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Gênesis 37:01-36

“José Vendido Pelos Irmãos”


Introdução
1 – Falar sobre o livro de Gênesis

Autor – Moisés (Tradição Oral)


Livros das Revelações!

- Significado da palavra Gênesis


- Berēshith – No Princípio
- Gênesis – Começo (Septuaginta)
Introdução

1 – José era filho de Jacó, neto de Isaque e


bisneto de Abraão (4º geração).

José foi o décimo primeiro filho de Jacó, e


o primeiro com sua esposa que mais
amava, Raquel.
Introdução
2 – Contextualizar a história de Jacó e Raquel

O nome “José” vem do hebraico Yosep e


significa “que Ele (Deus) acrescente
(filhos)”, ou “possa Ele acrescentar”.
(Aquele que Acrescenta)
1º Parte da História

1 – Quem foi José do Egito?


2 – A história de José, o filho predileto
3 – Os primeiros sonhos de José
4 – José foi vendido pelos seus irmãos
2º Parte da História
1 – José na casa de Potifar
2 – José foi preso no Egito e interpretou sonhos na
prisão
3 – José interpretou o sonho de Faraó
4 – José, o governador do Egito
5 - José do Egito reencontra seus irmãos e seu pai
6 - A morte de José
José tem muito a nos ensinar como cristãos.

A vida e as atitudes de José devem servir de


modelo para nós. Devemos nos espelhar em
José.

Talvez você esteja se questionando ou


querendo me questionar sobre isto que estou
dizendo, mas vou te dizer porque falo estas
coisas.
No Antigo Testamento, José é o melhor
tipo e a ilustração mais rica de Jesus Cristo
no Antigo Testamento.

José é quem mais aponta para a vinda do


messias, com sua história, suas atitudes,
seu modo de vida, de ver as coisas, de
tomar decisões.
14 Fatos da vida de José e suas referências a Jesus Cristo
(Baseados nos Capítulos: 37; 39; 40-50 do Livro de Gênesis)
1 – José era o amado de seu pai

Vemos que Israel amava mais José do que todos


os seus filhos. Sua preferência por José se torna
mais explícita, quando Israel faz-lhe uma túnica
que o distingue de seus irmãos. (Gn. 37.3)
1 – Jesus é o amado do Pai

O amor do Pai a Jesus, seu Filho, não poderia ser mais


explícito nestas declarações onde uma multidão
estava presente às margens do rio Jordão em seu
batismo e início de seu ministério. A identidade divina
de Jesus aqui é revelada.

E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho
amado, em quem me comprazo. (Mt. 3:17)
2 – José: a conspiração por parte de seus
próprios irmãos

José conta a seus irmãos sobre os sonhos que


tivera, onde ele os subjugava e também aos
seus pais. Seus irmãos o invejavam pelo amor
de seu pai e conspiraram contra ele, para o
matarem. (Gn 37.18)
2 – Jesus: a conspiração por parte de seu próprio
povo – os judeus

Nesta ocasião, Jesus havia curado num sábado,


mostrando que ele era o Senhor do sábado. Realizava
milagres dentro da sinagoga à vista de todos. Os
fariseus o invejavam também e começaram a
conspirar contra Jesus, sobre como poderiam matá-lo.
(Mc. 3:6)
3 – José é vendido e traído
Vinte moedas de prata. Este foi o preço da traição. José é
vendido pelos seus irmãos. (Gn. 37:28)

3 – Jesus é vendido e traído

Trinta moedas de prata. Apesar da diferença no preço, a


similaridade entre José e Jesus, está na traição por parte
daqueles que estavam sempre por perto. Daqueles que
eram chamados amigos e irmãos. Sua própria gente os
traiu. (Mt. 26:15)
4 – José é levado ao Egito

José não estava, por sua própria vontade,


fugindo de sua família, embora pra ele, ir pro
Egito significava escapar da morte. Como
escravo no Egito, é vendido a Potifar, um eunuco
e general de exército egípcio. (Gn. 39:1)
4 – Jesus é levado ao Egito

Jesus fugia da morte também. Não pelas mãos de


seus familiares, mas, Herodes ouvindo dos magos
que o futuro rei dos judeus nascera em Belém
conforme a profecia, decidiu matar todos os
meninos menores de dois anos conforme o tempo
que havia indagado aos magos. Jesus e sua família
vão para o Egito. (Mt. 2: 13-15)
5 – O cordeiro substitutivo em José

Para encobrir o pecado e a mentira dos irmãos


de José, achou-se necessário matar um cabrito
para enganar Jacó. Retiraram a capa que seu pai
lhe dera e a mergulharam no sangue do animal.
Enquanto isso, José seguia para o Egito. (Gn. 37:
23-27)
5 – O cordeiro substitutivo em Jesus

Jesus é o cordeiro que foi morto em nosso lugar para


remover o nosso pecado e vergonha.

Sua capa também lhe foi arrancada.

“… Arrancaram-lhe as vestes e colocaram-lhe um manto


escarlate.”
(Mt. 27:28)
6 – José, conduta irrepreensível frente às tentações

Na casa de Potifar, José tendo se tornado um


administrador de todas as posses de seu patrão, era bem
sucedido em tudo que fazia. Honesto, irrepreensível e
temente a Deus, tinha total confiança de Potifar. Tudo lhe
era confiado.

A esposa de Potifar, vendo que José era homem de boa


aparência, tentava seduzí-lo. Ele, porém, lhe era
resistente, pois temia a Deus. (Gn. 39)
6 – Jesus, conduta irrepreensível frente às
tentações

No deserto, Jesus resiste todas as tentações


propostas pelo inimigo, mostrando também sua
fidelidade e devoção a Deus, tal como José. (Mt.
4:1-11)
7 – José na prisão e seu ofício de supervisão dos
presos

Depois de ser acusado injustamente por Potifar, José


vai para a prisão. Lá, ele ganha a simpatia e
confiança do carcereiro que põe sob sua vigilância,
todos os outros presos. De acordo com as Escrituras,
a confiança era tanta, que o carcereiro não se
preocupava com nada que estivesse sob os cuidados
de José. E tudo o que José fazia dava certo. (Gn. 39:
22,23).
7 – Jesus, o Bispo das nossas almas

Jesus é identificado em 1Pe 2.25, como o bispo das


nossas almas. Bispo vem do grego antigo, epískopos,
e significa: “inspetor”, “supervisor”.

Todas as obras de Cristo estão de acordo com a


vontade de Deus, o Pai. Deus o colocou como o
administrador de tudo. É bem sucedido, pois Ele
nada faz de si mesmo. (Jo. 8:28,29)
8 – José diante do Faraó, o louvor a Deus e sua humildade

É chegada uma grande oportunidade para José. Faraó tem


sonhos que nenhum sábio em todo o Egito pode interpretar.
Apenas dois anos antes, ele havia interpretado os sonhos do
copeiro e do padeiro do Faraó. José havia pedido ao copeiro
que assim que se apresentasse diante do rei, fizesse menção
dele, pois estava preso injustamente.

Agora ele estava diante de Faraó, para interpretar o sonho.


José não se exaltou (como se o dom de interpretação
pertencesse a ele). Como também não o fez diante dos dois
presos.
8 – José diante do Faraó, o louvor a Deus e sua
humildade

O faraó disse a José: “Tive um sonho que ninguém


consegue interpretar. Mas ouvi falar que você, ao
ouvir um sonho, é capaz de interpretá-lo”.

Respondeu-lhe José: “Isso não depende de mim,


mas Deus dará ao faraó uma resposta favorável”
(Gn. 41:15-16)
8 – José diante do Faraó, o louvor a Deus e sua humildade

Repare bem que, a oportunidade para exaltar a si mesmo está


bem diante de José. O faraó diz que José teria a capacidade de
interpretar os sonhos que ninguém conseguia.

Ao que ele respondeu: “Isso não depende de mim, mas Deus


dará ao faraó uma resposta favorável”.

Ele poderia pensar que aquela é uma oportunidade única de


se fazer como um deus, entre os egípcios. Ele poderia sair da
prisão e viver no palácio. Mas escolheu ser humilde e exaltar o
nome de Deus.
8 – Jesus, filho de Deus, o Criador dos céus e da terra. Sua
humildade e louvor a Deus

“… que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus
era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a
ser servo, tornando-se semelhante aos homens.”
(Fp. 2:6-7)

“Se vocês me amassem, ficariam contentes porque vou para o Pai,


pois o Pai é maior do que eu.”
( Jo. 14:28)

Sempre perfeito, sempre humilde, sempre levantando o nome do


Pai, apesar de ser o Filho.
9 – José – sua elevação ao cargo de Governador do Egito e sua autoridade

“Você terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará às


suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você”.
E o faraó prosseguiu: “Entrego a você agora o comando de toda a terra do
Egito”.
Em seguida o faraó tirou do dedo o seu anel de selar e o colocou no dedo de
José. Mandou-o vestir linho fino e colocou uma corrente de ouro em seu
pescoço.
Também o fez subir em sua segunda carruagem real, e à frente os arautos
iam gritando: “Abram caminho!” Assim José foi colocado no comando de toda
a terra do Egito.”
(Gn. 41:40-43)

À vista de todos, José é feito líder entre o povo.


9 – Jesus – Sua elevação diante de Israel, o domínio eterno e total
de Cristo

Jesus entra em Jerusalém montado num jumentinho como Rei


vitorioso em (Lc. 19. 35-38). Todos abrem passagem para Ele. Todo
o povo vê que Deus o exaltara. O que eles certamente não tinham
conhecimento é que esse rei não domina somente em Israel. Vemos
no livro de Filipenses, que seu domínio é eterno, sobre tudo e sobre
todos.

“Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que
está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo
joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse
que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.”
(Fp. 2:9-11)
10 – José compra toda a terra do Egito para o faraó

Sabiamente, durante os sete anos de fome severa no


Egito, todo o povo tinha de comprar mantimento
nas reservas do faraó com José. Não havendo mais
dinheiro e gado, eles venderam suas terras. Passado
algum tempo, ainda necessitando de comida, o povo
se ofereceu como escravos em troca de comida.
Assim, toda a terra e todas as pessoas passaram a
pertencer ao faraó. (Gn. 47: 13-20)
10 – Jesus colocará todas as coisas debaixo do domínio de
Deus

Após comprar com seu próprio sangue os eleitos de Deus, e


havendo submetido todas as coisas debaixo da sua autoridade,
Jesus entregará tudo nas mãos de Deus, o Pai.

“Então virá o fim, quando ele entregar o Reino a Deus, o Pai,


depois de ter destruído todo domínio, autoridade e poder.”
“Quando, porém, tudo lhe estiver sujeito, então o próprio
Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, a fim
de que Deus seja tudo em todos.”
(1 Co. 15:24,28)
11 – José e a angústia de seus irmãos

Rejeitado pelos seus irmãos, traído, vendido.


Separado do seu pai. José tinha tudo para ser
um homem frustrado, amargurado. Mas ele se
mostrou um homem cheio de amor e de justiça,
um homem que confiava em Deus, mesmo que
a situação parecesse impossível de se resolver.
11 – José e a angústia de seus irmãos

Durante a fome grave que havia se espalhado em toda a terra,


a família de Jacó ficou sabendo que no Egito havia comida.
Jacó então envia seus filhos ao Egito, afim de que eles
comprassem comida para não morrerem de fome. Somente
fica com ele, o caçula Benjamin. A esta altura, Jacó devia
dedicar todo o amor que ele sentira por José a Benjamin.
Benjamin devia ser o objeto de todo o afeto do pai. Apesar
disso, seus irmãos mais velhos não pareciam agir com inveja,
como quando venderam José.

Quando eles chegaram diante de José, não o reconheceram.


José os reconheceu, porém não disse nada.
11 – José e a angústia de seus irmãos

José estaria mesmo bem diferente: Sendo um líder


egípcio, José devia estar bem vestido, barbeado e
sua voz mudara vinte anos depois. Além disso, José
se comunicava através de um intérprete. (Gn. 42; 43;
44)

O simples fato de não reconhecer o seu irmão está


impresso em Israel, porque Jesus esteve entre eles e
não o reconheceram.
11 – A angústia dos filhos de Israel

Lembrando-se dos sonhos que teve, José acusou seus irmãos


de serem espias. Inclinando-se diante dele e temendo muito
disseram: “Não senhor meu, teus servos vieram comprar
mantimento.” (Gn. 42.10)

José insistiu com eles de que eram espias e para provar o


contrário, teriam de trazer o irmão mais novo, Benjamin.

Neste momento os irmãos de José reconheceram que aquilo


estava acontecendo devido ao pecado cometido contra seu
irmão José. Assim viu José que eles estavam reconhecendo o
pecado.
11 – Jesus – A Grande Tribulação entre os judeus

Por haverem rejeitado a Jesus, o povo de Israel


passará por grande sofrimento no final dos tempos.
Não o reconheceram, o venderam e o entregaram à
morte.

De novo, a história de Cristo está registrada na


história de José.

(Zc. 12: 2-9); (Rm. 11:04); (Ap. 16:13-21).


12 – José perdoa a seus irmãos

Agora a parte mais profunda na história de José é que, apesar


de todo o sofrimento que lhe causaram seus irmãos, houve
bondade nele. José foi capaz de perdoá-los, pois entendera o
propósito de todo o seu sofrimento. José viu que Deus esteve
com ele e o exaltou para preservar a vida de todo o povo. As
traições, a prisão, o esquecimento e as injustiças haviam sido
um meio de fortalecer e preparar José. Agora José era um
homem forte, bondoso e experiente. Podia conduzir a nação e
evitar uma tragédia sem precedentes no meio do povo por
conta da fome.

(Gn. 45. 5-9)


12 – Jesus perdoará a Israel e por meio Dele, Deus os aceitará

Apesar de seus pecados, Israel será perdoado. O Senhor salvará os


judeus escolhidos. Conforme vemos em:

“… E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se


salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles
dias…”
“… Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão
grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os
escolhidos…”
“… E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais
ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra
extremidade dos céus…”
(Mt. 24:22;23;31)
13 – José se revela aos seus irmãos como o poderoso
governador do Egito

Em (Gn. 45. 1), após Judá se mostrar humilde e preocupado


com seu pai e diante da possibilidade de perder seu irmão
caçula Benjamin, José se revela aos seus irmãos.

A surpresa deles é tamanha que, eles simplesmente não


esboçam nenhuma reação. Estavam atônitos. Não podiam
acreditar que aquele homem poderoso era José. Ao mesmo
tempo em que, agora, temiam por suas vidas. Pensavam que
José se vingaria pelos atos de maldade praticados a ele no
passado. José os abraça, chora e pede que avisem a seu pai
sobre sua vida.
13 – Jesus e a visão da sua glória. A surpresa dos
judeus

A Bíblia nos conta sobre o dia em que, os judeus


verão aquele homem a quem crucificaram. Sua
surpresa e seu temor. Era mesmo aquele homem o
filho de Deus. Eles o rejeitaram e agora o veem
vindo sobre as nuvens com grande glória. É
exatamente igual ao relato de José.

Estarão temerosos, atônitos.


13 – Jesus e a visão da sua glória. A surpresa dos judeus

“… Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de


Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e
olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão
sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e
chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente
pelo primogênito.

Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém, como o


pranto de Hadade-Rimom no vale de Megido.”
Zacarias 12:10-11
14 – O rei do Egito se alegra pela família de José e dá sua
terra a eles

Aqui, nós vemos a misericórdia e fidelidade de Deus a Jacó e


sua família. Mesmo sendo de outro povo e cultura
completamente diferentes dele, o rei, por amor ao seu servo
fiel, ama também aos seus familiares. Aqui vemos o chamado
“amor por transferência”.

Na verdade faraó não conhecia os parentes de José, não sabia


se mereciam sua bondade, mas, porque ele amava a José e por
ter sido tão fiel e honesto ao Faraó, o rei os amava. E isso se
evidenciou quando Jacó e sua família passam a morar numa
das melhores terras do Egito.
14 – O rei do Egito se alegra pela família de José e dá
sua terra a eles

“… Quando se ouviu no palácio do faraó que os irmãos


de José haviam chegado, o faraó e todos os seus
conselheiros se alegraram.
Disse então o faraó a José: “Diga a seus irmãos que
ponham as cargas nos seus animais, voltem para a terra
de Canaã e retornem para cá, trazendo seu pai e suas
famílias. Eu lhes darei o melhor da terra do Egito e vocês
poderão desfrutar a fartura desta terra.”
Gênesis 45:16-18
14 – Jesus, a Igreja e o amor por transferência

Devemos ter consciência de que: somos salvos graças a Jesus.


Não somos bons, não somos merecedores, mas, Jesus que é
bom, merecedor de todo o amor do Pai e graças a Ele é que
somos salvos.

Novamente, somos salvos pelo “amor por transferência”. Deus


ama a seu Filho e por isso nos ama. A Igreja pertence a Cristo e
porque pertence a Ele, somos salvos, dignos e amados.
Quando Deus, o Pai, olha para os salvos, ele vê a Cristo.

Somos sua alegria e sua canção por que somos revestidos de


Cristo. (Gálatas 3:27), esta é a graça maravilhosa do Pai.
CONCLUSÃO

O destaque da história de José vai para o perdão de Deus


demonstrado em José e Jesus, a redenção de Israel e a glória
visível de Jesus em toda a Terra.

Mesmo com tantos erros e injustiças praticados contra Deus,


Ele foi e é capaz de por sua própria vontade nos perdoar e nos
redimir na força do amor que ele tem pelo seu Filho.

Assim como José, Jesus não guardou em si remorso contra seu


povo, não revidou afronta com afronta, mas através da justiça,
do amor, do perdão e até da Grande Tribulação, guiará seus
eleitos aos braços do Pai.

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