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BACHARELADO EM ENFERMAGEM
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ALAGOINHAS,
2019
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ALAGOINHAS,
2019
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1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO TEÓRICA
É provável que o Brasil seja o quinto país do mundo com maior número de
idosos. A quantidade de indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos deve
aumentar de 8,1% em 2000 para 22,7 em 2050. Essa situação causará impacto
significativo nos aspectos econômicos e sociais para o país, sobretudo para os
sistemas de assistências à saúde. Discutir as situações de saúde que ocorrem com
frequência na população idosa e as formas mais apropriadas de conduzi-las é
primordial e urgente. (Gois; Vera, 2010).
Conforme as projeções do Banco Mundial (2011), o avanço do
envelhecimento populacional no Brasil será consideravelmente maior do que ocorreu
nas sociedades mais desenvolvidas no século XX. A perspectiva é que a população
idosa triplique e nas próximas quatro décadas, passando de 20 milhões em 2010
para cerca de 65 milhões em 2050. Essas variações, na estrutura faixa etária,
provocarão maiores pressões sobre os sistemas de saúde brasileira, que gerando
aumento significativo de demanda, e sobre a previdência social, uma vez que o
tempo de concessão do benefício de aposentadoria será naturalmente acrescido, à
medida que a sociedade envelhece, os problemas de saúde dos idosos desafiam os
modelos tradicionais de cuidado com a saúde.
A saúde do idoso está diretamente associada com a sua funcionalidade
global, definida como a capacidade de administrar a própria vida ou cuidar de si
mesmo. O idoso é considerado saudável quando é capaz de funcionar sozinho, de
forma independente e autônoma, mesmo que tenha doenças. Desta forma, resgata-
se o concerto de saúde estabelecido pela organização mundial de saúde como
sendo o mais completo bem-estar bio psicossocial-cultural-espiritual, e não
simplesmente a ausência de doenças. Essa capacidade de realizar suas tarefas
sozinhas é avaliada pelo paciente. As atividades da vida diária avaliam o grau de
autonomia e independência do individuo. A astronomia é a capacidade individual de
decisão e comando sobre as suas ações, estabelecendo e seguindo as próprias
regras. (Vera, et.all; 2013).
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2.3 depressão
2.4 Demência
3. METODOLOGIA