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DINÂMICA DA
CROMOTERAPIA
53 EDIÇÃO
>0
£
DINÂMICA DA
CROMOTERAPIA
CURSO
3" EDIÇÃO
208p. il.
1. Espiritismo I. Título
CDD 133.9
A simplicidade do texto traz a
racionalidade e o maior
entendimento.
Sempre devemos começar pelos
leigos, despertando-lhes a
vontade de evoluir no
conhecimento
Ir. Maria Luiza
AGRADECIMENTO
APRESENTAÇÃO............................................................. 11
COMO UTILIZAR O LIV R O ................................................................. 13
INTRODUÇÃO...................................................................................... 17
COMO PRÁTICAR A CROM OTERAPIA........................................... 21
1 .M ódulo I: As cores
Ficha-resum o.................................................................................... 23
1.1 As cores e suas fu n ç õ e s ...................................................... 25
• Exercício n.° 1 ..................................................................... 37
1.2 A cor e sua aplica çã o ........................................................... 39
• Exercício n.° 2 ..................................................................... 41
1.3 As cores associadas.............................................................. 43
• Exercício n.° 3 ..................................................................... 45
1.4 Cores associadas sobre a corrente sangüínea:
Rosa e o A z u l......................................................................... 46
1.5 A colocação da cor Verde e da cor Azul na ação conjugada 46
1.6 O Rosa Forte e o Lilás na corrente sangüínea................. 47
1-7 O uso do Rosa e do Verde na corrente sangüínea............... 47
1.8 Cores associadas: o uso de três e quatro c o re s .............. 48
• Exercício n.° 4 ..................................................................... 51
• Exercício n.° 5 ..................................................................... 53
• Exercício n.° 6 ..................................................................... 55
1.9 Conclusão do M ódulo I ........................................................ 58
1.10 Respostas dos exercícios do Módulo I .............................. 1 89
ILUSTRAÇÕES
11
Desta forma, cabe-nos recomendar ao aluno, seguir e trabalhar
cada Módulo, seqüencialmente, a fim de que obtenha maior rendim en
to e, por via de conseqüência, melhores resultados práticos.
fíené Nunes
Brasília, outubro de 1989
12
COMO UTILIZAR O LIVRO
13
consulta de dicionários, já que o conhecimento da linguagem emprega
da é essencial para que você melhor aprenda o que está estudando;
Lembre-se:
Escrever a resposta é imprescindível ao seu aprendizado. É importante es
crevê-la, antes de olhar a resposta certa no gabarito.
Lembre-se:
As informações que lhe estão sendo passadas pertencem a uma seqüência
de conhecimentos e procure não pular de um Módulo para outro, sem que o
anterior tenha sido perfeitamente entendido por você.
14
NOTA DO AUTOR
Chamamos a atenção do aluno para o remissivo ao Cromoterapia
Técnica, no final de cada Módulo, como forma de apoio e reforço aos
conhecimentos aqui alocados. Isto ocorre, em virtude da inexistência
de uma literatura com os mesmos princípios filosóficos e técnicos do
trabalho.
15
"Para entendermos o exato sentido de um
conceito é preciso compreendermos o seu espirito
ou seja, a idéia essencial que o fundamenta ".
INTRODUÇÃO
A bem dizer, "a cura pela cor, talvez tenha sido o primeiro tipo de
terapia empregada pelo homem, pois foi o método doado pela própria
natureza e um recurso natural, para conservaro organismo equilibrado
e em harmonia.
17
Seria o caso de trazer de volta a questão: Tomar banho de sol, faz
bem?
Tudo se renova pela luz, pois sem ela, não haveria qualquer m ani
festação de vida. A cor-luz, em sendo uma vibração pura, sempre se
ajustará tanto à saúde, quanto à doença; no primeiro caso fortalecendo
e, no segundo, corrigindo e/ou reciclando, isto é, recompondo o campo^
defasado. Portanto, sempre favorecendo a estrutura física-orgânica do
Ser humano. Não será difícil observar, em todos os momentos que cer
cam a nossa existência, a necessidade de recomposição energética co
lorida, conseqüência da vida do nosso próprio Universo.
Temos, a partir deste ponto, uma razão visível e clara para com
preender, porque a Cromoterapia, em sendo uma medicina puramente
energética, é capaz de regenerar, estabilizar ou mesmo refazer, em
parâmetros razoáveis e compreensíveis, qualquer problema em que es
tejam envolvidas as energias de um corpo físico humano, em perdas ou
em excesso energético.
18
através da reposição, restauração ou regeneração dos campos eletro
magnéticos em defasagem, isto é, perdas ou alterações, no conjunto
das quatro cores-Azul, Verde, Amarelo e Rosa forte (vermelho) - que
compõema base estrutural docham adocorpo orgânico hum ano,como
nos referimos em tópicos anterior.
19
COMO PRATICAR A CROMOTERAPIA
c r o m o t e r a p ia
21
MÓDULO I________________________
AS CORES
f ic h a - r e s u m o
- Exercícios
MÓDULO I: AS CORES
Uma pessoa para poder ver (trabalhar é mais difícil) essas co
res, tem de estar em pleno equilíbrio físico/m ental/espiritual. Para
trabalha re usá-las, deve ter uma grande parcela de merecimento e, pro
vavelmente, elevados propósitos de realização.
A COR AZUL
A visão do nosso Planeta, tanto de fora como de dentro é Azul. Ho
je, sem nenhuma dificuldade, essa visão belíssima, pode ser desfrutada
quasediariamente, pelasfotosdas naves espaciais. Nonosso horizonte
visual, a "linha" que separa aterra do céu também é azul. Por esses pe
queninos detalhes,não será difícil uma avaliação da importância da cor
azul em tudo que se referir ao nosso mundo.
26
Já na tonalidade ÍNDIGO, constitui-se num abençoado coaaulan-
jte natural da corrente sangüínea. Sua eficiência no controle de hemor
ragia, ferim entos e até vazamentos de bolsas de gestantes, tem sido
comprovado ao longo dos últimos anos.
V ERDE
A força da cor Verde, poderá ser avaliada pela sua própria posição
na faixa do espectro solar - a central. A partir d aí, podemos vê-la como a
cor principal de toda a natureza e importantíssima em relação à espiri
tualidade. É a cor do equilíbrio entre a natureza física e o espírito imortal.
Dentro das suas m últiplas funções, o Verde pode agir sobre o sis
27
tema muscular, artérias, veias e vasos, como energia dilatadora, sendo
muito usado nos problemas circulatórios. Nos partos, é indicado sobre
as partes ósseas da bacia.
AM AR ELO
28
Na faixa do nosso trabalho, sua ação é dirigida, principalmente,
para o f ortalecim ento d o corpo humano, onde funciona como revitaliza-
j ío i e estimulante dos campos nervosos, m usculares. Contribui também"
de maneira acentuada para a regeneração dós problemas ligados à os-
satura e às medulas ósseas; como energia desintegradora, nos trata
mentos dos cálculos renais e biliares.
ROSA
30
também como um elim inador de impurezas, por sinal uma das suas
mais importantes funções neste trabalho.
Seu uso, deve serfe ito sempre com muito cuidado e parcimônia,
respeitando-se os tempos e as distâncias determinadas, tace às suas
características e especialização.
Para encerrar, devemos dizer que o Rosa é uma cor física e em
presta a sua mais bela tonalidade ao Ser humano que ilumina e vivifica.
LILÁS
31
Lilás uma presença constante, pela ação saneadora, através da sua força
vibratória.
Sua aplicação deve ser sempre seguida da cor Azul, cuja função nesta
colocação é de fixador. Nesse caso, o Azul, além de fixar o Lilás, remove os
excessos havidos,üe tempo e da distância da aplicação. Esses excessos, por
sinal, são muito comuns e normais acontecer, em razão de pequenas distrações
e mesmo defeitos na maneira de aplicar a luz.
LARANJA
ÍNDIGO
33
veis dados a irmãos em grandes sofrimento. Não é contudo o objetivo
deste estudo..
Também não custa deixar registrado um aspecto que nos parece muito
importante no trabalho com o índigo. Antes de projetá-lo, seja pelos impulsos
elétricos ou mentalmente, devemos ter plena consciência do que estamos
fazendo.
34
COR FUNÇÁO ÁREA DE VIBRAÇÃO
ROSA
FORTE Cauterizador e desobstruidor Corrente sangüínea
35
MÓDULO I
EXERCÍCIO N? 1
01 — Fortificante em tecidos de
maior sensibilidade
02 — Coagulante
03 — Isolante de área
05 — Absorvente
09 — Eliminador de impurezas na
corrente sangüínea
37
1 0 — Equilibrado r
11 — Dilatador
1 2 — Reativador, fortificante, tô n i
co na matéria ____________________________
1 3 — Lubrificante
1 4 — Antinfeccioso específico em
áreas mais profundas ____________________________
1 5 — Excitante
1 8 — Relaxante
38
1.2. A COR E A SUA APLICAÇÃO
39
Agora, voltando ao início: o Azul é a cor-luz cuja vibração será o
ponto de partida para armar-se todo o processo regenerativo do proble
ma. E assim, serão todas as outras cores, como o Verde em o processos
inflamatórios e infecciosos; o A m arelo em casos de fortalecim ento da
matéria; o Rosa como ativador da circulação sangüínea: o Lilás como
cauterizador, e todas as demais, cada qual nas suas funções específi
cas.
40
MÓDULO I
EXERCÍCIO N? 2
4) Um desarranjo intestinal
"A f-
41
9) Um ressecamento da mucosa
retal
10) No fortalecim ento dotecidoda
parede interna do ouvido usa
remos a cor
42
1.3. AS CORES ASSOCIADAS
Como tudo na vida, quando se vai fazer alguma coisa, seja a nível
material, espiritual ou energético, existe a necessidade da assepsia isto
é, da limpeza e preparação local e ambiental. Assim, também ocorre nos
processos terapêuticos. A prevenção co n tra a ação bacteriana sem
pre será antecipad a, daí a inclusão da co r VERDE na prim eira po
sição de cada c o n ju n to regenerador.
Por isto, nossa atenção agora será dirigida, por enquanto, apenas
para a uniãodeduascores, afim deq ueap ren dam osa conduzira nossa
mente nesse sentido.
43
QUADRO SINÓPTICO: DUAS CORES ASSOCIADAS
CORES FUNÇÕES
44
MÓDULO I
EXERCÍCIO N?3
Preencha os c o n ju n to s com as cores correspondentes as funções
terapêuticas abaixo indicadas:
1 - Regenerador celular
2 - Fortalecedor de área
6 - Cauterizador na
corrente s a n g ü í n e a . _________________________________
8 - Desacelerador na
circulação sangüínea.
45
1.4. CORES ASSOCIADAS SOBRE A CORRENTE SANGÜÍNEA: O
ROSA E O AZUL
46
Assim, nos conjuntos de duas, três ou quatro cores, o A ZU Ltanto
poderá vir em primeiro lugar: para uma analgesia, como no meio: na
função de e q u ilib rado r ou, no final: como c o rre tiv o para o excesso de
outra vibração, como e q u ilib ra d o r ou como regenerador.
Não custa esclarecer, que o uso da cor rosa ou da cor verde na cor
rente sangüínea, será quase sempre a de acelerador e a de dilatador.
48
A regra, naturalmente, estará condicionada a determinadas pato
logias, relacionadas a alguns processos carmáticos; às condições da
matéria a ser tratada, no caso crianças, idosos ou pessoas em grande
sofrimento. É quando veremos entrar na frente do conjunto, a cor Azul,
como analgésico. Fora dessas hipóteses, só teremos a cor Rosa, traba
lhando na frente, nos conjuntos de aceleração sangüínea dos organis
mos considerados sadios, e, a co r Am arela, atuando isolada na agili
zação da rede linfática e ativação das funções peristálticas dos intesti
nos.
QUADRO SINÓPTICO:
TRÊS E QUATRO CORES ASSOCIADAS
49
CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÀO
VERDE - AZUL - ÍNDIGO coagulante com o rege traum atism o com sangramento
nerador.
50
MÓDULO I
EXERCÍCIO N f 4
1 - Fortalecedor estrutural
3 - Coagulante-antiinfeccioso-preventivo de dor
6 - Paralisador de infecções
51
7 - Equilibrador funcional
------------------------—
Regenerador ósseo
Analgésico
52
MÓDULO I
EXERCÍCIO N° 5
4) Numa coriza
6) Como diurético
7) Para debelar uma forte dor, conseqüente de pancada em qualquer
parte do corpo, enquanto se busca a melhor solução.
54
MÓDULO I
EXERCÍCIO N? 6
Questões:
55
3. Num tratam ento em que é necessária a aceleração da corrente
sangüínea, em que situações usaremosem primeiro lugar, o AZULe
depois o ROSA? E, inversamente, o ROSA e o AZUL?
56
7. CASO 2: Por causa da queda do filho, que embora não tivesse ne
nhuma fratura, a mãe está m uito nervosa, pensando que a criança
não lhe tenha contado tudo o que está sentindo e, com isto, vir
acontecer algo pior.
Que conjunto de cores devemos aplicar na mãe do menino, para
tentar acalmá-la e equilibrá-la?
57
1.8. CONCLUSÃO DO MODULO I
58
MÓDULO II_______________________
O TODO FÍSICO-ESPIRITUAL
FICHA-RESUMO
- Exercícios
59
MÓDULO II: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL
62
Numa encarnação, o Ser humano tem compromissos espirituais
quedevem sercum pridos. São os chamados processoscarmáticos. Es
ses processos, posteriormente associados a outros - os mentais - é
que determinarão, invariavelmente, o equilíbrio do equipamento fís i
co/espiritual/energético do indivíduo. Tais acontecimentos envolvem
os espaços existentes entre as estruturas físicas e espirituais e vice-
versa, abrangendo outros componentes localizados dentro desse mes
mo espaço vibratório, chamados de CORPOS SUTIS, referidos ante
riormente.
Aprim eira regra básica é aquela que nos possibilitará avaliaro es
tado energético do conjunto, pelo seu equilíbrio, ou seja, pelo posicio
namento dos Corpos entre si. A partir desse alinhamento dos três Cor
pos - o Perispiritual, o Duplo Etérico e o Corpo Físico/Orgânico, tere
mos um referencial bastante seguro, quanto ao estado energético do
sistema.
%V
No Perispírito, pela fluidez da sua matéria, está o grande referen
cial do chamado desequilíbrio físico/espiritual.
65
Sua saída do alinhamento
magnético, nos processos naturais,
sempre estará subordinada às re
lações com os aspectos carmáticos
e os estados mentais alterados do
Ser. Dai a importância, numa ava
liação física/espiritual, do alinha
mento dos corpos, terapeutica-
mente denominado de AJUSTE DE
CORPOS. Sem esse alinhamento,
definitivamente, não haverá EQUI
LÍBRIO, o que quer dizer: NÃO HA
VERÁ SAÚDE FÍSICA/ORGÂNICA.
(Fig. 2).
Temos, então, uma visão, por pequena que seja, do TODO FÍSI
CO/ESPIRITUAL, indicador irrefutável do estado geral do conjunto
Mente Física/Corpo Orgânico/Duplo Etérico/Perispírito/Espírito, razão
da nossa existência como Seres encarnados em processos de evolução
espiritual.
66
Portanto, o passo seguinte nesta ordem de conhecimentos, será
aprendermos como deveremos agir, para sabermos quando está ocor
rendo a perda do alinhamento magnético e qual o procedimento a ser
adotado para reajustar as posições de cada um dos Corpos.
Em princípio, o sinal de alerta é uma sintomatologia que o pacien
te nos apresenta, tais como: dores, enfraquecimento orgânicos, ansie
dades, angústias, complexos, medos, enfim, uma série de fatos que se
transformam, através do seu processo mental, em sofrim entos conti
nuados.
67
Com as mãos assim justapostas iremos, então, deslocar a nossa
mão esquerda uns 10 centímetros para fora da posição em que se
encontra e, em seguida, trazê-la de volta, lentamente, para a sua po
sição inicial. Nesse trajeto é que encontramos o "om bro" perispiritual
esquerdo, que será identificado como uma faixa de calor que sentire
mos em nossa mão. Normalmente, essa sensação térmica é percebida
no centro da mão e correspondente ao local onde o "om bro" perispiri
tual se "encaixa", como energia espiritual.
68
A mão direita permane
cerá na sua posição, enquanto a
esquerda virá doando energias
até a basedo encéfalo, retornan
do, daí, ao ponto de partida. Este
movimento deverá ser repetido
por quatro vezes. No quinto m o
vimento ultrapassaremos o pon
to de contato com o lado esquer
do do "om bro" perispiritual, m o
mento em que a mão direita (até
então parada) também co
meçará a movimentar-se, lenta
mente, na direção da esquerda, e
ambas chegarão juntas ao encé
falo, encerrando, assim a doação
(figura 4).
69
QUADRO SINÓPTICO: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL
ESTRUTURA C A R A C T E R ÍS T IC A FUNÇÃO
EXERCÍCIO N? 1
71
5. Quais são esses corpos e de que forma estão colocados na sua re
lação energética?
72
10. No seu m ovim ento vibratório, qual a distância mais longa a que o
Duplo Etérico pode chegar, para fora do Corpo Físico?
11. O que são reflexos materiais e onde eles se alojam durante a encar
nação?
73
MÓDULO III______________________
AS ENERGIAS ALIMENTADORAS
FICHA-RESUMO
3.2.Leituras complementares
- Exercícios
V *
75
MÓDULO III - AS ENERGIAS
ALIMENTADORAS
78
3.1. A CAPTAÇÃO E O USO DAS ENERGIAS
79
As Energias Espirituais, consistem num componente natural do
Ser, que as terá por toda a sua existência.
80
A concentração e a postura devem ser
treinadas, pelo menos, duas vezes ao dia, até
conseguirmos os resultados almejados. São
pequenos exercícios de 1 minuto no máximo.
Nas primeiras vezes, o tempo para que perce
bamos a sensação térmica (calor) nas mãos
poderá demorar até 3 0 ou 4 0 segundos, sen
do reduzido até realizarmos a captação em
3 ,2 ou 7 segundo, na medida em que formos
nos exercitando e ganhando confiança.
a) ENERGIA FÍSICA:
81
b) ENERGIA ESPIRITUAL:
(2) A citação da Energia Cósmica, coloca-se apenas como um indicativo da origem, onde
buscamos respeitar a linguagem existente e até de certa forma, aceita.
De fato, o Ser humano não chega a lidar com a Energia Cósmica. Simplesmente, não se
ria possivel, em virtude da imensa diferença de relação energética. O mesmo aliás, acon
tece com a própria Energia Solar, que é reciclada e filtrada para o abastecimento energé
tico da Terra.
0 Espaço Cósmico é intangível, devido ã sua amplidão. Procuremos entender, que não
estamos nos relacionando com a Fisica ciência, na visão desta estrutura.
Em verdade, tudo no Cosmos só pode ser gerado a partir da Energia Cósmica.
Para chegar ao nosso Planeta, ela sofre a transformação para poder fornecer aos Seres
da Terra a sua qualidade de vida. Quando buscamos captá-las, ELA já nos chega como
Energia Magnética, Porque?
- Sendo o H O M E M um Ser Solar, portanto captador e transmissor, nunca poderá
alcançar o Espaço Cósmico, propriamente dito, porque só poderão chegar até ELE as
energias já recicladas através das próprias camadas solares. Explicando melhor: -
aguentaria o Homem chegar perto do Sol? Não, é claro! Ele também só pode chegar ao
Homem reciclado e filtrado.
As Energias Cósmicas fazem parte do Planeta, mas o Ser humano é um Ser terráqueo e
como tai, só laborará com Energias Magnéticas, ajustadas ao equilíbrio e ao processa
mento da vida no Planeta.
82
Assim, como o Corpo Físico tem em sua massa orgânica, órgãos
físico materiais, da mesma forma, possui órgãos espirituais (Chácras e
Plexo Solar), e, também, estruturas especificamente magnéticas, tais
como, toda a base dos campos celulares e os espaços exteriores da Au
ra. Deste modo, é perfeitamente compreensível o fato de que sobre um
órgão físico, doe-se Energia Física e, da mesma maneira, sobre um
órgão espiritual ou um campo magnético, projete-se Energia Espiritual
ou Magnética, respectivamente.
84
O fato de sabermos como trazer as energias as nossas mãos e co
mo doá-las, leva-nos necessariamente ao estudo do trato dos fatores
energéticos. Isso, nos possibilitará a identificação de necessidade, em
term osdecarência ou de excesso energético, dedeterm inadas áreasdo
corpo físico, quando até poderemos detectar matérias que, pelo estado
de debilidade em se encontram, já não estão assimilando mais as
ene rgias, ou então, pessoas idosas já merecendo outro tipo de atenção
de por se encontrarem m uito enfraquecidas, devido ao estado de enve
lhecimento da sua matéria. Nesses casos, em lugar da doação sobre as
áreas, deverá ser feita a projeção com mentalização. Com isto, podere
mos estar até evitando um processo ativo de saturação energética, o
que, no mínimo, trará um grande mal-estar para o paciente, quando não
a própria sensação da dor funcional.
Projeção
Mental
Mentalização
a) No M ental:
b) No Físico/Orgânico
86
portar mais uma cor no conjunto a ser aplicado, como por exemplo: Ver
de, Azul e Rosa Forte sobre uma área circulatória, que também precisa
serfortalecida com o Amarelo (uma flebite, por exemplo). Neste caso, o
Amarelo entrará mentalizado e fará sua função sem qualquer risco de
dor, causada pela saturação.
87
MÓDULO III:
EXERCÍCIO N? 1
A- Mental
B- Espiritual
C- Física Nervosa
D- Cósmica
89
MÓDULO III
EXERCÍCIO N? 2
Antes de cada afirmação, assinale o "F" se for Falsa ou o "V " se for Ver
dadeira:
EXERCÍCIO N? 3
93
5. Quais são os órgãos que, necessariamente, só receberão energias es
pirituais? _ _ --------------------
94
MÓDULO IV___________________
OS CANAIS DE ALIMENTAÇÃO
FICHA-RESUMO
4.2. Os chácras
- Exercícios
95
MÓDULO IV - OS CANAIS DE
ALIMENTAÇÃO
Todo esse "longo" trajeto, isto é, das energias que são captadas
na matéria física, remetidas ao Perispírito e depois, devolvidas ao corpo
material, só tem dois caminhos naturais na ligação do Todo Físico/Es
piritual: - o Plexo Solar, como filtro e canal de saída, e os Chácras ou
Centros de Força, como redistribuidores, no retorno, já purificadas.
São os seguintes:
99
diversa dos demais Chácras, assemelhando-se mais a um cone, com
intensas radiações luminosas e translúcidas.
100
É o responsável portoda relação mediúnica entre os planos Físico
e Espiritual.
A - c o r o n á r io d - c a r d ía c o g - b á s ic o (Fig. 10)
B - FRONTAL E - ESPLÊNICO H - UMERAL
C - LARÍNGEO F - U M BILICAL
São oito os Chácras principais que refletem as condições energéticas do corpo físi
co/orgânico.
101
A avaliação da temperatura dos Chácras, fundamental no traba
lho, é feita da seguinte form a: iniciando-se pelo Chácra Coronário e se
guindo a sua ordem natural, coloca-se a mão a 05 centím etros de
distância do ponto onde o Chácra irradia, observando que a mão não
deve permanecer sobre o mesmo mais de 03 segundos, porque a partir
desse tempo estará energizando.
102
Caso isso não tenha acontecido, repetiremos a série e faremos
nova comparação. Este trabalho será realizado em séries de 05 m ovi
mentos, quantas vezes forem necessárias, até conseguirmos o intento.
E, certamente, o conseguiremos.
O movimento deverá
ser pausado e em plena con
centração com os olhos aber
tos. Após cinco movimentos,
procuraremos verificar se a
temperatura do chácra igua
lou-se aos demais...
(Fig. 11).
103
É, justamente, por isso que doamos mais energias sobre determ i
nados Chácras, além da troca com reposição que fazemos no início de
cada tratamento. Só que essa segunda doação é feita com Energias Es
pirituais e as mãos do doador observarão a postura própria, isto é, com
as palmas voltadas para cima, justapostas, como se estivessem canali
zando as energias mentalizadas.
104
MÓDULO IV:
EXERCÍCIO N? 1
105
5 )0s Chácras são órgãos físicos ou espirituais?
7) Sabemos: as energias que não passam pelo Plexo Solar são projeta
das de volta sobre o Corpo Físico. Onde elas se alojam e para onde vai
o seu excedente?
106
MÓDULO V________________
O TREINAMENTO MENTAL
FICHA-RESUMO
- Exercícios
107
"Todos estamos limitados a extensão da onda mental,
que somos suscetíveis de criar e desenvolver
É claro, que todos nós temos uma noção de como se deve fazer
uma concentração, mentalizar um objeto e, até fazer projeções de flu í
dos positivos, quando assim o desejarmos. E, com certeza, sempre
obteremos resultados.
109
qualquer atividade humana, sempre com um ganho qualitativo e quan
titativo. Contudo, será na área da saúde que encontraremos seu melhor
desempenho. Este é o propósito do treinam ento mental...
Por último, temos o grande contingente dos que nada vêem, mas
são capazes de se ajustar mentalmente ao processo, por esforço pró
prio. São ligados mental e espiritualmente à problemática, até por uma
questão de sensibilidade e aculturamento.
110
não esquecer de que "estamos lim itados a extensão da nossa onda
mental..."
111
não esquecer de que "estamos lim itados a extensão da nossa onda
mental..."
111
tro pensamento. A cada vez que esta interrupção acontecer, ciaremos
um intervalo de 30 segundos, após o qual recomeçaremos a concen
tração até conseguirmos o objetivo.
112
mos para o estado alfa, caracterizado pelo fato de continuarm os ouvin
do a música, mesmo com o volume desligado.
113
Colocado no ponto de visão o c í rculo amarelo, nosso trabalho
será de o fixar, m entalm ente, por 3 0 segundos, fechando os olhos
em seguida. O esforço consistirá em reter por mais tem po possível
na mente, a imagem da cor fixada.
114
MÓDULO V
EXERCÍCIO N? 1
115
MÓDULO V
EXERCÍCIO N? 1
EXERCÍCIO N? 2
116
MÓDULO VI______________________
A ANATOMIA TOPOGRÁFICA DO
CORPO HUMANO
FICHA RESUMO
• Aparelho Digestivo
• Circulação Sangüínea
• Aparelho Esquelético
• Aparelho Urinário
• Aparelho Reprodutor
• Sistema Endócrino
• Rede Linfática
6.2.Leituras complementares
117
MÓDULO VI: A ANATOMIA
DO CORPO HUMANO
a p a r e l h o d ig e s t iv o
O aparelho digestivo é a parte central da vida orgânica, ponto onde começa e termina a exis
tência do Ser. Seu estudo é fundamental... (Fig. 12).
121
6.1. ESQUEMA PARA O ESTUDO DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA
122
ÁREAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO
ÁREA PARA 0 ESTUDO NECESSÁRIO
123
6.2. LEITURAS COMPLEMENTARES
ASSUNTO LOCALIZAÇÀO PÁGINAS
124
MÓDULO VII_____________________
A APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA
FICHA-RESUMO:
• A distância da lâmpada
• Os tem pos de aplicação
• O número de aplicações no tratam ento
• O Básico
• A parte central
• O procedimento na leitura da receita
- Exercícios
125
MÓDULO VII - A APLICAÇÃO
CROMOTERÁPICA
Diz o ditado, que "as coisas de Deus são sempre muito simples" e,
certamente, por isto a simplicidade anda perto da perfeição.
A DISTÂNCIA DA LÂMPADA
O mesmo raciocínio que nos leva a uma projeção mais suave, por
estarmos lidando com áreas de grande sensibilidade, como as partes
cerebrais, nos remete para a outra face, que é o grande enfraquecim en
to físico, algumas vezes encontrado num paciente idoso com proble
mas ósseos, onde, pela distância da posição da lâmpada, buscamos
abrir a projeção luminosa no sentido da abrangência de um determ ina
do Campo, visando o seu fortalecim ento estrutural.
O mesmo raciocínio que nos leva a uma projeção mais suave, por
estarmos lidando com áreas de grande sensibilidade, como as partes
cerebrais, nos remete para a outra face, que é o grande enfraquecim en
to físico, algumas vezes encontrado num paciente idoso com proble
mas ósseos, onde, pela distância da posição da lâmpada, buscamos
abrir a projeção luminosa no sentido da abrangência de um determ ina
do Campo, visando o seu fortalecim ento estrutural.
129
Com isto, foi possível estabelecer um padrão vibratório básico de
referência, que posteriorm ente possibilitasse o uso do conhecimento e
do bom senso no trabalho com as emissões do impulso elétrico.
OS TEMPOS DA APLICAÇÃO
130
seriam usados de 02 a 05 segundos; de 06 meses a 02 anos, de 05 a 10
segundos; daí em dianteaté 1 2anos, 1 Oa 20segundos, deacordocom
a necessidade terapêutica.
Normalmente, a
lâmpada percorre as áreas
do corpo físico a uma dis
tância de 10 centímetros,
devendo o ap/icador manter
a sua mente ligada ao traje
to orgânico que está co
brindo...
(Fig. 13)
1) emergências
2) crianças até 6 anos e gestantes após o sexto mês
3) idosos problemáticos
4) sadios ocasionalmente afetados ou afetados por processos
existenciais.
132
Definido o quadro de pacientes, iremos considerar como base pa
ra enquadramento, o Grupo n? 04 - dos Doentes ocasionalm ente afe
tados, que representa a maior parcela dos necessitados.
133
Também nas emergências, sempre será considerado o estado da
matéria do paciente para determinar o número de aplicações por dia.
Resumindo este assunto, colocaríamos o seguinte quadro, como
ponto de apoio para a indicação do número de aplicações nas variadas
situações de tratam ento:
1 ) EMERGÊNCIAS — uma, duas ou três aplicações diárias/con
forme o quadro, até a eliminação dos sintomas agudos. Na continuação
das aplicações, de acordo com o problema e a evolução do quadro, po
deremos passar para uma aplicação diariamente ou em dias alternados,
até a eliminação total do problema.
2) CRIANÇAS até 6 anos. O atendim ento é normal, ou seja, o m í
nimo de duas vezes por semana. É aconselhável, em crianças pequenas,
fazer o tratam ento BÁSICO na mãe, ou em quem a estiver acompanhan
do. Quanto às gestantes, setudo estiver normal, não há porque mudar o
ritmo dotratam ento, exceto no últim o mês, para o preparativo do nasci
mento do bebê.
3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS - além de apresentarem proble
mas de enfraquecim ento físico/orgânico, têm, normalmente, extrema
carência na sua parte afetiva. Na 1? fase, além da Energia Mental, a
atenção para com eles será de grande importância, para a melhoria do
seu estado patológico. Seu tratam ento é constituído de 10 projeções
mentais, podendo receber mais 10, e mais 10, se isto fo r necessário, e
em seguida, seqüências de 10 aplicações cromoterápicas com as lâm
padas, de acordo com as suas respostas orgânicas.
4) SADIOS OCASIONALMENTE AFETADOS ou AFETADOS
POR PROCESSOS EXISTENCIAIS — A este Grupo o melhor será a apli
cação do impulso elétrico (lâmpadas) 03 vezes por semana ou, em
último caso, 02 vezes semanais. Menos de duas vezes, só como manu
tenção do estado de melhora e não como um tratam ento normal.
135
atitudes mentais com objetivos diferentes? Chegamos, da mesma fo r
ma, à conclusão de que são atos mentais particularizados, cada qual
com a sua direção específica, e assim, passamos a trabalhar com con
ceitos definidos, conforme se segue:
0 a 02 02 a 10 1 0 em diante
136
o uso TERAPÊUTICO DA PROJEÇÃO MENTAL
Para que se possa ter uma idéia mais concreta, vamos apresentar
138
dois tratam entos de projeção mental, em níveis bastante sim ples, para
que se tome maior conhecimento prático de como são formulados.
o BASICO:
A parte básica, em princípio, sempre será composta do seguinte
conjunto: Passes Magnéticos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na
aura e no SNP/SNC com pleto (1) Doação de energia no SNC. Este é um
tratamento básico para os problemas puramente físicos, onde a parte
energética/espiritual só precisa ser reajustada, sem maiores conse
qüências.
140
Como estamos lidando com Medicina Holística e, com isto, labo
rando com processos espirituais, as patologias serão definidas sempre
como de caráter fís ic o ou e sp iritu a l, como determinantes da direção
que o tratam ento deverá tomar.
Este é o entendim ento que devemos ter, para definir ou com por
um tratam ento nas duas direções - a física e a espiritual.
A PARTE CENTRAL:
A PARTE CENTRAL:
Já temos então as duas cores para o trabalho que iremos fazer pa
ra elim inar a prisão de ventre do paciente, que são AMARELO e o AZUL.
Passes magnéticos
Verificação e ajuste dos Chácras
Básico simples Azul na Aura e no SNP (30 seg. cada)
SNC com pleto
Doação de energia no SNC
143
ga a alterar a estrutura física/espiritual do paciente. Esse fato já elim i
na, de início, a hipótese do uso do Básico c o m p le to na parte fixa do tra
tamento. Portanto, estamos sabendo que o Básico, será o simples.
Passes magnéticos
Verificação e ajuste dos Chacras
Básico sim ples Azul na Aura e no SNP (30 seg. cada)
SNC com pleto
Doação de energia no SNC
144
Este será sempre o raciocínio para montagem da parte Central de
qualquer tratam ento. O im portante será a firmeza e a convicção do que
se está realizando e isto irá nos fortalecendo mais e mais, no rumo cer
to.
(Fig. 15)
EXERCÍCIO N.° 1
149
6) E que tem po usaríamos com as lâmpadas numa aplicação em um
bebê de 01 ano?
150
10) Qual é a norma que devemos adotar para procurarmos a função da
cor, dentre os Quadros Sinópticos apresentados no M ódulo I, v i
sando a formação da parte Central da receita?
Respostas na página 2 0 1
151
MÓDULO VII
EXERCÍCIO N.° 2
1? CASO
TRATAMENTO:
BÁSICO: : ___________________________________________
2? CASO
T RATAMENTO:
BÁSICO: : _____________________________________________
Respostas na página 2 0 2
154
REVISÃO GERAL
EXERCÍCIO FINAL
155
5) Que funções desempenham o Duplo Etérico e o Perispírito, na re
lação entre o Corpo Físico e o Espírito?
156
10) Quais são as funções do Rosa Forte?
12) Porque normalmente devemos usar mais de uma cor nos proces
sos regenerativos do Corpo Físico?
1 3) Com que funções terapêuticas pode-se usara cor Azul no Ser Hu
mano?
157
16) Que conjunto de cores devemos usar para fazer um diurético?
18) Podemos identificar cada uma das energias que chegam às nossas
mãos. Quais são as diferenças entre estas energias na forma em
que elas nos chegam às mãos?
158
21) Quando se faz o treinam ento para movimentarmos nossa mente
em direções variadas, retas ou circulares, para que estamos nos
preparando?
159
27) Onde se inicia e onde termina o Duodeno?
160
34) Onde está localizado o Baço?
35) Sabemos que os tratam entos dos processos orgânicos devem ser
feitos com lâmpadas. E se desejássemos usar a projeção mental
nos males físicos/orgânicos, seria possível?
37) Porque as crianças até 6 anos, em média, devem ser atendidas com
certa prioridade?
38) Se fizermos um tratam ento crom oterápico uma vez por semana,
que resultados obteremos?
39) Como são divididas as faixas etárias, para definir-se ostem pos, na
projeção mental?
161
40) Identifique a partir da queixa, se o Básico a ser incluído no tra ta
mento que se segue, será o Simples ou o Completo. O Básico apro
priado deverá ser descrito, antes da parte Central, do tratam ento
indicado.
T ra ta m e n to a se r realizado
BÁSICO: : _____________________________________________
- Azul-geral
Respostas na página 2 0 3
162
A consciência da presença do Espírito, será sem
pre o grande fator a nos impulsionar para algumas
posturas que terminará por marcar a nossa crença, a
nossa realidade e, certamente, a nossa própria vida...
A FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE
CROMOTERAPIA:
A EXPERIÊNCIA JÁ VIVENCIADA
Em verdade, não nos move a idéia do modelo, mas modestamen
te, de passar a experiência já vivenciada por um Grupo que começou
com duas pessoas e hoje, passados 1 2 anos, integra quase uma cente
na em rotação, num trabalho único de pronto socorro espiritual.
A FILOSOFIA DO TRABALHO
163
te, de acordo com o nível de compreensão de cada irmão trabalhador,
pois a ele competia levara mensagem ao necessitado, não como um fa -
to condicionado à evolução espiritual, mas como uma razão de favore-
cimento para sua consolidação energética/m ental/espiritual.
Isto não queria dizer, que não fôssemos lutar pela sua saúde fís i
ca/mental. Talvez até, ele nem percebesse o lado espiritual do seu pro
blema.
165
APRENDIZ Os que chegam e desejam agre Sua tarefa principal é fazer os
ga-se ao grupo. tratam entos chamados "Bási
co", nos seus dois aspectos.
169
(Fig. 16) (Fig. 17)
As crianças sempre merecerão o m e/hor dos nossos esforços e capacidade. Norm al
mente, ao tratarmos esses pequeninos irmãos, devemos cuidar tam bém dos pais (ou pelo
menos daquele que permanece mais próximo da criança) buscando o equilíbrio do seu Sis
tema Nervoso, com a aplicação do Básico.
Esta mesma experiência, foi vivenciada por uma senhora que so
frendo uma queda na rua, provocou um grande hematoma na coxa es
querda, além da contratura muscular. Usando o mesmo tratam ento, eli
minou com pletamente os sintomas em 5 aplicações.
172
FATORES PRIMORDIAIS PARA SE FAZER CROMOTERAPIA
173
GLOSSÁRIO
175
(após a Aura Espiritual) e o Campo Vibratório (após o Campo da
Repercussão Mental).
Ver também: Aura Espiritual; Campo da Repercussão Mental;
Campo Vibratório; Todo Físico/Espiritual.
178
COR FORTE: conceituação para identificar uma onda de luz/calor mais
intensa, desejada numa aplicação cromoterápica executada com
lâmpadas coloridas; vibração determinada pela maior aproxi
mação da lâmpada do local que se pretende atingir ou tratar.
Vertam bém : Aplicação cromoterápica; Aplicação eletrom agnéti
ca.
CORPO SUTIL: corpo form ado a partir de energias mais velozes e mais
puras, chamadas de energias fluídicas; conceito que designa,
particularmente, o Perispírito e de certa forma, o Duplo Etérico.
V ertam bém : Corpo Fluídico; Duplo Etérico; Perispírito.
180
ENERGIATELÚRICA: energia oriunda daTerra, consiste numa dastrês
vibrações
energias que compõem a estrutura do Ser humano; captada
i ou convi-
através de processos naturais e pela ingestão de alimentos prove
irá variável
nientes da terra, sobretudo os vegetais.
Ver também: Captação de energia.
ético.
EQUILÍBRIO ENERGÉTICO: é o estado de harmonia que deve prevale
Joalcance cer entre os vários Campos e Corpos que compõem o Todo Físi
lite do seu co/Espiritual; dele resulta a saúde do Ser.
ano como Vertam bém : Campo Energético; Saúde Física/Espiritual;Todo Fí
a sua pre- sico/Espiritual.
ÍNDIGO: matiz da cor Azul, também conhecida como anil; na Crom ote
rapia a tonalidade, para a pintura da lâmpada é obtida pela m istu
ra de 1 medida da cor turqueza com 1/2 da cor violeta.
ONDA COR-LUZ: projeção da luz do espectro solar visível, que pode ser
captada pela vista humana, que compreende as seguintes cores:
vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta, as quais
são utilizadas nos trabalhos cromoterápicos.
Ver também: Cromoterapia; Enerqia Luminosa.
182
PERISPÍRITO: um dos três corpos que form am o conjunto físico/espiri
tual do Ser, constituindo-se no modelo fluídico do corpo material
ou Físico/orgânico; por seu interm édio o Espírito relaciona-se
com sua matéria encarnada; é o responsável pela purificação das
energias procedentes da matéria física, via o Plexo Solar; registra
todos os fatos e acontecimentos marcantes da vivência física/
mental do Serencarnadoe, aofinal decada período encarnatório,
será o próprio reflexo energético de todos os processos mentais
por este vivenciado.
Vertam bém : Alinham ento magnético; Aura Espiritual; Corpo Su
til; Relexo material; Todo Físico/Espiritual.
185
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
MÓDULOS I
II
III
IV
V
VII
REVISÃO GERAL
187
MÓDULO I
EXERCÍCIO N? 1
EXERCÍCIO N? 2
EXERCÍCIO N? 3
EXERC ÍCIO N? 4
E XERC ÍC IO N? 5
EXERCÍCIO N? 6
190
MÓDULO I - CONT. II
Observamos que neste caso, já somos obrigados a usar o bom senso. Embo
ra o quadro sinóptico nos indique para o Rosa - A zul e Amarelo, a realidade
do paciente nos remete somente para o Rosa e Azul, de vez que a queda da
pressão é causada meramente, por processos emocionais e não por proble
ma congênito, processo ateroesclerótico, ou ainda, inflamatório, que re
queira a prevenção do fortalecimento ou seja, a inclusão da cor Amarela no
conjunto.
Este tipo de observação deverá ser assimilada daqui para frente, tanto por
que outros males estarão dispensando a terceira cor, no composto regene-
rador, bem como poderá cobrar essa terceira cor projetada mentalmente,
devido a saturação energética da área a ser tratada. Este assunto, aliás, es
tá devidamente tratado na parte em que estudamos o treinamento da pro
jeção da Energia mental.
191
MÓDULO II
EXERCÍCIO N? 1
2) No Perispírito.
3) Reciclador das energias nos dois sentidos; da Matéria para o Pe
rispírito e vice-versa.
194
1
MÓDULO III
EXERCÍCIO N? 1
1) C 2) C 3) D
EXERCÍCIO N? 2
EXERCÍCIO N? 3
1.Pelo teor calórico de cada uma delas, que captamos pelas nossas
mãos.
195
MÓDULO IV
EXERCÍCIO N? 1
197
I
MÓDULO V
EXERCÍCIO N? 1
EXERCÍCIO N? 2
199
MÓDULO VII
EXERCÍCIO N? 01
EXERCÍCIO N? 2
202
____________
REVISÃO GERAL
1) O Plexo Solar.
12) Por que com mais de uma cor, não só iremos aumentar a força da
restauração, como acelerar as respostas biológicas, pelos estím u
los sobre os vários componentes orgânicos da área afetada.
18) A Energia Física chegará pelas pontas dos dedos ou pela palma das
mãos, como uma sensação de calor com um pouco de umidade,
mais para denso; a Espiritual, chegará da mesma forma, com um
calor mais suave ou então haverá uma sensação de esfriamento das
mãos, principalm ente nos dedos; a Magnética, chega form ando um
círculo de calor, que vai fechando na direção do centro da mão. E
um calor forte e seco.
22) É com posto por um tubo digestivo que se inicia na boca e inclui o
esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso. Associa
dos ao tubo digestivo estão o Fígado e o Pâncreas.
26) Diafragma.
204
REVISÃO GERAL - CONT. II
37) Para evitar que a criança fique irritadíssima ou, cansada com a es
pera, passando a alterara harmonia ambiental.
38) O tratam ento não trará resultados, pois uma aplicação por semana
não é considerado tratam ento, mas apenas manutenção.
205
EVOLUÇÃO
S ó o te m p o é c a p a z de
a v a lia r u m a o b ra ,
p rin c ip a lm e n te ,
d e c a rá te r e s p ir itu a l.
Q u a lq u e r m u d a n ç a d e p o s tu ra s
s o c ia is ,
d e v e p a s s a r p e lo c r iv o d o s h o m e n s .
Só q u e e le s p a s s a m
e o c o n h e c im e n to fic a ...
amplamente divulgada não só
n o Brasil mas também no
Exterior, reflete com
sucessivas edições dos seus
livros, o interesse que o
assunto desperta.
ISBN 857238033