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1 Arco e Flecha
2 Tobdaé
4 Adugo ou Jogo da Onça Essa é uma brincadeira famosa de origem
indígena. Os participantes ficam em círculo para
jogar em grupo ou um de frente para o outro no caso
de apenas dois jogadores. A peteca deve ser lançada
de um participante para a outro batendo no fundo
dela com a palma da mão, como um jogo de lançar
bolas. Aquele que deixar a peteca cair é eliminado
da brincadeira.
7 Cabo de Guerra
Sendo conhecido na tribo Bororo na região do
Pantanal, Mato Grosso, neste jogo, define-se os
participantes como onça ou cães. O objetivo é a
onça tentar capturar pelo menos cinco cães para
bloquear o jogo, no qual o empate é uma vitória para
a onça. A onça-pintada move-se primeiro e alterna
as voltas daí em diante, tenta capturar os cães pelo
salto curto.
5 Arranca Mandioca
Brincadeira comum entre as crianças, o chamado
O ‘Cabo de Guerra’ é uma competição indígena
muito simples. Deve-se ter apenas uma corda
reforçada e um punhado de crianças ou adultos que
forem participar da brincadeira. Os participantes
devem ser divididas em 2 grupos com o mesmo
número de integrantes, um grupo vai puxar a corda
para um lado e o outro grupo vai puxar para o lado
oposto. Vence o grupo que puxar mais forte, com
isso a corda vem pro lado campeão.
Advinda de algumas tribos indígenas, essa
brincadeira consiste na seguinte atividade: Uma 8 Corrida do Saci
criança abraça primeiro com força um tronco de
árvore, em seguida as outras crianças vão uma a
uma se abraçando a essa criança. Outra criança deve
ser escolhida com a coletora de mandiocas da vez e
deverá puxar a última criança da fila e tentar fazê-la
se soltar da fila. Pode-se fazer cócegas para ajudar a
soltar as crianças. Cada criança que se solta deve
ajudar o coletor da vez a ir arrancando as próximas
‘mandiocas’ uma a uma.
6 Peteca
Queimada
ADEDONHA
Essa vem de Campo Grande, no Mato Grosso do
Sul. Primeiro, todos dizem “adedonha” e colocam o
número de dedos que quiserem à mostra. Depois,
contam como se cada um deles correspondesse a
uma letra do alfabeto. Daí, precisam dizer palavras
com a letra escolhida até que alguém erre. O que
errar, toma um tapinha com dois dedos. Os cuiabanos sabem inventar uma boa
brincadeira, não é? No Telefone sem Fio, as crianças
GALINHA, PINTINHO E RAPOSA foram uma roda bem grande. Uma delas cochicha
Primeiro, as crianças separam quem vai ser a uma frase no ouvido de quem está ao lado e essa
galinha, a raposa e os pintinhos. Estes ficam a certa frase precisa ser repassada até chegar ao final da
distância da galinha, enquanto a raposa fica entre roda. Quando a sentença chega na última criança,
eles. Os pintinhos cantam “piu, piu, piu”, ao que a essa deve repetí-la bem alto.
galinha responde, chamando-os. Enquanto isso, a RIO VERMELHO
raposa vai demonstrando sua fome, com urros e As crianças se dispõem em um canto da quadra
rosnado. Quando os pintinhos correm em direção à ou da rua, enquanto uma delas fica separada,
galinha, a raposa deve tentar pegá-los. Continua na escolhida como o “pegador”. O grupo pergunta
brincadeira quem conseguir tocar na mão da galinha. “Queremos atravessar o rio vermelho”, ao que o
Os que são pegos devem ficar em fila, atrás da pegador responde “Só se tiver a minha cor”. O
raposa, saindo da brincadeira. Ganha o que for o grupo, depois, pergunta “Que cor?”. A criança,
último devorado pela raposa. então, escolhe uma cor e, o colega que a tiver em
algum detalhe da roupa ou sapato, pode atravessar.
BARRA MANTEIGA Os outros podem tentar passar para o outro lado
A brincadeira foi criada em Alto Paraíso, Goiás. mas, sem deixar que o pegador os apanhe. O
Nela, as crianças se dividem em dois grupos de primeiro a ser pego, é o próximo pegador.
A MENINA QUE ESTÁ NA RODA
Essa vem da terra de Cora Coralina, a Cidade de
Goiás. As crianças se colocam em roda, cantando:
“A menina que está na roda
É uma gata espichada
Tem a boca de jacaré
E a saia remendada
Lá vem seu Juca-ca
Com a perna torta-ta
Dançando valsa-sa
Com a Maricota-ta
Papai me disse-se Brincadeiras de rua são excelentes para se divertir
Que é pecado-do e, ao mesmo tempo, trabalhar questões como
Subir no morro-ro disciplina, regras e atenção. Como cada região tem
Com namorado-do” seus próprios costumes e tradições, com certeza, tem
No final da música, todos se abraçam. Quem ficar suas próprias brincadeiras que acabaram se
sozinho vai para o meio da roda. espalhando pelo Brasil afora.
A seguir, vamos conhecer algumas das criadas na
PIQUE FRUTA
Região Sudeste mas que, com certeza, você já
Mais uma da Cidade de Goiás! O grupo escolhe
brincou estando em Goiás, Mato Grosso, Amapá ou
uma pessoa para ser o pegador e correr atrás dos
qualquer outro estado. Vamos viajar com a gente?
demais. Para não ser pego, o jogador precisa dizer
Índice [esconder]
um nome de fruta que ainda não tenha sido citada. Vaca amarela
Se não disser ou repetir e ser tocado, será o próximo Cobra-cega
pegador. Stop
CADA MACACO NO SEU GALHO Serra, serra, serrador
Brincadeira bem legal que vem de Campo Grande Amarelinha em caracol
(MS)! As crianças precisam ficar penduradas em Batata quente
galhos. Uma delas fica embaixo da árvore e precisa 16 bolinhas de gude
escolher um colega para descer do seu galho e Briga de Galo
contar até dez com os braços abertos, como os Taco
ponteiros de um relógio que bate às 12. Se a pessoa Rouba-bandeira
descer, ele corre atrás dela para pegá-la. Se não, ela Vaca amarela
precisa subir na árvore e tentar pegá-la lá em cima. Diz-se que teve origem em São Paulo e funciona
Se conseguir fica no galho, quem foi pego tem que assim. Um grupo de amigos canta a canção abaixo e
descer e fazer as vezes do pegador. o primeiro que falar, perde a brincadeira.
FUI À FEIRA
A última sugestão vem de Campo Grande e se
brinca assim. Um jogador diz em voz alta “Fui à
feira e comprei…”, dizendo o nome de uma fruta ou
qualquer coisa que seja comprada no mercado. O
colega precisa repetir a frase do primeiro,
acrescendo outra compra, e por aí vai. Ganha quem
se lembrar de todas as mercadorias e disser a sua
sem repetir alguma que já tenha sido falada.