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RENÉ NUNES

DINÂMICA DA
CROMOTERAPIA
53 EDIÇÃO

LIN H A GRAFICA EDITORA


c.
RENÉ NUNES

Pesquisador espírita com


atuação no ramo dentífico do
Espiritismo, jornalista, escritor,
professor, conferencista e
autor dos livros "Cromoterapia
— a cura através da cor",
"Crom oterapia A p licad a"e
"Cromoterapia Técnica", este
último com uma visão muito
clara do alcance da Terapia
das Cores, quando estudada
num Capítulo inteiro, aspectos
da p ro b le m á tic a dos
desequilíbrios circulatórios e
do período de gestação na
m ulher, s itu a ç õ e s m uito
relacionadas com processos
espirituais, sempre presentes
no Ser humano.

Nos últimos d ez anos,


buscou demonstrar a ação
terapêutica das cores físicas
do espectro cromático do Sol,
cuja m e to d o lo g ia , h o je
RENÉ NUNES

>0
£

DINÂMICA DA
CROMOTERAPIA
CURSO

3" EDIÇÃO

LINHA GRÁFICA EDITORA


BRASÍLIA, 1998
Nunes, René

Curso da Dinâmica da C romoterapia / René Nunes —


5a edição — Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.

208p. il.

1. Espiritismo I. Título

CDD 133.9
A simplicidade do texto traz a
racionalidade e o maior
entendimento.
Sempre devemos começar pelos
leigos, despertando-lhes a
vontade de evoluir no
conhecimento
Ir. Maria Luiza
AGRADECIMENTO

Nossa sincera gratidão


a todos aqueles que direta ou
indiretamente possibilitaram a realização
e conclusão desta obra.
Em especial, à nossa filha
Renata Nunes Pereira
pela competente colaboração
e aos estimados amigos
Antonio Carlos Araújo Navarro
nosso Editor
Dirce Néia Garcia Motta
e Elizabeth Maria Lima
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO............................................................. 11
COMO UTILIZAR O LIV R O ................................................................. 13
INTRODUÇÃO...................................................................................... 17
COMO PRÁTICAR A CROM OTERAPIA........................................... 21

MÓDULOS PARA O APRENDIZADO:

1 .M ódulo I: As cores
Ficha-resum o.................................................................................... 23
1.1 As cores e suas fu n ç õ e s ...................................................... 25
• Exercício n.° 1 ..................................................................... 37
1.2 A cor e sua aplica çã o ........................................................... 39
• Exercício n.° 2 ..................................................................... 41
1.3 As cores associadas.............................................................. 43
• Exercício n.° 3 ..................................................................... 45
1.4 Cores associadas sobre a corrente sangüínea:
Rosa e o A z u l......................................................................... 46
1.5 A colocação da cor Verde e da cor Azul na ação conjugada 46
1.6 O Rosa Forte e o Lilás na corrente sangüínea................. 47
1-7 O uso do Rosa e do Verde na corrente sangüínea............... 47
1.8 Cores associadas: o uso de três e quatro c o re s .............. 48
• Exercício n.° 4 ..................................................................... 51
• Exercício n.° 5 ..................................................................... 53
• Exercício n.° 6 ..................................................................... 55
1.9 Conclusão do M ódulo I ........................................................ 58
1.10 Respostas dos exercícios do Módulo I .............................. 1 89

2. M ódulo II: O Todo Físico — Espiritual


Ficha-resum o.................................................................................... 59
2.1 A relação energética do Perispírito e Duplo Etérico com o
Corpo Físico: Seus canais de alimentação e retroalimen-
ta çã o ............................................................................................ 64
2.2 O contato com os "ombros" perispirituais.............................. 67
2.3 A doação das energias para o re to rn o .................................... 68
2.4 Leituras com plem entares......................................................... 69
• Exercício n? 1 .......................................................................... 71
2.5 Respostas dos exercícios do M ódulo I I .................................. 1 93
3. M ódulo III: As energias alim en tad ora s
Ficha-resum o.................................................................................... 75
3.1 A captação e o uso das energias............................................. 79
3.2 Leituras com plem entares......................................................... 87
• Exercício n? 1 .......................................................................... 89
• Exercício n? 2 .......................................................................... 91
• Exercício n? 3 .......................................................................... 93
3.3 Respostas dos exercícios do M ódulo III.................................. 195
4. M ódulo IV: Os canais de alim e n ta çã o
Ficha-resum o.................................................................................... 9®
4.1 O Plexo S o la r.............................................................................. 97
4.2 Os Chacras.................................................................................. 99
4.3 A energética dos C h a c ra s ....................................................... 101
4.4 Leituras com plem entares......................................................... 104
• Exercício n? 1 .......................................................................... 105
4.5 Respostas dos exercícios do M ódulo IV ................................. 197

5. M ódulo V: O Treinam ento M e ntal


Ficha-resum o.................................................................................... 107
5.1 A função do treinamento m e ntal............................................. 109
5.2 Os exercícios para o adestramento da m ente........................ 111
• Exercício n? 1 .......................................................................... 115
5.3 Respostas dos exercícios do Módulo V .................................. 1 99

6. M ódulo V I: A anatom ia do corpo hum ano


Ficha-resum o.................................................................................... 117
6.1 Esquema p a ra o e stu dodea natom iatopo grá fica .................. 122
6.2 Leituras Com plem entares......................................................... 124

7. M ódulo VII: A A plicação C rom oterápica


Ficha-resum o..................................................................................... 125
7.1 A aplicação com lâm padas....................................................... 127
7.2 A aplicação pela projeção m e n ta l............................................ 1 34
7.3 A divisão do tratam ento crom oterápico................................. 139
• Exercício n? 1 .......................................................................... 14-9
• Exercício n? 2 ......................... ................................................ 153
7.4 Respostas dos exercícios do Módulo V II................................ 201

8. Revisão G eral.................................................................................... 155


Respostas dos exercícios de Revisão G eral.................................. 203
A formação de um Grupo de Cromoterapia: a experiência vi-
venciada............................................................................................. 163
Fatores prim ordiais para se fazer C rom oterapia........................... 173
G lossário............................................................................................ 175
Q U A D R O S S IN Ò PTIC O S:

As cores: funções e áreas de vib ra çã o ......................................... 34


Duas cores associadas: fu n çõ e s.................................................... 44
Três e quatro cores associadas: funções e áreas de atuação...... 49
O Todo Físico-Espiritual: característicasefunções...................... 69
Esquema para o Estudo de Anatomia Topográfica...................... 122
Projeção de core energia: tempos u tilizados................................ 1 36

ILUSTRAÇÕES

O strêscorpos na Aura - Alinham ento M agné tico....................... 62


A saída do Alinham ento M agné tico............................................... 65
O Contato com os "om bros" perispiritu ais.................................... 66
Reposição energética no Ajuste de C orpos................................... 68
Postura para captação das energias.............................................. 81
A doação das energias fís ic a s ....................................................... 83
A doação das energias e sp iritu a is.................................................. 84
A doação das energias m agnéticas................................................ 84
O Plexo S o la r..................................................................................... 98
Os C hacras......................................................................................... 101
A troca de energias nos C hacras.................................................. 103
O Aparelho D igestivo....................................................................... 119
A aplicação com lâm pada............................................................... 131
A figuração do Sistema N ervoso.................................................... 140
Esquema para o " k it " ........................................................................ 147
A aplicação com lâm pada................................................................ 170
APRESENTAÇÃO

A utilização da terapêutica das cores - a Cromoterapia - como


uma medicina eminentemente holística, vem se firm ando cada vez
mais, como uma alternativa para a manutenção da saúde do Ser huma­
no, talvez representando o que há de mais concreto em termos dos re­
sultados alcançados e, ao mesmo tempo, o que existe de mais simples
no que se refere a sua aplicação.

Porém, para que se possa praticar a Cromoterapia é necessário o


estudo desuastécnicas, além, obviamente, deexercitá-la regularmente
através de métodos adequados.

A trajetória dos nossos estudos e trabalhos, na sua formalização


terapêutica, realizados no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza,
em Brasília, encontra-se registrada em três livros de nossa autoria:
"Cromoterapia - a cura através da cor"; "Cromoterapia Aplicada" e
"Cromoterapia Técnica", (este últim o já em sua 2? edição revista e bas­
tante ampliada); conhecimentos esses, que tivemos oportunidade de
transm itir também através de m uitos cursos ministrados por todo o
País.

Agora, estamos lançando este trabalho de caráter didático, que


intitulam os "Curso de Dinâmica da Cromoterapia", movidos pelo desejo
de propiciar a todas as pessoas e/ou grupos interessados em estudar,
aprender e praticara terapia, as condições necessárias para tal, através
de um método de estudos programado e modular, idealizado para fa cili­
tar a assimilação das diferentes fases ou etapas do conhecimento que
compõem esta medicina holística.

É importante ressaltar, que no presente livro, buscamos colocar


as informações sobre a terapia das energias luminosas, da forma mais
simples, compreensível e direta, de modo a que todos aqueles que o de­
sejarem, possam realizar o seu estudo. Para isto, as etapas do aprendi­
zado foram divididas em MÓDULOS de estudos compostos, cada um
deles, de um texto básico, deexercíciose informações complementares
remissivas ao nosso livro C rom oterapia Téc nica, no qual o assunto
pertinente é apresentado com mais detalhes e profundidade.

11
Desta forma, cabe-nos recomendar ao aluno, seguir e trabalhar
cada Módulo, seqüencialmente, a fim de que obtenha maior rendim en­
to e, por via de conseqüência, melhores resultados práticos.

Desejamostambém registrar, mais uma vez, queo nossotrabalho


é realizado num Grupo Espírita e nossas orientações são norteadas pe­
las Espiritualidade, numa visão nitidamente científica, o que nos leva a
dizer: independentemente de doutrina, nada impede que grupos de tra ­
balho sejam formados, por irmãos desejosos de trabalhar na melhoria
dos padrões da saúde física/m ental/espiritual dos seus semelhantes. O
mesmo conceito poderá ser considerado por médicos, psicólogos,
enfermeiros, terapeutas em geral e, em particular, aos pesquisadores
que acreditam na existência do Espírito imortal e na sua necessária
vivência carnal, como forma de evolução.

fíené Nunes
Brasília, outubro de 1989

12
COMO UTILIZAR O LIVRO

Este livro é constituído de 07 Módulos, que obedecem a uma se­


qüência natural no encadeamento das informações. Cada um deles, é
acompanhado de uma ficha-resum o sobre o seu conteúdo e exercícios
diversificados, cujas respostas poderão ser consultadas nas páginas
indicadas após cada questionário, no rodapé da página.

No final do livro você encontrará uma parte de Revisão Geral, na


qual está inclusa uma série de perguntas, sobre todos os assuntos
estudados nos respectivos Módulos.

0 material foi preparado, como recurso auto-instrucional, de m o­


do que você mesmo, após as respostas dadas às questões, verifique se
o que respondeu está correto ou não, no final do livro.

Portanto, é você mesmo quem conduz o seu processo de aprendi­


zagem, com seus respectivos resultados.

Como você deverá utilizar este livro:

1?) Em primeiro lugar, procure lertodo conteúdo do primeiro M ó­


dulo, para estabelecer um contato com as novas informações;

2?) Em seguida, leia novamente o assunto, assinalando ou ano­


tando os aspectos que você considerou mais importantes para a melho­
ria do seu conhecimento da matéria;

3?) Para melhor entendimento da matéria que você está estudan­


do, tenha como método consultar os textos indicados no item Leituras
Complementares, que são sugeridos ao final de cada Módulo;

4?) Caso tenha alguma dúvida quanto ao significado de algum ter­


mo, verifique se o mesmo consta do glossário apresentado ao fim da
obra;

5?) O mesmo procedimento deverá ser adotado, no que se refere à

13
consulta de dicionários, já que o conhecimento da linguagem emprega­
da é essencial para que você melhor aprenda o que está estudando;

6?) Após a leitura do Módulo, tome conhecimento dos exercícios


ao seu final;

7?) Leia-os atentamente e, sem consultar o conteúdo do respecti­


vo M ódulo (já estudado por você), procure responder as questões, es­
crevendo as respostas em uma folha de papel em separado;

Lembre-se:
Escrever a resposta é imprescindível ao seu aprendizado. É importante es­
crevê-la, antes de olhar a resposta certa no gabarito.

8?) O passo seguinte, é procurar a página indicada para verificar


se suas respostas estão corretas;

9?) Caso estejam erradas, assinale-as com um (x);

10?) Retorne ao exercício, tentando identificar qual foi a sua d ifi­


culdade;

11?) Feito isto, retorne ao texto correspondente procurando um


melhor esclarecimento para a sua dúvida;

12?) Tente, com compreensão, respondê-la novamente;


13?) Após a execução de todos os exercícios do Módulo, adote
como uma boa norma, repeti-losantes de passarpara o M óduloseguin-
te;

Lembre-se:
As informações que lhe estão sendo passadas pertencem a uma seqüência
de conhecimentos e procure não pular de um Módulo para outro, sem que o
anterior tenha sido perfeitamente entendido por você.

14?) Proceda da mesma forma, para o estudo dos Módulos subse­


qüentes;
1 5?) A ntesdevocêresponderosexercíciosda Revisão Geral, será
aconselhável reler novamente os conteúdos dos Módulos;

1 6?) As correçoes desses exercícios far-se-ão da mesma forma


que você procedeu para cada M ódulo;
1 7?) Caso você tenha acertado 70% dos exercícios aqui propos­
tos, aceite os nossos parabéns e considere-se bom candidato à prática
da Cromoterapia. Todavia, se isto não tiver acontecido, não desanime;
tente refazer o estudo, porque só lhe trará benefícios. Não se esqueça:
o esforço e a prática são essenciais para o aprendizado.

14
NOTA DO AUTOR
Chamamos a atenção do aluno para o remissivo ao Cromoterapia
Técnica, no final de cada Módulo, como forma de apoio e reforço aos
conhecimentos aqui alocados. Isto ocorre, em virtude da inexistência
de uma literatura com os mesmos princípios filosóficos e técnicos do
trabalho.

Os resultados das pesquisas, realizadas na área da medicina


alternativa, nos últim os dez anos, certamente, é uma razão muito forte,
para que tentemos preservar o purismo da mensagem e da realização,
considerando-se também, sobremodo, a sempre crescente expansão
em todas as direções, que o conhecimento e o trabalho, aqui divulgados
vem tendo.

Entendemos que o conhecimento é uma conquista gradual, que


dependerá essencialmente do interesse e do esforço individual que ca­
da um dedica em benefício do seu próprio crescimento. Nosso objetivo
é ajudar nos primeiros passos...

15
"Para entendermos o exato sentido de um
conceito é preciso compreendermos o seu espirito
ou seja, a idéia essencial que o fundamenta ".

INTRODUÇÃO

Falar de Cromoterapia é, de certa maneira, o mesmo que falar da


vida, porque estaremos nos referindo às energias luminosas - a própria
luz do Sol — e também, dos nossos processos mentais e espirituais, que
dinamizam todos os mecanismos existenciais do Ser humano.
Assim, a Cromoterapia está tão relacionada psíquica e organica­
mente à existência humana, quanto o ar que respiramos e o alimento
que ingerimos. Só que de uma forma abstrata, mas perfeitamente visí­
vel.

Aexistência da Cromoterapia é marcada por passagens memorá­


veis na esteira dos tempos, cujos reflexos poderiam ser aferidos como
marcos de saúde, nos Atlantes, Sumerianos, Caldeus, Egípcios, Chine­
ses e tantas outras civilizações antigas.

A bem dizer, "a cura pela cor, talvez tenha sido o primeiro tipo de
terapia empregada pelo homem, pois foi o método doado pela própria
natureza e um recurso natural, para conservaro organismo equilibrado
e em harmonia.

Quando o homem surgiu na Terra, os raios solares o alimentaram


e o mantiveram aquecido; a corda flora e da fauna, foram relevantes pa­
ra determinar seu humor e temperamento. Talvez não tenha tido o co­
nhecimento e as habilidades técnicas do homem moderno, mas o ho­
mem prim itivo possuía a sabedoria de viver, segundo as leis da Nature­
za" (1).
Isto porque, por u m p rocesso ment aM nconscienla_as^céIuIas re­
lacionam a incidência dos raios lum mõsõs^de acordo com ãlTnecessi^
cíãç|es dò~sêu campo eletrõmagnétícõTCaso contrário, isto éTIa11an do_a_
CoT^ÍLJzTãs celulã^~despolarizariam-.qft p, cnmn r.onseqnênr.ia, necessa-
^a T ^n te T m u d ã ríã m o seu padrão de desenvolvimento formal, para ma­
nos ou para mais.

^^Reubem A m ber — A cura através das cores.

17
Seria o caso de trazer de volta a questão: Tomar banho de sol, faz
bem?

A resposta é simples e definitiva: sim!

Tudo se renova pela luz, pois sem ela, não haveria qualquer m ani­
festação de vida. A cor-luz, em sendo uma vibração pura, sempre se
ajustará tanto à saúde, quanto à doença; no primeiro caso fortalecendo
e, no segundo, corrigindo e/ou reciclando, isto é, recompondo o campo^
defasado. Portanto, sempre favorecendo a estrutura física-orgânica do
Ser humano. Não será difícil observar, em todos os momentos que cer­
cam a nossa existência, a necessidade de recomposição energética co­
lorida, conseqüência da vida do nosso próprio Universo.

Parece-nos dispensável dizer que isto é um princípio e que, nos


dias atuais face, inclusive, ao desenvolvimento m ental/físico/orgânico
do Ser, este princípio deverá ser ajustado, racionalmente, às necessida­
des do indivíduo, de acordo com o grau de sensibilidade que cada um
traz.
Quando dizemos que a Cromoterapia está irremediavelmente as-
sociada à vida, estamos também, associando a luz-energia lum inosaÀ-
própria formação das estruturas humanas, compostas basicamente, de
quatro das sete cores do espectro solar, a saber: a cor AZUL é res­
ponsável pela form açãõe manutenção dos espaços intersticiais das cé­
lulas, dos tecidos conjuntivos, dos nervos, ou seja, praticamente, toda
formação do corpo físico/m aterial; em seguida, temos a c o r VERDE
que reúne e mantém toda a estrutura digestiva, onde se concentra o
grande contingente das energias telúricas (do eter físico); depois vem a
cor AM ARELA, que responde pelo fortalecim ento estrutural dos ossos
e músculos, além das importantíssimas atividades peristálticas, rela­
cionadas com as funções inconscientes do Sistema Nervoso A utôno­
mo; por último, temos a c o r VERMELHA, que se incumbe da formação
e manutenção da corrente sangüínea - o grande condutor do alimento
físico através de toda massa orgânica/corpórea.

Temos, a partir deste ponto, uma razão visível e clara para com ­
preender, porque a Cromoterapia, em sendo uma medicina puramente
energética, é capaz de regenerar, estabilizar ou mesmo refazer, em
parâmetros razoáveis e compreensíveis, qualquer problema em que es­
tejam envolvidas as energias de um corpo físico humano, em perdas ou
em excesso energético.

_£Lcromoterapeuta lida com energias e, como tal, sua visão é d iri­


gida nesse sentido' Para ele, a^aúde p lena, como poderíamos ver sob a
ótica da medicina convencional, é resultado do equilíbrio das energias
que animam o corpo somático. Qualquer alteração nesse equilíbrio, na
visão da medicina materialista, é chamada de doença. Na Cromoterapia
será sempre um desequilíbrio energético, que se tentará corrigir

18
através da reposição, restauração ou regeneração dos campos eletro­
magnéticos em defasagem, isto é, perdas ou alterações, no conjunto
das quatro cores-Azul, Verde, Amarelo e Rosa forte (vermelho) - que
compõema base estrutural docham adocorpo orgânico hum ano,como
nos referimos em tópicos anterior.

Parece complicado, mas não é. Basta direcionarmos o nosso ra­


ciocínio com lógica. Entendemos, inclusive, ser m uito mais simples a
localização dos problemas da saúde.

A força restauradora d^_CrojTioleraGÍai. em seu mecanismo de


ação, estará relacionada com os processos evolutivos do cromotera-
peuta, seu conhecimento e sua capacidade de doar-se e de ver o seu se­
melhante, pois é uma terapia que será sempre feita a nível espiritual e,
.nunca deixará de ser uma medicina tipicam ente espiritual holística,
desliriada^jesguardar a saúde física/m ental/espiritual do Ser, em pro-
cessos reencarnatórios neste Planeta.

19
COMO PRATICAR A CROMOTERAPIA

c r o m o t e r a p ia

é o conhecimento da ação e função terapêutica da cor, aplicadas aos


processos regenerativos da m atéria física. No ser humano, em p a rti­
cular, p o r tratar-se de Ser inteligente, pensante, com o uso pleno do
livre arbítrio, deixa de ser uma questão de simples reposição de
campo, para tornar-se um reajuste de toda formação energética, de
que se compõe o TODO físico/espiritual.

Fazer Cromoterapia é bastante simples. Ela é regida por duas pe­


quenas regras, chamaremos assim, para tornar mais fácil o entendi­
mento.

- A^Düõmgka dessasjÊQráS, é a do chamado PROCESSO DE INTER­


FERÊNCIA MENTAL ou LEI DA AFINIDADE: o interesse comum èntrê
dois seres ou dois elementos, que se tornam capazes de se associarem
em busca dos mesmos objetivos, tornando, dessa forma, desnecessária
a identidade absoluta entre ambos, bastando que tenham objetivos se­
melhantes e harmonizem-se nesse sentido.

Praticamente, uma atitude assim: "DESEJO AJUDÁ-LO E VOCÊ


TAMBÉM DESEJA SER AJUDADO". Estamos, portanto, com o mesmo
objetivo, nossas mentes se unirão num mesmo propósito. É quando o
tera peuta pode c hegar no m e n ta l do paciente, com a sua plena
aceitação (perm issão). E um tratamento de projeção J ie ntaj, elabora­
do todo a nível inconsciente.

„ A segunda regra, é a do prin cípio da REAÇAQ FQTQQUÍMICA. re­


presentada pela reposição eletromagnética do campo, através cia onda
colorida, que busca restabelecer o equilíbrio físico/espiritual. não_só
da matéria f i i í ^ õ'rgârTicã''dõ~Sér humano, como também da sua estru-
Jyra-energética espiritual. Uma ação a nível consciente em ambas as d i­
reções.

21
MÓDULO I________________________
AS CORES
f ic h a - r e s u m o

1.1. As cores e siras funções

1.2. A cor e sua aplicação

1.3. As cores associadas

1.4. Cores associadas sobre a corrente sangüínea: o rosa e o azul

1.5. A colocação da cor verde e da cor azul na ação conjugada

1.6. O rosa forte e o lilás na corrente sangüínea

1.7. O uso do rosa e do verde na cor sangüínea

1.8. Cores associadas: O uso de três e quatro cores

1.9. Conclusão do Módulo I

- Exercícios
MÓDULO I: AS CORES

1.1 AS CORES e s u a s funções

Como já tivemos oportunidade de dizer, as cores do espectro so­


lar vinculam-se diretamente à toda Natureza do nosso Planeta, consti­
tuindo-se no elo vital de tudo que existe entre nós, seja mineral, vegetal
ou animal.

A tonalidade da cor é a forma pela qual conseguimos identificara


vibração da onda energética luminosa, que nos envolve e impulsiona a
visão. É chamada também de cor retiniana, isto é, energia luminosa cu­
jos impulsos são classificados e traduzidos pela nossa retina.

No estágio em que se encontra este estudo, são muito parcimo-


niosas as incursões no mundo das cores do espectro, pelo fato de ser
realmente quase desnecessário.

No plano físico, isto é, sobre a matéria humana, essa informação


pode ser verificada facilmente. Senão vejamos, um corpo físico tem a
sua composição básica, como já nos referimos anteriormente, formada
pelas cores Azul, Verde, Amarelo e Rosa. Sobram portanto, das cores do
espectro outras três, quais sejam, o Laranja, o Indigo (anil) e o Violeta,
que usamos, exclusivamente, como auxiliares de correção do desequilí­
brio energético de cada uma das quatro principais.

Já no plano espiritual, a nossa visão e a nossa capacidade estão


diretamente relacionadas com a nossa elevação espiritual. Essas cores
são lindíssimas, luminosas e de imensa claridade. São chamadas - co­
res espirituais.

Uma pessoa para poder ver (trabalhar é mais difícil) essas co­
res, tem de estar em pleno equilíbrio físico/m ental/espiritual. Para
trabalha re usá-las, deve ter uma grande parcela de merecimento e, pro­
vavelmente, elevados propósitos de realização.

Parece-nos que, de maneira geral, elas só chegam até nós com a


ajuda espiritual. Desejamos dizer que não é impossível, mas é muito
difícil usá-las no plano físico.
25
Setom arm os consciência da nossa realidade de Ser encarnado e
pondo de lado os devaneios, certamente, vamos nos considerar muito
felizes com a visão e a disponibilidade das cores o nosso arco-íris, uma
verdadeira bênção de Deus sobre seus filhos do Planeta Terra.

E saberemos porque, se seguirmos a ordem de ação das cores so­


bre o corpo humano, começando pela Azul.

A COR AZUL
A visão do nosso Planeta, tanto de fora como de dentro é Azul. Ho­
je, sem nenhuma dificuldade, essa visão belíssima, pode ser desfrutada
quasediariamente, pelasfotosdas naves espaciais. Nonosso horizonte
visual, a "linha" que separa aterra do céu também é azul. Por esses pe­
queninos detalhes,não será difícil uma avaliação da importância da cor
azul em tudo que se referir ao nosso mundo.

No trabalho da Cromoterapia, as suas m últiplas funções a classi­


ficam mesmo, como uma das mais importantes cores do espectro, p rin ­
cipalmente, pela sua ação-sobraasJstema nervoso, artérias, veias, va­
sos, todo sistema muscular, ossos e pele.

Por sua ação terapêutica como regenerador celular, reajustador,


calmante, absorvente, lubrificante, analgésico, e fixador energético é _
incluída como componente de qualquer conjunto de cores, que seja
projetado para uma aplicação de cura pela Cromoterapia que estamos
realizando. Poderíamos até dizer, que o AZUL e uma cor im plícita em
qualquer tratam ento e, por isso, a de maior importância.

Além das funções acima enumeradas, todas na área física, ele é


usado para a limpeza e ajuste dos campos áuricos das gestantes,
crianças além dos 3 anos, idosos, tendo importantíssima participação
como equilibrador no âmbito da desobsessão.

Nopjano da cura física, propriamente d ita, suafuncãoenerqética.


por exem pla aparece de usõ intenso nos tratamentos dos problemas
ósseos, onde é usado com a dupla função de analgésico e regenerador
de medulas, tecidos conjuntivos, pequenas veias e vasos, que alim en­
tam e constituem o tecido osseo.

Também realiza a função de absorvente e elim inador de gases,


tanto estomacais quanto intestinais, na área do apareino aigêsfivo.

Analgésico específico para todas as dores do corpo físico, o Azul


pode ser usado ainda, como um calmante no Sistema Nervoso.

Como lubrificante, sua ação é dirigida para as juntas e articu^


lações do sistema ósseo, m uitò usado também, para a lubrificação do
tubo retal nos dolorosos casos de prisão de ventre.

26
Já na tonalidade ÍNDIGO, constitui-se num abençoado coaaulan-
jte natural da corrente sangüínea. Sua eficiência no controle de hemor­
ragia, ferim entos e até vazamentos de bolsas de gestantes, tem sido
comprovado ao longo dos últimos anos.

__Funciona ainda, como fixador da cor LILÁS, em todo trabalho de


cauterização, nao só f ixando a viBração da cor, como removendo os ex­
cessos, por ventura ocorridos durante uma aplicação, como erros na
contagem do tempo, distrações, etc. Q A zu lvem sempre depois do Lilás
j m qualquer aplicação onde exista o objetivõcla cauterrzaçãoJE uma re-
grãTporquê como fõFdíto, incumbe-se de corrigir as~FãThas pela disper­
são do excesso.

Sua ação terapêutica como equilibrador,étão intensa, queésem -


pre aconselhável colocar uma lâmpada Azul em qualquer ambiente de
espera ou em ante-salas de consultórios de psicólogos e médicos.

Para os processos de inquietação infantil, insônia e ansiedades


em adultos, também é m uito aconselhável deixar Uma lâmpada Azul
acesa no quarto de repouso, por algumas horas ou por toda a noite,
quando isso fo r possível. Equilibra e acalma.

Na parte espiritual, uma Aura de tom Azul claro, representa reli­


giosidade e ligação com a vida do Mundo Maior.

O Azul é a cor da vida de todos nós...

V ERDE

A força da cor Verde, poderá ser avaliada pela sua própria posição
na faixa do espectro solar - a central. A partir d aí, podemos vê-la como a
cor principal de toda a natureza e importantíssima em relação à espiri­
tualidade. É a cor do equilíbrio entre a natureza física e o espírito imortal.

Nesta Cromoterapia, tem participação e atividadeem quasetodas


às áreas de tratamento, justamente, pela sua imensa faixa de pene­
tração, podendo verificar-se a sua ação, desde a limpeza da Aura de pa­
cientes em equilíbrio espiritual, até o isolamento dè área, além de fu n ­
cionar como um poderoso antiinfeccioso.

Possui uma infinidade de matizes, o que é uma determinante da


sua importância neste trabalho.

Como vibração regeneradora, atua em toda área do abdome, so­


bre órgãos como o estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado e intesti­
nos, enfim, todos os órgãos subordinados ao Chacra Umbilical.

Dentro das suas m últiplas funções, o Verde pode agir sobre o sis­

27
tema muscular, artérias, veias e vasos, como energia dilatadora, sendo
muito usado nos problemas circulatórios. Nos partos, é indicado sobre
as partes ósseas da bacia.

Sua ação como anti-séptico, faz-se presente em qualquer quadro


de ordem infecciosa do organismo.

Como energia mais densa, isto é, projetada como a lâmpada a 5


centímetros de distância do corpo, é indicado para os tratam entos de
maior profundidade, como os problemas infecciosos na parte óssea.

Usamo-la também, como isolante da área, em casos de apli­


cações especiais, para evitar-se a expansão de pequenas artérias e va­
sos, como também, principalmente, na corrente sangüínea para debelar
infecções que ali estejam chegando.

E como relaxante nervoso e muscular, é de imensa utilidade nos


processos traumáticos.

Como se pode ver, o Verde é uma energia com função prática em


todos os campos celulares do corpo físico, por isso, usado na maioria
dos tratamentos. Como regra geral, sua aplicação será presente em
qualquer conjunto de cores que se reunir para atacar um mal inflam ató-
rio ou infeccioso.

O Verde, realmente, trás uma sensação de paz. Quem de nós já


não esteve em lugar m uito verde, como por exemplo, a entrada de um
bosque, ou mesmo num lindo jardim. Certamente, nessa oportunidade,
teremos uma agradável sensação de calma e seremos invadidos por
uma paz indefinida e inexplicável, até certo ponto. É a vibração do Ver­
de, que passamos a receber a partir do momento que ali chegamos. É a
ativação das nossas pontencialidades espirituais trazendo-nos essa
tranqüilidade.

Pela sua importância, não só na Cromoterapia, mas em todos os


aspectos da vida aqui neste Planeta, o Verde é o chamado de denom ina­
dor comum da Natureza.

AM AR ELO

O Amarelo representa a energia formada pela natureza cósmica,


que a tudo revitaliza e reproduz.

Cornobre, indica atividade mental, no aspecto físico e energia es­


piritual, na área do espírito. Energia positiva.

28
Na faixa do nosso trabalho, sua ação é dirigida, principalmente,
para o f ortalecim ento d o corpo humano, onde funciona como revitaliza-
j ío i e estimulante dos campos nervosos, m usculares. Contribui também"
de maneira acentuada para a regeneração dós problemas ligados à os-
satura e às medulas ósseas; como energia desintegradora, nos trata­
mentos dos cálculos renais e biliares.

Ainda na parte física, o Amarelo concorre positivamente, como


energia regenerativa, combinado com o Rosa e o Azul, para a elim i­
nação, em alguns casos, de cicatrizes e manchas da pele.

Sua ação é sempre requerida como energia auxiliar do Azul e do


Verde, em reforço, na restauração dos campos celulares e nas áreas do
Sistema Nervoso.

Como força de ajuste para a cor Laranja, o Amarelo aparece como


uma espécie de preparador, sendo aplicado algumas vezes antes para,
em seguida, c hegar-se como o Laranja, tanto nos tratam entos das par­
tes osseas como, em alguns casos, na área muscular.

Neste trabalho que estamos realizando, com a vibração da ener­


gia Amarela, têm sido obtidos resultados realmente admiráveis pela ra­
pidez da sua ação, sobretudo, nos campos do sistema muscular.

Como estimulante das funções peristálticas dos intestinos, é usa­


do com enorme eficiência, sobre os processos da prisão de ventre.

Étambém uma vibração sempre indicada, quando aplicado numa


distância de 05 centímentros do corpo, para o fortalecim ento dos te ci­
dos mais sensíveis, como por exemplo, os das paredes internas dos ou­
vidos.

Das suas inúmeras atividades regenerativas, dentro desta Cro­


moterapia, uma nos tem despertado a atenção pela eficiência do seu
uso, talvez pela grande incidência desse terrível mal na vida da nossa
gente - a arteriosclerose. No fortalecim ento de artérias, veias e vasos, a
vibração da energia Amarela é uma verdadeira bênção de Deus. No cur­
so dos últim os anos pudemos verificar, não propriamente curas nos te r­
mos da medicina convencional, mas o processo esclerótico estaciona­
do e sob controle.

Na parte externa, isto é, já na Aura, é a cor que, praticamente, ali­


menta todo sistema energético do corpo físico. Dentro da sua vibração
na Aura, é que se encontram o Duplo Etérico e o Perispírito.
* vv
Para os estados de fraqueza, pela perda de energia (sintomas
muito parecidos cõm o da pressão baixa) e os estados anêmicos, é sem­
pre muito aconselhável, deixar-se uma luz Amarela acesa durante meia
29
ou uma hora, dependendo da necessidade, no quarto de repouso do pa­
ciente.
•i £
O Amarelo é a cor com a qual estimulamos o Chacra Frontal e,
através dela, acionamos as nossas capacidades intelectivas. Seu uso na
área espiritual específica, é registrado através das pinturas de Santos e
Mestres da Espiritualidade, onde a coroa, na tonalidade ouro é mostra­
da na figuração da sabedoria e da elevação.

Juntam ente com as cores Azul, Verde e Rosa, o Amarelo forma o


Grupo Vibratório Solar básico, do nosso trabalho. SSua ação reveste-se
de tanta importância na Cromoterapia a nós permitida fazer, que ainda
não conseguimos usá-lo senão parciomoniosamente na suas potencia­
lidades.

ROSA

Distinguir a ordem de importância das cores, nesta Cromoterapia,


é, sem dúvida, uma tarefa dificílim a. A primeira, no corpo físico (e só es­
tamos dando esta colocação para o corpo físico) é o Azul, inegavelmen­
te. Depois virão o Verde e o Rosa.

Porque o Rosa? Todo tratam ento é baseado no equilíbrio do Sis­


tema Nervoso e da corrente sangüínea, sendo o Rosa a cor especifica­
mente destinada para essa função.

O Rosa é uma cor benévola aue nosanima e vivifica. É a cor do co­


ração, no sentido poético, mas com a qual poderemos socorrer as nos­
sas funções cardíacas. Além disso, é a cor do Prana que recebemos
através do Chacra Esplênico - grande condutor espiritual do baço fís i­
co.

Como assinalamos, o uso do Rosa, nesta Cromoterapia, é dirigido


exclusivamente à corrente sangüínea, funcionando como ativador, ace­
lerador, alimentador, queimador de gorduras, desobstruidor, cauteriza­
dor e elim inador de impurezas, operando verdadeiros fenômenos, para
não dizer "milagres".

Está sendo usado em vibrações mais densas, normais e mais pro­


fundas ou intensas, que poderiam ser ditas de uma outra forma na mes­
ma ordem. Rosa Forte, Rosa e Rosa Claro, todas com funções im por­
tantíssimas nos seus trabalhos sobre as artérias, veias e vasos.

Da sua mistura com o Azul, conseguimos um tipo de Lilás que


usamos em crianças pequenas e, em alguns casos, nas áreas da cabeça
junto ao cérebro.

Atuando como aceleradorda corrente sangüínea, podefuncionar

30
também como um elim inador de impurezas, por sinal uma das suas
mais importantes funções neste trabalho.

Já como vibração mais profunda (Rosa Claro) poderá ser usado


como energia alim entadoradoChacra E splênicoecom oativadordacir­
culação mais profunda do corpo físico.

Na tonalidade Rosa Forte (vibração mais densa) além de cauteri­


zador e cicatrizante, atua como energia vitalizadora nos estados anêmi­
cos.

As experiências vividas com a vibração da cor Rosa, nestes anos


de trabalho na Cromoterapia, foram realmente fascinantes, pela forma
como se desenvolveram alguns tratamentos, mas sobretudo, gratifi-
cantes pelos seus resultados.

A cor Rosa é também usada, quando necessário, nas energi-


zações do Chacra Básico. Aqui aliás, cabe ressaltar que esse tipo de
aplicação sobre o Básico, só deve ser feita com orientação espiritual
(por enquanto) resguardando-se da mesma forma, os casos de apli­
cações na área do cérebro, que deverão serfeitas com o devido conhe­
cimento e equilíbrio.

Contudo, não custa alertar que o mau emprego do Rosa - o em­


prego indiscriminado - pode produzir resultados contraproducentes,
principalmente sobre a pressão arterial e, assim, trazer malefícios para
aquele frátamento.

Seu uso, deve serfe ito sempre com muito cuidado e parcimônia,
respeitando-se os tempos e as distâncias determinadas, tace às suas
características e especialização.

Para encerrar, devemos dizer que o Rosa é uma cor física e em­
presta a sua mais bela tonalidade ao Ser humano que ilumina e vivifica.

LILÁS

Nesta Cromoterapia gue estamos apresentado, o J_i|ás.substitui


violeta do espectro solar. É o nosso paralisador de infecções. Possui
uma vibração bem mais profunda.

A importância da sua função destaca-se pela atividade da sua v i­


bração em todos os tratamentos físicos, internos ou externos, de cará-,
ter inflam atório ou infeccioso. Q Verde e o Azul, são sempre seus gran­
des companheiros nos tratamentos.

Um modesto corte ou uma grande infecção, terá sempre na cor

31
Lilás uma presença constante, pela ação saneadora, através da sua força
vibratória.

Devido à potência e a profundidade da sua vibração, o Lilás é usado com


alguns cuidados, particularmente na área da cabeça, onde, normalmente, não
deve ser permitido que sua luz passe da altura do lóbulo da orelha, a não ser em
casos em que haja absoluto controle e consciência do aplicador.

Funciona também como bacteridda, na higienização de feridas internas


ou externas, com resultados realmente apreciáveis.

Sua aplicação deve ser sempre seguida da cor Azul, cuja função nesta
colocação é de fixador. Nesse caso, o Azul, além de fixar o Lilás, remove os
excessos havidos,üe tempo e da distância da aplicação. Esses excessos, por
sinal, são muito comuns e normais acontecer, em razão de pequenas distrações
e mesmo defeitos na maneira de aplicar a luz.

No curso de alguns anos de trabalho, a usamos umas poucas vezes na


corrente sangüínea, sob orientação espiritual, como bacteridda e como
cauterizador.

Os intestinos, os rins, as vias respiratórias e, ainda, a região do baixo


ventre, na mulher, são as suas áreas de maior trabalho.

A título de curiosidade, o maior tempo de aplicação, em milhares de


casos tratados com a luz Lilás, foi de 2 minutos, na corrente sangüínea, feita
aliada à cor Rosa, num tratamento intensivo de doença venérea em estágio
bastante avançado.

Pela sua imensa importância nesta Cromoterapia de cura físico/espiritual,


o Lilás, entre o Verde e o Azul, avulta, pela sua ação benfeitora, como o provável
substituto dos antibióticos na medicina convencional do futuro. E certamente
não estamos muito longe dessa perspectiva.

LARANJA

A cor Laranja é a mais densa das cores usadas nesta Cromoterapia. É


resultante da mistura do Vermelho com o Amarelo, portanto, uma energia
intermediária, um pouco mais fraca que Vermelho e um pouco mais forte que
Amarelo.

Sua ação se fará sempre necessária nos problemas que exigem,


dentro do grupo de cores, uma energia mais forte e mais densa, atuando
principalmente sobre a parte óssea, nos casos de fraqueza, de fissura e
sobre as fraturas, como regenerador e ativador da Circulação Sanguínea
Óssea, Periósteo e Medulas ósseas. Já o usamos, também, como energizador
muscular em pacientes com traumatismo, quando a sua vibração chegou a
surpreender pelo aceleramento provocado no processo de regeneração.

Devido à sua densidade, a cor Laranja, para ser aplicada em determinadas


áreas do corpo físico, deve ser precedida pela cor Amarela que, aplicada algu­
mas vezes (3 ou 4), criará a resistência necessária para que o Laranja chegue e
cumpra a sua função revitalizadora.

Deve-se ter esse tipo de cuidado — o uso do Amarelo primeiro, nas


aplicações sobre as área nervosas, coluna, em crianças, ou, então, com pessoas
muito debirrtadas qüêTpelã'necessidade do tratamento, deverão receber no
conjunto de cores determinado, a cor Laranja.

Outra função da maior importância, que exerce neste trabalho é a de


eliminador de gorduras na corrente sangüínea. Nesse caso, a potência da sua
vibração é principalmente dirigida a determinados tipos de vírus.

A vibração da cor Laranja poderá ser também usada sobre as gorduras


localizadas e o temos feito com excelente aproveitamento.

ÍNDIGO

O índigo é o nosso coagulante e, como tal, atua exclusivamente sobre a


corrente sangüínea. Sua ação benéfica, em todos os sentidos, faz-se sentir com
incrível rapidez.

Usado em ferimentos sobre artérias, veias e vasos, e também em


rupturas de bolsas de gestantes, quando existe sangramento, o índigo tem sido
o mensageiro do alívio e do socorro, com a sua maravilhosa vibração.

Uma aplicação de índigo, pelo menos na parte exterior do corpo, exige


uma total concentração e isso demanda um permanente exercício do aplicador.

Por isso, aconselha-se a todos aqueles que pretenderem realizar esta


Cromoterapia, o exercício da mentalização do índigo, por um sem números de
razões.

Quantos socorros estaríamos capacitados para prestar, em qualquer


lugar, se fôssemos capazes de projetar, mentalmente, essa benéfica vibração.
Crianças feridas, acidentes nas ruas, desastres e mesmo os fatos mais corri­
queiros da nossa vida, em nossa casa, tudo aquilo em que houver a presença do
sangue.

Poderíamos, inclusive, relatar uma dezena de socorros memoráveis da­


dos a irmãos em grandes sofrimento. Não é contudo o objetivo deste estudo.

33
veis dados a irmãos em grandes sofrimento. Não é contudo o objetivo
deste estudo..

De qualquer maneira, deve ficar ressaltada a incrível importância terapêu­


tica do índigo neste trabalho.

Também não custa deixar registrado um aspecto que nos parece muito
importante no trabalho com o índigo. Antes de projetá-lo, seja pelos impulsos
elétricos ou mentalmente, devemos ter plena consciência do que estamos
fazendo.

O organismo humano tem seus meios de eliminar os excessos da sua


massa. Os normais, são os aparelhos excretores — rins e intestinos, mas
também, há alguns casos em que é obrigado a eliminar a impureza no ponto
mais próximo do processo. Algumas vezes pessoas expelem sangue pelo nariz
ou pelo ouvido, sem causa aparente. Aí, entra o bom senso e o equilíbrio no uso
do índigo.

AS CORES - QUADRO SINÓFTICO

COR FUNÇÃO ÁREA DE VIBRAÇÃO

AZUL Energia equilibradora Aura das pessoas com males físicos ou


espirituais.

Regenerador celular Nervos, músculos. Aparelho c irculatório


e pele.

Sedativo e analgésico Campos nervosos e musculares

Absorvente Gases em geral no aparelho digestivo

Fixador energético Energia nos diversos campos

AZUL FORTE Lubrificante Articulações — tubo digestivo, reto, te ci­


(a 5 cm) dos.

VERDE Limpeza Aura do paciente em equilíbrio espiritual

34
COR FUNÇÁO ÁREA DE VIBRAÇÃO

Antisséptico Prevenção dos estados inflamatórios.

Antiinfeccioso/Antiinflamatório Casos próprios

Dilatador Artérias, veias, vasos, nervos e músculos.

Relaxante Artérias, veias, vasos, nervos e músculos.

Isolante Todas as áreas do corpo

Energia regeneradora No seu campo básico


auxiliar.

VERDE FORTE Antiinfeccioso (especifico) Áreas ósse mais profundas.

AMARELO Reativador, fortificante e Nervos, músculos e tecidos


tônico

Energia auxiliar Todos os ossos do esqueleto

Energia de ajuste para a cor Local próprio


Laranja.

Desintegrador mais fraco Pedras e formações arenosas

Excitante Nervos e músculos

Energia fortalecedora Aura espiritual, estados de fraqueza física


(Aura da Saúde)

AMARELO Fortificante (especifico) Tecidos de maior sensibilidade


FORTE

ROSA Acelerador, ativador e eliminador Corrente sangüínea


de impurezas.

ROSA
FORTE Cauterizador e desobstruidor Corrente sangüínea

LILÁS Cauterizador-bactericida Processos inflamatórios e infecções

LARANJA Ativador Circulação sangüínea óssea - Periósteo e


medulas ósseas

Energizador Fissuras, fraturas, fraqueza óssea

Renegerador Traumatismos musculares

6 v- Eliminador de gorduras Corrente sangüínea em áreas


V» T-
localizadas

ÍNDIGO Coagulante Corrente sangüínea

35
MÓDULO I

EXERCÍCIO N? 1

Coloque no retâ ngulo ao lado, a cor-luz que atenderá as seguintes


funções te ra p ê u tica s:

01 — Fortificante em tecidos de
maior sensibilidade

02 — Coagulante

03 — Isolante de área

04 — Cauterizador na corrente san­


güínea

05 — Absorvente

06 — Energizador e auxiliar na re­


generação

07 — Paralisador de processos in­


flam atórios e infecciosos

08 — Energia para o ajuste da cor


laranja

09 — Eliminador de impurezas na
corrente sangüínea

37
1 0 — Equilibrado r

11 — Dilatador

1 2 — Reativador, fortificante, tô n i­
co na matéria ____________________________

1 3 — Lubrificante

1 4 — Antinfeccioso específico em
áreas mais profundas ____________________________

1 5 — Excitante

1 6 — Aura de paciente em equilíbrio

17 — Desintegrador mais fraco

1 8 — Relaxante

Respostas na página 789

38
1.2. A COR E A SUA APLICAÇÃO

A vibração da onda colorida — a cor isolada, será sempre o fator


natural, para o trabalho terapêutico da Cromoterapia.

Nessa ordem de idéia, o raciocínio seria o seguinte: uma dor pode


ser debelada, basicamente, com a cor Azul; se usarmos somente a cor
Azul, certamente, conseguiremos o nosso objetivo.

Contudo, se aliarmos a cor Azul a outros tipos de onda colorida,


iremos não só aumentar a força de restauração, como acelerar as res­
postas biológicas, pelos estímulos sobre os vários componentes orgâ­
nicos da área afetada.

Só para tornar mais simples esse raciocínio, tomemos como


exemplo, uma dor na perna. Se usássemos somente o Azul, acabaría­
mos por eliminar a dor, através do processo da analgesia que a vibração
poderosa dessa cor terminaria por realizar, pois esta é uma das suas
principais funções, entre muitas que realiza como energia solar. Mas,
com isto, estaríamos eliminando apenas o EFEITO ou sintoma. Só que
nosso objetivo, como terapia profilática, não deverá ser apenas o
efeito, mas sobretudo, a CAUSA!

Para chegarmos à causa, adm itindo que a dor da perna é muscu­


lar, teríamos, certamente, de cuidar do problema com toda abrangência
possível, já que qualquer que seja a parte da musculatura, ela não se
compõe apenas de músculos, mas, também de nervos, veias, artérias,
tecidos conjuntivos etc.

Assim, embora conseguíssemos debelar a dor em si, apenas com


a aplicação da cor Azul, sempre buscaremos, na medida do possível, eli­
minar de vez os fatores que, essencialmente, geraram o processo, le­
vando-se em consideração, principalmente, que uma dor muscular po­
de não ser apenas uma dor muscular, mas um reflexo de um outro pro­
blema a nível de nervos, veias e artérias, rede linfática e até ossos, tudo
numa mesma área, dando-nos a impressão de estar localizado somente
no músculo.

Desta forma, atendendo a todas as hipóteses, o trabalho sobre a


dor localizada, além da analgesia com o Azul (remoção do fator mental)
trabalharíamos também, com o V e rde como relaxante e antiinflam ató-
rio, com o Azul como analgésico e regenerador e, ainda com o A m arelo
como fortalecedor da estrutura. Então, a aplicação para a dor muscular,
enquanto a dor for ativa, será composta de Verde, Azul e Amarelo, pre­
cedida da competente troca de energias, com a retirada e reposição
das mesmas no local afetado.

39
Agora, voltando ao início: o Azul é a cor-luz cuja vibração será o
ponto de partida para armar-se todo o processo regenerativo do proble­
ma. E assim, serão todas as outras cores, como o Verde em o processos
inflamatórios e infecciosos; o A m arelo em casos de fortalecim ento da
matéria; o Rosa como ativador da circulação sangüínea: o Lilás como
cauterizador, e todas as demais, cada qual nas suas funções específi­
cas.

O estudo das funções da cor é, realmente, a base fundamental da


terapêutica pela vibração da onda colorida, constituindo-se no marco
inicial da longa e inusitada trajetória de uma medicina, cuja história pe-
lostem pos imemoriais, confunde-se com a própria história da Humani­
dade.

Em verdade, se não soubermos raciocinar a partir de uma única


cor, como fator de regeneração energética, e sempre associado ao TO­
DO da área afetada (não esquecer de que somos form ados de campos
eletromagnéticos), nunca conseguiremos tornar compreensível, nem
para nós e nem para os outros, o que realmente, estamos procurando
fazer ou buscando...

Basta, para isto, entendermos que q u a lq uer parte do corpo h u ­


m ano será sem pre o resultad o da união de diversos co m pon entes
orgânicos, diferenciados, mas que se aliam numa mesma e específica
função orgânica/fisiológica, para atender às necessidades do Sistema
ou Aparelho a que está vinculado e subordinado, energeticamente.

Daí, a necessidade de também associarmos ou com binarmos à


onda cor-luz, cuja função entendemos como inicialmente básica e/ou
adequada à problemática apresentada, outras vibrações coloridas v i­
sando obtermos resultados mais eficazes, na recuperação buscada pe­
lo processo terapêutico.

Em seguida, passaremos a um pequeno exercício para avaliarmos


o nosso entendimento da matéria apresentada neste tópico.

40
MÓDULO I

EXERCÍCIO N? 2

Considerando que no p rocesso te ra p ê u tic o , a prim eira idéia é a de


sem pre associar a função da cor, com o elem ento capaz de debelar
o m al apresentado, responda os itens abaixo indicando a cor, que
servirá, de p on to de partida à m ontagem de um tra ta m e n to cro m o ­
terápico.

1) Um resfriado trata-se a partir da


cor

2) Uma dor não identificada deve­


mos usar a cor

3) Um problema de pressão arterial

4) Um desarranjo intestinal

5) Um sangramento por corte na


parte externa do corpo

6) Um fortalecim ento de ossos

7) Uma obstrução na circulação


sangüínea

"A f-

8) Uma infecção óssea

41
9) Um ressecamento da mucosa
retal
10) No fortalecim ento dotecidoda
parede interna do ouvido usa­
remos a cor

11) Um mal-estar inexplicado

12) Uma ferida infectada iremos


isolar com

13) Uma dor de dentes (infecção


na raiz) deve ser tratada com
lilás ou rosa
14) Uma dor muscular elimina-se,
em princípio, com a cor
15) Seio empedrado da mãe lac-
tante, usaremos as cores a par­
tir do
16) Uma luxação ou uma contusão
maior, pela perda da energia
magnética, nos levará neces­
sariamente a usar a cor

17) Na congestão nasal usaremos


basicamente

18) Na febre devemos usar, em


princípio, o

19) Nas queimaduras superficiais

20) Na paralisação do vôm ito de­


vemos usar

fíespostas na página 789

42
1.3. AS CORES ASSOCIADAS

Aprendemos a dirigir a cor para a sua função vibratória de regene­


ração. Agora, vamos começar a associar essa cor, a uma segunda para
que comecemos a nos acostumar à formação do conjunto, que servirá
de base para a "produção" do nosso remédio energético.

Raciocinando: um campo celular constitui-se, especificamente,


de três vibrações: o AZUL que é o elemento fo rm a d o r; o V ERDE como
p ro te to r e lim ita d o r da área e AMARELO que é a vibração e stim u la n te
e ativa dora do sistem a.

O detalhe im portante a ser considerado é o fato de que, apesar da


cor AZUL, ser o ponto inicial da formação, verificaremos que no conjun­
to terapêutico, o VERDE sem pre aparec erá em prim eiro lugar.

Como tudo na vida, quando se vai fazer alguma coisa, seja a nível
material, espiritual ou energético, existe a necessidade da assepsia isto
é, da limpeza e preparação local e ambiental. Assim, também ocorre nos
processos terapêuticos. A prevenção co n tra a ação bacteriana sem ­
pre será antecipad a, daí a inclusão da co r VERDE na prim eira po­
sição de cada c o n ju n to regenerador.

Essas três cores deverão trabalhar juntas, nesse princípio form a­


dor. Assim, a cor Azul só completará o seu trabalho de formação, se
contar com a cor Verde, que irá proteger e delimitar, o que está sendo
realizado. Essas duas cores, se c o n s titu irã o no fo rm a d o r e regenera­
dor celular. Depois de form ado o campo, é que virá, então, o terceiro
elemento, no caso, a vibração da cor Amarela.

Por isto, nossa atenção agora será dirigida, por enquanto, apenas
para a uniãodeduascores, afim deq ueap ren dam osa conduzira nossa
mente nesse sentido.

Vamos ver, então, como se unem e as funções terapêuticas de


alguns conjuntos de duas cores:

43
QUADRO SINÓPTICO: DUAS CORES ASSOCIADAS

CORES FUNÇÕES

VERDE - AZUL -fo rm a d o r e regenerador celular

VERDE - ROSA - desacelerador (pressão alta)

VERDE - INDIGO - coagulante - antiinfeccioso

VERDE - ROSA FORTE - cauterizador na corrente sangüínea

V E R D E -A Z U L FORTE - antiinfeccioso-lubrificante das mucosas

VERDE FORTE - AZUL - antiinfeccioso ósseo-regenerador celular

VERDE FORTE - AZUL FORTE - antiinfeccioso com lubrificante dos tecidos


ósseos e mucosas.

A Z U L-A M A R E L O - fortalecedor da área

A Z U L -R O S A - acelerador na corrente sangüínea com


preventivo de dor.

AZUL - ÍNDIGO - coagulante com alívio de dor

A Z U L-A M A R E L O FORTE - regenerador celular com fortalecim ento dos


tecidos mais sensíveis.

AZUL - ROSA FORTE - acelerador — cauterizador com preventivo de


dor (pressão baixa).

ROSA - AZUL - acelerador na corrente sangüínea (pressão


baixa).

44
MÓDULO I

EXERCÍCIO N?3
Preencha os c o n ju n to s com as cores correspondentes as funções
terapêuticas abaixo indicadas:

1 - Regenerador celular

2 - Fortalecedor de área

3 - Acelerador na --------------------------- ---------------------------


circulação sangüínea.

4 - Antiinfeccioso/ --------------------------- ---------------------------


lubrificante das
mucosas. --------------------------- ---------------------------

5 - Coagulante com alívio


da d o r . _________________________________

6 - Cauterizador na
corrente s a n g ü í n e a . _________________________________

7 - Regenerador celular ________________ ________________


com fortalecim ento
dos tecidos m a i s _________________________________
sensíveis.

8 - Desacelerador na
circulação sangüínea.

9 - Antiinfeccioso --------------------------- ---------------------------


ósseo/regenerador
celular. ________________ ________________

10 - Acelerador na --------------------------- ---------------------------


circulação sangüínea
preventivo de dor. ________________ ________________
fíespostas na página 189

45
1.4. CORES ASSOCIADAS SOBRE A CORRENTE SANGÜÍNEA: O
ROSA E O AZUL

A cor AZUL, nos casos da c irculação sangüínea, sempre entrará


como regenerador e preventivo da dor. Como a função regeneradora lhe
é implícita, nossa preocupação será, normalmente, com relação à sua
posição no co n ju n to de cores, com o pre ve n tivo da dor. É o caso da
aceleração sangüínea, em pessoas idosas ou que tenham enfraqueci­
mento de veias e artérias, em decorrência de processos escleróticos, in­
flamatórios (flebites, ferimentos, etc.). Nesses casos, o conjunto de co­
res, sempre será iniciado com o AZUL. O mesmo raciocínio poderá ser
usado no AZUL, com relação ao ÍNDIGO coagulante.

Outro aspecto que trazemos à observação, é a questão da colo­


cação da ordem das cores, cuja denominação nem sempre obedece à
escala natural. Por exemplo, ROSA e AZUL, acelerador com preventivo
de dor.

Na relação das cores conjuntas, o estudante viu a colocação das


cores do mesmo acelerador, como AZUL-ROSA, ficando algumas ve­
zes, sem saber porque o conjunto foi modificado. De fato, foi m odifica­
da apenas a colocação da cor no posicionamento, porque certamente, o
paciente estava numa das situações patológicas indicadas no tópico
anterior. A aplicação do AZULantesdo ROSA, indica tão-somente, que
o AZULentrará em primeiro lugarnoconjunto, com um aatitudedotera-
peuta para evitarqueo paciente de alguma forma, venha a sentir dor ou
qualquer outro mal-estar.

A aplicação não mudará a sua final idade; será sempre um acelera­


dor, nos casos de pressão baixa. Quando o AZUL está seguindo o ROSA,
indica-nos que estamos lidando com paciente com um Sistema Circu­
latório normal sem problemas de envelhecimento, inflam atórios ou
mesmo, genéticos.

1.5. A COLOCACÂO DA COR VERDE E DA COR AZUL NA ACÂO CON­


JUGADA

A cor VERDE, pelas suas importantes funções no conjunto te ­


rapêutico, tanto como protetora contra os processos bacterianos,
quanto na qualidade de isolante de área e de relaxante, tecnicamente,
sempre virá à frente de qualquer conjunto regenerador. O mesmo não
acontecerá com a co r AZUL, que posicionalmente, flutuará dentro do
conjunto de cores visando um desempenho específico, de acordo com
a necessidade de cada caso.

46
Assim, nos conjuntos de duas, três ou quatro cores, o A ZU Ltanto
poderá vir em primeiro lugar: para uma analgesia, como no meio: na
função de e q u ilib rado r ou, no final: como c o rre tiv o para o excesso de
outra vibração, como e q u ilib ra d o r ou como regenerador.

Recordamos que a co r AZUL é a grande e natural energia equili-


bradora, não só da Cromoterapia, mas do próprio Planeta em que vive­
mos. A sua função principal é a regeneradora, porque a partir da sua v i­
bração é queoscam possãoform adose, depois, equilibrados.Todasas
vezes em que a cor AZUL aparecer em algum conjunto, qualquer que se­
ja a posição em que se encontrar, independentemente dos objetivos te ­
rapêuticos, suas funções principais serão de regeneração e de busca
do e q u ilíb rio do campo ou do sistema em tratamento.

1.6. O ROSA FORTE E O LILÁS NA CORRENTE SANGÜÍNEA

O ROSA FORTE, usado na corrente sangüínea, poderá atuar no


controle de estados gripais e, como preventivo, antes que se form e o
circuito virótico. Nesse caso, teremos como apoio o VERDE, agindo co­
mo antiinfeccioso, e, também, como regenerador e eliminador dos es­
tados viróticos em pneumonias e estados febris permanentes e sem ex­
plicações médicas.

A aplicação da cor LILÁS, como cauterizadora na corrente sangüí­


nea, somente ocorrerá em casos específicos, como câncer em alto grau
ou, ainda, em processos viróticos que já atingiram a rede linfática.

1.7. O USO DO ROSA E DO VERDE NA CORRENTE SANGÜÍNEA

Não custa esclarecer, que o uso da cor rosa ou da cor verde na cor­
rente sangüínea, será quase sempre a de acelerador e a de dilatador.

Todavia, haverá casos em que se terá a necessidade de usar-se


essas mesmas cores na própria corrente sangüínea, como eliminador
bacteriano e antiinflam atório ou antiinfeccioso, sem acelerar o fluxo
sangüíneo ou dilatar o calibre das artérias, como seria o caso de um tra ­
tamento de um estado gripai ou mesmo, uma pneumonia.

E aí, tem surgido sempre uma questão, principalmente, se tratar­


mos de paciente com a pressão alta. Será que se aplicarmos o Rosa, não
vamos acelerar mais ainda a sua pressão arterial? Tal raciocínio, poderá
também ser aplicado sobre o uso do verde em pacientes com a pressão
baixa.
47
Este questionamento é antigo.
Assim fosse, certamente, estaríamos limitados a uma ação pura­
mente mecânica e, não teríamos condições de usartodas asfunções de
cada uma dessas cores, o que não tem muito sentido.

É quando deve entrar o processo mental, o qual estamos ajustan­


do para usar nossa força em todo seu potencial.

Rosa ou rosa forte, não tem somente a função de acelerador; exis­


tem outras, como desobstruidor e eliminador bacteriano na corrente
sangüínea. Assim também o verde. Não vamos usá-lo como dilatador,
mas tão somente como antiinflam atório ou antiinfeccioso.

Para isto, basta que nos concentremos antes de passar a lâmpada


e, determinemos mentalmente o rosa fo rte como eliminador e o verde
como antiinfeccioso e desta forma, naquele momento, estamos aban­
donando a idéia do acelerador e do dilatador. É apenas uma questão
de controle e condução mental.

Certamente, tudo irá sair como desejamos e determinamos e a


aplicação se completará de acordo com o projeto do tratamento.

O treinamento mental, que estaremos realizando no Módulo V


nos dará essa capacidade de realização, para qualquer das sete cores
do espectro solar.

1.8. CORES ASSOCIADAS: O USO DE TRÊS E QUATRO CORES

Iremos agora, aprender a juntar a terceira cor-luz, que, norm al­


mente, se constituirá no "remédio" energético, com o qual será tentada
a restauração do campo defazado.

Não custa lembrar: o que é chamado de doença, como falamos


anteriormente, para nós nada mais é do que a desarmonia do conjunto
componente do campo eletromagnético. Assim, quando falamos em
cam po defasado, estamos com certeza, aludindo à desarmonia das
energias desse campo.

Normalmente, o tratam ento irá evoluir, a partir do conjunto rege­


nerador que é a união do Verde com o Azul. A esse grupo, serãp acres­
centadas as outras vibrações do Amarelo, do Rosa, do Lilás, do índigo e
do Laranja.

48
A regra, naturalmente, estará condicionada a determinadas pato­
logias, relacionadas a alguns processos carmáticos; às condições da
matéria a ser tratada, no caso crianças, idosos ou pessoas em grande
sofrimento. É quando veremos entrar na frente do conjunto, a cor Azul,
como analgésico. Fora dessas hipóteses, só teremos a cor Rosa, traba­
lhando na frente, nos conjuntos de aceleração sangüínea dos organis­
mos considerados sadios, e, a co r Am arela, atuando isolada na agili­
zação da rede linfática e ativação das funções peristálticas dos intesti­
nos.

No mais, a regra prevalecerá como veremos a seguir.

QUADRO SINÓPTICO:
TRÊS E QUATRO CORES ASSOCIADAS

CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÀO

VERDE - A Z U L - regenerador com fo rta ­ em todo organismo


AMARELO lecimento estrutural.

V E R D E -A Z U L - regenerador com fo rta ­ casos de enfraquecimento da


AMARELO, entrando o lecimento do Sist. Es­ estrutura óssea,
LARANJA, após a quelético (casos pró­ especificamente.
3? aplicação. prios).

VERDE - A Z U L -R O S A equilibrador funcional Sistema Nervoso Central (no


FORTE (casos próprios) traj eto de baixo cima).

VERDE - AZUL - ROSA desacelerador com eli- na circulação sangüínea.


FORTE minador de gorduras na obedecendo o trajeto de cima
corrente sangüínea (ca­ para baixo - pressão alta de
sos próprios) idosos.

49
CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÀO

VERDE - ROSA FORTE - desacelerador-caute- na circulação sangüínea em


AZUL rizador-regenerador. processos bacterianos em
primeiro estágio.

VERDE - ROSA - AZUL desacelerador-equili- na circulação sangüinea casos


brador. de pressão alta em organismos
sadios.

VERDE - LILÁS - AZUL paralisador dos proces­ em todo organismo


sos infecciosos.

VERDE - ROSA - desacelerador com fo r­ na circulação sangüinea -


AMARELO talecim ento processos comuns em idosos.

VERDE F O R T E -A Z U L - regenerador ósseo processos comuns na estrutura


AMARELO óssea.

VERDE FORTE - AZUL antiinf eccioso-lubrifi- tecidos ósseos (osteoarticular)


FORTE - AMARELO cante c/fortalecim ento. mucosas em geral.

VERDE - AZUL - ÍNDIGO coagulante com o rege­ traum atism o com sangramento
nerador.

A Z U L -V E R D E -A Z U L analgésico todo organismo (casos


próprios).

AZUL - ROSA FORTE- acelerador com fortale- circulação sangüinea-pressão


AMARELO cim ento-elim inador de baixa em pacientes idosos ou
gorduras. com problemas genéticos.

AZUL - ROSA - AMARELO acelerador com preven­ circulação sangüinea-pressão


tivo de dor-fortaleci- baixa-problemas genéticos-
mento-restaurador. pacientes mais jovens-cirurgias.

ROSA - AZUL - AMARELO acelerador com fo rtale­ circulação sangüinea-pressão o


cim ento - equilibrador. baixa casos normais em
organismos sadios.

V E R D E -A Z U L -R O S A ativador das funções pulmões e rins-diuréticos


FORTE - AMARELO para fortalecim ento. casos próprios.

VERDE - A Z U L - ativador de funções pa­ pulmões e rins-diurético -


A M A R E LO - ROSA FORTE ra fortalecim ento. casos de pacientes idosos ou
enfraquecidos por doenças de
longo curso-casos de pós
cirurgias.

50
MÓDULO I

EXERCÍCIO N f 4

Relacione o co n ju n to de cores com as fu nções indicadas:

1 - Fortalecedor estrutural

2 - Acelerador para fortalecim ento da estrutura-equilibrador

3 - Coagulante-antiinfeccioso-preventivo de dor

4 - Desacelerador com fortalecim ento da estrutura

5 - A ntiinfeccioso-lubrificante com fortalecim ento

6 - Paralisador de infecções

51
7 - Equilibrador funcional
------------------------—

Regenerador ósseo

Analgésico

Desacelerador com preventivo de dor - equilibrador.

Respostas na página 190

52
MÓDULO I

EXERCÍCIO N° 5

Associe ao sin to m a m encionado, o co n ju n to de cores que deve ser


utilizado:

1) No desequilíbrio do Sistema Nervoso Central

2) Numa dor na coluna, devido à postura incorreta

3) Num ferim ento que está sangrando

4) Numa coriza

5) Em pressão baixa de pessoa idosa

6) Como diurético
7) Para debelar uma forte dor, conseqüente de pancada em qualquer
parte do corpo, enquanto se busca a melhor solução.

8) Para reequilibrar uma pressão alta

9) Para debelar um desarranjo intestinal

10) Para tratar um pulso aberto ou um torcicolo

Respostas na página 190

54
MÓDULO I

EXERCÍCIO N? 6

Para vermos se, realmente, entendemos e alcançamos as info r­


mações sobre os conjuntos terapêuticos de cores, vamos sugerir
dez exercícios para aferição dos conhecimentos adquiridos no estudo
do MÓDULO I.

Nas perguntas números 1 a 5, o aluno deverá responder, deform a


a demonstrar a sua assimilação quanto ao mecanismo das cores.

Nas demais questões - números 6 a 10 - deverá indicar, a partir


da identificação e avaliação dos sintomas apresentados em uma queixa
hipotética, o conjunto de cores apropriadas a cada caso, justificando
suas respostas.

Questões:

1. Sabemos que utilizando uma única cor, isoladamente,em determ i­


nados casos podemos atingir um resultado positivo, eliminando-se
o EFEITO ou SINTOMA apresentado. Que recursos dispomos, a ní­
vel de cores, para chegarmos, realmente, à eliminação do processo
ou CAUSA do problema existente?

2. Na associação ou combinação das cores AZULe VERDE, como fo r­


mador e regenerador celular, porque a cor VERDE sempre a n te ce ­
derá a cor AZUL na aplicação?

55
3. Num tratam ento em que é necessária a aceleração da corrente
sangüínea, em que situações usaremosem primeiro lugar, o AZULe
depois o ROSA? E, inversamente, o ROSA e o AZUL?

4. Por princípio, sabemos que as cores têm suas funções terapêuticas


aumentadas se combinadas entre si, form ando um c o n ju n to v i­
bratório. Em que casos a cor AM AR ELAconstitui-se uma exceção,
ou seja, pode ser utilizada isoladamente?

5. Analise as funções da cor LARANJA. Em aplicações sobre áreas ós­


seas e musculares, que cor deve precedê-la, como preparação para
o tratam ento no qual o LARANJA é indicado? Você saberia dizer os
motivos?

6. CASO 1: Mário, um menino de 11 anos de idade, caiu da sua bici­


cleta e arranhou bastante as pernas. Fez um tratam ento caseiro e,
ao fim do terceiro dia, os arranhões do joelho esquerdo estavam
bastante inflamados com vários pontos purulentos.
Que conjunto de cores devemos indicar para evitar que o mal se
agrave e possa trazer outras conseqüências?

56
7. CASO 2: Por causa da queda do filho, que embora não tivesse ne­
nhuma fratura, a mãe está m uito nervosa, pensando que a criança
não lhe tenha contado tudo o que está sentindo e, com isto, vir
acontecer algo pior.
Que conjunto de cores devemos aplicar na mãe do menino, para
tentar acalmá-la e equilibrá-la?

8. CASO 3: Moça de 23 anos, solteira, vem sentindo muita sonolência


e cansaço, ultimamente. Consultando o médico, ele disse que ela
apresentava um problema de pressão muito baixa, mas o resto do
organismo estava bem. Que com posto de cores devemos usar para
ajudar esta irmã?

9. CASO 4: Uma senhora, de 42 anos, sofreu uma cirurgia debaixo do


braço - local de muita sensibilidade - que a obriga a um rigoroso
cuidado para evitar contato. Como poderemos ajudá-la no fortale­
cimento do local, acelerando assim, seu processo de recuperação?
Que conjunto de cores usaremos?

10. CASO 5: Senhor idoso, tem um processo de hipertensão, o que re­


quer cuidados constantes. Com que conjunto de cores iremos man­
ter sua pressão em equilíbrio e sob controle?

Respostas na página 190

57
1.8. CONCLUSÃO DO MODULO I

Tudo nos leva crer, havermos chegado no ponto onde o mecanis­


mo de ação da onda colorida já não é mais um fato aleatório a nosso co­
nhecimento. Desta forma, podemos dar por concluída a primeira etapa
do estudo, correspondente ao MÓDULO I deste trabalho.

Com o que aprendemos até aqui, certamente, teremos condições


de realizar alguma coisa, bem visível, de Cromoterapia. Não esqueça­
mos de que apenas começamos aprender... O nível de realização, nós
mesmos iremos determinar, de acordo com os nossos desejos e es­
forços.

Assim como não podemos realizar a Cromoterapia sem o conhe­


cimento do uso e funções das cores, também não nos basta saber ape­
nas o mecanismo das cores. Devemos entender agora, para onde va ­
m os re m e te r a onda colorida, que já identificamos e aproveitar o que
ela nos pode conceder.

Neste sentido, é que passaremos à segunda fase de nossos estu­


dos (MÓDULO II), na qual focalizaremos o tema "OTODO FÍSICO/ESPI-
RITUAL", assunto de extrema importância no contexto dostrabalhos de
Cromoterapia e, sobretudo, no que se refere ao eq u ilíb rio energético,
que comumente denominamos de saúde.

58
MÓDULO II_______________________
O TODO FÍSICO-ESPIRITUAL
FICHA-RESUMO

2.1. A relação energética do Perispírito e Duplo Etérico com o Cor­


po Físico: Seus canais de alimentação e retroalimentação.

2.2. O contato com os "om bros" perispirituais

2.3. A doação das energias para o retorno

2.4. Leituras complementares

- Exercícios

59
MÓDULO II: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL

Ao iniciarmos nossa abordagem sobre o tema: O TODO FÍSI­


CO/ESPIRITUAL, é defundam ental relevância não nos esquecermos de
que estamos lidando com energias. Temos, digamos, quarenta porcen­
to dessas energias visíveis, ou melhor, perceptíveis; os outros sessenta
por cento nos são totalm ente abstratos, havendo a necessidade de
aprendermos a conviver e identificar as suas carências.

Os quarenta por cento referidos são relativos ao CORPO FÍSI-


CO/ORGÂNICO, alimentado por vários tipos de energias econdensador
dosfatores que irão propiciarotrabalho. O corpofísico, a bem dizer, se­
ria a figuração e o reflexo dos efeitos de todos os processos que transi­
tam através das estruturas físicas/espirituais.
Os outros sessenta por cento, pertencem naturalmente, a parte
abstrata do Sistema, que vem a ser justamente a Aura, com posição de
energias eletromagnéticas de vários níveis, que abriga o Todo Físi­
co/Espiritual, cuja definição poderem osdarcom o um poderoso campo
de força, que delim ita o Mundo Individual de cada Espírito, assim como
o caracteriza, porque possui peso específico determinado, densidade
própria, velocidade eletrônica e ritm o vibratório.

Sua formação, decorre do resultado da relação das mentes espi­


ritual e física - uma em itindo e outra produzindo energias - através das
quais, passa por transformações e processos de adaptação da vida
orgânica em virtude das reciclagens biológicas que sofrem durante o
período encarnatório.
É por intermédio da Aura que o Espírito assimila, armazena e exte-
rioriza os princípios cósmicos de que fundamentalmente se alimenta,
pois cada Espírito respira e vive em faixas vibratórias comuns a todas as
mentes, a que se liga no Plano Evolutivo que lhe é próprio.
A Aura, portanto, é um importantíssim o mecanismo energético
de que dispõe o Ser humano, para a sua sobrevivência como entidade
espiritual encarnada. Tem a forma da figura de um ovo com a ponta para
baixo e, divide-se em três espaços, cada qual com sua dimensão pecu­
liar (figura A).
61
A partir da parte interna, onde fica o Corpo Físico até o seu ponto
máximo, a Aura tem aproximadamente, 60 cm de altura, distribuídos
em campos energéticos peculiares na seguinte seqüência: o primeiro
espaço interno é denominado de Aura Espiritual, porque abriga, p rin ci­
palmente, o Perispírito e parte do Duplo Etérico, cujo estudo das
funções faremos a seguir.

Esse espaço tem cerca de 10 cm de altura, a partir da cabeça; o


seguinte, já sobre a Aura Espiritual, é o Campo da Repercussão Mental
com 1 5cm dealtura,cujafunçãoéarm azenarasenergiasm aisativadas
pelos processos m entais/emocionais do Ser.

Por último, a partir de 25 cm da altura, encontra-se o Campo Vi­


bratório que se estende até 60 cm, mais ou menos, na sua extensão m á­
xima. É o reservatório das energias captadas pela Mente e que irão ali­
mentar (reabastecer) todo Sistema. Este Campo tem portanto, 35 cm de
altura.

Na parte Central da Aura, localiza-se o Corpo Físico, que é ligado


energeticamente ao Duplo Etérico e ao Perispírito (vide fig. 1).

Fosse-nos perm itido ver.


plenamente, a figuraçào desse im ­
portantíssimo conjunto energético,
provavelmente, teríamos um quadro as­
sim: os três Corpos - o FÍSICO, o DUPLO
ETÉRICO - e o PERISPÍRITO - numa se­
qüência ascendente, saindo da parte m aterial
no circulo central da Aura. para a parte das
energias espirituais/fluidicas. onde encontra-se
o Perispírito (Fig. 1).

62
Numa encarnação, o Ser humano tem compromissos espirituais
quedevem sercum pridos. São os chamados processoscarmáticos. Es­
ses processos, posteriormente associados a outros - os mentais - é
que determinarão, invariavelmente, o equilíbrio do equipamento fís i­
co/espiritual/energético do indivíduo. Tais acontecimentos envolvem
os espaços existentes entre as estruturas físicas e espirituais e vice-
versa, abrangendo outros componentes localizados dentro desse mes­
mo espaço vibratório, chamados de CORPOS SUTIS, referidos ante­
riormente.

Identificados, na visão do nosso trabalho, como PERISPÍRITO e


DUPLO ETÉRICO - ambos de fundamental importância - os Corpos
Sutis, juntam entecom o Corpo Físico/Orgânico, compõem o sistema ao
qual denominamos de ESTRUTURAS FÍSICAS/ESPIRITUAIS ou TODO
ENERGÉTICO, localizados dentro da Aura.

Na nossa conceituação, voltamos a lembrar, a falta de saúde, co­


mo é entendida pela medicina convencional, nada mais é que um dese­
quilíbrio energético, que pode atingir os mais diversos níveis dentro das
estruturas físicas/espirituais.

O objetivo, portanto, sempre será tentar corrigir os campos defa­


sados dentro das estruturas acima mencionadas. Para que isto seja
possível, precisamos conhecer como são e funcionam, a nível de re­
lação, os Corpos que compõem esse inusitado sistema.

Aprim eira regra básica é aquela que nos possibilitará avaliaro es­
tado energético do conjunto, pelo seu equilíbrio, ou seja, pelo posicio­
namento dos Corpos entre si. A partir desse alinhamento dos três Cor­
pos - o Perispiritual, o Duplo Etérico e o Corpo Físico/Orgânico, tere­
mos um referencial bastante seguro, quanto ao estado energético do
sistema.

A esse posicionamento, chamamos de ALINHAMENTO MAGNÉ­


TICO e, a nível de correção dos desequilíbrios detectados, o que busca­
mos denominamos de AJUSTE DE CORPOS.

Desta forma, temos o primeiro raciocínio acerca de um indicativo


da saúde, devendo ficar assim entendido: uma saúde perfeita, na nos­
sa visão de seres encarnados, só será possível se os corpos que fo r­
mam o Todo Físico/E spiritual e stive re m em perfeito alinham ento
m agnético.

Naturalmente, este raciocínio decorre de uma Lei Cósmica e reco-


menda-nos um estudo dirigido, para que consigamos identificar a
função do Perispírito, do Duplo Etérico e sobre como se processará o
63
a linham ento m a g n é tico para, posteriormente, racionalizarmos todo o
conjunto, a nível de corpo físico, seus Sistemas e Aparelhos orgânicos.

2.1. A RELACÂO ENERGÉTICA DO PERISPÍRITO E DUPLO ETÉRICO


COM O CORPO FÍSICO: SEUS CANAIS DE ALIM ENTAÇÃO E RE-
TROALIMENTAÇÀO

Já sabemos que a harmonia energética entre os corpos que com ­


põem o Todo Físico/Espiritual é, justamente, o principal indicativo do
equilíbrio desse conjunto de Corpos, e que, o fo rta le c im e n to e sp iri­
tu a l é o fa to r preponderante na solução de qualquer pro b le m á tica
física.

Assim, não será d ifíc il entendermos que a etapa de estudo a ser


cumprida agora, pela ordem dos acontecimentos relacionados com a
saúde humana, nos term os que todos conhecemos, deve ser a dos
CORPOS SUTIS e seus SISTEMAS ENERGÉTICOS DE ALIMENTAÇÃO.

Como já dissemos, na visão do nosso trabalho, esse complexo é


constituído pelo CORPO FÍSICO, associado, por um processo de inte­
ração, ao DUPLO ETÉRICO - corpo intermediário quetem , neste caso, a
função de reciclador das energias nos dois sentidos — e ao PERISPÍRITO,
corpo de natureza fluídica, modelador formal do corpo material e que
consiste no elemento de contato direto entre o Espírito Imortal e seu
Corpo Físico, em trânsito encarnatório.

Tal conjunto, pela sua própria natureza e postura, deve manter um


determinado alinhamento magnético, vinculado, naturalmente, à sua
proposta existencial, tanto no Plano do Espírito como no da matéria;
proposta esta, que numa linguagem de saúde pode sertraduzida como
equilíbrio físico/espiritual, o padrão que, essencialmente e de várias
formas, todas as terapias buscam manter no indivíduo para preservar
sua força física/orgância e espiritual.

O conjunto energético dos Corpos Sutis localiza-se no espaço áu-


rico denominado AURA ESPIRITUAL - espaço de energias positivas si­
tuado logo acima da cabeça, a uma altura de 10a 1 2 centímetros, apro­
ximadamente.

Fisicamente, bem próxima do nosso corpo carnal, situa-setoda a


estrutura alimentadora e, certamente, o cerne da nossa existência, co­
mo seres encarnados.
64
As energias alimentadoras são captadas e centralizadas no Corpo
Físico e, dali, remetidas ao Perispírito através do Plexo Solar, após o que
são devolvidas ao Corpo material, via Chacras e Sistema Nervoso.

A presença do Duplo Etérico se faz importante neste processo,


pelo fato de acelerar as energias saídas do Corpo Físico em direção ao
Perispírito e, no sentido inverso, por rebaixar as vibrações projetadas
pelo Perispírito para o Corpo Físico; porou tro lado, poralojarosconjun-
tos de Chacras espirituais que estabelecerão o contato energético com
o Corpo Físico.

Essa movimentação energética, sobretudo, a da captação de


energias que é toda realizada no Corpo Físico, estará, invariavelmente,
relacionada com os processos mentais do Ser e será tanto mais positi­
va ou negativa, de acordo com o seu equilíbrio físico/espiritual.

Ao Duplo Etérico também incumbe determinar o nível de sensibi­


lidade física/orgânica, além da sua intensa participação na vida de re­
lação e nos processos mediúnicos do indivíduo.

Já o Perispírito reflete toda a aparência espiritual do Ser encarna­


do, acabando por amoldar-se durante o transcurso da existência, aos
processos mentais ativos do indivíduo, p lasmando no seu corpo fluídi-
co aquilo que chamamos de reflexos m ateriais, alguns de grande re­
percussão espiritual.

Reflexos m ateriais, lem bram os, são transgressões à m oral


cósm ica, com o posturas m orais e físicas, deform ações, vícios, etc.

A função do Perispírito no Todo Físico/Espiritual, é a de enviar as


energias captadas e remetidas pela matéria física, pelo Plexo Solar, para
serem devolvidas através dos ce n tro s de força localizados no Duplo
Etérico, além de ser o natural campo de ressonância da mente física
encarnada, com todo o seu acervo sócio-cultural na vivência atual.

%V
No Perispírito, pela fluidez da sua matéria, está o grande referen­
cial do chamado desequilíbrio físico/espiritual.

65
Sua saída do alinhamento
magnético, nos processos naturais,
sempre estará subordinada às re­
lações com os aspectos carmáticos
e os estados mentais alterados do
Ser. Dai a importância, numa ava­
liação física/espiritual, do alinha­
mento dos corpos, terapeutica-
mente denominado de AJUSTE DE
CORPOS. Sem esse alinhamento,
definitivamente, não haverá EQUI­
LÍBRIO, o que quer dizer: NÃO HA­
VERÁ SAÚDE FÍSICA/ORGÂNICA.
(Fig. 2).

A saída do alinhamento magnético,


relaciona-se diretamente com o emocional e
o mental do indivíduo, desajuste, que sempre
resultará em prejuízo para a saúde fisica/or-
gànica.

Temos, então, uma visão, por pequena que seja, do TODO FÍSI­
CO/ESPIRITUAL, indicador irrefutável do estado geral do conjunto
Mente Física/Corpo Orgânico/Duplo Etérico/Perispírito/Espírito, razão
da nossa existência como Seres encarnados em processos de evolução
espiritual.

66
Portanto, o passo seguinte nesta ordem de conhecimentos, será
aprendermos como deveremos agir, para sabermos quando está ocor­
rendo a perda do alinhamento magnético e qual o procedimento a ser
adotado para reajustar as posições de cada um dos Corpos.
Em princípio, o sinal de alerta é uma sintomatologia que o pacien­
te nos apresenta, tais como: dores, enfraquecimento orgânicos, ansie­
dades, angústias, complexos, medos, enfim, uma série de fatos que se
transformam, através do seu processo mental, em sofrim entos conti­
nuados.

2.2. O CONTATO COM OS "O M BRO S" PERISPIRITUAIS


A posição dos Corpos, como já dissemos, é seqüenciada de forma
ascendente. Há uma diferença de colocação: o Duplo Etérico está cola­
do no Corpo Físico e pode movimentar-se nas quatro direções do Corpo
Físico (para os lados direito e/ou esquerdo, para frente e/ou atrás) den­
tro de um lim ite de distância de até 1,5 centímetros, considerado como
um deslocamento normal.
Já o Perispírito, em relação ao Corpo Físico, localiza-se um pouco
mais para trás e para o alto, ou seja, distancia-se em, aproximadamente,
10 centímetros das costas e, desta posição, sobe para a altura do encé­
falo do Corpo Físico onde, como referencial, localizaremos os "om bros"
perispirituais.
Considerando, como dissemos, que os "om bros energéticos" do
Perispírito estarão localizados à altura do encéfalo físico e que o Perispí­
rito te m a m esm a form a e ta m a n h o do Corpo Físico, buscaremos cap­
tar a sensação térmica irradiada pelo Perispírito, tomando-se como re­
ferência o tamanho do Corpo Físico e, obviamente, sua distância e altu­
ra em relação a este.

Para realizarmos a captação térmica,


as nossas mãos deve ficar paralelas, com as
palmas voltadas para dentro seja, uma para
outra, na mesma direção dos ombros físicos,
mas posicionadas à altura do encéfalo do pa­
ciente (Figura 3).

67
Com as mãos assim justapostas iremos, então, deslocar a nossa
mão esquerda uns 10 centímetros para fora da posição em que se
encontra e, em seguida, trazê-la de volta, lentamente, para a sua po­
sição inicial. Nesse trajeto é que encontramos o "om bro" perispiritual
esquerdo, que será identificado como uma faixa de calor que sentire­
mos em nossa mão. Normalmente, essa sensação térmica é percebida
no centro da mão e correspondente ao local onde o "om bro" perispiri­
tual se "encaixa", como energia espiritual.

A partir do ponto onde localizamos o "om bro" perispiritual es­


querdo, poderemos mensurar a distância ou deslocamento do mesmo,
em relação ao ombro físico (situado mais embaixo).

Como sabemos que os ombros - o perispiritual e o físico são


iguais em tamanho, não será difícil calcularmos, pelo nível do desloca­
mento do "om bro" perispiritual esquerdo, a posição do "om bro" direito
que, certamente, estará desviado para o lado direito, na mesma pro­
porção, em que o "om bro" esquerdotenha se deslocado para o lado es­
querdo.

A pesquisa da localização do "om bro" perispiritual direito será


realizada da mesma forma utilizada para encontrar o esquerdo, só que
não precisaremos sair da direção do corpo. Do ponto de que a nossa mão
direita se encontrar, a deslocaremos para o centro, na direção do meio
do encéfalo, lentamente. Na mesma distância correspondente ao afas­
tamento detectado para o "om bro" esquerdo, encontraremos as v i­
brações energéticas do "om bro" direito.

E im portante ressaltar que, no trabalho de localização e contato


com os "om bros" perispirituais, enquanto uma das mãos trabalha, a ou­
tra deverá manter-se na posição em que se encontrar, imóvel, até que os
"om bros" perispirituais estejam localizados e emitindo as suas v i­
brações para as mãos do terapeuta.

2.3. A DOAÇÀO DAS ENERGIAS PARA O RETORNO

Temos em nossas mãos as vibrações dos "om bros perispirituais"


e, agora, vamos começara energização para que o AJUSTE DE CORPOS
possa ser feito.

Nossas mãos estão justapostas, à altura do encéfalo. Para energi-


zarmos o ponto básico, afastaremos a nossa mão esquerda uns 10 a 15
centímetros do local onde contactamos o "om bro" esquerdo, concen­
trando-nos para a emissão energética que realizaremos.

68
A mão direita permane­
cerá na sua posição, enquanto a
esquerda virá doando energias
até a basedo encéfalo, retornan­
do, daí, ao ponto de partida. Este
movimento deverá ser repetido
por quatro vezes. No quinto m o­
vimento ultrapassaremos o pon­
to de contato com o lado esquer­
do do "om bro" perispiritual, m o­
mento em que a mão direita (até
então parada) também co­
meçará a movimentar-se, lenta­
mente, na direção da esquerda, e
ambas chegarão juntas ao encé­
falo, encerrando, assim a doação
(figura 4).

Não custa lembrar que o AJUSTE DE CORPOS não é realizado iso­


ladamente, mas consiste em uma das partes de um conjunto de ener­
gias doadas nos Campos, V ibratório, da Reperc ussão M ental, na A u­
ra Espiritual e nos Chacras. Destes elementos do sistema energético
do Ser humano, apenas os Chacras podem receber energias e ser ajus­
tados, independentemente dos demais.

2.4. LEITURAS COMPLEMENTARES

ASSUNTO LOCALIZAÇÃO PAGINAS

• A j uste de Corpos • Cromoterapia Técnica, 1? ed. 7 9 -8 4


• Cromoterapia Técnica, 2! ed. 9 3 -9 8

• Aura Humana • Cromoterapia Técnica, 1? ed. 6 3 -7 8


• Cromoterapia Técnica, 2? ed. 75-92

• Duplo Et érico • Cromoterapia Técnica, 1? ed. 4 3 -4 6


• Cromoterapia Técnica, 2? ed. 5 1 -5 4

• Perispírit o • Cromoterapia Técnica, 1 ? ed. 2 1 -2 6

• Cromoterapia Técnica, 2:1ed. 2 1 -3 0

69
QUADRO SINÓPTICO: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL

ESTRUTURA C A R A C T E R ÍS T IC A FUNÇÃO

1. CORPO FÍSICO/ Matéria o rgânica densa; • Abrigo físico para o espíri­


ORGÂNICO Reflete os efeitos dos esta­ to imortal encarnado;
dos de equilíbrio ou dese­ • Receptor das energias
quilíbrio energético das es­ telúricas, espirituais e so­
truturas físicas/espirituais; lares;

2. DUPLO ETÉRICO • Corpo sutil em escala mais • Reciclador das energias


densa; nos sentidos Corpo Físico
• Corpo intermediário e asso­ X Perispírito e Perispírito X
ciado ao corpo físico por in­ Corpo Físico;
teração;
• Localizado na aura espiri­ • Acelerador das vibrações
tual, mas capaz de ficar energéticas emitidas pelo
quase todo no Plano Físico; Corpo Físico para o Pe­
rispírito;
• Aloja o conjunto de Chacras • Rebaixador das vibrações
ou Centros de Força, que energéticas projetadas do
são órgãos espirituais; Perispírito para o Corpo Fí­
sico;
Colocado ao Corpo Físico • Promove o contato
pode movimentar-se em energético do Perispírito
até 1,5 cm nas quatro dire­ com o Corpo Físico
ções em relação a este. através dos Chacras ou
Centros de Forças;
• Determinador do nível de
sensibilidade física/orgâ­
nica do Ser;
• Intenso participador na v i­
da de relação e nos pro­
cessos mediúnicos;

3 . PERISPÍRITO • Purificar e remeter ener­


Corpo sutil de matéria flui-
dica; gias ao corpo através dos
Chacras;
Localizado na Aura Espiri­ • Campo de ressonância da
tual, em linha ascendente, mente física encarnada;
atrás e acima do Corpo Fí­
sico;
Amolda-se durante a en­ Responsável pelo equilí­
carnação através de pro­ brio físico/espiritual do
cessos mentais ativos. Ser, representado pelo
seu alinhamento m agnéti­
co no sistema energético;
Referencial para avaliação
da saúde espiritual/físi­
ca/orgânica do Ser encar­
nado.
70
MÓDULO II

EXERCÍCIO N? 1

RESPONDA AS SEGUINTES PERGUNTAS:

1. Que nome e finalidade tem o trabalho de alinhamento dos corpos?

2. Em qual desses corpos normalmente busca-se corrigir o desequilí­


brio energético detectado?

3. Que função é atribuída ao Duplo Etérico dentro das estruturas fís i­


cas/espirituais?

4. De quantos corpos é com posto o Todo Físico/Espiritual?

71
5. Quais são esses corpos e de que forma estão colocados na sua re­
lação energética?

6. Em que espaço da Aura os corpos são reunidos no Todo Físico Espi­


ritual?

7. Energeticamente, qual a função do Perispírito em relação às ener­


gias do Corpo Físico?

8. Para localizarmos a vibração do corpo perispiritual, em que ponto


do Corpo Físico devemos buscar o contato?

9. Numa relação hipoteticam ente física, a que distância do Corpo Físi­


co poderemos encontrar o Perispírito e o Duplo Etérico?

72
10. No seu m ovim ento vibratório, qual a distância mais longa a que o
Duplo Etérico pode chegar, para fora do Corpo Físico?

11. O que são reflexos materiais e onde eles se alojam durante a encar­
nação?

12. Esses reflexos são considerados uma vibração boa ou ruim?

1 3 .0 Perispírito sofre modificações energéticas durante a encar­


nação?

14. Justifique a sua resposta à questão acima.

fíespostas na página 193

73
MÓDULO III______________________
AS ENERGIAS ALIMENTADORAS
FICHA-RESUMO

3.1. A captação e o uso das energias

• Captação das energias


• O uso das energias

3.2.Leituras complementares

- Exercícios

V *

75
MÓDULO III - AS ENERGIAS
ALIMENTADORAS

O Corpo Humano é com posto basicamente de três tipos de ener­


gia: a Cósmica, a Espiritual e a Física esta última emanada pelo próprio
Éter Físico - todas como energias magnéticas, transmutadas e ajusta­
das as suas propostas de realização.

As energias Cósmicas e a Espiritual são oriundas do Espaço Cós­


mico, onde se localiza a incomensurável amplidão dosespaços-tempo,
cujas distâncias são relacionadas em tempo-luz.

A Energia Física, é a natural conseqüência da relação do Ser com


seu Planeta. E chamada, também, de Telúrica, por ser retirada da terra.

Em se tratando de matéria física, que conta com as forças e ener­


gias deste Espaço, a formação do Ser humano reside num óvulo não
visível, mas comprovado pelas Leis da Física, que traz em si todos os
componentes do Grupo Energético a que pertence.

Como Ser vivo, o Ser humano é suprido por diversas matérias


energéticas, provenientes da própria alimentação, podendo-se resumir
da seguinte forma: do espaço em que vive, a matéria física, na sua com ­
posição para sobrevivência, necessita do que é mais comum em termos
de energia, ou seja, água, oxigênio e luz.

Quando encarnado, o Ser está condicionado a limites energéti­


cos, tanto do lado espiritual quanto (e principalmente) do lado material,
onde a sua m ente física é que determinará os níveis de resistência que
poderá estabelecer para o seu corpo orgânico. E aí, entra todo um pro­
cesso de formação sócio-cultural, que irá definir e ajustar os parâme­
tros da existência física/orgânica, produzindo e captando as energias
necessárias e adequadas à manutenção do seu Corpo Físico.

Condensando a idéia, temos o seguinte quadro: a MENTE FÍSICA


é a grande responsável pela vivência do Ser, naturalm ente relacio­
nada e fo rta lecida pela MENTE ESPIRITUAL. É através da sua ação
que as energias incumbidas de animar o corpo serão captadas, produzi­
das e recicladas, contando, para isto, com fatores espirituais, sociais e
culturais, além dos ambientais.
77
Aqui, estamos recordando a nossa crença no processo reencar-
natório e, dessa forma, aceitando e concordando com um regime de
provas tanto físicas como espirituais que, necessariamente, irão influir
no relacionamento físico/espiritual do Ser.

Nesta visão, são estabelecidos quatro aspectos energéticos, na


relação matéria/espírito e vice versa. O primeiro desses aspectos é o Es­
piritual que, diretamente ligado com o M ental, produz e mantém o
conjunto Energético, que determinará as respostas do Corpo Material,
agora denominado Físico/Orgânico.

Essa relação energética, quanto vista do Plano Físico/Espiritual, é


interpretada em cinco níveis e trabalhada, cada uma delas, na busca do
reequiIíbrio energético do Ser.

Inicialmente, temos a chamada Energia Cósmica — estado v i­


bratório que identifica o grande reservatório de energias puras da Hu­
manidade. O Ser, com o seu mecanismo natural de captação e ab­
sorção, a traz para o seu campo áurico, alojando-a no espaço denom i­
nado Campo Vibratório, que servirá como alimentador e renovador
energético.

A segunda é a Energia Espiritual, inerente ao Ser encarnado e ao


seu processo encarnatório e vital à sua saúde, seja em que nível for. Só
poderá ser trabalhada mentalmente.

A Ene rgia M ental - a terceira do grupo - é a verdadeira conduto-


ra do processo encarnatório. Está diretamente relacionada com toda a
formação existencial do Ser e, naturalmente, com sua importantíssima
parte psíquica. Durante toda a existência recebe impulsos e info r­
mações da M ente Espiritual.

A quarta, é a Energia Física, neste caso, já filtrada e purificada,


que atua a nível de Sistema Nervoso, sendo a grande responsável pela
vida de relação do Ser.

A quinta e última é a Energia Am biental, que inunda os espaços


em que vivemos e que, certamente, irá determinar condutas e com por­
tamentos, não apenas de uma pessoa, mas de grupos de indivíduos em
convivência um mesmo ambiente.

Nas Energias Ambientais existirá, sempre, o com posto men­


tal/espiritual de todos os integrantes de um determinado grupo, refle­
tindo a sua condição de equílibrio.

78
3.1. A CAPTAÇÃO E O USO DAS ENERGIAS

Como sabemos, o Conjunto Físico/Espiritual compõe-se de Cor­


po Físico, Duplo Etérico e Perispírito, este últim o abrigando o Espírito na
relação com sua matéria física encarnada.

Este conjunto localiza-se dentro de um campo eletromagnético


chamado Aura, cuja finalidade é servir de capa protetora contra as
ações exteriores durante todo período encarnatório do Ser.

A Aura representa, na verdade, os estados m entais/espirituais do


indivíduo e está dividida em segmentos com funções definidas dentro
do conjunto, denominados Campo Vibratório, Campo da Repercussão
Mental e Aura Espiritual.

Já dissemos que no espaço identificado como Aura Espiritual es­


tão alojados o Duplo Etérico e o Perispírito, enquanto o Corpo Físico, já
no Plano Material, recebe diretamente a influência dos outros dois Cor­
pos, (Duplo Etérico e Perispírito) além das forças do próprio ambiente
vibratório em que vive.

Esses Corpos funcionam, energeticamente, em Sistema de Inte­


ração, no qual as energias existirão e trafegarão entre si, a partir dos me­
canismos naturais de captação do Corpo Físico. Cada Ser, ao reencar-
nar, já traz consigo um "equipam ento" de captação energética que fu n ­
cionará, sempre, de acordo com condicionamentos físicos/espirituais
específicos (processos carmáticos). Sua M ente Física, atuará como a
grande produtora e condutora das energias, enquanto a M ente Espiri­
tual, não só ativará todo Sistema Físico/Espiritual mas também buscará
estabilizar este Sistema de dois Planos distintos (o físico e o espiri­
tual), em perfeita sintonia entre os Corpos, mantendo-os, na medida do
possível, alinhados entre si.

Resumindo toda a informação, iremos verificar que, essencial­


mente, três energias são responsáveis pela existência do Ser durante a
sua passagem pela vida, a partir do momento em que sua M ente Física
começa a assumir o comando, com o seu próprio poder de decisão. Es­
sas energias são: as Am bientais, que traduzim os como Cósmicas e
Espirituais, e as Telúricas, puram entefísicas, todas captadas e canali­
zadas para a estrutura física/orgânica pela ação mental.

Tornando mais compreensível esses dados, completaríamos es­


clarecendo que as Energias Cósmicas estão no mesmo ambiente da
vivência, sendo captadas pela Mente e depositadas no chamado Cam­
po Vibratório, espaço maior do campo áurico do Ser, usado pelos meca­
nismos mentais como reservatório de energias puras para alimentação
do Corpo Físico.

79
As Energias Espirituais, consistem num componente natural do
Ser, que as terá por toda a sua existência.

Por últim o, temos as Energias Telúricas que são absorvidas em


vários teores vibratórios. Aqui estamos relacionando apenas a prin ci­
pal, cuja forma de captação é realizada pelos processos da ingestão ali­
mentar. Todas, obviam ente, são energias m agnéticas transm uta-
das.

Assim, temos a seguinte nomenclatura:


a) Energias Cósmicas (1)
b) Energia Espiritual
c) Energias Telúricas (puramente físicas)

Essas energias irão sendo usadas, de acordo com as necessida­


des mentais físicas-orgânicas e espirituais, não só do Corpo Físico, mas
também dos Corpos Sutis. São captadas através dos processos natu­
rais na matéria física, filtradas e remetidas através do Plexo Solar para o
Perispírito; recicladas pelo Duplo Etérico posteriormente, são devolvi­
das, soba forma de energias fluídicas, para o Corpo Físico pela rede de
Chacras, queastransfereao Sistema Nervoso, já na matéria física orgâ­
nica.

Esse é o trajeto de ida e volta do Sistema alimentador do Todo Fí­


sico/Espiritual. A saúde do Corpo Físico nada mais é do que a manu­
tenção desse sistema energético.

A CAPTAÇÃO DAS ENERGIAS

Pelos processos mentais de condensação, podemos trazer as v i­


brações dessas energias para a nossa mente e nossas mãos, identifi­
cando-se pelo teor calórico de cada uma delas, como veremos a seguir.
Primeiramente, vamos ver como conseguiremos trazê-las ao nosso
controle: com um pouco de concentração e uma chamada mental da
energia desejada veremos que, em questão de segundos, ela estará v i­
brando em nossas mãos. Basta que tomemos a postura adequada.

Vejamos: Concentração m ental dirigida ao que pretendemos


realizar e o comando, pedindo que a energia desejada venha as nos­
sas mãos.

Isto pode ser feito de pé ou sentado, com os braços em "L" fo r­


mando mais ou menos um ângulo reto e com as palmas das mãos volta­
das para cima, conforme apresentado na figura 5.

(1) Vide texto explicativo, no rodapé de f/s. 8 2

80
A concentração e a postura devem ser
treinadas, pelo menos, duas vezes ao dia, até
conseguirmos os resultados almejados. São
pequenos exercícios de 1 minuto no máximo.
Nas primeiras vezes, o tempo para que perce­
bamos a sensação térmica (calor) nas mãos
poderá demorar até 3 0 ou 4 0 segundos, sen­
do reduzido até realizarmos a captação em
3 ,2 ou 7 segundo, na medida em que formos
nos exercitando e ganhando confiança.

Como afirmamos, as energias são identificadas em forma de ca­


lor. Não custa dizer que todo Ser tem uma predominância energética na
sua matéria física, que certamente estará relacionada com as suas ne­
cessidades reencarnatórias. Assim, alguns terão mais facilidade na
captação de energias físicas, como outros terão na absorção de ener­
gias espirituais. Este fato, é uma situação normal em cada pessoa e
não deve co n stitu ir m otivos para questionam entos ou dúvidas.

Vamosver, agora como identificaremos essas energias, iniciando


pela mais comum:

a) ENERGIA FÍSICA:

Feita a concentração e, em seguida, o comando mental, as Ener­


gias Físicas surgirão em nossas mãos começando pelas pontas dos
dedos, como uma sensação de calor com um pouco de umidade.
Esse caloré mais denso do que suave. Observamos que, na maioria das
pessoas, a sensação apresenta-se nas pontas dos dedos, mas há casos
em que a captação ocorre na palma da mão.

81
b) ENERGIA ESPIRITUAL:

Realizada a concentração e o comando, as Energias espirituais v i­


rão na forma de um calor m uito suave ou, ainda, pela sensação de
esfriamento das mãos, principalm ente nos dedos. Em qualquer das
duas vibrações teremos uma sensação m uito agradável.

c) ENERGIA CÓSMICA OU MAGNÉTICA: (2)

Da mesma forma e pelo mesmo método, chega a Energia Magné­


tica às nossas mãos pelas palmas, dando-nos a sensação de que des­
ponta em círculos, pois a palma das mãos começa a aquecer-se a partir
da altura do final do polegar, form ando um círculo de calor que vai se fe ­
chando na direção do centro da mão. É um calor m uito forte, seco e,
quanto mais nos concentram os, mais a nossa mão esquenta.

O USO DAS ENERGIAS

O corpo humano, com já foi dito, é alimentado pelas três energias


nominadas como Física, Espiritual e M agnética ou Cósmica. Portan­
to, é racional que seja com posto de órgãos espirituais e partes m agnéti­
cas específicas, já que sua estrutura nasce de um núcleo magnético.

A idéia da captação distinta das energias, identificando cada uma


delas, baseia-se no raciocínio de que se projetarmos as energias apro­
priadas a cada espaço do corpo, é natural que se tenha uma resposta
orgânica melhor e mais rápida.

(2) A citação da Energia Cósmica, coloca-se apenas como um indicativo da origem, onde
buscamos respeitar a linguagem existente e até de certa forma, aceita.
De fato, o Ser humano não chega a lidar com a Energia Cósmica. Simplesmente, não se­
ria possivel, em virtude da imensa diferença de relação energética. O mesmo aliás, acon­
tece com a própria Energia Solar, que é reciclada e filtrada para o abastecimento energé­
tico da Terra.
0 Espaço Cósmico é intangível, devido ã sua amplidão. Procuremos entender, que não
estamos nos relacionando com a Fisica ciência, na visão desta estrutura.
Em verdade, tudo no Cosmos só pode ser gerado a partir da Energia Cósmica.
Para chegar ao nosso Planeta, ela sofre a transformação para poder fornecer aos Seres
da Terra a sua qualidade de vida. Quando buscamos captá-las, ELA já nos chega como
Energia Magnética, Porque?
- Sendo o H O M E M um Ser Solar, portanto captador e transmissor, nunca poderá
alcançar o Espaço Cósmico, propriamente dito, porque só poderão chegar até ELE as
energias já recicladas através das próprias camadas solares. Explicando melhor: -
aguentaria o Homem chegar perto do Sol? Não, é claro! Ele também só pode chegar ao
Homem reciclado e filtrado.
As Energias Cósmicas fazem parte do Planeta, mas o Ser humano é um Ser terráqueo e
como tai, só laborará com Energias Magnéticas, ajustadas ao equilíbrio e ao processa­
mento da vida no Planeta.

82
Assim, como o Corpo Físico tem em sua massa orgânica, órgãos
físico materiais, da mesma forma, possui órgãos espirituais (Chácras e
Plexo Solar), e, também, estruturas especificamente magnéticas, tais
como, toda a base dos campos celulares e os espaços exteriores da Au­
ra. Deste modo, é perfeitamente compreensível o fato de que sobre um
órgão físico, doe-se Energia Física e, da mesma maneira, sobre um
órgão espiritual ou um campo magnético, projete-se Energia Espiritual
ou Magnética, respectivamente.

Quanto à captação e projeção dessas energias, a diferença pode


ser configurada, primeiro pela sensibilidade vibratória que devemos
desenvolver para captá-las e, depois, pelo posicionamento das mãos
doadoras em relação às energias que serão depositadas nos respecti­
vos locais, sejam eles físico/orgânicos, espirituais ou magnéticos.

Assim, se já somos capazes de compreender a necessidade de


captar, separadamente, as energias que poderão acelerar o equilíbrio
de um corpo físico, vamos então, ver de que forma poderemos passar
essas energias dentro do processo terapêutico.

Como dissemos, o contato mais rápido será feito sempre com


aquela energia que nos é própria, podendo ser física ou espiritual. Esta
virá, predominantemente, sempre que nos concentrarmos. Por isto, co­
bra-nos a disciplina, a mentalização e o posicionamento das mãos. A
questão neste ponto, circunscreve-se em saber como passaremos para
o paciente a energia desejada.

Quando formos doar Energias Físicas,


sobre órgãos físico/orgânicos, nossas mãos
se colocarão com as palmas voltadas para o
corpo do paciente (Fig. 6).
Na necessidade de se transferir Ener­
gias Espirit uais, as mãos deverão ser coloca­
das justapostas. com as palmas voltadas para
cima, como se estivessem canalizando a ener­
gia para o local desejado (órgão espiritual)
conforme apresentado na figura 7.

A Energia Magnética é aquela usada


no passe magnético; na cúpula; na limpeza e
reequiIíbrio da Aura Magnética e, em deter­
minados casos, sobre o próprio núcleo orgâ­
nico. As mãos estarão sempre guardando
uma distância, e em paralelo com a área a ser
testada, saindo para a doação com as palmas
voltadas uma para a outra. (Fig. 8).

84
O fato de sabermos como trazer as energias as nossas mãos e co­
mo doá-las, leva-nos necessariamente ao estudo do trato dos fatores
energéticos. Isso, nos possibilitará a identificação de necessidade, em
term osdecarência ou de excesso energético, dedeterm inadas áreasdo
corpo físico, quando até poderemos detectar matérias que, pelo estado
de debilidade em se encontram, já não estão assimilando mais as
ene rgias, ou então, pessoas idosas já merecendo outro tipo de atenção
de por se encontrarem m uito enfraquecidas, devido ao estado de enve­
lhecimento da sua matéria. Nesses casos, em lugar da doação sobre as
áreas, deverá ser feita a projeção com mentalização. Com isto, podere­
mos estar até evitando um processo ativo de saturação energética, o
que, no mínimo, trará um grande mal-estar para o paciente, quando não
a própria sensação da dor funcional.

É quando iremos lidar, já dentro do processo terapêutico, com os


níveis de doação, sua nomenclatura, identificação, term inologia e con­
dições energéticas para as trocas.

Essetrabalho, embora físico, tem uma enorme predominância da


ação mental e pode ser declinado nas escalas do Mental e do Físi­
co/Orgânico, como veremos:

Projeção
Mental
Mentalização

Doação (pura e simples)


Retirada (pura e simples)
Físico/Orgânico Retirada e doação (uma de cada vez)
Retirada com reposição (simultânea)
Doação com mentalização (vários niveis)
Mentalização da cor na aplicação física

COMO E QUANDO SÂO REALIZADOS ESSES MOVIMENTOS

a) No M ental:

A Projeção é usada para a core energia. Ela traz a idéia da concen­


tração vibratória. Sua eficiência e resultados irão depender sempre de
três fatores: equilíbrio, treinamento e consciência do que se está reali­
zando.
85
Evidentemente, estamos nos referindo a níveis técnicos específi­
cos, mas naturalmente, haverá também doações impulsionadas por
sentimentos mais puros e elevados. São aquelas feitas sem a exigência
do conhecimento técnico e que recebem a ajuda do outro Plano existen­
cial.

A mentalização está relacionada com a abrangência da projeção


desejada. Poderá ser total, parcial, ou mesmo, localizada (casos de
mentalização de pontos orgânicos ou espirituais específicos). Haverá
casos de enfraquecimento da matéria, em que será usada a projeção da
cor com mentalização da área.

b) No Físico/Orgânico

Na parte física, como vimos, poderão ser usadas seis posições


para o trabalho com as energias sobre a massa orgânica, cada uma de­
las, isoladas ou conjugadas, com funções e finalidades distintas, como
veremos em seguida:

A Doação (pura e simples) sempre poderá ser realizada nos ca­


sos de reforço energético para fortalecim ento da matéria.

A Retirada (pura e simples) é feita nos casos de acúmulos de


energia em áreas e órgãos, produzindo sensações de plena dor, fato co­
mum em pacientes que devido a longos processos de sofrimentos, ten­
dem a reter mais energia num mesmo ponto, em razão do enfraqueci­
mento da matéria.

A Retirada e Doação — a expressão "retirada e doação", é usada


para in d ica rq u e otrabalhod eveserfe itocom movimentos independen­
tes, isto é, primeiro retira-se a energia e depois doa-se.

Esta aplicação, normalmente, é feita para que se possa ter con­


dições de avaliar a capacidade energética da área, nos casos de pós-
cirurgias e ou processos inflamatórios, onde se deve verificar a exten­
são da mancha energética para a devida doação.

A Retirada com Reposição, indica que o trabalho deverá ser


executado retirando-se e doando-se energias, simultaneamente. As
partes afetadas ainda estão plenas de vigor, apenas foram parcialmente
atingidas. É a mais usada nos processos de reequiIíbrio físico/espiri­
tual. Pode ser feita nos dois Planos, ou seja, tanto sobre órgãos físicos
como espirituais.

A Doação com Mentalização: esta aplicação tem dois aspectos


distintos: o primeiro, é quando se doa a energia, m entalizando a cor.
Isto é feito, para se evitar o processo de saturação. O órgão pode não su­

86
portar mais uma cor no conjunto a ser aplicado, como por exemplo: Ver­
de, Azul e Rosa Forte sobre uma área circulatória, que também precisa
serfortalecida com o Amarelo (uma flebite, por exemplo). Neste caso, o
Amarelo entrará mentalizado e fará sua função sem qualquer risco de
dor, causada pela saturação.

O outro aspecto, é quando se tem necessidade de m entalizar o


órgão ou a área, para melhor concentração da energia que irá ser doa­
da sobre o local. Casos de Sistema Nervoso, ferimentos, disfunções
orgânicas, etc.

A mentalização da cor, na aplicação física, está dentro do enfo­


que do primeiro aspecto da orientação anterior. Entretanto, com a men­
talização da cor poderemos atingir também a parte perispiritual, quan­
do disto tiverm os consciência. É aplicação muito usada sobre as partes
cerebrais, medulas e também sobre o Plexo Solar.

3.2. LEITURAS COMPLEMENTARES

ASSUNTO LOCALIZAÇÃO PÁGINAS

Captação das • Crom ote rap ia T écn ica, 1? ed. 8 5 -8 9


Energias • Cromote r apia Técnica, 2 a. ed. 9 9 -1 0 3

Cúpula M agnét ica • Cromoterapia Técnica, 1 ? ed. 9 3 -9 4


• Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 0 9 -1 1 0

Passe Magné t ico • Cromoterapia Técnica, 1? ed. 9 2 -9 3


• Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 0 7 -1 0 8

87
MÓDULO III:

EXERCÍCIO N? 1

ASSINALE A RESPOSTA CORRETA:

1. Sabemos que a Mente Física, fortalecida pela Mente Espiritual, es­


sencialmente, é responsável pela vivência do Ser. Os fa to res exis­
tenciais que determinarão o nível de energia a ser captada para ser
reciclada e atuar como energia nervosa são:

A- Sócio-culturais, Ambientais e Psicogênicas


B- Cósmicas, Espirituais e Telúricas
C- Espirituais, Sócio-culturais e Ambientais
D- Mentais, Espirituais e Magnéticas

2. A energia que responde pela vida de relação do Ser é a:

A- Mental
B- Espiritual
C- Física Nervosa
D- Cósmica

3. A relação energética, vista do Plano Físico/Espiritual, possui diversos


níveis de energia, que atuarão sobre a matéria física/orgânica, duran­
te toda a existência do Ser. Essas energias são identificadas como:
A - Cósmica, Espiritual, Mental, Física e Magnética
B - Mental, Ambientais, Sócio-cultural e Física
C - Telúrica, Física, Cósmica, Magnética e Ambiental
D - Cósmica, Espiritual, Mental, Física e Ambientais

Respostas na página 195

89
MÓDULO III

EXERCÍCIO N? 2

Antes de cada afirmação, assinale o "F" se for Falsa ou o "V " se for Ver­
dadeira:

1. (F V) A Aura, além de ser uma capa protetora, é de fato uma conse­


qüência do nível espiritual do Ser e não do seu estado mental.

2. (F V) Energias Telúricas são aquelas puramente físicas, oriundas da


terra e captadas através de ingestão dos alimentos.

3. (F V) Quando existe acúmulos de energias sobre a massa física


orgânica (área ou órgãos) gerando a sensação de dor é aconselhável
que se realize uma retirada (pura e simples) das energias do local afe­
tado.

Respostas na página 195


MÓDULO III

EXERCÍCIO N? 3

RESPONDA AS SEGUINTES QUESTÕES:

I.C om o podemos diferenciar um tipo de energia de outra?

2. Explique as características vibratórias de cada tipo de energia, a par­


tir da sensibilidade de nossas mãos ao captá-las.

3. Como se deve doar Energias Físicas sobre um órgão?

4. E como você doaria Energias Espirituais sobre as estruturas com elas


compatíveis?

93
5. Quais são os órgãos que, necessariamente, só receberão energias es­
pirituais? _ _ --------------------

6. E por que esses órgãos só podem receber energias espirituais?

7. Dentro do trabalho com energias, de que modo poderemos usar a


Energia Mental, no que se refere a sua emissão para o paciente?

8. A indicação de "doação com mentalização" de cor ou sobre um


órgão, leva-nos a que dedução quanto ao estado da matéria do pa­
ciente?

Respostas na página 195

94
MÓDULO IV___________________
OS CANAIS DE ALIMENTAÇÃO
FICHA-RESUMO

4.1. O plexo solar

4.2. Os chácras

4.3. A energética dos chácras

4.4. Leituras complementares

- Exercícios

95
MÓDULO IV - OS CANAIS DE
ALIMENTAÇÃO

Este pequeno módulo, certamente, completará o anterior, no qual


estudamos as Energias Alimentadoras, desdobradas desde a sua pre­
sença, como componente energético planetário, até o seu ajuste as
condições Mentais Físicas e Espirituais do Ser e, posteriormente, já de
volta a matéria física/orgânica, como energia de relação, ou seja, a que
identificamos como energia física nervosa.

Todo esse "longo" trajeto, isto é, das energias que são captadas
na matéria física, remetidas ao Perispírito e depois, devolvidas ao corpo
material, só tem dois caminhos naturais na ligação do Todo Físico/Es­
piritual: - o Plexo Solar, como filtro e canal de saída, e os Chácras ou
Centros de Força, como redistribuidores, no retorno, já purificadas.

A tomada de consciência da importância desse mecanismo


criará, sem dúvida, melhores condições na preservação do Sistema e
suas funções, o que só irá favorecer as estruturas psicossomáticas.

É relevante ressaltar, que o grande objetivo de um terapeuta holís-


tico é buscar manter um correto alinhamento no Conjunto de Corpos,
porque tem como fundamental, que a vitalidade de um Ser humano será
conseqüência desse equilíbrio energético.

4.1. O PLEXO SOLAR

O Plexo Solar pode ser chamado também de Centro da Energia


Vital, por que a ele, como um filtro, incumbe com patibilizar as energias
captadas pela Mente e pelo Corpo, através dos seus processos intrínse­
cos, com as exigências energéticas do Perispírito que deve receber,
sempre, para transformar, um determinado tipo de vibração, de acordo
como o nível de sutileza que tem a sua matéria espiritual.

E aí, podemos imaginar a importância desse órgão espiritual, já


plenamente identificado pela ciência.

Ao Plexo Solar não importa que as energias sejam físicas ou espi­


rituais. Sua função específica é filtra r somente energias positivas, isto
97
é, aquelas que poderão ser trabalhadas pelo Perispírito, para serem de­
volvidas, através dos Chácras ou Centros de Força, para o Sistema Ner­
voso.

Acontece, que nem todas energias que são encaminhadas pela


Mente, servirão. Ó que acontece então?

As vibrações energéticas que não passarem pelo filtro do Plexo


Solar serão projetadas, primeiro, para toda matéria física e, certamente,
alojar-se-ão nas partes mais enfraquecidas do corpo até o ponto de sa­
turação, quando passarão a ser desviadas para fora com destino ao
Campo da Repercussão Mental, onde serão acondicionadas como
energias mais pesadas e fora das necessidades estruturais.

O Plexo Solar, figurativamente, tem a forma de um losango extre­


mamente luminoso e pulsante. Está localizado, mais ou menos, a uma
distância de três dedos, abaixo do final do osso externo, por cima da
Cárdia.

É um ponto, na matéria física, de enorme sensibilidade, sendo


energizado quando necessário, por energias espirituais.

O Plexo Solar tem a forma


de um losango luminoso epulsan­
te... (Fig. 9).
4.2. OS CHÁCRAS

Os Chácras ou Centros de Força ou, como poderíamos chamar


ainda, Centros Magnéticos, dentro da organização do Conjunto de Cor­
pos são talvez o verdadeiro pêndulo da saúde física/espiritual, pois a
eles incum be registrar todas as m odificações dos campos eletro­
magnéticos do Corpo Humano.

Traduzindo para uma linguagem comum, isto quer dizer: os Cen­


tros de Força tanto são capazes de acusar os desequilíbrios dos campos
espirituais, como identificarcom absoluta segurança, as problemáticas
energéticas do corpo material.

São órgãos espirituais localizado no Duplo Etérico e sobrevi­


vem ao desaparecimento do corpo carnal, pois estão diretamente rela­
cionados com o processo evolutivo do Ser Humano, o que pode ser
mensurado pelos níveis de sensibilidade na relação do indivíduo com o
seu meio ambiente.

Cada um desses órgãos espirituais exerce, na matéria física,


funções estritamente ligadas a padrões energéticos próprios, de acor­
do com a área vibratória que lhe está afeita. Porexemplo: o Chácra Bási­
co é um Centro de Força cuja função é captar e distribuir energias para a
parte orgânica mais densa, ou seja, o Aparelho Renal, Aparelho Repro­
dutor, Sistema Ósseo, Músculos, Sistema Nervoso e na relação das
energias com os estados emocionais. Para elaborar esse nível de ener­
gia, que são principalm ente telúricas e solares, seu vórtice está munido
de apenas quatro pás ou pétalas.

Já o Coronário, que responde pela recepção das energias espiri­


tuais, m uito mais sutilizadas, tem no seu vórtice 996 pás ou pétalas, o
que nos pode levar a imaginar comparativamente, a diferença entre as
vibrações das energias espirituais e das telúricas, ambas de fundam en­
tal importância na constituição corpórea da matéria física.

E assim, cada um deles. São em número de oito, os principais com


funções próprias, distribuídos do alto da cabeça até a parte final do tó ­
rax e que vão ajustando o teor vibratório entre uma e outra, até que seja
estabelecido um processo de interação dos vários campos energéticos
de que é com posto o corpo humano.

São os seguintes:

CHÁCRA CORONÁRIO - Situado no alto da cabeça.

É o Chácra mais importante, porque capta as Energias Espirituais;


é o elo entre a mente espiritual e o cérebro físico, sendo o centro res­
ponsável pela sede da consciência do Espírito encarnado. Tem forma

99
diversa dos demais Chácras, assemelhando-se mais a um cone, com
intensas radiações luminosas e translúcidas.

CHÁCRA FRONTAL - Situado na fronte, entre os olhos.

É o Chácra dos sentidos, atuando diretamente sobre a hipófise e


também na área do raciocínioe davisão. Responsável pela vidência, au­
diência e intuição no campo da mediunidade. Através dele emitimos
nossa Energia Mental.

CHÁCRA LARÍNGEO — Situa-se à altura da garganta.

É o responsável pela saúde da área de fonação (garganta e cordas


vocais), vias respiratórias (boca, nariz, traquéia e pulmões) e de certas
glândulas endócrinas. Pelos seus canais, os Espíritos transmitem men­
sagens psicofônicas.

CHÁCRA CARDÍACO — Situa-se a altura do coração, à esquerda e aci­


ma.

É o centro responsável pelo equilíbrio vital e, Chácra dos senti­


mentos; sofre influência do Chácra Umbilical, que responde pelas
emoções e também do Plexo Solar.

CHÁCRA ESPLÈNICO — Situado a altura do baço.


Abastece o baço, órgão purificador do sangue. Além dessa ativi­
dade sobre o Corpo Físico, ele regula a entrada de prana rosa pelo Duplo
Etérico, como sabemos, corpo intermediário entre o Perispírito e o Cor­
po Físico. Recebe diretamente as energias do Chácra Básico.

CHÁCRA UMBILICAL — Situado a altura do umbigo, pelo lado direito.


Vitaliza o esôfago, estômago, pâncreas, fígado, vesícula, intesti­
nos (todos os órgãos do aparelho digestivo). Responsável pelas
emoções, sendo através dele que o homem adquire uma sensibilidade
apurada, para perceber emanações hostis ou vibrações afetivas do am­
biente. Na sua área são sempre observados os maiores reflexos do de­
sequilíbrio Espiritual.

CHÁCRA BÁSICO — Situa-se na base da espinha dorsal, sobre a região


sacra.
Capta energia vitalizadora que mantém nosso corpo. Atua sobre a
Coluna Vertebral, Sistema Nervoso, todo Aparelho U rinário e o Apare­
lho Reprodutor.
CHÁCRA UMERAL — Situa-se nas costas, sobre a parte superior do
Pulmão esquerdo, a esquerda do Plexo Braquial.

100
É o responsável portoda relação mediúnica entre os planos Físico
e Espiritual.

Numa visão gráfica esse indispensável mecanismo de interação,


está assim distribuído (Fig. 10),

OS CHÁCRAS SOBRE O DUPLO ETÉRICO

A - c o r o n á r io d - c a r d ía c o g - b á s ic o (Fig. 10)
B - FRONTAL E - ESPLÊNICO H - UMERAL
C - LARÍNGEO F - U M BILICAL

São oito os Chácras principais que refletem as condições energéticas do corpo físi­
co/orgânico.

4.3. A ENERGÉTICA DOS CHÁCRAS

A manutenção e o equilíbrio dos Chácras é um trabalho im por­


tantíssimo, considerando-se suas relevantes funções dentro do siste­
ma alimentador, que com o Plexo Solar, formam as vias de ida e vinda
das energias humanas.

Justamente, pelo fato de serem os responsáveis pela alimentação


fluídica/espiritual do Corpo Físico, eles exigirão do terapeuta sempre
uma grande atenção, pela importância das funções que têm na relação
do TODO - Corpo Físico, Duplo Etérico, Perispírito e Espírito.

Assim, como regra detrabalho, nada deve serfeito na matéria fís i­


ca, sem verificarm os primeiro, como estão os Chácras. Eles são os de­
terminantes naturais na saúde física e espiritual.

101
A avaliação da temperatura dos Chácras, fundamental no traba­
lho, é feita da seguinte form a: iniciando-se pelo Chácra Coronário e se­
guindo a sua ordem natural, coloca-se a mão a 05 centím etros de
distância do ponto onde o Chácra irradia, observando que a mão não
deve permanecer sobre o mesmo mais de 03 segundos, porque a partir
desse tempo estará energizando.

Na posição sobre o Chácra, o terapeuta deverá sentir um ponto de


calor, perfeitamente definido. Identificada a onda de calor, deve-se pas­
sar para o Chácra seguinte - o Frontal, procedendo da mesma forma;
daí segue-se para o Laríngeo, usando do mesmo procedimento.
A experiência nos indica que, no treinamento, só deveremos ir
além do Laríngeo depois de sermos capazes de identificar plenamente
as energias irradiadas por esses três Chácras. O exercício com os men­
cionados Centros Magnéticos possibilitará ao estudante maior segu­
rança, tanto na localização dos mesmos, como no trato das energias es­
pirituais por estes irradiadas.

Identificado o teor calórico de cada um desses Chácras, o estu­


dante, certamente, terá mais facilidade em contactar os demais, em
seus pontos de emissão.

Feita a avaliaçãodatemperatura dosChácras, passa-se para a sua


revisão que deverá começar pelo Coronário, seguindo-se o trajeto natu­
ral, isto é, Frontal, Laríngeo, Cardíaco, Umbilical, Esplênico, Básico e
Umeral.

Quando o paciente tiver declaradamente um problema espiritual,


então, após o Esplênico, examina-se o Umeral e por último, o Básico.

A troca das energias dos Chácras ou Centros de Força, deve ser


feita da seguinte forma:

No ponto de irradiação dos Chácras, a 1 5 centímetros de distân­


cia, colocamos uma das mãos com a palma dirigida para o centro do
mesmo, como se fôssemos aplicar um passe, só que nesse caso estare­
mos apenas doando (vide Figura 11). A seguir, passando-se a mão que
estiver livre, em movimentos circulares, a uma distância de 05 centí­
metros do corpo do paciente e abaixo da mão que estiver doando (a
que se encontra a 1 5 centím etros de distância) retira-se a energia acu­
mulada. Esse movimento da mão deverá ser feito como se estivésse­
mos, realmente, retirando alguma coisa palpável e jogando para o chão,
a cada vez que fizermos a retirada.

O movimento deverá ser pausado e em plena concentração com


os olhos abertos. Após 05 movimentos, procuraremos verificar se a
temperatura do Chácra em tratam ento igualou-se aos demais.

102
Caso isso não tenha acontecido, repetiremos a série e faremos
nova comparação. Este trabalho será realizado em séries de 05 m ovi­
mentos, quantas vezes forem necessárias, até conseguirmos o intento.
E, certamente, o conseguiremos.

O movimento deverá
ser pausado e em plena con­
centração com os olhos aber­
tos. Após cinco movimentos,
procuraremos verificar se a
temperatura do chácra igua­
lou-se aos demais...
(Fig. 11).

Esta terapia, que chamamos de TROCA DE ENERGIA, deve ser


feita somente nos Chácras em desnível. Entretanto, se for mais fácil po­
derá ser feito em todos.

Os Chácras, como sabemos, são interligados por canais energéti­


cos e, por isso, em caso de perdas maiores, os seus vizinhos buscam so­
corrê-lo, transferindo-lhe suas energias. Se a perda for logo percebida e
tratada, não vai haver nenhum problema secundário, porque os outros
Chácras em bom funcionamento, pela sua própria captação, irão man­
ter o Chácra defasado mais ou menos abastecido.

Todavia, se o mal da área em que se encontra o Chácra for mais


sério, essa ajuda que vem dos Chácras vizinhos vai term inar por enfra­
quecer aqueles que estão tentando o socorrer, não lhes dando o tempo
necessário para uma recuperação energética adequada.

103
É, justamente, por isso que doamos mais energias sobre determ i­
nados Chácras, além da troca com reposição que fazemos no início de
cada tratamento. Só que essa segunda doação é feita com Energias Es­
pirituais e as mãos do doador observarão a postura própria, isto é, com
as palmas voltadas para cima, justapostas, como se estivessem canali­
zando as energias mentalizadas.

4.4. LEITURAS COMPLEMENTARES

ASSUNTO LOCALIZAÇÃO PÁGINAS

• Chácras • Cromo t erapia Técnica, 1? ed. 4 6 -5 7


• Cromoterapia Técnica, 2! ed. 5 5 -6 6

• Plexo Solar • Cromoterapia Técnica, 1? ed. 5 7 -5 8


• Cromoterapia Técnica, 2? ed. 6 7 -6 8

104
MÓDULO IV:

EXERCÍCIO N? 1

RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO:

1)0 que devemos entender por "Canais de Alimentação", do TODO FÍ­


SICO/ESPIRITUAL?

2 )0 nome Chácra é uma denominação de origem oriental. Existem ou­


tros nomes, com os quais podemos identificaresses órgãos. Decline
quais são.

3)Qual é a função do Plexo Solar na relação Corpo Físico/Perispirito?

4)Qual é a sua forma e onde está localizado?

105
5 )0s Chácras são órgãos físicos ou espirituais?

6 )0 que acontece com eles, quando morre o Corpo Físico?

7) Sabemos: as energias que não passam pelo Plexo Solar são projeta­
das de volta sobre o Corpo Físico. Onde elas se alojam e para onde vai
o seu excedente?

8) Quantos são os Chácras principais? Enumere-os de acordo com a sua


localização de cima para baixo.

9 )0s Chácras são órgãos espirituais que conduzem as energias já puri­


ficadas para a matéria. Também servem como captadores das ener­
gias no Plano Físico. Na sua opinião, essas energias são todas do
mesmo teor vibratório ou guardam diferenças entre si, de acordo com
a posição de cada Chácra?

Respostas na página 197

106
MÓDULO V________________
O TREINAMENTO MENTAL
FICHA-RESUMO

5.1. A função do treinam ento mental

5.2. Os exercícios para adestramento da mente

- Exercícios

107
"Todos estamos limitados a extensão da onda mental,
que somos suscetíveis de criar e desenvolver

MÓDULO V: O TREINAMENTO MENTAL

5.1. A FUNÇÃO DO TREINAMENTO MENTAL

O fato de I idarmos, praticamente na maioria do nosso tempo, com


o abstrato, como é o caso do trabalho da Cromoterapia, tanto no Plano
Físico como no das Energias mais velozes do Plano Mental, irá cobrar
necessariamente do estudante um desenvolvimento mais direcionado
para os propósitos do trabalho.

Durante as atividades na Cromoterapia, de certo estaremos conti-


nuadamente mentalizando e projetando cores; visualizando órgãos do
corpo orgânico e sobre eles projetando energias; mentalizando e proje­
tando sobre os Corpos Sutis e executando uma série de movimentos
que dependerão, exclusivamente, da nossa força e da nossa capacidade
mental.

É claro, que todos nós temos uma noção de como se deve fazer
uma concentração, mentalizar um objeto e, até fazer projeções de flu í­
dos positivos, quando assim o desejarmos. E, com certeza, sempre
obteremos resultados.

Todavia, no momento em que nos decidimos por uma realização,


que também vai depender de nosso esforço e das nossas aptidões,
acreditamos estar criando uma obrigação de fazer bem, se possível o
melhor. Este é o nível de consciência que, normalmente, se busca para o
aprimoramento.

Deste ponto, é que surge a necessidade inadiável de desenvolver­


mos, um pouco mais, o nosso desempenho mental. E isto, só pode ser
feito através de um treinam ento adequado, procurando estabelecer um
perfeito entrosamento entre a M ente Física e a M ente Espiritual.

Essa cooperação, permitirá o aproveitamento e a exploração, de


forma consciente, das potencialidades do inconsciente, assim como o
redirecionamento das suas tendências e impulsos.

Ao adestrarmos a nossa mente, adquirimos o direito de usá-la em

109
qualquer atividade humana, sempre com um ganho qualitativo e quan­
titativo. Contudo, será na área da saúde que encontraremos seu melhor
desempenho. Este é o propósito do treinam ento mental...

Podemos até afirmar, que um esforço dessa ordem coloca-nos,


conscientemente, direto dentro do processo evolutivo do Ser. Portanto,
é mais do que uma boa razão para trabalharmos sem fantasias e arrou­
bos de vaidades. Procuraremos tão-somente a nossa realidade...

Mediunicamente, são três as categorias de Seres com a capaci­


dade de ver, no Plano Mental:

Em primeiro lugar, temos os CLARIVIDENTES, um tipo de Ser


com a visão aberta duplamente por processos encarnatórios e carmáti-
cos. São aqueles que durante todo o transcurso da sua existência i rão
ver os dois planos, simultaneamente, como um componente natural da
sua vida terrena.

Depois, vamos encontrar os VIDENTES, uma classe em processo


de visão dupla, que irá aparecer no curso da sua vivência via de regra,
como fator medi único de cobrança - uma forma de sinalização dos seus
mentores e orientadores espirituais, em função de trabalho.

Por último, temos o grande contingente dos que nada vêem, mas
são capazes de se ajustar mentalmente ao processo, por esforço pró­
prio. São ligados mental e espiritualmente à problemática, até por uma
questão de sensibilidade e aculturamento.

Cada qual na visão do seu mundo irá, certamente, por condições


naturais, por imposição encarnatória ou por compulsão espiritual,
adaptar-se a sua realidade, o que paradoxalmente, ser-lhe-á cobrado
um grande esforço de realização.

Como condições básicas para um treinam ento da visão, seja para


cores, órgãos físicos ou o que fo r necessário visualizar-se, devem ser
observados, na medida do possível, os seguintes quesitos:

a) EQUILÍBRIO FÍSICO/ESPIRITUAL representa a harmonia fís i­


ca/mental c om o que se pretende realizar, ou seja, para levarmos adian­
te um trabalho de concentração, teremos sempre a necessidade de uma
boa preparação prévia.

b) ELEVAÇÃO DO PENSAMENTO - aqui é cobrado o isolamento


dos processos emocionais. Para um trabalho dessa ordem, devemos
estar calmos e, sobretudo, pacientes, em paz interior.

c) DISCIPLINA E OBJETIVIDADE - seria o pleno desejo de realizar


o trabalho de treinamento, dentro da realidade de cada um. É preciso

110
não esquecer de que "estamos lim itados a extensão da nossa onda
mental..."

5.2. OS EXERCÍCIOS PARA ADESTRAMENTO DA MENTE

Quanto aos exercícios, seis foram selecionados para atender as


necessidades e objetivos do trabalho e, assim os identificamos:

1) FIXAÇÃO VISUAL ORGÂNICA - RELÓGIO

Destina-se a desenvolver a capacidade de concentração com


olhos aberto; com movimento; sem a perda da imagem.
Tem como f inalidade, o desenvolvimento da aptidão e determinar
de plena consciência, o trajeto que se pretende seguir, tomando-se co­
mo exemplo, a cobertura de órgãos, artérias com funções mais expres­
sivas, como coronárias, cerebrais, cervicais, hepáticas, pulmonares,
etc.
Este exercício consiste em acompanhar visualm ente o ponteiro
marcador de segundos do relógio, sem p erm itir a interferência de
qualquer pensamento, enquanto se estiver seguindo o m ovim ento
do ponteiro.
Deve ser realizado executando-se, de início, três práticas gra­
duais. Na primeira, a fixação visual sobre o ponteiro será por 1 5 segun­
dos; na segunda o tempo aumentará para 30 segundos e, na terceira,
para 60 segundos, observando-se um espaço de 01 minuto entre os
exercícios.
As etapas devem ser cumpridas rigorosamente. Assim, só se de­
verá passar para etapa seguinte, após vencida a imediatamente ante­
rior. Ao chegarmos a com pletar a fixação dos 60 segundos, estaremos
realmente prontos.

2) FIXAÇÃO VISUAL NO CAMPO MENTAL - O PONTO AZUL

Desenvolve-se a concentração a olhos fechados, em um ponto f i ­


xo, para retenção da imagem projetada. Tem como finalidade projetara
imagem, fixando-a sobre o ponto desejado, mantendo-a em permanên­
cia pelo tem po desejado.

Este exercício é feito da seguinte form a: fecharem os os olhos e


tomaremos como referência um ponto azul imaginário, que será
projetado pela nossa m ente na altura das nossas sombracelhas.

O trabalho consiste em manter a nossa mente fixada no ponto


azul, até que a nossa concentração seja interrom pida por qualquer ou-

111
não esquecer de que "estamos lim itados a extensão da nossa onda
mental..."

5.2. OS EXERCÍCIOS PARA ADESTRAMENTO DA MENTE

Quanto aos exercícios, seis foram selecionados para atender as


necessidades e objetivos do trabalho e, assim os identificamos:

1) FIXAÇÃO VISUAL ORGÂNICA - RELÓGIO

Destina-se a desenvolver a capacidade de concentração com


olhos aberto; com movimento; sem a perda da imagem.
Tem como finalidade, o desenvolvimento da aptidão e determinar
de plena consciência, o trajeto que se pretende seguir, tom ando-se co­
mo exemplo, a cobertura de órgãos, artérias com funções mais expres­
sivas, como coronárias, cerebrais, cervicais, hepáticas, pulmonares,
etc.
Este exercício consiste em acompanhar visualm ente o ponteiro
marcador de segundos do relógio, sem p erm itir a interferência de
qualquer pensamento, enquanto se estiver seguindo o m ovim ento
do ponteiro.
Deve ser realizado executando-se, de início, três práticas gra­
duais. Na primeira, a fixação visual sobre o ponteiro será por 1 5 segun­
dos; na segunda o tem po aumentará para 30 segundos e, na terceira,
para 60 segundos, observando-se um espaço de 01 minuto entre os
exercícios.
As etapas devem ser cumpridas rigorosamente. Assim, só se de­
verá passar para etapa seguinte, após vencida a imediatamente ante­
rior. Ào chegarmos a com pletara fixação dos 60 segundos, estaremos
realmente prontos.

2) FIXAÇÃO VISUAL NO CAMPO MENTAL - O PONTO AZUL

Desenvolve-se a concentração a olhos fechados, em um p o n to fi-


xo, para retenção da imagem projetada. Tem como finalidade projetara
imagem, f ixando-a sobre o ponto desejado, mantendo-a em permanên­
cia pelo tem po desejado.

Este exercício é feito da seguinte form a: fecharem os os olhos e


tom arem os como referência um ponto azul imaginário, que será
projetado pela nossa m ente na altura das nossas sombracelhas.

0 trabalho consiste em manter a nossa mente fixada no ponto


azul, até que a nossa concentração seja interrom pida por qualquer ou-

111
tro pensamento. A cada vez que esta interrupção acontecer, ciaremos
um intervalo de 30 segundos, após o qual recomeçaremos a concen­
tração até conseguirmos o objetivo.

3) LIBERAÇÃO E SAÍDA DA MENTE EM MOVIMENTO A PARTIR


DE UM PONTO FIXO DETERMINADO - O TRIÂNGULO E O CÍR­
CULO

Trata-se de um treinamento para cobertura, em movimento, de


partes a serem abrangidas pelas necessidades terapêuticas cuja fin a li­
dade é percorrer e cobrir áreas grandes e pequenas (ossos, órgãos e até
Sistemas completos) indo, inclusive, ao seu detalhamento, (sabe-se
que a energia pode até realizar o trajeto, se colocada em pontos aproxi­
mados, mas é a energia mental que irá dinamizar e dar velocidade, fo rta ­
lecendo a projeção).

Como no exercício anterior, tom arem os desta vez, o ponto


azul imaginário e, a partir dele, farem os dois m ovim entos d istintos
e coordenados; primeiro saindo do ponto azul, form arem os um
triângulo; depois tentarem os form ar um círculo a partir do final do
triângulo. Tanto o triângulo, como o círculo deverão permanecer
visíveis em nossa m ente por dois segundos, pelo menos.

Devem ser feitos, quatro exercícios de cada vez, dois de cada m o­


vimento, com a duração de 1 5 segundos cada, observando-se o espaço
de 0 1 minuto entre os exercícios.

4) LIBERAÇÃO E SAÍDA DA MENTE COM CONSCIÊNCIA PARA 0


ESTADO ALFA

O objetivo é a elevação do processo mental para o Plano menos


denso, com isto, abrindo a possibilidade de expansão da mente cons­
ciente.

A finalidade é o fortalecim ento da ligação m ente/física/m en­


te/espiritual, possibilitando um intercâmbio energético mais efetivo,
que com a prática pode-se dessensibilizar alguns pontos da massa
orgância.

Este exercício consiste em ouvirm os uma determ inada m úsi­


ca, em absoluta concentração. A partir de um certo m om ento, ire­
mos baixando o volum e do som do gravador, gradativam ente, até
chegarmos ao volum e zero, isto é, desligando to ta lm e n te a em is­
são sonora do gravador.

É uma forma, pela qual poderemos avaliar a capacidade de sair­

112
mos para o estado alfa, caracterizado pelo fato de continuarm os ouvin­
do a música, mesmo com o volume desligado.

O treinamento deve ser feito, com três exercícios de um minuto


cada.

5) VISUALIZAÇÃO DA COR NO CAMPO MENTAL

Busca-se o desenvolvimento da capacidade de ver a cor, com a


abertura a nível mental, do espaço onde poderemos relacionartodas as
imagens coloridas ou não, que nos servirão de apoio para o trabalho de
projeção mental.

Outra vez, vamos t r abalhar com a mente em plena concen­


tração. Desta feita, o exercício consiste em fecharm os levem ente
os olhos, cerrando as pálpebras com suavidade e, procurarmos
olharcom os olhos fechados, para cima, na direção das sombrance-
Ihas.

Neste ponto, iremos encontrar uma faixa de to m cinza, não


totalm ente escura. O nosso primeiro esforço será o de tentarm os
com a nossa mente, tornar bem claro, esse cinza aparente.

Após conseguirmos clarear a faixa, então buscaremos colo­


car m entalm ente, a cor amarelo claro em toda a sua extensão.

Devem ser realizados grupos de três exercícios, por sessão de


treinamento, o primeiro com a duração de 1 m inuto e meio; o segundo
pelo espaço de um m inuto e o terceiro por 40 segundos, observando-se
sempre um intervalo de 05 minutos entre cada exercício.

6) TRANSPORTE DA COR DO PLANO FÍSICO PARA O MENTAL

Apoio para a projeção de imagens de curta duração.

Trata-se de um exercício de captação e transporte mental da ima­


gem material de um plano para outro, como recurso extemporâneo de
apoio, cuja finalidade, na terapêutica da cor destina-se ao transporte da
visão da cor de um campo para outro, isto é, do físico para o mental.

Preparação; Afixar em uma parede, se for exercício em grupo; ou


na nossa frente, se fo r individual, um círculo pintado na cor amarela cla­
ra, de 1 5 cm de diâmetro, que deve ficar distante do aluno pelo menos
em 1 metro e meio, e, no caso do trabalho em grupo, 03 metros.

113
Colocado no ponto de visão o c í rculo amarelo, nosso trabalho
será de o fixar, m entalm ente, por 3 0 segundos, fechando os olhos
em seguida. O esforço consistirá em reter por mais tem po possível
na mente, a imagem da cor fixada.

Deverão ser realizados para estudos, três exercícios de 30 segun­


dos de fixação cada, observando-se um espaço de 2 minutos entre cada
exercício.

Após conseguirmos colocar a cor amarela no nosso espaço men­


tal, começaremos exercitar da mesma forma a corazul claro e, assim su­
cessivamente, todas as demais cores do espectro.

114
MÓDULO V

EXERCÍCIO N? 1

LEIA COM ATENÇÃO E RESPONDA AS QUESTÕES

1) O desenvolvimento de uma ação mental específica será sempre o re­


sultado do entrosamento, entre a parte material e a parte imaterial do
indivíduo. No plano do nosso trabalho, que partes elevem ser ajusta­
das, para que se possa ter m elhor aproveitamento das potencialida­
des do inconsciente?

2 )0 fato de não term os a capacidade de ver um outro Plano da Matéria,


impedirá que consigamos VER cores luminosas ou partes orgânicas
de Corpo Físico?

3) Que condicionamentos técnicos nos são cobrados, para que também


nos sejam abertas as possibilidades da visão mental?

115
MÓDULO V

EXERCÍCIO N? 1

LEIA COM ATENÇÃO E RESPONDA AS QUESTÕES

1)0 desenvolvimento de uma ação mental específica será sempre o re­


sultado do entrosamento, entre a parte material e a parte imaterial do
indivíduo. No plano do nosso trabalho, que partes devem ser ajusta­
das, para que se possa ter m elhor aproveitamento das potencialida­
des do inconsciente?

2 )0 fato de não term os a capacidade de ver um outro Plano da Matéria,


impedirá que consigamos VER cores luminosas ou partes orgânicas
de Corpo Físico?

3) Que condicionamentos técnicos nos são cobrados, para que também


nos sejam abertas as possibilidades da visão mental?
4)Que outro(s) exercício(s), naturalmente, somos obrigados a associar
ao treinam ento n.°, ou seja, a fixação visual no campo mental do pon­
to azul, descrito na página 111, deste Módulo?

EXERCÍCIO N? 2

Assinale a alternativa correta

1 )0 exercício n? 2 - da fixação visual no campo mental, com o ponto


azul, tem na sua forma de interpretar que objeto?

(a) Cobrir-se uma área cujo tamanho desconhecemos,


(b) Cauterizar-se locais mais profundos ou,
(c) Atingir-se determinados pontos, com perfeita consciência.

Respostas na página 199

116
MÓDULO VI______________________
A ANATOMIA TOPOGRÁFICA DO
CORPO HUMANO
FICHA RESUMO

6.1 .A anatomia topográfica do corpo humano: esquema para es­


tudo.
• Sistema Nervoso

• Aparelho Digestivo

• Circulação Sangüínea

• Aparelho Esquelético

• Aparelho Urinário

• Aparelho Reprodutor

• Sistema Endócrino

• Rede Linfática

6.2.Leituras complementares

117
MÓDULO VI: A ANATOMIA
DO CORPO HUMANO

a p a r e l h o d ig e s t iv o

O aparelho digestivo é a parte central da vida orgânica, ponto onde começa e termina a exis­
tência do Ser. Seu estudo é fundamental... (Fig. 12).

O conhecimento da Anatomia Topográfica do Corpo Humano se­


ria, a bem dizer, num raciocínio linear, o outro ponto natural deste estu­
do.
119
Assim o deve ser, porque é, justamente, o nosso objetivo final.
Com os conhecimentos adquiridos, estamos aprendendo a cuidar e
manter corretamente o Ser em equilíbrio energético, o que irá resultar
na sua própria saúde física/orgânica.

O estudo da localização dos órgãos, associado ao seu detalh


mento, dará ao terapeuta a visão mental necessária ao importante tra ­
balho que irá realizar com mentalizações e projeções energéticas.

É com esse sentido que buscamos conduzir o estudante, quando


nos preocupamos com a sua agilização mental.

No Corpo Físico estarão sempre os efeitos e, certamente, será


com eles que essencialmente iremos lidar. Então, é preciso conhecerfi-
gurativamente todos os Sistemas e Aparelhos desse Corpo; primeiro,
quanto a sua localização estrutural; depois, num estágio mais a frente,
quanto ao seu funcionamento, ou seja, a sua fisiologia. As patologias
(doenças) ficarão então, para quando o estudantetiver o nível necessá­
rio de compreensão.

Assim, como iremos porenquantotrabalharsom entecom sinto­


mas, parece-nos mais racional que aprendamos a conhecer e localizar
as estruturas que compõem o Corpo Físico/Orgânico.

Em seguida, pelo processo de necessidade natural, buscaremos


ampliar o conhecimento, o que certamente acontecerá, à medida em
que nossa mente fo r se abrindo e cobrando melhores e maiores info r­
mações.

Na Medicina doTODO, já plenamente identificada como Holística


e dentro da visão deste trabalho, existem pontos essenciais das estru­
turas tanto espirituais quanto físicas, que deverão ser sempre tratados
com maioracuidade, pela importância quetêm nesse inusitadoconjun-
to.

Na parte espiritual, assinalaríamos pela ordem o Espírito e sua


mente espiritual, o Perispírito e os Chacras, alojados no Duplo Etérico;
do lado material, destacaríamos em natural seqüência, o Sistema Ner­
voso, como alimentador; a Mente Física, pela relação com a parte ima­
terial e os mecanismos do raciocínio e o Aparelho Digestivo, como a
parte central da vida orgânica, ponto onde começa e termina a existên­
cia do Ser.

Nesta sugestão para o estudo da Anatomia Topográfica pela ne­


cessidade da tarefa proposta, estamos encarecendo a predominância
do conhecimento do Aparelho Digestivo, justamente por localizar-se
sempre como o centro da repercussão dos estados patológicos da
120
matéria física/orgânica. Seu estudo é fundamental, não só nesta Tera­
pia, mas em qualquer medicina.

Neste caso, na nossa visão do trabalho, a sugestão para o estudo


da Anatomia Topográfica do Corpo Humano é a seguinte:

1) SISTEMA NERVOSO: estudo im portante pela sua incidência natural


em qualquertratam ento. No nível deste pequeno aprendizado, parece-
nos necessário o conhecimento de seus componentes: 0 Sistema Ner­
voso Central, o Sistema Nervoso Periférico e o Sistema Nervoso Auto-
nomo ou Neurovegetativo.

2) APARELHO DIGESTIVO: o aluno deverá conhecer a sua formação


completa e, em particular, cada órgão que o compõe, de modo a possi­
bilitar a mentalização e a projeção;

3) CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA: será necessário conhecer sua fig u ­


ração completa, seus detalhes orgânicos e trajetos sangüíneos, além de
partes circulatórias específicas como a circulação hepática e a renal;

4) APARELHO ESQUELÉTICO: o estudante deverá conhecer a fo r­


mação completa do esqueleto com ênfase a coluna vertebral e as articu­
lações dos membros inferiores e superiores;

5) APARELHO URINÁRIO: o estudo será sobre a sua composição e


seus detalhes orgânicos (ureteres; bexiga; etc.);

6) APARELHO REPRODUTOR: identificar e localizar os órgãos que


compõem o aparelho reprodutor fem inino e masculino;

7) SISTEMA ENDÓCRINO: identificar e localizar as glândulas de se­


creção interna que compõem o sistema;

8) REDE LINFÁTICA: recomenda-se ao estudante leituras para o co­


nhecimento e fixação da posição dos principais conjuntos ganglioná-
rios; e

9) APARELHO RESPIRATÓRIO: um componente imprescindível nesse


estudo, por suas funções de com pletar todos os demais Sistemas e
Aparelhos, considerando-se que a renovação celular da matéria física
do Ser humano ocorre através da oxigenação.

Para facilitar ao aluno o estudo de Anatomia sugerido, apresenta­


mos o esquema ou roteiro a ser seguido.

121
6.1. ESQUEMA PARA O ESTUDO DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA

ÁREAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO


ÁREA
PARA 0 ESTUDO NECESSÁRIO

1. SISTEMA • Sistema Nerv o so Central • Representação gráfica (FIGU­


NERVOSO RA); Constituição e part es do
Sistema

• Sistema Nervoso Periféri­ • Rep r esentação gráfica (FIGU­


co RA); Constituição e partes do
Sistema

• Sistema Nervoso Au t ôno­ • Representação gráfica (FIGU­


mo ou Neurovegetativo RA)

2. APARELHO DI­ • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­


GESTIVO RA); Componentes do Aparelho

• Cada órgão componente • Localização dentro do Aparelho

3. CIRCULAÇÃO • 0 Coração • Representação gráfica (FIGU­


SANGÜÍNEA RA); Seus detalhes estruturais

• Principais ramos Arteriais • Localização


e Venosos

• As Carótidas e Jugulares e • Localização


seus ramos cerebrais

• A Circulação Hepática • Componentes orgânicos;


Trajeto sangüíneo

• A Circulação Renal • Componentes orgânicos; Traje­


to sangüíneo

4. APARELHO • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­


ESQUELÉTICO RA); Constituição do Aparelho

• Coluna Vertebral • Representação gráfica ( FIGU­


RA); Sua divisão

• Articulações dos M em b ros • Representação gráfica (FIGU­


Superiores e Inferiores RA)

5. APARELHO • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­


URINÁRIO RA); Localização de cada órgão

122
ÁREAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO
ÁREA PARA 0 ESTUDO NECESSÁRIO

6. APARELHO • Aparelho Reprodutor Fe­ • Representação gráfica (FIGU­


REPRODUTOR minino como um todo RA); Localização de cada órgão

• Aparelho Reprodutor Mas­ • Representação gráfica (FIGU­


culino como um todo RA); Localização de cada órgão

7 . SISTEMA ENDÓ­ • Principais Glândulas • Localização e forma de cada


CRINO glândula

8. REDE LINFÁT ICA • Principais Conjuntos de • Localização de cada cojunto


Glânglios ganglionário

9 . APARELHO • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­


RESPIRATÓRIO RA); Localização de cada órgão;
Suas funções como com ponen­
te com plem entar ao funciona­
mento dos demais Sistemas e
Aparelhos

123
6.2. LEITURAS COMPLEMENTARES
ASSUNTO LOCALIZAÇÀO PÁGINAS

• Sistema Ne rvoso Cromoterapia Técnica, 1? ed. 1 4 9 -1 5 5


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 175-181

Cromoterapia Técnica, 2? ed. 218

• Aparelho Digestivo Cromoterapia Técnica, 1? ed. 1 6 3 -1 6 6


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 9 5 -1 9 8

• Circulação Sangüínea Cromoterapia Técnica, 1f ed. 1 5 5 -1 5 9


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 18 3 -1 8 7

• Aparelho Esquelético Cromoterapia Técnica, 1? ed. 1 7 4 -1 7 5


Cromoterapia Técnica, 2 a. ed. 209-211

• Aparelho Urinário Cromoterapia Técnica, 1? ed. 1 6 6 -1 6 7


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 9 9 -2 0 0

• Aparelho Reprodutor Cromoterapia Técnica, 1? ed. 168-171


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 2 0 1 -2 0 4

• Sistema Endócrino Cromoterapia Técnica, 1? ed. 1 7 1 -1 7 3


Cromoterapia Técnica, 2 f ed. 2 0 5 -2 0 8

• Rede Linfática Cromoterapia Técnica, 1? ed. 159-161


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 8 9 -1 9 0

• Aparelho Respiratório Cromoterapia Técnica, 1?ed. 1 6 1 -1 6 3


Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 9 1 -1 9 3

124
MÓDULO VII_____________________
A APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA
FICHA-RESUMO:

7.1. A aplicação com lâmpadas

• A distância da lâmpada
• Os tem pos de aplicação
• O número de aplicações no tratam ento

7.2. A aplicação pela projeção mental

• Os tempos na projeção mental


• O uso terapêutico da projeção mental

7.3. A divisão do tratam ento cromoterápico

• O Básico
• A parte central
• O procedimento na leitura da receita

7.4. Leituras complementares

- Exercícios

125
MÓDULO VII - A APLICAÇÃO
CROMOTERÁPICA

7.1 A Aplicação com Lâmpadas

Em todas as nossas obras temos procurado demonstrar como se


deve fazer uma aplicação cromoterápica, tanto com os chamados im ­
pulso elétricos - as lâmpadas, como no nível da projeção mental.

Este, é exatamente um dos objetivos pelos quais estamos produ­


zindo este Curso.

Diz o ditado, que "as coisas de Deus são sempre muito simples" e,
certamente, por isto a simplicidade anda perto da perfeição.

Registre-se, contudo, qiie a simplicidade não é uma postura reco­


nhecida ou m uito bem aceita. Parece-nos que a idéia de com plicar um
pouco, aquilo que é m uito simples valoriza a ação.

Temos vivenciado esta experiência, por todos esses anos de tra ­


balho. Quando apresentamos as lâmpadas adquiridas, já prontas ou
pintadas em casa, como um dos principais componentes da aplicação
cromoterápica, tudo indica que as pessoas "aceitam" mas não se con­
formam que elas devem ser passadas sobre o Corpo e, com isto, tornar
possível a recuperação de um mal. É simples demais. Isto mexe em
algumas estruturas humanas e pode entrar um problema de "status", na
rejeição.

Face â discordância, surge o elemento com plicador trazido pela


fantasia. Decidem que basta a projeção mental...

Infelizmente, esta é a realidade...

Na modéstia da nossa incipiência, o uso das lâmpadas foi o recur­


so que conseguimos encontrar para tentarm os realizar o chamado
fenômeno fotoquím ico, no Corpo humano.

Procuremos entender porque devemos usar as lâmpadas colo­


ridas. Sua prática é dirigida a massa orgânica ou parte material do Ser,
127
como dissemos. Com o seu uso, buscamos regenerar ou restaurar os
campos eletromagnéticos afetados.
Quando falamos em campos eletromagnéticos, estamos dese­
jando deixar dito que o objetivo da aplicação é refazer esses campos,
fortalecendo-os com novas energias, para que eles, com o apoio
energético recebido, tenham condições para produzir novamente sua
própria força e, com isto, eliminar os sintomas, chamados de doenças
ou mal físico.

Aliás, já falamos anteriormente que um mal físico/orgânico é


sempre conseqüente da desarmonia energética de uma determinada
parte do corpo.

Quando se aplica a luz da lâmpada, busca-se refazer, não só os


processos fotoquím icos, mas sobretudo, as condições energéticas da
área afetada, capazes de promover sua restauração celular.

As lâmpadas quando acionadas, enviam luz e calor para as ditas


áreas atingidas, sendo coadjuvadas pela mente do aplicador, naquele
momento ligada a mente do paciente, que completa o processo citado
na Lei da Interferência, também referida no início deste trabalho.

Assim, toda aplicação em que só estiverem envolvidos processos


orgânicos, deve ser feita com lâmpadas, porque a luz e o calor físicos
são os elementos certos e requeridos pelos objetivos buscados, isto é, o
corpo afetado deve receber energias semelhantes para dar uma respos­
ta mais rápida e eficiente.

Não desejamos dizer, todavia, que seao invésde usarmosas lâm ­


padas usássemos a projeção mental não obtivéssemos respostas posi­
tivas. Se o emissor estiver em equilíbrio, é possível que obtenha o alívio
e até alguma melhora do paciente, mas vai ficar nisto ou em um pouco
mais. A Energia Mental, é para áreas mais sutilizadas e não campos ali­
mentados por Energias Telúricas, como são os Sistemas e Aparelhos do
corpo orgânico.

A DISTÂNCIA DA LÂMPADA

A aplicação deve ser feita normalmente, com a lâmpada passando


a uma distância de 1 0 centím etros do corpo.

Nas chamadas cores forte, a distância cairá para 05 centímetros,


pela necessidade de dim inuir o espectro luminoso e aumentar a faixa
calorífica.

Existem, ainda, a projeção luminosa com as lâmpadas a 1 5 centí­


metros, usada, comumente, na aplicação do conjunto chamado Básico,
128
quando se faz o Azul sobre o Chacra Frontal do paciente. Nessa distân­
cia, a abrangência da onda luminosa é um pouco menos concentrada,
assim como a incidência da onda de calor é diminuída para atender às
necessidades terapêuticas.

Temos em seguida, a aplicação a 20 centímetros de distância do


Corpo. É muito comum o seu uso também no Básico, só que agora a
onda luminosa é projetada em torno da cabeça do paciente, buscando
cobrir, numa vibração ainda mais suave que a anterior, todos os pontos
do cérebro, seus hemisférios, seu núcleo central, bem como o encéfalo.

O mesmo raciocínio que nos leva a uma projeção mais suave, por
estarmos lidando com áreas de grande sensibilidade, como as partes
cerebrais, nos remete para a outra face, que é o grande enfraquecim en­
to físico, algumas vezes encontrado num paciente idoso com proble­
mas ósseos, onde, pela distância da posição da lâmpada, buscamos
abrir a projeção luminosa no sentido da abrangência de um determ ina­
do Campo, visando o seu fortalecim ento estrutural.

Isto pode ocorrer, ainda, com crianças pequenas, cujo desenvol­


vimento físico não com pletado nos obriga a um trabalho mental de lu­
zes e cores mais conscencioso. É quando necessitamos usara projeção,
a 20 a 30 centím etros de distância, para podermos acompanhar men­
talmente o foco luminoso, visualizando uma área maior num órgão, ou
mesmo, num Sistema do Corpo Físico.

Trata-se de um trabalho mais técnico e num outro nível de conhe­


cimento, que pode ser aplicado também sobre males infantis, como
processos brônquicos quando existe também a problemática nervosa
ativando os pequeninos pacientes.

Neste caso, a aplicação é feita com luz Amarela sobre os brôn­


quios, a 30 centímetros, e sobre os pulmões, a 20 centímetros, uma se­
guida da outra, com as exposições de 10 segundos cada.

Essencialmente, a luz a 30 centímetros é projetada sobre o orga­


nismo para que possamos abranger uma área maior, com o foco lum i­
noso. Desta forma, certamente, haverá m aisfacilidade na mentalização
do espaço que estamos tratando.

A idéia central para a identificação de maior ou menor distância


na posição da lâmpada, estabelecendo-se assim parâmetros ideais pa­
ra a sua utilização, partiu da hipótese de que, iniciando de uma distância
de 30 cm deveríamos ir dim inuindo esse espaço até atingirm os um pon­
to onde o funcionam ento da lâmpada, iluminando a área, provocasse
uma resposta biológica mais rápida, atendendo dessa forma as neces­
sidades do tratamento.
129
quando se faz o Azul sobre o Chacra Frontal do paciente. Nessa distân­
cia, a abrangênc ia da onda luminosa é um pouco menos concentrada,
assim como a incidência da onda de calor é diminuída para atender às
necessidades terapêuticas.

Temos em seguida, a aplicação a 20 centímetros de distância do


Corpo. É muito comum o seu uso também no Básico, só que agora a
onda luminosa é projetada em torno da cabeça do paciente, buscando
cobrir, numa vibração ainda mais suave que a anterior, todos os pontos
do cérebro, seus hemisférios, seu núcleo central, bem como o encéfalo.

O mesmo raciocínio que nos leva a uma projeção mais suave, por
estarmos lidando com áreas de grande sensibilidade, como as partes
cerebrais, nos remete para a outra face, que é o grande enfraquecim en­
to físico, algumas vezes encontrado num paciente idoso com proble­
mas ósseos, onde, pela distância da posição da lâmpada, buscamos
abrir a projeção luminosa no sentido da abrangência de um determ ina­
do Campo, visando o seu fortalecim ento estrutural.

Isto pode ocorrer, ainda, com crianças pequenas, cujo desenvol­


vimento físico não com pletado nos obriga a um trabalho mental de lu­
zes e cores mais conscencioso. É quando necessitamos usara projeção,
a 20 a 30 centím etros de distância, para podermos acompanhar men­
talmente o foco luminoso, visualizando uma área maior num órgão, ou
mesmo, num Sistema do Corpo Físico.

Trata-se de um trabalho mais técnico e num outro nível de conhe­


cimento, que pode ser aplicado também sobre males infantis, como
processos brônquicos quando existe também a problemática nervosa
ativando os pequeninos pacientes.

Neste caso, a aplicação é feita com luz Amarela sobre os brôn­


quios, a 30 centímetros, e sobre os pulmões, a 20 centímetros, uma se­
guida da outra, com as exposições de 10 segundos cada.

Essencialmente, a luz a 30 centímetros é projetada sobre o orga­


nismo para que possamos abranger uma área maior, com o foco lum i­
noso. Desta forma, certamente, haverá mais facilidade na mentalização
do espaço que estamos tratando.

A idéia central para a identificação de maior ou menor distância


na posição da lâmpada, estabelecendo-se assim parâmetros ideais pa­
ra a sua utilização, partiu da hipótese de que, iniciando de uma distância
de 30 cm deveríamos ir d iminuindo esse espaço até atingirm os um pon­
to onde o funcionam ento da lâmpada, iluminando a área, provocasse
uma resposta biológica mais rápida, atendendo dessa forma as neces­
sidades do tratamento.

129
Com isto, foi possível estabelecer um padrão vibratório básico de
referência, que posteriorm ente possibilitasse o uso do conhecimento e
do bom senso no trabalho com as emissões do impulso elétrico.

Assim, chegamos na distância de 10 centímetros, com a qual


sempre conseguimos obter, na grande maioria dos males físico/orgâni­
cos, melhores condições de aceleração e ativação dos processos rela­
cionados com a fotoquím ica do Corpo Físico.

A lógica, a partir da base dos 10 centímetros, conduziu-nos de­


pois para a idéia das áreas mais sutis, como o cérebro, o aparelho visual,
etc., para a compatibilização da sensibilidade da área com a velocidade
e o calor produzidos pela luz e a eletricidade.

Não foi difícil chegarmos, rapidamente, a conclusão de que em


áreas de m aior sensibilidade deveria ser usada uma onda luminosa
mais difusa e menos calor. Assim, chegamos ao raciocínio das distân­
cias de 1 5, 20 e 30 centímetros na projeção do binôm io Luz/calor.

OS TEMPOS DA APLICAÇÃO

Esta é uma outra questão que desejamos deixar esclarecida, até


quem sabe, para a melhoria dos padrões, quando tiverm os em ação
aparelhos Laser e Fibra Ótica, onde a tônica será certamente, as técni­
cas mais avançadas no adestramento para a aplicação.

Enquanto isto não acontece, devemos dizer que também estra­


nhamos, quando espiritualm entetivem os a informação de que ostem -
pos eram (ou deveriam ser) bem menores que os conhecidos 1 0 ,1 5 ,2 0
minutos, em cada projeção ou exposição.

Deveríamos começar com 05 segundos de projeção da onda lu­


minosa, nas áreas de maior sensibilidade e ir aumentando, gradativa­
mente, à medida em que o Corpo fosse se adensando. Um com porta­
mento assim: na parte da cabeça, o cérebro com todos os seus com po­
nentes, o aparelho visual e o auditivo, deveríamos partir da projeção de
05 segundos e aumentar esse tempo de acordo com a necessidade do
problema a ser tratado e o estado geral da matéria em sofrimento.

Desta forma, do nariz (respiratório) a boca (digestivo), o tempo


estaria dentro das escalas naturais, isto é, 1 0, 1 5, 20 e 30 segundos,
que seriam dosados de acordo com a resistência do local, consideran­
do-se como tempo base para a aplicação normal (em crianças acima de
1 2 anos e adultos) 30 segundos, ressalvados, naturalmente, os casos
das matérias em grande sofrim ento e alguns processos carmáticos.
Nas crianças até 1 2 anos, os tem pos seriam arbitrados de acordo com a
fragilidade da matéria a sertratada. Em recém-nascidos até 06 meses,

130
seriam usados de 02 a 05 segundos; de 06 meses a 02 anos, de 05 a 10
segundos; daí em dianteaté 1 2anos, 1 Oa 20segundos, deacordocom
a necessidade terapêutica.

Não podemos deixar de dizer, que as pesquisas e conclusões aqui


expostas são o resultado de m uito trabalho e tratam entos realizados no
curso de mais de 1 0 anos de atividade prática e estudos.

Normalmente, a
lâmpada percorre as áreas
do corpo físico a uma dis­
tância de 10 centímetros,
devendo o ap/icador manter
a sua mente ligada ao traje­
to orgânico que está co­
brindo...
(Fig. 13)

0 NÚMERO DE APLICAÇÕES NO TRATAMENTO

Este é um outro assunto que tem sido alvo de muitas questões.


Aquela colocação de que quanto maior o mal, mais luz e energia, nem
sempre atende às carências do tratamento, por que quando lidamos
com energia, o primeiro aspecto a ser observado e analisado é, justa­
mente, o do estado da matéria do paciente. Por isto, é de fundamental
importância term os uma noção bem próxima da sua realidade fís i­
ca/orgânica.

Existem alguns que, de tão enfraquecidos, já não conseguem re­


ter as energias que lhe são projetadas, tornando o tratam ento inoperan­
te. É preciso quetenham os esse nível de consciência para um bom tra ­
balho.
131
Qual seria, então, a postura do terapeuta com essetipo de proble­
ma?

Vamos procurar não só esclarecero caso acima referido, m astor-


nar bem clara a visão que deve nortear as muitas situações da relação
terapeuta/paciente, no que tange aosfatores determinantes do número
de aplicações, no tratam ento com as lâmpadas e também, com a pro­
jeção mental.

Começaríamos assim, abordando a questão de o que seria o nor­


mal, na realização do trabalho com impulso elétrico.

Primeiramente, o bom senso recomenda uma definição das prio­


ridades dos grupos humanos a serem tratados, os quais poderiam ser
divididos em quatro níveis, a saber:

1) emergências
2) crianças até 6 anos e gestantes após o sexto mês
3) idosos problemáticos
4) sadios ocasionalmente afetados ou afetados por processos
existenciais.

Tais grupos são identificados da seguinte forma:

1 ) EMERGÊNCIAS: Estão inclusos todos os processos de dor a ti­


va, ferim entos contusos, doenças transmissíveis, hemorragias e gran­
des sofrim entos respiratórios, gástricos, circulatórios, renais, ósseos,
etc.

2) CRIANÇAS até 6 anos e GESTANTES após o 6? mês: Este


atendimento prioritário, para crianças até seis anos, é dados pela ne­
cessidade motora que as crianças pequenas têm, cujo movimento
contínuo, sempre acabará por perturbar o equilíbrio local. Quanto às
gestantes, pelo fato de estarem entrando na sua fase final do processo
de gestação.

3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS: São aqueles que trazem o enfra­


quecimento m ental/orgânico, em virtude de doenças de longo curso,
tais como problemas ósseos, osteoarticulares, circulatórios, renais,
pulmonares, etc.

4) SADIOS OCASIONALMENTE AFETADOS ou AFETADOS


POR PROCESSOS EXISTENCIAIS: É o grupo que reúne maior contin­
gente de necessitados. São doenças produzidas pela má alimentação,
pelos desregramentos na vida, vícios e uma grande parte, pelos estados
mentais/emocionais alterados, normalmente refletidos pelos dese­
quilíbrios do Sistema Nervoso.

132
Definido o quadro de pacientes, iremos considerar como base pa­
ra enquadramento, o Grupo n? 04 - dos Doentes ocasionalm ente afe­
tados, que representa a maior parcela dos necessitados.

Esse tipo de paciente cobra, normalmente, dois tipos de atendi­


mento - o psicológico, relacionado com a sua afinização ambiental, sua
localização e identificação como paciente no Grupo, e a terapia crom o­
terápica propriamente dita.

O trabalho restaurador com as cores, devido ao fato particular


desse tipo de paciente ser bastante forte, pois o seu mal está fora da
classificaçãodeemergência, p o d e rá se rfe ito co m to d a se g u ra n ça e e fi­
ciência, três vezes por semana.

Nos casos em que haja impedimento de uma das partes, terapeu­


ta ou paciente, o tratam ento em questão poderá, ainda com margem ra­
zoável de aproveitamento, ser executado em duas vezes semanais. Só
não terá feito terapêutico, senão mental, aquele realizado uma vez por
semana, devido ao grande espaço de tem po entre uma aplicação e
outra. Os processos mentais fixados, incum bir-se-ão de dispersar as
energias recebidas, ainda em processo de absorção, antes que a apli­
cação seguinte seja feita.

Com esta conclusão, ficou estabelecido como regra que um tra ­


tam ento crom oterápico só será válido terapêuticam ente se forem
feitas no m ínim o duas aplicações por semana.

A mesma regra deverá presidir os atendimentos para qualquer


tratamento, à exceção das emergências.

Os idosos problem áti c os, normalmente serão atendidos prim ei­


ro com a Energia Mental, por 10 projeções, feitas duas vezes por se­
mana. Após a 1Of projeção, o paciente passará por uma revisão e, de
acordo com suas respostas mentais/físicas/orgânicas, continuará por
mais 10 aplicações ou, se estiver bem, psíquicaefisicam ente, iráfazera
Cromoterapia das Lâmpadas, onde começará com duas aplicações se­
manais, por 10 aplicações. Como pode ser entendido a seqüência de
10 aplicações é uma medida tam bém estabelecida para se fazer as
avaliações do estado do paciente.
Ficamos então, para finalizar, com as emergências. O paciente
com problemática no nível de emergência, sempre estará condicionado
a um acompanhamento de maior atenção. Sua terapia é intensiva e, de­
pendendo da patologia, poderão ser feitas, uma, duas e três aplicações
diárias, até a eliminação dos sintomas.
Só que nos casos de mais de uma aplicação diária, as mesmas de­
verão guardar entre si um intervalo m ínim o de três horas.

133
Também nas emergências, sempre será considerado o estado da
matéria do paciente para determinar o número de aplicações por dia.
Resumindo este assunto, colocaríamos o seguinte quadro, como
ponto de apoio para a indicação do número de aplicações nas variadas
situações de tratam ento:
1 ) EMERGÊNCIAS — uma, duas ou três aplicações diárias/con­
forme o quadro, até a eliminação dos sintomas agudos. Na continuação
das aplicações, de acordo com o problema e a evolução do quadro, po­
deremos passar para uma aplicação diariamente ou em dias alternados,
até a eliminação total do problema.
2) CRIANÇAS até 6 anos. O atendim ento é normal, ou seja, o m í­
nimo de duas vezes por semana. É aconselhável, em crianças pequenas,
fazer o tratam ento BÁSICO na mãe, ou em quem a estiver acompanhan­
do. Quanto às gestantes, setudo estiver normal, não há porque mudar o
ritmo dotratam ento, exceto no últim o mês, para o preparativo do nasci­
mento do bebê.
3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS - além de apresentarem proble­
mas de enfraquecim ento físico/orgânico, têm, normalmente, extrema
carência na sua parte afetiva. Na 1? fase, além da Energia Mental, a
atenção para com eles será de grande importância, para a melhoria do
seu estado patológico. Seu tratam ento é constituído de 10 projeções
mentais, podendo receber mais 10, e mais 10, se isto fo r necessário, e
em seguida, seqüências de 10 aplicações cromoterápicas com as lâm­
padas, de acordo com as suas respostas orgânicas.
4) SADIOS OCASIONALMENTE AFETADOS ou AFETADOS
POR PROCESSOS EXISTENCIAIS — A este Grupo o melhor será a apli­
cação do impulso elétrico (lâmpadas) 03 vezes por semana ou, em
último caso, 02 vezes semanais. Menos de duas vezes, só como manu­
tenção do estado de melhora e não como um tratam ento normal.

7.2. A APLICAÇÃO PELA PROJEÇÃO MENTAL

Sempre que buscamos treinar nossa mente, seja em que sentido


for, certamente, estamos nos fortalecendo em todos os níveis da nossa
vivência, como espí r itos encarnados ou, melhor dito, como um corpo
físico/orgânico, simplesmente, condicionado a um processo espiritual,
que juntam ente com os nossos processos mentais, irão demarcar os
rumos da nossa existência carnal.

Nesta medicina energética/espiritual que nos incum biu divulgar,


há um aforismo determinante de todos os conceitos sobre a saúde hu­
mana, que diz: - "o fo rtalecim ento espiritual é fa to r preponderante,
em qualquer problem ática física", o que aliás, é uma verdade miríades
134
de vezes confirmada, embora saibamos que as verdades independem
da opinião dos homens.

Só quando tom am os consciência de uma verdade cósmica, é que


poderemos avaliar o quanto vale o nosso esforço para treinar e agilizar a
nossa mente, para o seu desenvolvimento.
A única energia que dispomos, neste Planeta, para chegarmos ao
Plano sutil do Espírito é a Energia M ental. Por isto, procuramos, em bo­
ra como iniciantes, através de uns poucos exercícios melhorar os nos­
sos padrões de emissão mental, definida e dirigida.

Falamos no início deste Estudo, sobre os trajetos e mecanismos


energéticos. Como a solução de qualquer problemática física depende
do fortalecim ento espiritual, a nossa meta principal é nos to r narmos
capazes de e m iti r energias naquela direção e, assim, promovermos o
fortalecim ento das estruturas espirituais, conseqüentemente, aumen­
tando a força do co rpo físico/orgânico.

Realmente, só estamos dando as razões, para compreendermos a


importância da projeção mental, notrabalhoregenerativodoS erhum a-
no.

Neste ponto, a questão principal da terapêutica m ental já não é


saber se somos capazes de projetar cores ou mentalizar órgãos, figuras,
Aparelhos ou Sistemas. Nosso objetivo agora, é identificar que tem po
de projeção será válido e útil num trabalho de cura.

OS TEMPOS NA PROJEÇÃO MENTAL:


Em verdade, a Ciência ainda não conseguiu medira velocidade do
pensamento humano. Este fato, contudo, não nosim pededeform alizar*
uma idéia a respeito. Por exemplo: - quanto tem po deve levar a nossa
mente, para ir a Lua e voltar? Meio segundo, um ou dois segundos?
Coloquem ostal raciocínio, conosco sentados numa sala, com um
paciente a dois metros de distância. Quanto tem po levaremos para co­
brir, com a nossa onda mental, o seu coração e inundá-lo na cor A z u l? -
Provavelmente, 10 sessenta avos de segundo, que somados a meio se­
gundo de concentração e outros vinte sessenta avos de segundo de re­
torno, para abrirm os os olhos e voltarm os a nossa realidade, consum i­
mos em todo esse movimento, nada mais que um segundo! Como esta­
mos tratando de saúde e respeitando a nossa falibilidade, parece-nos
que o tem po de dois ou três segundos será mais que suficiente, para co­
brirmos qualquer área deum corpo humano. Este é o raciocínio da lógi­
ca, empírico, mas extremamente eficiente nas respostas biológicas.
Um aspecto interessante, que acabou por nos levar a concluouc»
também m uito definidas, pelas necessidades da própria terapêutica, foi
a questão da projeção e da m entalização. São a mesma coisa ou são

135
atitudes mentais com objetivos diferentes? Chegamos, da mesma fo r­
ma, à conclusão de que são atos mentais particularizados, cada qual
com a sua direção específica, e assim, passamos a trabalhar com con­
ceitos definidos, conforme se segue:

MENTALIZAÇÃO — É o ato de se trazer à mente, um objeto, um


órgão, um Sistema ou, simplesmente, um espaço. A m entalizaçã o é a
visão g lobalizada e, como tal, nos possibilita o envolvimento com pleto
pela parte exterior do objeto, do corpo, ou mesmo, do espaço em toda a
sua amplitude.
PROJEÇÃO — É a forma de se canalizar energia na direção do o b ­
jetivo determinado, seja ele apenas um pequeno ponto, um órgão, um
Sistema ou um corpo. Na projeção, remetemosdeliberadamentea ener­
gia ou a cor-luz com finalidade própria.
Assim, m entalização com projeção, ou vice-versa, é um ato
mental conjugado, com dois objetivos específicos - envolver para fo r­
talecimento da área e ativar determinado ponto.
Dadas as explicações necessárias, devemos então passar para
este trabalho, os tempos da aplicação de projeção mental que temos
usado com absoluto êxito, no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Lui-
za, em Brasília.
Dessa forma, temos estabelecidos os seguintes tem pos e postu­
ras de trabalho: 0 paciente é classificado por faixa etária e os tempos
são relacionados com o p ropósito da projeção, da seguinte forma:

FORMA DE PROJEÇÃO IDADE DOS PACIENTES (ANOS)

0 a 02 02 a 10 1 0 em diante

Pro j eção da co r sobre áreas 01 seg. 02 seg. 0 3 /0 5 seg.


determinadas

Proj eção da co r sobre órgãos, 0,5 seg. 01 seg. 0 2 /0 3 seg.


especificam en t e localizados

Projeção de energia sobre 01 seg. 02 seg. 0 3 /0 5 seg.


áreas de t erminadas

Projeção de energia sobre 0,5 seg. 01 seg. 0 2 /0 3 seg.


órgãos, especificam ente
loca l izados

Mentalização 0,5 seg. 01 seg. 0 2 /0 3 seg.

Projeção com mentalização 01 seg. 02 seg. 0 3 /0 5 seg.

136
o uso TERAPÊUTICO DA PROJEÇÃO MENTAL

A aplicação pela p rojeção mental irá sempre ressaltar pela im ­


portância, força e velocidade da energia em movimento.

Com efeito, são justamente, as Energias Mentais que nos possibi-


litam trabalharnosdois níveiscom a mesma eficiência, oquenãoacon-
tece com a aplicação realizada através das lâmpadas.

É verdade, que quando falamos dessa forma não estamos dese­


jando estabelecer equivalências, mas tão-somente destacar a im ­
portância da projeção mental, como com plemento essencial da parte
material da terapêutica.

Nesta Cromoterapia, o trabalho com a projeção mental está assim


colocado: existe um grande elenco de patologias que só deverão ser
tratadas com a Energia Mental, e um outro contingente que só deverá
ser atendido pelo processo do impulso elétrico. Estas posições, já estão
plenamente definidas e catalogadas.

Podemos relacionar como patologias que devem ser tratadas pri­


meiro com Energia Mental, as seguintes: as que afetam crianças com até
01 ano de idade; idosos enfraquecidos, física e energeticamente por
processos insidiosos ou males de longo curso; doenças carmáticas ge­
radoras de dor, principalm ente em adultos, particularizando as ósseas,
as circulatórias, as respiratórias e as renais; indivíduos de alta sensibili­
dade, ativados por processos nervosos; algumas pré e pós-cirurgias
principalmente, as das áreas cerebrais e cardiovasculares; anemias em
níveis preocupantes; processos imunológicos, enfim uma grande par­
cela dos problemas da saúde física/espiritual, cujo tratam ento cobra
sempre do terapeuta duas condições - consciência e responsabilidade.
Fora dessa visão, ela entrará na aplicação mista, como um apoio
ao trabalho das lâmpadas, em todos os seus aspectos; por exemplo:
num caso de pressão arterial descompensada para baixo, onde deve­
mos ajudar mentalmente a aplicação eletromagnética. Nesta hipótese,
otratam ento, na sua partecentral, estará assim determinado: "Amarelo
sobre o tórax, com mentalização do músculo cardíaco".

Como devem os fazê-la: primeiro trazer à nossa mente a figura


do coração, fixando mentalmente o m úsculo cardíaco; em seguida, en­
trar com a projeção da lâmpada da cor Amarela sobre a área.

Outra aplicação seria, por exemplo, no tratam ento de alguns ca­


sos de dor de cabeça, decorrente de problema de coluna, assim descri­
ta: "Doação de energia sobre o encéfalo, com MENTALIZAÇÃO de AZUL
sobre a área". Nesta aplicação, iremos primeiro visualizar a parte do
encéfalo e depois trazer à nossa mente, a cor Azul para o envolvimento
137
do organismo a ser beneficiado. Aí, simultaneamente, colocaremos as
mãos na posição para a doação e projetaremos a cor Azul sobre a área.

Ambos os exemplos citados são de aplicação de nível físico, rece­


bendo o apoio do mental.

O trabalho com as Energias Mentais - também denominadas es­


pecíficas - tem algumas diferenças da chamada aplicação cromoterá-
pica, como porexem plo: nesta última, a cor que é passada sobrea Aura
com a lâmpada, logo no início do tratam ento; na aplicação mental é fe i­
ta através de envolvimento, em círculos, do corpo do paciente, tendo
ambas a mesma função.

Esta aplicação, é assim designada e realizada: " - E n volvim ento


em Azul de cim a para b a ixo". O aplicador/projetor fará tal aplicação
mentalizando a cor Azul e, depois que ela estiver no seu quadro mental,
irá projetá-la sobre o paciente, envolvendo-o em círculos, a com eçarda
cabeça, passando pelo tórax, abdome, quadris e membros inferiores,
onde termina a projeção. Esta indicação entrará sempre após a ve rifi­
cação dos Chácras.

A outra diferença im portante e considerar, é aquela que relacio­


naríamos com a Azul-geral, como sabemos, o últim o item de uma apli­
cação cromoterápica.

Na projeção, essa capa energética é realizada com o seguinte de-


signativo: "E n vo lvim e n to em Azul de baixo para c im a ", começando
pelos membros inferiores, subindo pelos quadris, abdome, tórax e ca­
beça.
A outra pequena diferença está na aplicação sobre o Sistema Ner­
voso Central - SNC. Na projeção mental, só se faz a aplicação em torno
da cabeça e no frontal quando existe uma definida necessidade (casos
de desequilíbrios nervosos). Fora disto, esta projeção fica somente
composta de mentalização do SNC, com a projeção do Verde, depois
Azul e depois Rosa forte. Em seguida, normalmente, faz-se a doação de
energia sobre o SNC, com é feita na Cromoterapia. O SNP, também será
mentalizado com a projeção do Azul.

As aplicações sobre os Campos Energéticos (Vibratório, Campo


da Repercussão Mental e Aura Espiritual), o Ajuste de Corpos e a V erifi­
cação e ajuste dos Chácras são feitas como na Cromoterapia, com as
mãos físicas trabalhando, assim como a energia que é doada no Plexo
Solar, com a mentalização do Rosa forte. Aliás, nestetrabalho de ener­
gia específica, esta projeção é obrigatória em qualquer tratam ento. No
mais, é só projeção com mentalização e vice-versa.

Para que se possa ter uma idéia mais concreta, vamos apresentar

138
dois tratam entos de projeção mental, em níveis bastante sim ples, para
que se tome maior conhecimento prático de como são formulados.

Este que se segue, refere-se ao fortalecim ento de uma estrutura


óssea do pé, em processo deformante, acontecido com um menino de
11 anos. Foi uma preparação (fortalecim ento de área) para uma cirur­
gia, que posteriorm ente foi feita no local.

Assim, foi indicada a seguinte receita: Passes M agnéticos/Verifi­


cação e ajuste dos Campos Energéticos/Ajuste de Corpos/Verificação e
Ajuste do Chácras/Envolvimento em Azul de cima para baixo/M entali-
zação de Azul no SNP/Mentalização de Verde, Azul e Rosa Forte, no
SNC/Doação de energia sobre o SNC Mentalização de Amarelo, por 03
segundos, sobretodaa parteóssea/M entalizaçãodeO I segundodeLa­
ranja, sobre o local afetado (parte interna do pé direito)/Envolvim ento
em Azul de baixo para cima.

Um outro caso, que pode ser analisado, quanto a formalização da


receita, é o de uma senhora de 37 anos, com enfraquecimento orgânico
do Aparelho Reprodutor, já tendo sofrido três abortos naturais.

O tratam ento prescrito foi o seguinte:

Passes M agnéticos/Verificação e Ajustes dos Campos Energéti­


cos/Ajuste de Corpos/Verificação e Ajuste dos Chácras/Envolvimento
em Azul de cima para baixo/Mentalização de Azul no SNP/Mentalização
de Verde, Azul e Rosa Forte sobre o SNC/Doação de energia no SNC/
Doação de energia no Baixo Ventre, com mentalização dos órgãos re­
produtores, por 02 segundos/03 segundos de Amarelo, sobre o mesmo
local/Envolvimento em Azul de baixo para cima.

7.3. A DIVISÃO DO TRATAMENTO CROMOTERÁPICO

Um tratam ento crom oterápico divide-se, tecnicamente, em duas


partes distintas.

A primeira é fixa, com um em todos os tratam entos, e por isto, de­


nominada de BÁSICA. É dirigida à parte im a te ria l (mental/energética)
do Corpo Físico.

A outra, chamada de CENTRAL, está relacionada com a pro­


blemática apresentada pelo paciente. É dirigida, portanto, à parte m a­
te ria l (física/orgânica) do Ser.
139
A - CENTRAL
C - A U TÔ N O M O
(Fig. 14)

O conhecimento da figuração do Sistema Nervoso, principalmente o Central (SNC) e o Peri­


férico (SNP), é de capital importância na aplicação cromoterápica, pela relação que os mes­
mos têm com o processo espiritual e o mental/psíquico do indivíduo. (Fig. 14)

o BASICO:
A parte básica, em princípio, sempre será composta do seguinte
conjunto: Passes Magnéticos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na
aura e no SNP/SNC com pleto (1) Doação de energia no SNC. Este é um
tratamento básico para os problemas puramente físicos, onde a parte
energética/espiritual só precisa ser reajustada, sem maiores conse­
qüências.

Quando o paciente traz problemáticas de ordem espiritual, caracte­


rizadas por influências e sofrimentos maiores, a parte básica deverá ser
aumentada no seu potencial energético. A este básico chamaremos de
BÁSICO COMPLETO e ficará assim constituído: Passes Magnéticos/
Ajuste dos Campos Energéticos (Vibratório — Repercussão Mental e
Aura EspirituaD/Ajuste de CorposA/erificação e ajuste dos Chacras/Azul
na Aura e no SNP/SNC completo/Doação de energia no SNC/05 seg. de
Rosa Forte no Plexo Solar. — Retirada com doação de energia em torno
do coração, com mentalização de Azul.

(1)SN C COMPLETO: VERDE/AZUL/ROSA FORTE (3 0 seg. cada) saindo da coluna lombar


até o encéfalo, onde permanece por 3 seg.; AZUL em torno da cabeça (1 0 seg.) com a
lâmpada a 2 0 cm de distância; AZUL no chácra frontal (5 seg.) a 15 cm de distância.

140
Como estamos lidando com Medicina Holística e, com isto, labo­
rando com processos espirituais, as patologias serão definidas sempre
como de caráter fís ic o ou e sp iritu a l, como determinantes da direção
que o tratam ento deverá tomar.

Na presente colocação, estamos apenas dando ao estudante uma


idéia do mecanismo, porque como sabemos, a Cromoterapia é uma me­
dicina energética/espiritual e será trabalhada, normalmente, em dois
Planos diferenciados.

Parece com plicado mas não é. A separação das duas visões de


tratam ento pode ser apoiada, para uma definição, no seguinte raciocí­
nio:

Existe uma escala de valores a ser observada, se compararmos o


sofrim ento im posto por um mal-estar estomacal com o de uma dor
reumática, porexem plo. Da mesma forma, na com paraçãode uma c ó li­
ca menstruai, com uma dor ciática, ou então uma tosse comum com
uma bronquite instalada. Parece não existirem dúvidas, pelas eviden­
tes diferenças, dos níveis de sofrim ento e até mesmo na extensão de ca­
da um deles.

Tivéssemos de separar, dentro dessa escala por exemplo, os


comparativos acima, todos os casos citados em primeiro lugar, recebe­
riam o Básico e os demais, o Básico co m p le to . Os mais sim ples, sendo
atendidos com um trabalho mais superficial e os mais dolorosos, com
um trabalho de maior profundidade, por trazerem sempre o desequilí­
brio físico/espiritual.

Portanto, quando o paciente nos chegar sem apresentar maiores


sofrim entos o tratam ento começará sempre com o BÁSICO, ao qual
será agregada à parte C entral relacionada especificamente com a
queixa, term inando com o Azul/geral que, como sabemos, formará uma
espécie de capa energética sobre as energias e luzes projetadas.

Se o necessitado trouxer problemas de dores e sofrim entos anti­


gos, assim com o nas em ergências, o tratam ento será iniciado com o
BÁSICO COMPLETO, pela necessidadetambém de seatingir um pouco
mais a parte espiritual do paciente.

Este é o entendim ento que devemos ter, para definir ou com por
um tratam ento nas duas direções - a física e a espiritual.

A PARTE CENTRAL:

Na parte Central do tratam ento não haverá a visão de algo fixo,


pois esta irá alterar-se de acordo com as necessidades do paciente.
141
Como estamos lidando com Medicina Holística e, com isto, labo­
rando com processos espirituais, as patologias serão definidas sempre
como de caráter fís ic o ou e sp iritu a l, como determinantes da direção
que o tratam ento deverá tomar.

Na presente colocação, estamos apenas dando ao estudante uma


idéia do mecanismo, porque como sabemos, a Cromoterapia é uma me­
dicina energética/espiritual e será trabalhada, normalmente, em dois
Planos diferenciados.

Parece com plicado mas não é. A separação das duas visões de


tratamento pode ser apoiada, para uma definição, no seguinte raciocí­
nio:

Existe uma escala de valores a ser observada, se compararmos o


sofrim ento im posto por um mal-estar estomacal com o de uma dor
reumática, por exemplo. Da mesma forma, na comparação de uma có li­
ca menstruai, com uma dor ciática, ou então uma tosse comum com
uma bronquite instalada. Parece não existirem dúvidas, pelas eviden­
tes diferenças, dos níveis de sofrim ento e até mesmo na extensão de ca­
da um deles.

Tivéssemos de separar, dentro dessa escala por exemplo, os


comparativos acima, todos os casos citados em primeiro lugar, recebe­
riam o Básico e os demais, o Básico co m p le to . Os mais simples, sendo
atendidos com um trabalho mais superficial e os mais dolorosos, com
um trabalho de maior profundidade, por trazerem sempre o desequilí­
brio físico/espiritual.

Portanto, quando o paciente nos chegar sem apresentar maiores


sofrim entos o tratam ento começará sempre com o BÁSICO, ao qual
será agregada à parte C entral relacionada especificamente com a
queixa, term inando com o Azul/geral que, como sabemos, formará uma
espécie de capa energética sobre as energias e luzes projetadas.

Se o necessitado trouxer problemas de dores e sofrim entos an ti­


gos, assim com o nas em ergências, o tratam ento será iniciado com o
BÁSICO COMPLETO, pela necessidadetambém de seatingir um pouco
mais a parte espiritual do paciente.

Este é o entendimento que devemos ter, para definir ou com por


um tratam ento nas duas direções - a física e a espiritual.

A PARTE CENTRAL:

Na parte Central do tratam ento não haverá a visão de algo fixo,


pois esta irá alterar-se de acordo com as necessidades do paciente.
141
Aqui nestetrabalho, irem ostentar passarsom enteaterapiasobre
sintomas, que é o prim eiro passo prático para o aprofundamento da
técnica. Neste caso, será m uito necessário que oaprendiztenha perfei­
ta noção do uso das cores.

Esse conhecimento é o cerne de todo o estudo, porque sem o


domínio das funções de cada cor, isoladas ou combinadas, não será
possível fazer Cromoterapia. Aliás, todos os exercícios do M ódulo I fo ­
ram feitos justamente nesta direção.

O objetivo desse estudo, que já tem definida a parte fixa ou Básica


do tratamento, será montar a parte dinâmica, que é a Central.

Vamos, inicialmente, apresentar o sintoma para em seguida, rela-


cioná-lo com as cores. Por exemplo: uma prisão de ve n tre . Não pode­
mos esquecer de que estamos trabalhando com energias.

O raciocínio para a escolha da corestá diretamente ligado à para­


lisação dos intestinos, nas suas funções excretoras. Porque isto ocorre?
Se fizerm os uma tomada das energias da área, iremos verificar que a
parte central dos intestinos, estará com uma temperatura mais fria do
que o resto da região, o que significa uma falta de energia no local, como
já estudamos antes; a parte do Colon descendente, provavelmente es­
tará quente, mas será um quente úmido, que não se irradia, e bastante
denso, significando ser um condensamento da energia local, ocasiona­
do por falta de força.

A conclusão será certamente de que a paralisação intestinal es­


tará ocorrendo por falta de energia, o que devido a inércia das matérias
fecais, acaba por gerar os chamados gases intestinais - uma outra fo r­
ma de incômodo que, inclusive, provoca sensações de dor.

Então, temos o seguinte quadro: Intestinos paralisados por falta


de energia e a produção de gases, como conseqüência natural do pro­
cesso.

Caso o estudante deseje consultar os Quadros Sinópticos de ba­


ses apresentados no M ódulo I (e isto deve to rn a r-se um h á b ito até
que consiga decorar a função de cada um a delas) a pesquisa deverá
começar sempre pelo Quadro que indica as cores isoladas; verá com to ­
da facilidade que a c o r A m arela é a única que aparece como reativa-
d o r/fo rtific a n te tô n ic o de nervos, m úsculos e te n d õ e s (estamos
buscando um reativador para os nervos e músculos do tubo intestinal).
Portanto, temos aqui a primeira cor do tratam ento Central. A Am arela,
que irá ativar as funções intestinais como um energizador.

O outro problema, ou sintoma, manifestado pelo paciente são os


gases in te stin a is. Ainda nas cores isoladas, vamos encontrar a cor
142
azul, especificamente, atuando como abso rve nte de gases em geral
no aparelho dig e stivo .

Já temos então as duas cores para o trabalho que iremos fazer pa­
ra elim inar a prisão de ventre do paciente, que são AMARELO e o AZUL.

Neste ponto, não custa chamar a atenção do estudante para duas


regras importantes: a primeira, é que em qualquer tratam ento org â n i­
co deve ser feita, antes da aplicação das luzes, a retirada com
doação sim ultânea das energias da área afetada; a outra, é que
qualquer tratam ento sem pre term inará com o Azul-Geral — uma
forma de capa protetora para as energias projetadas sobre o paciente.

Com estes esclarecimentos, então poderemos montar a receita


com toda segurança, que será a seguinte:

Passes magnéticos
Verificação e ajuste dos Chácras
Básico simples Azul na Aura e no SNP (30 seg. cada)
SNC com pleto
Doação de energia no SNC

- Retirada com doação de energia, simultaneamente, em toda re­


gião intestinal.
- 0 1 m inuto de Amarelo em todo intestino
- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto
- Azul-geral
- 0 2 vezes ao dia, até a eliminação dos sintomas

Observação: No Quadro Sinóptico referente a duas cores associadas indi­


cado na página, do Módulo /, o conjunto formado pelo A Z U L e o A MA REL O,
aparece como fo rta le c e d o r de área —que é e exatamente o que acabamos
de receitar no tratamento acima. Entretanto, na formulação da receita o
AZUL fo i mantido depois do AMARELO, para obedecera ordem do nosso
raciocínio, mas todos sabemos que os gases deverão ser eliminados em p ri­
meiro lugar, usando o AZUL, para favorecera açãoperistáltica do AM ARE­
LO. Todavia, se o estudante colocasse o AZUL em prim eiro lugar, também
estaria correto. Neste caso, a ordem não altera substancialmente o resulta­
do.

Uma outra problemática que poderia ser posta para o nosso


aprendizado seria, por exemplo, um a d or de dente, um mal muito co­
mum no indivíduo de hoje.

Uma dor de dente pode ser considerada como um fato ocasional


(não estam osfalando de inflamações generalizadas). Nosso propósito,
portanto, será remover o processo de dor naturalmente produzido por
uma inflamação, ou mesmo por uma pequena infecção, que não che­

143
ga a alterar a estrutura física/espiritual do paciente. Esse fato já elim i­
na, de início, a hipótese do uso do Básico c o m p le to na parte fixa do tra ­
tamento. Portanto, estamos sabendo que o Básico, será o simples.

O nosso objetivo será eliminar um processo infeccioso na arcada


dentária, form ando um conjunto de cores ca u te riza d o r da área.

Definido o quadro, então montaremos a receita, pesquisando a(s)


corou cores que iremos usar para debelara infecção. Enquanto não de­
coramos as funções de cada cor, teremos que usar pacientemente o(s)
quadro(s) sinóptico(s), com o mesmo critério do caso anterior, isto é,
começando pela cor isolada.

A primeira cor isolada que iremos encontrar no Quadro Sinóptico


e que se enquadra no objetivo, é a AZUL, nas fu nções de regenerador,
seda tivo e analgésico; em seguida, encontraremos o VERDE, como
antiinfeccioso e ainda, isola nte de área (irá evitar que o mal se alastre);
depois, dentro da nossa busca vamos encontrar o LILÁS, especifica­
mente, como c a u te rizador e bacte ricid a . Temos então as três cores
necessárias para com bater a infecção dentária.

O quarto movimento, será o de verificar nos Quadros Sinópticos


de duas e de três cores, se encontramos uma associação dessas três co­
res, adequada ao fim que buscamos. No Quadro das duas cores, não te ­
mos nada que nos atenda, mas no Quadro das três cores encontraremos
o conjunto arrumado e na ordem de ser usado: VERDE, LILÁS e AZUL,
como cauterizador e paralisador de infecções.

Assim, a receita começará com o

Passes magnéticos
Verificação e ajuste dos Chacras
Básico sim ples Azul na Aura e no SNP (30 seg. cada)
SNC com pleto
Doação de energia no SNC

- Retirada com doação de energia, simultaneamente, sobre a área


da dor.
- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) na parte da arcada onde estiver
o dente doente, parando por 1 5 seg. sobre o local da dor.
— Azul-Geral.
— Aplicação de 3 em 3 horas, até a eliminação dos sintomas.

O bservação: A qu i tratamos de uma dor de dente ocasional. Devemos,


contudo, acrescentar que se o processo infeccioso for antigo e gerar um so­
frimento maior, então será aplicado o Básico completo, substituindo o sim ­
ples na parte fixa, e após o cauterizador (Verde, Li/ás e Azul) deverá entrar o
Rosa forte na corrente sangüínea frontal.

144
Este será sempre o raciocínio para montagem da parte Central de
qualquer tratam ento. O im portante será a firmeza e a convicção do que
se está realizando e isto irá nos fortalecendo mais e mais, no rumo cer­
to.

o PROCEDIMENTO NA LEITURA DA RECEITA, A POSTURA DO A P LI-


CADOR E A APLICAÇÃO DAS LUZES CROMOTERÁPICAS

O ato de se fazer uma aplicação cromoterápica, pode ser traduzi­


do como um gesto de am or, onde a alegria e a paz, que o terapeuta ou o
aplicador pode demonstrar, não só irá amenizar o sofrim ento do pa­
ciente, algumas vezes visivelmente dolorosos, mastambém, passar-lhe
o sentimento de solidariedade, que nos impulsiona naquele instante.

A im portância da atitude mental do aplicador cresce em relevân­


cia, à medida em que ele se conscientiza do seu papel de socorrista. Por
isto, a a p licação fe ita de form a m ecânica te rá de ser e vita d a ; cada
paciente trás o seu Mundo particular, que deve ser compreendido e
mentalizado pelo aplicador.

Os gestos de paciência e urbanidade, serão sempre muito ne­


cessários numa aplicação, que poderá ser realizada dentro da seguinte
conduta:

FLUXO DA APLICAÇÃO DE U M PACIENTE COM DOR NA COLUNA

1) O paciente é recebido pelo aplicador

2) Senta-o no banco ou na cadeira, recomendando-lhe concen­


tração.

3) Concentra-se também e, busca ligar o seu frontal ao do pa­


ciente, pedindo aos amigos espirituais as ajudas necessá­
rias.

4) Faz o Passe Magnético, após acender a luz amarela na cabi­


ne.

5) Verifica as energias dos Campos Energéticos.


(Campo Vibratório - Campo da Repercussão Mental - Aura
Espiritual).
6) Troca e reabastece os Campos Energéticos.

7) Faz a verificação do posicionamento dos Corpos Sutis.


(Alinhamento magnético - Corpo perispiritual saindo pelo
lado esquerdo no paciente).
145
8) Realiza o trabalho de Ajuste dos Corpos.
(energização que começa pelo lado esquerdo do aplicador
que se encontra por trás do paciente).
9) Faz a verificação das condições energéticas dos Chácras.

10) Repõe as energias dos Chácras.

11) Passa a lâmpada azul, contornando a Aura Espiritual. (Azul


na Aura).

12) Passa a lâmpada azul sobre o Sistema Nervoso Periférico.


(Azul no SNP).

13) Faz o SNC com pleto.


(lâmpadas verde, azul e rosa forte, saindo da sacro-lombar,
para o encéfalo/Azul a 20 cm. de distância em torno da ca­
beça e Azul a 1 5 cm. de distância sobre o Frontal).

14) Procede a doação de energia sobre o SNC, saindo da sacro-


lombar para o encéfalo, com a palma da mão voltada para a
coluna.

1 5) Projeta com lâmpada o Rosa Forte sobre o Plexo Solar, por


05 segundos.

1 6) Procede a retirada de energia com doação simultânea sobre


o local da dor na coluna.
(mão posicionada a 1 5 cm. de altura e a outra fará a retirada
da mesma forma, que é feita a troca das energias nos Chá­
cras).

1 7) Após a limpeza, doa-se mais um pouco de energia sobre o lo­


cal (por uns 05 segundos).
18) Projeta-se Verde, depois Azul e depois Amarelo, por 3 0 se­
gundos cada, sobre a coluna, fazendo o trajeto da Cervical
para a Coccígea.
(mentaliza-se prim eiro a coluna e, principalmente, o local
afetado pela dor e, passa-se em plena concentração as luzes
coloridas indicadas).
1 9) Azul - Geral
(Esta aplicação, encerra o trabalho com a energia luminosa.
Assim, como no início pedim osajuda aosam igosespirituais,
ao terminarmos, devemos registrar os nossos agradecimen­
tos, nos quais incluím os o próprio paciente. (Este é um ato
íntimo que deve ser feito todo a nível de pensamento).
Ao deixarmos consignada esta postura física/m ental/Espiritual,
só estamos tentando passar a experiência. O mecanismo da aplicação,
embora de grande simplicidade, sempre cobrará um determinado posi­
cionamento mental, acrescentado ao fato de que algumas pessoas,
encontram algumas dificuldades em executar programas, gestos, etc.,
que não sejam da sua própria produção.

"K IT " USADO PARA APLICAÇÃO COM AS LÂMPADAS

FIO P A R A LE LO ( # 20 OU 0.50 mm)

(Fig. 15)

As lâmpadas usadas são as comuns de 4 0 watts, encontradas nas


casas do ramo nas cores azul, verde, amarelo e laranja. As de cores rosa,
lilás e índigo, de fundam ental importância no trabalho, são pintadas pe­
lo p róprioaplica dorou porquem puderfazê-lo. Pelas funções que exer­
cem na terapia, essas cores têm necessidade de m aior intensidade e
potência na sua dinamização.

A cor rosa pode ser conseguida com a adição do branco sobre o


vermelho fogo (cor Acrilex) chegando quase no tom do rosa antigo; o
lilás também é conseguido com a mistura do branco com o violeta e não
deve ser um lilás m uito claro. Já o índigo, que usamos como um coagu-
lante, é o resultado da mistura do azul turqueza com o violeta, na pro­
porção de 01 parte de azul para 1/2 de violeta. O tip o de tinta usada na
mistura é a plástica para artesanato que se mostra mais resistente ao
calor.

Elas são identificadas com as marcas Acrilex, Gato Preto e Magic


Plast, qualquer delas com bom resultado.
147
MÓDULO VII

EXERCÍCIO N.° 1

RESPONDA AS PERGUNTAS ABAIXO:

1) Quando usamos a Cromoterapia através de impulso elétrico (lâm ­


padas) estamos buscando atingir que parte da estrutura do Todo
Energético?

2) Qual a distância normal que devemos observar na aplicação com


as lâmpadas?

3) As cores chamadas Fortes são mais difusas ou mais densas?

4) Estas cores Fortes irradiam mais ou menos calor?

5) Qual o tem po normal utilizado em uma aplicação com as lâmpa­


das?

149
6) E que tem po usaríamos com as lâmpadas numa aplicação em um
bebê de 01 ano?

7) Quanto tem po deve durar uma Projeção Mental de energia num


adulto, sobre área determinada, como por exemplo, a região hepá-
tica?

8) Qual é a diferença entre o Básico simples e o Básico com pleto, no


que se refere às partes do Todo Energético a que se dirigem?

9) Dê as diferenças entre o Básico simples e o com pleto quanto ao


trabalho que se realiza no paciente.

150
10) Qual é a norma que devemos adotar para procurarmos a função da
cor, dentre os Quadros Sinópticos apresentados no M ódulo I, v i­
sando a formação da parte Central da receita?

Respostas na página 2 0 1

151
MÓDULO VII

EXERCÍCIO N.° 2

Apresentamos à você dois estudos de caso de pacientes com pro­


blemas diferentes. A cada um foi prescrito um tratam ento adequado à
situação, cuja Parte C entral já está determinada.
Sua tarefa consiste em identificar, a partir da queixa, qual o tipo
de Básico que deverá ser aplicado, e descrevê-lo no local indicado nos
exercícios.

1? CASO

Jovem de 23 anos, solteiro, escriturário, sente incômodos cons­


tantes na coluna. As radiografias acusaram certo desvio na 5f, 6? e 7?
vértebras toráxicas, identificado como escoliose. Tem ainda, dores de
cabeça e muita dificuldade em pegar qualquer peso que o obrigue a
abaixar-se.

TRATAMENTO:

BÁSICO: : ___________________________________________

PARTE CENTRAL: - Retirada de energia com doaçãoem toda a coluna


vertebral, de baixo para cima.
153
- Doação de energia em cada vértebra, através de
massagem energética com as pontas dos dedos.
- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada) na coluna
vertebral.
- Amarelo em toda parte óssea
- Azul-geral

2? CASO

— Senhora de 42 anos sofreu uma queda de uma pequena escada


em sua residência, queixando-se de dores na musculatura da coxa da
perna esquerda. O joelho esquerdo também está traumatizado, doendo
quando anda.

T RATAMENTO:

BÁSICO: : _____________________________________________

PARTE CENTRAL: - Retirada de energia com doação, saindo da colu­


na cervical até o cóccix.
- Retirada de energia com doação sobre o membro
inferior esquerdo.
- Verdeforte, Azul e Amarelo (30seg. cada), saindo
da cervical, cobrindo toda coluna e os membros
inferiores, parando por 10 segundos sobre o joe­
lho afetado.
- 20 segundos de rosa forte sobre o joelho esquer­
do, mentalizando toda circulação do membro
afetado.
- Azul-geral.

Respostas na página 2 0 2

154
REVISÃO GERAL
EXERCÍCIO FINAL

RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO:

1) Qual é o órgão q ue filtra e remete as energias do Corpo Físico para o


Perispírito?

2) Quais são os Corpos intermediários, entre o Corpo Físico e o Espíri­


to?

3) Quantos são os espaços vibratórios que compõem a Aura Huma­


na?

4) Descreva como se faz a troca de energia num Chácra.

155
5) Que funções desempenham o Duplo Etérico e o Perispírito, na re­
lação entre o Corpo Físico e o Espírito?

6) Na visão holística, o mal chamado "doença" é conseqüência de


que fator?

7) Na estrutura da Aura, onde está localizado o Perispírito?

8) Após purificadas, a nível de Perispírito, para onde são remetidas as


energias?

9) Quais as regras ou Leis que regem como p rin cíp io fu n d a m e n ta l a


realização da Cromoterapia?

156
10) Quais são as funções do Rosa Forte?

11) E a função do Lilás?

12) Porque normalmente devemos usar mais de uma cor nos proces­
sos regenerativos do Corpo Físico?

1 3) Com que funções terapêuticas pode-se usara cor Azul no Ser Hu­
mano?

14) Que conjunto de cores devemos usar para um trabalho sobre um


processo infeccioso?

1 5) O que são as Estruturas Físicas/Espirituais?

157
16) Que conjunto de cores devemos usar para fazer um diurético?

17) O que representa, a nível de patologia física/espiritual, a saída do


Perispírito do seu alinhamento magnético?

18) Podemos identificar cada uma das energias que chegam às nossas
mãos. Quais são as diferenças entre estas energias na forma em
que elas nos chegam às mãos?

19) Projeção e Mentalização são a mesma coisa? Explique sua respos­


ta.

20 ) O Chácra Umbilical, além das suas importantíssim as funções no


Aparelho Digestivo, responde por uma outra, talvez a mais im por­
tante da atividade psíquica. Qual é essa função?

158
21) Quando se faz o treinam ento para movimentarmos nossa mente
em direções variadas, retas ou circulares, para que estamos nos
preparando?

22) Qual é a com posição do Aparelho Digestivo?

23) Que órgãos compõem o Aparelho Respiratório?

24) E o Sistema Renal, que conjunto de órgãos possui?

25) O sangue que sai do Coração para o resto do organismo, segue


através das Veias ou das Artérias? E o que retorna para o Coração?

26) Qual o nome do im portante músculo que o Esôfago atravessa ao


passar da cavidade toráxica, para a parte do abdome?

159
27) Onde se inicia e onde termina o Duodeno?

28) Que parte do Aparelho Respiratório segue a bifuração da Tra­


quéia?

29) Quais são os ossos que compõem a Caixa Toráxica?

30) Em quantos hemisférios se divide o Cérebro?

31) Onde se localiza exatamente o Pâncreas?

32) Em que região do abdome localizam-se os órgãos genitais?

33) O que é medula óssea. Onde se localiza?

160
34) Onde está localizado o Baço?

35) Sabemos que os tratam entos dos processos orgânicos devem ser
feitos com lâmpadas. E se desejássemos usar a projeção mental
nos males físicos/orgânicos, seria possível?

36) Que tipo de energia é enviada ao Corpo Físico, quando usamos as


lâmpadas?

37) Porque as crianças até 6 anos, em média, devem ser atendidas com
certa prioridade?

38) Se fizermos um tratam ento crom oterápico uma vez por semana,
que resultados obteremos?

39) Como são divididas as faixas etárias, para definir-se ostem pos, na
projeção mental?

161
40) Identifique a partir da queixa, se o Básico a ser incluído no tra ta ­
mento que se segue, será o Simples ou o Completo. O Básico apro­
priado deverá ser descrito, antes da parte Central, do tratam ento
indicado.

Senhora de 26 anos, do lar, gestante no 5? mês, com alguns pro­


blemas mais de ordem psicológica do que física. A gravidez transcorre
normalmente no seu desenvolvimento. Tem alguns problemas de pres­
são arterial, que está oscilando para baixo, em torno de 10:6 ou 1 1 :7.

T ra ta m e n to a se r realizado

BÁSICO: : _____________________________________________

- Doação de energia sobre o coração, mentalizando Am arelo so­


bre o músculo cardíaco.

- Rosa Forte na circulação inferior, começando de baixo para ci­


ma.

- Azul na circulação frontal

- Azul-geral

Respostas na página 2 0 3

162
A consciência da presença do Espírito, será sem­
pre o grande fator a nos impulsionar para algumas
posturas que terminará por marcar a nossa crença, a
nossa realidade e, certamente, a nossa própria vida...

A FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE
CROMOTERAPIA:
A EXPERIÊNCIA JÁ VIVENCIADA
Em verdade, não nos move a idéia do modelo, mas modestamen­
te, de passar a experiência já vivenciada por um Grupo que começou
com duas pessoas e hoje, passados 1 2 anos, integra quase uma cente­
na em rotação, num trabalho único de pronto socorro espiritual.

Foi uma viagem, como todas, cheia de alegrias, expectativas e até


tristezas, para resumir o conjunto de emoções materiais, e porque não
dizer espirituais, que os transeuntes da "nossa" estrada nos trouxeram,
à vida de cada um dos dias desses anos.

Lidar com o equilíbrio do Espírito e a saúde da matéria, acaba sen­


do uma verdadeira prova de paciência e solidariedade humana que nos
mantém sempre em reflexão, para decidir a fazer o melhor em todas as
direções.

Recebemos, claro, o apoio espiritual diuturnamente, que fazia


correções e nos esclarecia sempre, para que pudéssemos hoje estar
aqui falando com a absoluta convicção de quem apenas realizou um tra ­
balho material - o detentarajudar irm ãosa compreenderem, a partirda
sua própria saúde física, o que representa para cada um de nós o pro­
cesso encarnatório.

A FILOSOFIA DO TRABALHO

Como filosofia de trabalho, a primeira meta, era a do socorro puro,


indistinto e desinteressado, usando a Cromoterapia com a finalidade de
resguardar o irm ão/paciente de processos futuros.

Essa conceituação, calcava-se em três pontos fundamentais, que


podemos identificar como obrigações espirituais/holísticas, assim de­
finidas: a) Nossas obrigações com o processo encarnatório do irm ão/
paciente; b) A idéia da cura somática na visão espiritual/holística; c) A
nossa visão sobre o Livre A rbítrio do irmão/paciente.

Tais fundamentos, certamente, estavam relacionados com a evo­


lução m ental/espiritual do Grupo e foram sendo inseridos gradualmen­

163
te, de acordo com o nível de compreensão de cada irmão trabalhador,
pois a ele competia levara mensagem ao necessitado, não como um fa -
to condicionado à evolução espiritual, mas como uma razão de favore-
cimento para sua consolidação energética/m ental/espiritual.

Procuravámos, nesse sentido, não dar caráter religioso, mas


orientar na postura m oral/com portamental.

Os três pontos básicos da nossa atitude, relacionavam-se sempre


com o paciente, pleno de necessidades e carente de esclarecimentos.

Nossas obrigações com os processos ca rm á tico s, por orien­


tação dos nossos dirigentes espirituais, circunscreviam -se a uma si­
tuação específica: a obrigação do terapeuta cromoterápico, era de aju­
dar o irm ão/paciente a compreender (pelo menos tentávamos) que nos­
sas tarefas com relação à saúde, estavam limitadas exclusivamente, à
sua encarnação atual, aceitando de plena consciência os processos
carmáticos, para nós perfeitamente definidos nos seus vários níveis e
classificados como espirituais e energéticos.

Isto não queria dizer, que não fôssemos lutar pela sua saúde fís i­
ca/mental. Talvez até, ele nem percebesse o lado espiritual do seu pro­
blema.

Os Carmas espirituais são aceitos como irreversíveis; os energéti­


cos ainda poderiam passar por um processo terapêutico, naturalmente
condicionados ao Mental do paciente.

Entretanto, nossas obrigações espirituais com o paciente lim ita­


vam-se à presente passagem encarnatória, já que entendíamos nada
temos a ver com as suas vivências passadas. No seu passado houvesse
ocorrido algo mais grave, o problema seria da sua consciência espiri­
tual o que, inevitavelmente, seria ajustado por seu Espírito, na figura de
resgate, nesta ou em outra encarnação futura.

P ortanto, não era problem a que pudéssem os resolver, por is­


to, não tín h a m o s porque nos envolver. Nestes casos, tentaríamos
elucidar o paciente, fotalecendo-o com a visão doutrinária. Este é por
sinal, um trabalho de grande seriedade e porque não dizer, de muita be­
leza espiritual.

A idéia da cura física é puramente materialista. Considerásse­


mos que uma "doença" é conseqüência da desarmonia energética entre
os níveis mental e espiritual, cuja repercussão se dá a nível físico, qual­
quer noção, por menor que seja, da existência planetária do Espírito em
trânsito carnal, poderá nos dar a exata extensão da im possibilidade de
se solucionar determinadas questões, que só serão ajustadas através
de processos carmáticos pelo próprio Espírito, no momento adequado
164
da sua vida espiritual. Não obstante, o irmão/paciente, é cientificado e
esclarecido com paciência. Naturalmente, a grande maioria não está
pronta para informações desse porte, nesses casos, usa-se como apoio
o processo religioso, que atenderá melhor o mental do paciente.

A terceira condição é a de respeito pelo Livre A rb ítr io. A espiri­


tualidade considera o Livre Arbítrio, como a última decisão do indiví­
duo. Seu próprio direito de escolher e decidir a sua atitude diante da v i­
da. É nesse sentido, essencialmente, que ele é preparado durantetoda a
sua Primeira Idade Energética, comando que está assumindo de fato,
nos dias de hoje, logo no início da adolescência com 14/1 5 anos, prova­
velmente, sem a necessária maturidade espiritual.

De qualquer forma, busca-se dentro do respeito que deve ser ob ­


servado em relação ao seu a to decisório, o recurso da orientação te ­
rapêutica, doutrinária, etc.

A FORMAÇÃO DE U M GRUPO DE CROMOTERAPIA

O Grupo é a form a básica da associação humana. Nesse raciocí­


nio, podemos entender que um Grupo podeserform adoa partirda reu­
nião de duas pessoas. Foi aliás, assim que começou o Grupo que hoje
atua no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza.

O crescim ento natural da atividade, é que determinará o número


de com ponentes do Conjunto. No nosso modesto entendimento, pare­
ce-nos ser preferível crescer de acordo com a necessidade, tanto no nú­
mero de companheiros, como no espaço físico. Na medida em que o
trabalho se amplia, vai sendo exigido maior área física para expansão.
Com cinco companheiros, (um dirigente e mais quatro) certamente, po­
deremos atender a doze pacientes, com o passe magnético sendo feito
na própria cabine de aplicação. O trabalho do dirigente, neste caso, será
de receber os pacientes, alojá-los, chamá-los, distribuí-los e dirigir os
aplicadores.

O crescimento do trabalho, estará sempre relacionado com a dis­


ciplina de horários, as posturas individuais e o estudo sistemático. A
matéria é vasta e irá cobrar do aprendiz inteira atenção de acordo com o
nível cultural de cada um. Compete, por isto, ao dirigente, estabelecer
esses níveis.

Em Brasília, como conseqüência do crescimento, acabamos insti­


tuindo estudos sistematizados de seis em seis meses, sem dispensara
orientação individual, feita pelo dirigente da equipe, a cada momento.

De fato, temos hoje três categorias de trabalhadores na Cromote­


rapia:

165
APRENDIZ Os que chegam e desejam agre­ Sua tarefa principal é fazer os
ga-se ao grupo. tratam entos chamados "Bási­
co", nos seus dois aspectos.

APLICADOR J á com a noção cla ra dastarefas Faz a aplicação completa. De­


que irá cum p r ir. Deve te r a ob r i­ pendendo da sua capacidade
gação de faze r sempre o curso mental, pode trabalhar nos dois
mais avançado. planos - o físico e o mental.

TERAPEUTA Encontra-se num nivel melhor Encarrega-se dos problemas


doconhecim ento. É capaz d e fa - mais difíceis, a nível de apli­
zer um diagnóstico. Trabalha, cação. Faz a orientação para pa­
sempre nos dois níveis, o físico cientes, aprendizes e aplicado-
e o mental. res.

N otrabalhode PROJEÇÃO MENTAL, são aproveitados como pro-


jetores/energizadores, pessoas com mediunidade de Ectoplasmia,
Efeitos Físicos e Desdobramento, além de companheiros de muita ener­
gia, que servirão inicialmente, como projetores/doadores de energias
puramente físicas.

O trabalho está organizado em duas direções: a Cromoterapia,


que para nós é o trabalho do impulso elétrico (lâmpadas) e a PROJEÇÃO
MENTALdascores, que identificam oscom o ENERGIAESPECÍFICA, por
entendermos não ser correta a denominação de Cromoterapia Mental.

O tratam ento por ser físico/espiritual, sempre deverá definir de


saída, a direção em que o paciente será conduzido; se para uma terapia
física/orgânica ou um tratam ento físico/espiritual, cada um deles, com
sua própria sistemática terapêutica (recordemos a orientação sobre Bá­
sico simples e Básico completo).

Dentro desta nomenclatura, ele poderá, simplesmente, fazer um


trabalho mais voltado para os processos espirituais, onde entrarão
sempre as energias fluídicas ou mentais, antes da Cromoterapia.

O ENCONTRO COM O PACIENTE - A TRIAGEM

A recepção do paciente, será sempre feita como se faz com uma


visita que chega à nossa residência. É recebido com urbanidade e ale­
gria. Algumas vezes, já ouviu falar de Cromoterapia e chega curioso,
mas normalmente apresenta-se com modéstia e simplicidade, sendo
tratado da mesma forma. De início, é necessário uma pequena triagem,
para localizar a direção que ele deve seguir na Casa.

Passará primeiro, por um período de afinização de duas ou três


semanas, quando será tratado com o Básico. Esta afinização, é o perío-
166
gações de emprego e família, e não será difícil entender que deverãoter
um lim ite de força para produzir suas energias, em nível adequado às
necessidades do trabalho. Por isto, devem ser preservados racional­
mente, evitando o excesso de atendimentos, cujo lim ite pode ser esta­
belecido em 4 ou 5 pacientes, por reunião, para cada aplicador.

Outro aspecto, é a questão do vestuário. No trabalho da Casa, o


uso de roupas c laras é solicitado, não im portando a cor, contanto que
seja clara. Quanto a isto, não custa esclarecer: - quando pedimos rou­
pas claras, não estamos exatamente, buscando o positivismo, mas a
harmonia da proposta do trabalho, que é justamente, levar a visão do
paciente para a beleza na formação do conjunto de cores, evitando-se
lembranças de passagens negativas que sempre nos trazem as cores
escuras.

Há também um tipo de paciente que se acostuma com a rotina do


trabalho a cada semana. E essa rotina acaba virando hábito de vida. Ou­
tros, até por carência afetiva, não gostam quando lhes é dada a alta. O
hábito de "tom ar luz" torna-se uma espécie de vício. Esse tip o de pa­
ciente passa a ser orientado como pessoa carente. Normalmente, seus
problemas são carmáticos, irreversíveis e, em razão deste enfoque, de­
vem sertrabalhados mentalmente, algumas vezes mudando o seu ritm o
de tratamento, inserindo doutrina e até convidando-o para trabalhar no
Grupo, invertendo desta maneira, sua posição mental de socorrido para
socorrista.

Uma imensa parte dos pacientes traz o problema de mediunida-


de, como fator causai dos seus males. Este é atendido com energias
fluídicas, recebendo a Cromoterapia apenas para fortalecim ento, sendo
posteriormente orientado para um grupo próprio.

Nunca será demais lembrar, que esta Cromoterapia é um trabalho


holístico. Quando lidamos com holismo ressalta a predominância do fa-
torespiritual. Poristo, desejam os a le rta r que a parte e sp iritu a l do pa­
cie n te deverá ser v ista sem pre em prim eiro lugar. Os processos de
influências espirituais mais fortes, obsessão ou possessão, para falar
dos mais comuns, deverão ser encaminhados para um trabalho próprio.

A respeito das instalações do local detrabalho, diríamos que elas


devem ser limpas e arejadas.- 0 im portante é a iluminação interna, que
deve ser sempre em cor azul, inclusive se fo r possível, as paredes
também devem serem azul claro. Como sabemos, a corazul é um equili-
brador e a sua incidência dinâmica só irá favorecer tanto aos pacientes
como aos trabalhadores.

Entendemostambém como elucidação, sem sairda modéstia que


deve presidir um trabalho espiritual como o nosso, deixar registradas
algumas passagensda perform anceterapêutica anotada em nossosar-
168
quivos; recordações que sempre vivenciamos, todas as vezes que so­
mos obrigados a recorrer ao A rq u ivo de Casos, já estudados, com a
grande maioria solucionada pela equipe do Instituto de Cromoterapia
Irmã Maria Luiza, onde existem mais de mil patologias catalogadas.

Nesses momentos, é a própria vida do Grupo que passa diante


dos nossos sentidos. São os irmãos que nos possibilitaram a tarefa ou,
os com panheiros que participaram dos trabalhos, alguns dos quais já
não estão mais conosco, mas que deixaram suas energias como sím bo­
lo de uma obrigação não m uito bem compreendida, mas viva dentro do
Serde cada um de nós, como expressão da gratidão a Deus, por noster
concedido a oportunidade de conviver com esses irmãos/pacientes e ir­
mãos/companheiros.

M uitos desses irmãos estão, indelevelmente, associados a acon­


tecim entos marcantes na vida do Instituto.

São casos extraídos do imenso elenco de "doenças", estudadas e


pesquisadas nos dois sentidos - o físico e o espiritual, que foram con­
solidando a nossa fé, pelas respostas biológicas e a crença de que os re­
sultados tinham sido produzidos por reações espirituais conscientes e
reações fotoquím icas, simples, materiais e repetitivas.

A trajetória de um mal é sempre a mesma: m ental-espiritual-


energética e física orgânica. A partir dessa conclusão, o diagnóstico to ­
mou form a e consistência e sua form ulação passou a sertransferida pa­
ra outros companheiros.

Assim, foram tratados com êxito pela Cromoterapia (impulso elé­


trico) uma enorme seqüência de males físicos/espirituais, como proble­
mas circulatórios/cardiovasculares; processos renais, inclusive, um
fortalecim ento com sucesso, de um transplante de rim; processos he­
morrágicos; problemas ósseos, como artrites reumatóides, artrose,
hérnias de disco, problemas osteoarticulares, fortalecim entos m uscu­
lares em virtude de acidentes, soldagem energética de ossos; pro­
blemática do Aparelho Respiratório, como gripes e pneumonias; pro­
cessos no Aparelho Digestivo, como hepatites, vesícula preguiçosa,
pancreatites, prisão de ventre, desarranjos intestinais, úlceras estoma­
cais e duodenais; problemas do Aparelho Reprodutor, fem inino e mas­
culino; varizes; anemias; tum ores; dores ciáticas; pedras no rim e na
vesícula biliar; vitiligo; lupus; hanseníase; epilepsia; gestação; suturas
com lâmpadas em ferim entos contusos, e uma infinidade de outros ma­
les que não caberia citar aqui.

169
(Fig. 16) (Fig. 17)

As crianças sempre merecerão o m e/hor dos nossos esforços e capacidade. Norm al­
mente, ao tratarmos esses pequeninos irmãos, devemos cuidar tam bém dos pais (ou pelo
menos daquele que permanece mais próximo da criança) buscando o equilíbrio do seu Sis­
tema Nervoso, com a aplicação do Básico.

Desse elenco acima, retiramos três casos, para um relato final,


bem atualizados e recentes, que poderão servir de referência, para os
que estão estudando a Cromoterapia. O prim eiro deles é o mais simples,
mas de imensa utilidade.

Um senhor sofreu uma queda, batendo com o rosto no chão, for-


mando-sedois grandes hematomas, um cobrin d o to d o o o lh o e sq u e rd o
e o outro mais para abaixo do malar, razoavelmente grande medindo
uns 8 centím etros de circunferência. O fato deu-se à noite. Na manhã
seguinte, esteve no Instituto e, após o exame local, foi-lhe receitado o
uso de lâmpadas nas cores Verde, Azul e Rosa forte, saindo do meio do
rosto, para a parte abaixo do lóbulo da orelha, por 20 segundos, cada
cor. Antes deveria serfeito o Básico simples e a retirada de energia, com
doação simultânea, sobre o local afetado, ficando afinal, assim consti­
tuído o tratam ento: Passes m agnéticos/Verificação e ajuste dos Chá-
cas/Azul na Aura e no SNP (30 segundos cada)/SNC com pleto/doação
de energia sobre o SNC/Retirada com doação simultânea de energia
sobre a área do hematoma/Verde, Azul e Rosa forte (20 segundos cada)
sobre os hematomas, no sentido do nariz para a orelha esquerda/Azul-
geral.
170
Aplicações: 3 vezes no primeiro dia e, duas nos subseqüentes, até
a eliminação dos sintomas.

A completa eliminação dos hematomas foi conseguida com ape­


nas 8 aplicações, ou seja, 3 dias e uma manhã.

Esta mesma experiência, foi vivenciada por uma senhora que so­
frendo uma queda na rua, provocou um grande hematoma na coxa es­
querda, além da contratura muscular. Usando o mesmo tratam ento, eli­
minou com pletamente os sintomas em 5 aplicações.

Um outro caso, também bastante atual, foi o de uma família com


três crianças pequenas de 9 meses, 3 e 4 anos, todas com hepatite. Co­
mo eram irmãs e morando na mesma casa, foi feito um tratam ento único
para todas, que era o seguinte:

Passes magnéticos/Doação de energia na Aura com m entali­


zação de Azul/Doação de energia na Aura da Saúde/Doação de energia
no SNC com mentalização do Azul/Mentalização do Rosa forte no Plexo
Solar/Rosa forte no baço e Pâncreas (05 segundos em cada)/Verde e
depois Azul (lâmpadas) no Aparelho Digestivo/Retirada de energia com
doação, mentalizando a corrente sangüínea hepática, buscando
também cobrira vesícula biliar e o fíg a d o /0 5 segundosde Verde/Azul e
Amarelo (cada) sobre o mesmo trajeto/Doação de energia na região re­
nal com mentalização de Verde depois de A zul/05 segundosde Am are­
lo, somente nos rins/Rosa forte na corrente sangüínea hepática/Verde e
depois Azul, na corrente sangüínea com pleta/Verde-geral/Azul-geral.

Aplicação: no primeiro dia duas aplicações, e depois, uma apli­


cação diária até a eliminação do sintoma. Receberam alta as três
crianças, ao final da terceira semana do tratamento. Haviam sido feitas
exatamente 21 aplicações.

Observação: Os tem pos de 05 segundos de Verde, Azul e Amarelo


sobre a circulação hepática, foram usados pelo fato de se tratar de
crianças com menos de 5 anos. Setivessem mais de 05 e menos de 12,
os tempos seriam de 10/1 5 segundos e, acima de 1 2 anos, 20 segun­
dos.

Um terceiro caso, só para ilustrar, foi o de uma professora de 27


anos, com uma hérnia do disco, em vias de uma cirurgia local. Nesta
senhora, havia tamanho horror da cirurgia que foi aconselhado um tra ­
tamento de limpeza f luídica, portrês vezes consecutivas, antes do trata­
mento propriamente dito, para que a paciente pudesse encontrar seu
ponto de esquilíbrio espiritual, necessário ao tratam ento de Energia
Mental aconselhando para a sua patologia. Não foi necessário retirar o
colete com o suporte para a cabeça, que lhe haviam colocado no hospi­
tal.
171
Seu tratam ento consistiu no seguinte:

Passes m agnéticos/Verificação dos Campos Energéticos/Envol­


vimento em Azul de cima para baixo/Mentalização de Azul no SNP/
Mentalização de Verde, Azul e Rosa forte no SNP + Retirada com
doação simultânea de energia no SNC/Doação de energia no Plexo So­
lar com mentalização do Rosa Forte/Mentalização de Verde, e depois
Azul, nas vias respiratórias aéreas/Mentalização de Amarelo nos brôn­
quios e pulm ões/Mentalização de Verde, depois Lilás e depois Azul, em
toda parte óssea/Mentalização de Amarelo em todo esqueleto, procu-
randofixar-se nas vértebras da coluna (uma a uma) inclusive, nas coste­
las falsas/Envolvim ento em Azul de baixo para cima.

Aplicação: Três vezes por semana.

A alta foi dada ao final de 22? aplicação, com a observação, de que


deveriafazerainda mais 10aplicações, que poderiam serfeitasem duas
vezes por semana, para a consolidação final. A paciente ao receber a
alta, teve o cuidado de ir ao Hospital e submeter-se a novas radiografias,
que nada mais acusaram de anormal na sua coluna, pois já tinha inclusi­
ve, por ordem do próprio médico, retirado o aparelho.

Quantos fatos iguais a estes aqui relatados, já tivem os no Institu­


to de Cromoterapia...

A prática da Cromoterapia, vai abrir mais uma possibilidade do


Ser humano crescer. Ela poderá ser uma terapia doméstica ou uma tera­
pêutica do mais alto nível científico. É simples como são as coisas de
Deus e, profunda, como são os mistérios do Espírito. Só engrandece e
sua dimensão será determinada pelo conhecimento, pela consciência e
pela grandeza com que cada um de nós fo r capaz de exercê-la.

Uma medicina holística é um mar com todos os tipos de ondas


que vão desde as pesqueninas, que morrem quase imperceptíveis na
areia, a àqueles imensos vagalhões, todas pertencendo ao mesmo Mar
uno, inteirado, absoluto!...

172
FATORES PRIMORDIAIS PARA SE FAZER CROMOTERAPIA

1) Conhecer as cores e suas funções em todos os níveis do traba­


lho

2) A prendera trabalhar com as energias sendo, capaz de distingui-


las

3) Desenvolver racionalm ente, os mecanismos mentais, ajustando-


os e dando-lhes m ais velocidade

4) Saber captar de plena consciência as energias para a realização


do diagnóstico

5) Desenvolvera consciência do socorro físico e espiritual do seu se­


melhante.

173
GLOSSÁRIO

AJUSTE DE CORPOS: recurso terapêutico usado na Cromoterapia, que


consiste na ação de restabelecer o alinhamento magnético dos
Corpos que compõem o conjunto físico/espiritual do Ser (Corpo
Físico/orgânico, Duplo Etérico e Perispírito) através de sua ener-
gização.
Ver também: Alinham ento magnético; Todo Físico/Espiritual.

ALINHAM ENTO MAGNÉTICO: posição de equilíbrio que deve existir


entre o Corpo Físico, Duplo Etérico e Perispírito, obedecendo à se­
qüência natural destes, dentro do espaço áurico em que se si­
tuam, à mesma força magnética e a uma mesma direção.
Ver também: Ajuste de Corpos; Aura Espiritual; Corpo Físi­
co/Orgânico; Duplo Etérico; Perispírito.

A N A TO M IA TOPOGRÁFICA: descrição anatômica e particularizada


das partes e/ou órgãos do corpo humano, que permite a sua loca­
lização dentro do organismo; conhecim ento fundamental no tra ­
balho de Cromoterapia.

APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA: ação de se projetar cores sobre uma


determinada área, órgão ou local do corpo humano, realizável
através de lâmpadas coloridas ou pela projeção mental; divide-se
em uma parte fixa ("Básico") e outra específica ("Central").
Ver também: Básico; Impulso elétrico; Projeção mental.

APLICAÇÃO ELETROMAGNÉTICA: identificação da aplicação cromo-


terápica, por im pulso elétrico ou lâmpadas coloridas; projeção de
cores sobre um campo eletrom agnético e que, em vista disso, só
pode ser realizada através das energias próprias da relação do Ser
com o seu meio-ambiente, quais sejam, a eletricidade e a energia
magnética.
Ver também: Campo eletromagnético; Impulso elétrico.

AURA: capa energética protetora do Todo Físico/Espiritual; subdivide-


se em três segmentos distintos: a Aura Espiritual (mais próxima
ao Corpo Físico/Orgânico); o Campo da Repercussão Mental

175
(após a Aura Espiritual) e o Campo Vibratório (após o Campo da
Repercussão Mental).
Ver também: Aura Espiritual; Campo da Repercussão Mental;
Campo Vibratório; Todo Físico/Espiritual.

AURA ESPIRITUAL: um dostrês campos que compõem a Aura; espaço


áurico onde estão alojados o Duplo Etérico e o Perispírito; sua cor
é Amarela e reflete, energeticamente, a força de relação existente
entre a Mente Física encarnada e o Perispírito; seu enfraqueci­
mento resulta em males físicos (doenças) e espirituais (influên­
cias, obsessões, etc.).
Ver também: Aura; Duplo Etérico; Mente Física; Perispírito.

AU R AD ASAÚ D E :espaçodeconcentraçãoenergética situada na parte


frontal e costal do Corpo Físico (tórax e abdome), cuja massa de
calor irradia-se de 2 a 8 cm deste; o teor de suas energias reflete o
estado orgânico funcional da matéria física, possibilitando um
diagnóstico preciso, principalm ente em crianças e idosos.

BÁSICO: denominação da parte fixa de uma aplicação cromoterápica,


sendo comum a todos os casos; consiste na base preparatória pa­
ra o tratam ento específico ou parte central de uma aplicação;
subdivide-se em Básico Simples e Básico Completo.
Vertam bém : Aplicação cromoterápica; Básico Completo; Básico
Simples.

BÁSICO COMPLETO: parte fixa da aplicação cromoterápica, utilizada


para os casos em que a patologia a ser tratada é de natureza
carmática ou perispiritual; envolve mais recursos terapêuticos
que o Básico Simples.
Vertam bém : Aplicação cromoterápica; Básico; Básico Simples.

BÁSICO SIMPLES: partefixa da aplicação cromoterápica utilizada para


os casos de patologia mais superficiais que, em si, atingem a par­
te física do Todo Físico/Espiritual.
Vertambém: Aplicação cromoterápica, Básico; Básico Completo.

CAMPO DEFASADO: conceito que representa as perdas de energias


ocasionadas pelo desequilíbrio eletrodinâmico dos componentes
de um campo.
Vertam bém : Campo Eletromagnético; Campo Energético.

CAMPO ELETROMAGNÉTICO: região do espaço onde existem forças


de natureza elétricas e magnéticas; resulta da fusão da Energia
Magnética com as Energias do Eter Físico (eletricidade).
Vertam bém : Energia Magnética; Eter Físico.

CAMPO ENERGÉTICO: o mesmo que campo magnético; designa o


176
conjunto de campos que compõem a Aura, chamada de Campo
Vibratório, Campo de Repercussão Mental e Aura Espiritual.
Ver também: Aura espiritual; Campo de Repercussão Mental;
Campo Vibratório.

CAMPO MAGNÉTICO: o mesmo que Campo Energético.

CAMPO DA REPERCUSSÃO MENTAL: um dos três campos que com ­


põem a Aura; espaço interm ediário entre a Aura Espiritual e o
Campo Vibratório, para onde são remetidas as energias mentais
do Ser, não aproveitadas pelo sistema energético do Corpo Físi­
co; pode ser entendido como sendo o PSICOSFERA, term inologia
usada pela Psicologia.
Ver também: Aura; Energia Mental; Sistema Energético de A li­
mentação; Todo Físico/Espiritual.

CAMPO VIBRATÓRIO: um dos três campos que compõem a Aura; es­


paço de energia pulsantes em nível de maior pureza energética
(Cósmicas); localizado após o Campo da Repercussão Mental, no
ponto mais distante da região cerebral; é nesse Campo, que o me­
canismo m ental-físico/espiritual armazena as energias, que
abastecerão o Sistema Energético de Alimentação do Todo Físi­
co/Espiritual.
Ver também: Aura; Energia Cósmica; Sistema Energético de A li­
mentação; Todo Físico/Espiritual.

CAPTAÇÃO DE ENERGIA: processo pelo qual o Ser humano traz para


si, voluntária ou involuntariamente, os diversos tipos de energia
existentes buscando-as em suas fontes naturais, cuja assimi­
lação é feita tanto pelos Chácras como por outros mecanismos
apropriados. Na Cromoterapia, a captação de energias, para fins
terapêuticos, é realizada através de concentração mental, poden­
do sertransferida ou não para as mãos, quando será utilizada para
doação a uma outra pessoa.
Ver também: Chácra; Plexo Solar.
CÁRDIA: orifício que liga o esôfago ao estômago e que permite a passa­
gem do conteúdo esofagiano para o estômago; ponto de referên­
cia para a localização do Plexo Solar.

CAR M A: Lei Universal pela qual herdamos o nosso próprio passado;


conseqüência de ações ou atitudes contrárias à Moral Cósmica,
que podem se alongar por diversas encarnações.
Ver também: Processos carmáticos.

CENTRO DA ENERGIA VITAL: denominação dada ao Plexo Solar, em


vista de sua função de unificara com patibilizarosdiferentestipos
de energias, propiciando a sua filtragem e transferência para o
177
Perispírito.
Ver também: Perispírito; Plexo Solar.

CENTRO DE FORÇA: denominação usada por André Luiz para identifi­


car os Chacras; o mesmo que Centro Magnético.
Ver também: Chacra; Duplo Etérico; Sistema Energético de A li­
mentação.

CENTRO MAGNÉTICO: expressão usada pelas entidades espirituais


orientadoras da Cromoterapia para denominar os Chacras; o
mesmo que Centro de Força.
Ver também: Chacra; Duplo Etérico; Sistema Energético de A li­
mentação.

CHACRAS: órgãos espirituais alojados no Duplo Etérico que mantém


inteirado o Sistema Energético do Ser; fonte alimentadora da
matéria física com as energias purificadas pelo Perispírito;
também funcionam como captadores das energias prânicas que
atuam no fortalecim ento do Corpo Físico; como órgãos espiri­
tuais, podem refletir tanto o nível de evolução do Espírito impe-
recível como a força energética do Corpo Físico a que se ligam;
com a morte da matéria física carnal os Chacras retornam ao Pe­
rispírito.
Ver também: Duplo Etérico; Perispírito; Prana; Sistema Energéti­
co de Alimentação.

CIRCUITO VIRÓTICO: denominação dada a ligação dos pontos de


maior atividade virótica, ou seja, pulmões, ramos hepáticose rins.

COMPONENTE ENERGÉTICO PLANETÁRIO: fatores hereditários de


um mesmo grupo humano; na visão espiritual, o óvulo fecundado
já traz em seus cromossomos as energias magnéticas inerentes
ao grupo energético a que pertence a entidade reencarnante; por
outro lado, essas energias correlacionam-se tanto com o nível es­
piritual do próprio Ser em vias de reencarnar, como com as do
grupo a que ele integrará no plano terrestre.
Ver também: Energia magnética.

CONJUNTO TERAPÊUTICO: grupo de cores ou energias luminosas


que formarão a força vibratória com a qual tentar-se-á realizar a
cura ou melhoria do padrão vibratório da matéria em tratam ento
cromoterápico.
Ver também: Onda Cor-luz.

CONJUNTO V IBRATÓRIO: energia com teores vibratórios diferencia­


dos, usadas para um mesmo objetivo terapêutico.
Ver também: Conjunto Terapêutico.

178
COR FORTE: conceituação para identificar uma onda de luz/calor mais
intensa, desejada numa aplicação cromoterápica executada com
lâmpadas coloridas; vibração determinada pela maior aproxi­
mação da lâmpada do local que se pretende atingir ou tratar.
Vertam bém : Aplicação cromoterápica; Aplicação eletrom agnéti­
ca.

COR RETINIANA: c o rd o espectro solar captada pelo olho humano; re­


laciona-se diretam ente com a capacidade de percepção visual, a
nível físico, da onda colorida.
Ver também: Onda Cor-luz.

CORPO FÍSICO/ORGÂNICO: parte material do Ser encarnado, que ju n ­


tamente com o Duplo Etérico, Perispírito e Espírito Imortal com ­
põe o Todo Físico/Espiritual.
Vertam bém : Energia Física; Todo Físico Espiritual.

CORPO FLUÍDICO: corpo form ado exclusivamente por energias flu íd i-


cas; na Cromoterapia é denominado Perispírito.
Vertam bém : Perispírito.

CORPO SUTIL: corpo form ado a partir de energias mais velozes e mais
puras, chamadas de energias fluídicas; conceito que designa,
particularmente, o Perispírito e de certa forma, o Duplo Etérico.
V ertam bém : Corpo Fluídico; Duplo Etérico; Perispírito.

CROMOTERAPIA: terapêutica holística que utiliza as ondas luminosas


do espectro solar ou cores, para desencadear os processos rege­
nerativos nas estruturas físicas/espirituais do Ser.
Ver também: Aplicação cromoterápica; Estruturas físicas/espiri­
tuais; Holismo; Onda Cor-luz.

DESARMONIA ENERGÉTICA: estado de desequilíbrio entre as várias


energias que alimentam e animam o corpo somático produzindo o
que se chama de "doença".
Vertam bém : Equilíbrio energético; Saúde Física/Espiritual.

DUPLO ETÉRICO: segundo corpo do conjunto físico/espiritual do Ser,


posicionado entre o Corpo Físico/orgânico e o Perispírito, sem o
qual não seria possível o estabelecimento da relação energética
entre a parte material (Física) - e o Espírito; funciona especifica­
mente como um reciclador das energias nos dois Sentidos -
Matéria x Perispírito e Perispírito x Matéria; em sua estrutura es­
tão alojados os Chacras; na matéria física sua relação está ligada
diretamente ao Sistema Nervoso.
Ver também: Alinham ento magnético; Aura Espiritual; Chacras;
Corpo Sutil.
179
ENERGIA AM BIENTAL: energia que resulta da união das vibrações
energéticas produzidas pelos Seres que se encontram ou convi­
vem em um mesmo ambiente. Seu teor ou qualidade, será variável
de ambiente para outro;
Ver também: Desarmonia energética; Equilíbrio energético.

ENERGIA CÓSM ICA: energias puras que se encontram fora do alcance


natural do mental do Ser humano, ou seja, além do lim ite do seu
espaço áurico. Essencialmente, já chega no Ser humano como
energia magnética transmutada e, como tal, é usada na sua pre­
servação.
Ver também: Aura e Campo Vibratório.

ENERGIA FÍSICA: energia que anima todas as atividades do Corpo Físi­


co/Orgânico do Ser; aquela que retornando purificada do Perispí­
rito, passa dos Chácras para os plexos nervosos do Corpo Físico e
transform a-se em Energia Física/Nervosa ou de Relação.
Ver também: Chácra; Duplo Etérico; Mente Física.

ENERGIA FÍSICA/NERVOSA: energia recebida pelos plexos nervosos


do Corpo Físico, através dos Chácras, oriundas e purificadas pelo
Perispírito; também denominada de Energia de Relação.
Ver também: Chácra; Energia Física; Perispírito.

ENERGIA LUM INO SA: forma de denominação para a onda da cor-luz


do espectro solar; também chamada de radiação visível.
Ver também: Onda Cor-luz.

ENERGIA M AGNÉTICA: energia planetária, com ponentefundam ental


na existência da Terra, presente em tudo que existe no Planeta,
desde a sua sustentação até a formação de todos os seus reinos -
Animal, Vegetal e Mineral - nascidos de um átomo magnético.
Ver também: Aplicação eletromagnética; Campo eletrom agnéti­
co.

ENERGIA MENTAL: energia produzida pela mente humana e a única


energia conhecida que pode chegar às esferas espirituais; sua
potência poderá ser devido a uma força mental e inata do Ser, ou
por processos de ajustes/treinamentos específicos que levarão a
serem m elhor aproveitadas.
Ver também: Projeção mental.

ENERGIA DE RELAÇÃO: energia recebida pelos plexos nervosos do


Corpo Físico, através dos Chácras, oriundas e purificadas pelo Pe­
rispírito; também chamada de Energia Física/Nervosa.
Ver também: Chácra; Duplo Etérico; Perispírito.

180
ENERGIATELÚRICA: energia oriunda daTerra, consiste numa dastrês
vibrações
energias que compõem a estrutura do Ser humano; captada
i ou convi-
através de processos naturais e pela ingestão de alimentos prove­
irá variável
nientes da terra, sobretudo os vegetais.
Ver também: Captação de energia.
ético.
EQUILÍBRIO ENERGÉTICO: é o estado de harmonia que deve prevale­
Joalcance cer entre os vários Campos e Corpos que compõem o Todo Físi­
lite do seu co/Espiritual; dele resulta a saúde do Ser.
ano como Vertam bém : Campo Energético; Saúde Física/Espiritual;Todo Fí­
a sua pre- sico/Espiritual.

ESPAÇOS INTERSTICIAIS: espaços existentes entre as células do cor­


po físico do Ser humano.
íorpo Físi -
lo Perispí- ESTADO ALFA: relaxamento mental que precede o sono; as técnicas do
)o Físico e controle da onda ALFA do cérebro possibilitam o conhecimento
ão. dos estados progressivos da mente, o que viabiliza a sua u tili­
zação na auto-indução e, com isto, propicia um poderoso auto­
controle ou a reeducação do com portamento.
nervosos Vertam bém : Energia Mental.
adas pelo
10 . ESTRUTURAS FÍSICAS/ESPIRITUAIS: representam todos os com po­
nentes que form am o cham adoTODO FÍSICO/ESPIRITUAL, com ­
posto de Corpo/M ente Física; Duplo Etérico; Perispírito e Espírito.
da cor-luz Vertam bém : Corpo Físico/Orgânico; Duplo Etérico; Mente Física;
el. Perispírito; Todo Físico/Espiritual.

ETER FÍSICO: espaço por onde se propagam as ondas eletrom agnéti­


cas; também definido como uma transição entre a matéria e a
damental energia; anteriorm ente identificado como um "vazio", Einsteim
d Planeta, o denominou de campo eletromagnético.
is reinos- Vertam bém : Campo eletromagnético.
agnético.
>magnéti- GRUPO VIBRATÓRIO SOLAR: conjunto das quatros cores do espectro
solar que, basicamente, form am a estrutura do Ser humano, quais
sejam: o Azul, o Verde, o Am arelo e o Vermelho (ou Rosa Forte).
e a única Vertam bém : Onda Cor-luz.
uais; sua
lo Ser, ou HOLISMO: conceito p ita g ó ric o expressão do Todo Individual; na Saú­
levarão a de, considera-se que um Corpo Físico não pode ser tratado par­
cialmente, por se com posto de uma parte física (matéria) e outra
espiritual (imaterial) form ando um Sistema inteirado.
V ertam bém : Saúde Física/Espiritual; Sistema de Interação.
/osos do
;pelo Pe- IMPULSO ELÉTRICO: conceito que, na Cromoterapia, sedá aotrabalho
realizado com lâmpadas elétricas, como geradoras de luz/cor e
calor sobre determinada área do Corpo Físico; aplicação eletro­
181
magnética.
Ver também: Aplicação eletromagnética.

ÍNDIGO: matiz da cor Azul, também conhecida como anil; na Crom ote­
rapia a tonalidade, para a pintura da lâmpada é obtida pela m istu­
ra de 1 medida da cor turqueza com 1/2 da cor violeta.

LEI DA AFINIDADE: um dos preceitos que regem o trabalho de Cromo­


terapia; consiste no interesse comum entre dois Seres, que os
torna capazes de se associarem na busca de um mesmo objetivo,
harmonizando-se neste sentido.
Ver também: Processo de Interferência Mental.

M ASS A ORGÂNICA: conjunto de órgãos, aparelhos, sistemas e estru­


turas que form am o Corpo Físico.
Ver também: Corpo Físico/Orgânico.

MENTALIZAÇÃO: forma de concentração da mente, pela qual se pro­


cura trazer à esta qualquer parte da estrutura do Corpo, seja um
detalhe orgânico, órgão ou sistema, com a finalidade de envolvê-
la em vibrações energéticas, coloridas ou não.
Ver também: Projeção Mental.

MENTE ESPIRITUAL: a própria força do Espírito Imortal atuando sobre


o Corpo Físico encarnado; trata-se de uma relação tão importante
na existência do Ser humano, que um Corpo Físico sem os refle­
xos da Mente Espiritual torna-se apenas um mecanismo de força
vegetativa, fraco, sem vontade, automatizado, pois é do Espírito
que emanam todos os principais impulsos e necessidades mais
elevadas da vida.
Ver também: Todo Físico/Espiritual; Vida de Relação.

MENTE FÍSICA: parte orgânica e imaterial do Ser, incumbida de produ­


zir e captar as energias necessárias ao Corpo Físico/Orgânico; de­
sempenha a importantíssim a função de codificar e produzir as
atividades cerebrais, relacionando-as com os processos em ocio­
nais e sentimentais do Ser, além de refletir todo o acervo da expe­
riência vivenciada a nível consciente, subconsciente e incons­
ciente; através de sua atividade é que o Espírito Imortal relaciona-
se com seu Corpo encarnado.
Ver também: Reflexo material; Sistema energético; Todo Físi­
co/Espiritual.

ONDA COR-LUZ: projeção da luz do espectro solar visível, que pode ser
captada pela vista humana, que compreende as seguintes cores:
vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta, as quais
são utilizadas nos trabalhos cromoterápicos.
Ver também: Cromoterapia; Enerqia Luminosa.
182
PERISPÍRITO: um dos três corpos que form am o conjunto físico/espiri­
tual do Ser, constituindo-se no modelo fluídico do corpo material
ou Físico/orgânico; por seu interm édio o Espírito relaciona-se
com sua matéria encarnada; é o responsável pela purificação das
energias procedentes da matéria física, via o Plexo Solar; registra
todos os fatos e acontecimentos marcantes da vivência física/
mental do Serencarnadoe, aofinal decada período encarnatório,
será o próprio reflexo energético de todos os processos mentais
por este vivenciado.
Vertam bém : Alinham ento magnético; Aura Espiritual; Corpo Su­
til; Relexo material; Todo Físico/Espiritual.

PLEXO SOLAR: órgão espiritual, já quase a nível de matéria, cuja


função é de centralizar e filtra r as energias captadas na matéria f í­
sica e remetê-las para o Perispírito para a devida purificação;
também denominado de Centro de Energia Vital, localiza-se no
tórax, próximo ao osso esterno.
Ver também: Perispírito; Sistema Energético de Alimentação;
Todo Energético.

PRANA: elo vital que associa os átomos, as moléculas e as células para


com poro Universo; na Cromoterapia é grande vitalizador id entifi­
cado na corrente sangüínea e captado pelo Chácra Esplênico, co­
mo Prana Rosa.
Ver também: Chácra.

PROCESSO CARMÁTICO: processos espirituais de autocobrança,


que ocorrem na matéria física do Ser durante a sua passagem
encarnatória.
Ver também: Carma.

PROCESSO DE INTERFERÊNCIA MENTAL: processo pelo qual cada


vibração tem um dinamismo próprio, de acordo com a freqüência
em que opera; consiste num dos princípios que regem o trabalho
de Cromoterapia, na qual a cura é realizada pela interferência do
dinamismo da vibração da cor, sobre o elemento ou estrutura em
desequilíbrio, e facilitan do-lhe a volta ao equilíbrio.
Ver também: Equilíbrio energético; Lei da afinidade.

PROJEÇÃO MENTAL: ação de remeter energias ou cores a determ ina­


da parte das estruturas físicas/espirituais do Ser, através damen-
te.
Ver também: Energia Mental.

REAÇÃO FOTOQUÍMICA: efeitos da ação da energia radiante ou lum i­


nosa sobre os campos celulares do Ser vivo, que resulta na sua
reposição eletromagnética; um dos princípios que regem a Cro­
183
moterapia.
Ver também: Campo defasado; Equilíbrio energético.

REFLEXO MATERIAL: energias produzidas pela Mente Física em dese­


quilíbrio e ativada por processos emocionais marcantes, tais co­
mo: traumas, fixações, grandes sofrimentos, etc., que são proje­
tados para o Perispírito, onde se aderem e produzem marcas; re-
laciona-se diretamente com a materialidade do Ser humano.
Ver também: Mente Física; Perispírito.

SAÚDE FÍSICA/ESPIRITUAL: estado de equilíbrio entre as energias f í­


sicas/mentais e espirituais do Ser, que refletem na eugenia da
matéria.
Ver também: Equilíbrio Energético.

SISTEMA DE INTERAÇÃO: ação recíproca exercida entre dois ou mais


corpos, propiciando a integração de todos, dentro de um mesmo
sistema e propósito.
Ver também: Holismo.

SISTEMA ENERGÉTICO: conjunto de energias captadas e produzidas


pela Mente Física encarnada que, juntamente com as Energias Es­
pirituais, Solares e Telúricas, trafegam e são ajustadas às necessi­
dades do Todo Físico/Espiritual.
Ver também: Mente Física; Todo Físico/Espiritual.

SISTEMA ENERGÉTICO DE ALIM ENTAÇÃO: também denominado


Sistema Alimentador; constituído pelos Chácras, Plexo Solar e
Perispírito, que são os responsáveis pela captação, filtragem e
purificação de todas as energias que alimentam o Corpo Físico/
orgânico.
Ver também: Chácra; Perispírito; Plexo Solar.

SNC: sigla utilizada nos trabalhos de Cromoterapia para identificar,


num tratamento, o Sistema Nervoso Central, como um dos com ­
ponentes do chamado "Básico" ou parte fixa de uma aplicação.
Ver também: Básico.

SNP: sigla utilizada nos trabalhos de Cromoterapia para identificar,


num tratamento, Sistema Nervoso Periférico, como um dos com ­
ponentes do chamado "Básico" ou parte fixa de uma aplicação;
numa receita sempre antecederá a aplicação sobre o SNC.
Ver também: Básico; SNC.

TODO ENERGÉTICO: conjunto sistêmico de órgãos incum bidos da


captação, tráfego e alimentação energética do Corpo Físi­
co/orgânico, Duplo Etérico e Perispírito.
Ver também: Chácra; Plexo Solar.
184
TODO FÍSICO/ESPIRITUAL: conjunto de corpos diretamente res­
ponsáveis pelo processo encarnatório do Ser; com posto pelo
Corpo/orgânico, Duplo Etérico, Perispírito e Espírito, seu equilí­
brio resulta da relação da Mente Física com a Mente Espiritual.
Vertam bém : Corpo Físico/orgânico; Duplo Etérico; Mente Espiri­
tual, Mente Física; Perispírito.

TROCA DE ENERGIA: recurso terapêutico usado na Cromoterapia para


substituir as energias bipolarizadas, que pelo fato deterem perdi­
do a sua velocidade, acumulam-se numa determinada área, satu­
rando-a e desvitalizando-a; pode ser realizada através das mãos
do terapeuta sobre local ou por transmutação energética.

VIDA DE RELAÇÃO: conceito que representa a vida produzida por pro-


cessosinconscientesdo Ser, ou seja, a vida vegetativa, comanda­
da pelo Sistema Neurovegetativo ou Sistema Nervoso Autônomo.
Ver também: Mente Espiritual.

185
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
MÓDULOS I
II
III
IV
V
VII
REVISÃO GERAL

187
MÓDULO I

EXERCÍCIO N? 1

1. AMARELO FORTE 7. LILÁS 13. AZUL FORTE


2. ÍNDIGO 8. AMARELO 14. VERDE FORTE
3. VERDE 9. ROSA FORTE 15. AMARELO
4. ROSA FORTE 10. AZUL 16. VERDE
5. AZUL 11. VERDE 17. AMARELO
6. LARANJA 12. AMARELO 18. VERDE

EXERCÍCIO N? 2

1. VERDE 8. VERDE FORTE 15. AMARELO


2. AZUL 9. AZUL FORTE 16. LARANJA
3. ROSA 10. AMARELO FORTE 17. VERDE
4. LILÁS 11. AZUL 18. VERDE
5. ÍNDIGO 12. VERDE 19. AZUL
6. AMARELO 13. LILÁS 20. VERDE
7. ROSA FORTE 14. AZUL

EXERCÍCIO N? 3

1. VERDE - AZUL 6. VERDE - ROSA FORTE


2. AZUL - AMARELO 7. AZUL - AMARELO FORTE
3. ROSA - AZUL 8. VERDE - ROSA
4. VERDE - AZUL FORTE 9. VERDE FORTE - AZUL
5. AZUL - ÍNDIGO 10. AZUL - ROSA
MÓDULO I - CONT. I

EXERC ÍCIO N? 4

1. VERDE - AZUL - AMARELO 6. VERDE - LILAS - AZUL


2. ROSA - AZUL - AMARELO 7 . VERDE - AZUL - ROSA FORTE
3. VERDE - AZUL - ÍNDIGO 8. VERDE FORTE - AZUL - AMARELO
4. VERDE - ROSA - AMARELO 9. AZUL - VERDE - AZUL
5. VERDE - AZUL FORTE - 10. VERDE - ROSA - AZUL
AMARELO

E XERC ÍC IO N? 5

1. VERDE - AZUL - ROSA FORTE 6. VERDE - AZUL - ROSA FORTE -


(DE BAIXO PARA CIMA) AMARELO
2. VERDE FORTE - AZUL - AMARELO 7. AZUL - VERDE - AZUL
3. VERDE - AZUL - ÍNDIGO 8. VERDE - ROSA - AMARELO
4. VERDE - LILÁS - AZUL 9. VERDE - LILÁS - AZUL
5. AZUL - ROSA FORTE - AMARELO 10. VERDE - AZUL - AMARELO

EXERCÍCIO N? 6

1) Reunindo conjunto regeneradores adequados a cada problema.

2) O verde antecederá pelas características de anti-séptico e isolante


da área.

3) 1? o azul entra como preventivo de dor nos casos de processos


genéticos e idosos e no 2? em organismos sadios.

4) Nos casos de ativação do peristaltism o nos intestinos e na ace­


leração do líquido linfático.

5) Amarelo como prevenção devido a força vibratória da cor Laranja,


que pode causar incômodos com reflexos de dor no paciente, prin­
cipalmente, em processos antigos no Sistema O steoarticulare Sis­
tema Esquelético.

6) CASO 1 - Verde - Lilás e Azul sobre o local afetado.

7) CASO 2 - Verde - Azul e Rosa Forte no Sistema Nervoso Central (de


baixo para cima).

8) CASO 3 - Rosa e Azul na corrente sangüínea frontal.

190
MÓDULO I - CONT. II

Observamos que neste caso, já somos obrigados a usar o bom senso. Embo­
ra o quadro sinóptico nos indique para o Rosa - A zul e Amarelo, a realidade
do paciente nos remete somente para o Rosa e Azul, de vez que a queda da
pressão é causada meramente, por processos emocionais e não por proble­
ma congênito, processo ateroesclerótico, ou ainda, inflamatório, que re­
queira a prevenção do fortalecimento ou seja, a inclusão da cor Amarela no
conjunto.

Este tipo de observação deverá ser assimilada daqui para frente, tanto por­
que outros males estarão dispensando a terceira cor, no composto regene-
rador, bem como poderá cobrar essa terceira cor projetada mentalmente,
devido a saturação energética da área a ser tratada. Este assunto, aliás, es­
tá devidamente tratado na parte em que estudamos o treinamento da pro­
jeção da Energia mental.

9) CASO 4 - Verde - Azul e Amarelo no local da cirurgia.

10) CASO 5 - Verde - Azul e Rosa Forte na corrente sangüínea frontal


(aplicação normal).

191
MÓDULO II

EXERCÍCIO N? 1

1) Ajuste dos Corpos. Visa o reequiIíbrio do sistema alimentador


energético do TODO FÍSICO/ESPIRITUAL.

2) No Perispírito.
3) Reciclador das energias nos dois sentidos; da Matéria para o Pe­
rispírito e vice-versa.

4) É form ado por três corpos.


5) Esses corpos são o Corpo Físico, o Duplo Etérico e o Perispírito. Es­
tão colocados em seqüência, um atrás do outro, obedecendo a uma
escala ascendente.

6) O Duplo Etérico e o Perispírito, no espaço denominado Aura Espiri­


tual. O Corpo Físico, decondições energéticas mais densas, na par­
te material do Sistema.
7) O Perispírito tem a função de receber as energias trazidas pelo Ple­
xo Solar, captadas no Corpo Físico, purificá-las e devolvê-las, por
intermédio dos Chacras.

8) O contato deverá ser buscado na altura do encéfalo do Corpo Físico.

9) O Perispírito será encontrado a uma distância de 10 centímetros


para trás do Corpo Físico, no sentido ascendente. Já o Duplo Etéri­
co, localiza-se numa faixa de 1,5 centímetros afastado da massa or­
gânica do Corpo Material.

10) O Duplo Etérico pode movimentar-se, para a direita ou esquerda,


para frente ou para trás do Corpo Físico, dentro de um lim ite normal
de até 1,5 cm.

11) Reflexos Materiais são energias produzidas pela Mente Física em


desequilíbrio ou ativada por processos emocionais, projetadas pa-
193
MÓDULO II - CONT.

rao Perispírito, onde se aderem. Resultam detransgressõesà moral


cósmica pelo Ser encarnado.

12) Trata-se de uma energia ruim e negativa.

13) Sim, sofre modificações.

14) Os Reflexos Materiais, prejudiciais ao Perispírito, podem m odificá-


lo alterando o seu sistema emissor de energias puras para o Corpo
Físico.

194
1

MÓDULO III

EXERCÍCIO N? 1

1) C 2) C 3) D

EXERCÍCIO N? 2

1) Falsa 2) Verdadeira 3) Verdadeira

EXERCÍCIO N? 3

1.Pelo teor calórico de cada uma delas, que captamos pelas nossas
mãos.

2. A Energia Física: tem uma vibração quente e úmida; a Espiritual tem


um calor suáve podendo também dar-nos uma sensação de esfria­
mento das mãos, a partir dos dedos; a Energia Magnética emite um
calor forte e seco.

3. Com as palmas das mãos voltadas para o corpo do paciente.

4. As Energias Espirituais são doadas com as m ãosjustapostasform an-


do uma espécie de canal na direção do local a ser abastecido.

5 .0 s Chacras e o Plexo Solar.

6. Por que são órgãos espirituais devendo receber energias compatíveis


com a sua estrutura.

7. Através de Projeção e Mentalização.

8. Deduzimos que a área em tratam ento encontra-se enfraquecida, e


essa prática é para se evitar um processo de saturação energética ge­
rando dor.

195
MÓDULO IV

EXERCÍCIO N? 1

1) São os órgãos incum bidos da condução das energias do Corpo Físico


para o Corpo Perispiritual, e vice-versa.

2)Também são conhecidos como Centros de Força e Centros M agnéti­


cos.

3)Têm a função filtra r e conduzir as energias positivas captadas na


matéria física para o Perispírito.

4 )0 Plexo Solar tem a forma de um losango e localiza-se abaixo do osso


esterno, por cima da Cárdia.
5) São órgãos espirituais.
6) Após a morte do Corpo Físico, os Chacras "retornam " ao Perispírito.

7) Essas energias alojam-se nas partes mais enfraquecidas do corpo


orgânico e o seu excedente é projetado para o Campo da Repercus­
são Mental.

8 )0 s Chacras são em número de oito: Coronário, situado no alto da ca­


beça; Frontal, na fronte entre os olhos; Laríngeo, situado sobre a tra ­
quéia; Cardíaco, na altura do coração, à esquerda e acima; Esplênico,
sobre o baço; Umbilical, á altura do umbigo, pelo lado direito; Básico,
na base da espinha dorsal, lado esquerdo da região Sacra e Umeral,
nas costas, sobre a parte superior do pulmão esquerdo.

9) Existem diferenças vibratórias, devido às necessidades de cada área


do corpo, em razão das funções orgânicas de cada uma delas. É com ­
preensível que as energias do cérebro não podem ser iguais às dos
aparelhos excretores, porexem plo. Isto, está indicado pela diferença
do número de pás ou pétalas que cada Chacra possui.

197
I

MÓDULO V

EXERCÍCIO N? 1

1) Devem ser ajustadas a Mente Física e a Mente Espiritual.

2) Não, uma vez que ao ajustarmos as nossas Mentes Física e Espiritual


passaremos a nos ligar mentalmente, ao processo de visualização fo ­
ra do Plano Físico, capacitando-nos através de um treinamento ade­
quado, a realizarmos a tarefa que desejamos executar.

3) Nos são cobrados: Equilíbrio Físico/Espiritual; Elevação do Pensa­


mento; e Disciplina e Objetividade.

4) Associamo-nos aos exercícios de visualização da corno campo men­


tal (n? 5) e ao transporte da co rd o planofísico para o mental (n? 6), os
quais ativam a capacidade de ver o espaço onde iremos relacionar as
imagens coloridas ou não, cujo treinam ento nos possibilitará a asso­
ciação da mente com a imagem.

EXERCÍCIO N? 2

1)(C) Atingir-se determinados pontos com perfeita consciência.

199
MÓDULO VII

EXERCÍCIO N? 01

1) Buscamos atingir a parte material, ou seja, o Corpo Físico do pa­


ciente.

2) Devemos observar a distância de 10 centímetros.

3) As cores fortes são mais densas, pois as lâmpadas aproximam-se


mais do ponto a ser tratado.

4) Por serem mais densas, irradiam mais calor.

5) Uma aplicação normal com lâmpada deve ter a duração de 30 se­


gundos.

6) Num bebê de 01 ano, usaríamos o tem po de 5 a 10 segundos, de­


pendendo da problemática apresentada.

7) N um adultoa P rojeçãoM entaldeenergiadurariade3a 5segundos,


de acordo com o problema.

8) O Básico Simples destina-se a ajustara parte física, já que se aplica


a tratam entos que envolvem menores sofrimentos. O Básico Com­
pleto tem uma aplicação mais dirigida à parte espiritual do pacien­
te, sendo usado para males ou sofrim entos continuados ou outros
que possam alterara estrutura física/espiritual do paciente.

9) No Básico Completo além do que se aplica no Básico Simples, tra-


balha-se também, sobre os Campos Energéticos (Vibratório, Re­
percussão Mental e Aura Espiritual); no A justede Corpose projeta-
se o Rosa forte sobre o Plexo Solar.

10) Começando sempre pelo Quadro Sinóptico referente à cor isolada,


e partindo-se deste, para os que indicam as cores associadas.
201
MÓDULO VII - CONT.

EXERCÍCIO N? 2

1? CASO: Básico com pleto: Passes M agnéticos/Verificação e Ajuste


dos Campos Energéticos/Ajuste de Corpos/Verificação e ajuste dos
Chacras/Azul na Aura/Azul no SNP/SNC com pleto/Doação de energia
no SNC/05 segundos de Rosa forte no Plexo Solar.

2? CASO: Básico simples: Passes M agnéticos/Verificação e ajuste dos


Chacras/Azul na Aura/Azul no SNP/SNC com pleto/Doação de energia
no SNC.

202

____________
REVISÃO GERAL

1) O Plexo Solar.

2) O Duplo Etérico e o Perispírito.

3) A Aura Humana é composta de três espaços vibratórios ou cama­


das energéticas, denominados de Campo Vibratório, Campo da Re­
percussão Mental e Aura Espiritual.

4) A troca de energia de um Chacra é feita colocando-se uma das


mãos a 1 5 centím etros de distância, com a palma da mão voltada
para a direção do Chacra. A mão que ficar liberada fará movimentos
entre a que está espaldada para o chacra e a parte do corpo onde es­
te se localiza, como se estivesse retirando alguma coisa. Esse m ovi­
mento deverá ser repetido por 05 vezes consecutivas, após o que,
será tomado novamente a temperatura do Chacra, para identificar
se o mesmo está equilibrado, ou seja, se precisará retirar-se mais
um pouco de energia ou se fazer doação de energia. Esta é uma reti­
rada normal.
5) Funcionam como alimentadores energéticos. O Duplo Etérico co­
mo reciclador e o Perispírito como purificador das energias.

6) Na visão holística a "doença" é uma conseqüência do desequilíbrio


energético no organismo ou entre os Corpos, que compõem o Todo
Energético.

7) Localiza-se na Aura Espiritual.

8) As energias purificadas pelo Perispírito são remetidas para os Cha­


cras.

9) O Processo de Interferência Mental ou Lei da Afinidade e a Lei da


Reação Fotoquímica.

10) Cauterizador e desobstruidor na Corrente Sangüínea.

11) Cauterizador bactericida.


203
REVISÃO GERAL - CONT. I

12) Por que com mais de uma cor, não só iremos aumentar a força da
restauração, como acelerar as respostas biológicas, pelos estím u­
los sobre os vários componentes orgânicos da área afetada.

13) Como regenerador celular, reajustador, calmante, absorvente, lu ­


brificante, analgésico e fixador energético.

14) Num processo infeccioso usa-se o conjunto Verde, Lilás e Azul.

15) É o conjunto de Corpos com posto do Corpo Físico/Duplo Etérico/


Perispírito e Espírito.

16) Um diurético é feito com: Verde, Azul, Rosa Forte e Amarelo.

17) Representa o enfraquecimento do Perispírito e problemas físicos.

18) A Energia Física chegará pelas pontas dos dedos ou pela palma das
mãos, como uma sensação de calor com um pouco de umidade,
mais para denso; a Espiritual, chegará da mesma forma, com um
calor mais suave ou então haverá uma sensação de esfriamento das
mãos, principalm ente nos dedos; a Magnética, chega form ando um
círculo de calor, que vai fechando na direção do centro da mão. E
um calor forte e seco.

19) Não. A projeção traz a idéia da concentração vibratória; a m entali­


zação está relacionada com a abrangência da projeção desejada.

20) 0 Chacra Um bilical é responsável pelos processos emocionais do


Ser humano.

21) Para cobrirm os áreas grandes ou pequenas, de ossos, órgãos ou


Sistemas completos.

22) É com posto por um tubo digestivo que se inicia na boca e inclui o
esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso. Associa­
dos ao tubo digestivo estão o Fígado e o Pâncreas.

23) Boca, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões.

24) Dois rins, dois uretéres, bexiga e uretra

25) O sangue sai do coração pelas artérias e regressa pelas veias.

26) Diafragma.
204
REVISÃO GERAL - CONT. II

27) O Duodeno inicia no estômago (piloro) e termina no jejuno.

28) Os brônquios (esquerdo e direito).

29) Vértebras dorsais, costelas e osso esterno.

30) Em dois hemisférios: o esquerdo e o direito.

31) Localiza-se atrás do estômago, na região superiordo abdome, pró­


ximo à coluna vertebral.

32) No baixo ventre.

33) A medula óssea é um tecido que se localiza na parte interna de


alguns ossos e produz células do sangue (glóbulos vermelhos e
parte dos glóbulos brancos).

34) Localiza-se logo abaixo do músculo do diafragma pelo lado esquer­


do, junto as costelas.

35) Sim, através de tratam entos m istos de lâmpadas com projeção


mental.

36) Luz e calor ou eletricidade e calor.

37) Para evitar que a criança fique irritadíssima ou, cansada com a es­
pera, passando a alterara harmonia ambiental.

38) O tratam ento não trará resultados, pois uma aplicação por semana
não é considerado tratam ento, mas apenas manutenção.

39) De 0 a 02 anos; 02 a 10 anos e de 1 0 anos em diante.

40) Básico completo, a saber:


Passes Magnéticos, Ajuste dos Campos Energéticos/Ajuste de
Corpos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na Aura/Azul no
SNP/SNC com pleto/Doação de energia no SNC/05 segundos de
Rosa Forte no Plexo Solar.

205
EVOLUÇÃO

S ó o te m p o é c a p a z de

a v a lia r u m a o b ra ,

p rin c ip a lm e n te ,

d e c a rá te r e s p ir itu a l.

Q u a lq u e r m u d a n ç a d e p o s tu ra s

s o c ia is ,

lite r á ria s ou c ie n tífic a s ,

d e v e p a s s a r p e lo c r iv o d o s h o m e n s .

Só q u e e le s p a s s a m

e o c o n h e c im e n to fic a ...
amplamente divulgada não só
n o Brasil mas também no
Exterior, reflete com
sucessivas edições dos seus
livros, o interesse que o
assunto desperta.

Estudioso dos fenômenos


mediúnicos e dos mecanismos
energéticos que animam o Ser,
tem desenvolvido nestes anos
métodos e técnicas de trabalho
no uso das cores solares como
elementos regenerativos e
restau rad o res, abrin d o,
in clusive, a técnica da
diagnose dos males físicos/
espirituais pelos Chacras e
através das reações térmicas
dos campos eletromagnéticos
do corpo humano.

H olista por natureza,


divulga a Cromoterapia como
Medicina Complementar por
todo o Brasil, realizando
in ten so trabalho de
participação em Congressos,
Conferências, Sem inários,
Exposições, no sentido de
mostrar as forças regenerativas
das cores, assim como os
resultados terapêuticos a que
tem ch egad o pela
com provação biológica e
colhendo inform ações da
Terapia, sempre em crescente
expansão teórica e prática.

É casado com D. Arethusa


Alves Messias Nunes, sua
companheira da tarefa nos
dois Planos, cuja capacidade
m ediúnica perm itiu a
realização de toda obra.
0 grande interesse, que a C rom oterapia vem
despertando em todas as áreas do socorro à
saúde hum ana, ta n to na visão do terapeuta
a lte rn a tivo , com o na p ró p ria m edicina conve ncional
e na psicologia clínica, re su lto u neste trabalho. É o
p rim e iro que se escreve em sua área e traz todo
conhecim ento básico, dando ao estudioso um a
visão racional, d idática e pedagógica, para o uso
das energias lum inosas, da projeção m e n ta l das
cores, das energias form ado ra s e alim en tad ora s das
e stru tu ra s hum anas.
A tem á tica h o lística é desenvolvida
gradu alm ente, a p a rtir do m om ento, em que se
in te g ra o E sp írito im perecível, ao contexto da saúde
física/org ânica do S er H um ano.
Colocações d efinid as com lógica e
sim plicida de, onde os conceitos são desdobrados
racio nalm e nte , fo rtalecem ainda m ais os objetivos
do A u to r, que buscou m a n te r o trab alh o
pedagogicam ente, ajustado a um a didática
acessível a q u a lq u e r n ív e l de cultu ra.
0 Curso de D inâm ica da C rom oterapia,
certam ente, vem p re e n ch e r um a lacuna no
C onhecim ento A lte rn a tiv o , acrescido de um enorm e
co n tin g e n te de inform ações, m ais de um a dezena
de valiosos exercícios, além de um G lossário com
quase 1 0 0 vocábulos e expressões usadas no
desenvolvim ento do trabalho.
Trata-se de um a obra única no gênero.

ISBN 857238033

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