbrio natural devido a sua proteção vegetal, normalmente as matas ou outros
tipos de vegetações naturais. Quando diretamente exposto à ação de fatores naturais tais como sol,
chuva e ação dos ventos, um solo mostra toda sua fragilidade e passa a ser ponto decisivo para
iniciar sua degradação pelos efeitos da ação, principalmente, das chuvas que inevitavelmente
causarão a erosão.
A erosão hídrica, causada pelo impacto das gotas de chuva e pelo escoamento superficial, envolve
os processos de extracção, transporte e deposição das partículas do solo, e a sua intensidade
depende de inúmeros factores. Desta forma, um modelo de erosão deve considerar a influência de
todos os parâmetros envolvidos no processo.
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4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Cogo, N. P.; Levien, R. ; Schwarz, R. A. (2003) Perdas de Solo e Água por Erosão Hídrica
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Imeson, A., & Curfs, M. (s.d.). Erosão do Solo. Land Care in Desertification Affected Areas.
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Martins, S.G.; Silva, M.L.N.; Curi, N.; Ferreira, M.M.; Fonseca, S. (2003)
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