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2. OBJETIVOS
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
Sensor Ultrassô nico com saída analó gica (0-10V) – Modelo 942-M3A- 2D-
1G2 – Fabricante Honeywell.
Bomba d`á gua – Modelo 1761-108 Monofá sica 220V – 1/6 CV- 3000 RPM-
Fabricante GRI.
3.2 MÉTODO
A pesquisa será do tipo estudo de caso, onde serã o realizadas pesquisa
experimental e qualitativa, onde seguirá conforme o fluxo descrito na Figura 2:
Esses programas por sua vez mandam informaçõ es para o relé modelo 24VDC
250VA Siemens, que ao ser acionado liga a bomba d’á gua 1761-108
monofá sica 220v da GRI, que manda o comando para a bomba, está por sua
vez poderá encher o recipiente conforme programado e logo em seguida o
sensor ultrassô nico vai conseguir tanto mensurar a quantidade programada,
fazendo com que a bomba se desligue até a quantidade programada. Da
mesma forma o sensor consegue verificar a quantidade de á gua que está no
recipiente, informando o nível.
4 RESULTADOS
O sensor ultrassô nico capta as ondas sonoras de baixa frequência e isso faz
com que seja calculado o nível através da distâ ncia que está o item do sensor.
Entã o, quando é acionada a bomba através dos comandos, o cá lculo para a
paralisaçã o do enchimento ocorre quando o sensor cadastra as informaçõ es
relacionadas ao distanciamento do líquido dentro do recipiente do sensor que
está suspenso.
Figura 15 – Sensor Ultrassô nico
Com isso, faz parte do protó tipo também o uso de transdutor do sensor
ultrassô nico, pois através desses os comandos podem ser repassados para o
sensor e vice e versa. Segue abaixo o modelo utilizado dentro do protó tipo.
Conforme Figura 19, abaixo:
Figura 19 – Transdutor do Sensor Ultrassô nico
CONCLUSÃO
De acordo com a elaboraçã o do protó tipo, pode-se observar que a mediçã o dos
níveis de á gua que foram realizados pelo sensor ultrassô nico, somente é
possível devido a emissã o de pulsos de ultrassom que sã o emitidos pelo
sensor que por sua vez, refletem no líquido dentro do recipiente e, como em
um espelhamento, volta para o sensor. Ocorrendo a mediçã o de nível sem que
precise ter contato com o líquido e com a estrutura onde o mesmo se
encontra, a mediçã o ocorre através do tempo que a onda vai de um ponto a
outro até retornar para o sensor (ROSÁ RIO, 2005).
Por isso o sensor foi posicionado em posiçã o vertical para fazer esse cá lculo
da onda que vai do fim até a borda do recipiente.
Assim, o uso de um Controlador Ló gico Programável (CLP) se torna
extremamente importante no processo de construçã o de um dispositivo por
ser considerado como um cérebro que repassa as informaçõ es para os outros
componentes.
No caso do protó tipo construído repassou os dados para o sensor e para a
bomba, onde foi possível alcançar um resultado (GONÇALVES, 2019). Dessa
maneira, o sistema ultrassô nico se torna vantajoso para dentro de processos
industriais que envolvem mediçã o de quantidade de líquidos dentro de um
recipiente, como no caso da indú stria de alimentos, pois esse sistema
informará a quantidade de líquido que estará presente dentro de grandes
recipientes, sem precisar que sejam feitas mensuraçõ es manuais, sem a
necessidade de ter uma pessoa exclusiva para ficar observando alcançar
determinado nível.
Dessa forma, a confecçã o de um dispositivo auxiliou no conhecimento prá tico
voltado para a compreensã o da funcionalidade de cada equipamento. Bem
como a montagem elétrica de todo um sistema automatizado que oferecesse
além de comandos as informaçõ es precisas para conhecimento de quem está
operando o sistema.
Sugere-se para estudos futuros as possibilidades de aprimoramento de
dispositivos automatizados com sensores ultrassô nicos para dentro de
industrias para contagem de peças ou de itens, o que também pode ser
utilizado pelo sensor, oferecendo com isso conhecimento possibilidades com
um menor custo.