Você está na página 1de 8

Crescimento e desenvolvimento de hortaliças baby leaf sob diferentes

formas de cultivo em hidroponia

Érica Antônia Matos de Oliveira1; Isadora Torres dos Santos Maximiano1;


Matheus Alves da Paz1; Renan Makio Azevêdo Hirata 1; Helder César dos
Santos Pinto2; Fábio Nascimento2

1
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
2
Instituto Federal do Sertão de Pernambuco – IF-Sertão

RESUMO
A necessidade do comércio de hortaliças em adquirir novos produtos fomenta o
desenvolvimento de novas técnicas de cultivo a fim de atender à exigência do
consumidor. Dentre estas, o baby-leaf tem sido bem aceito pela sua suavidade
e maior concentração de nutrientes. Aliado a isso, a combinação de folhosas
tem agregado valor comercial ao produto, principalmente, pelos diferentes
sabores e texturas. Com isso, objetivou-se nesse trabalho, avaliar o
crescimento e desenvolvimento de hortaliças baby-leaf sob cultivo solteiro e
consorciado em hidroponia. Os tratamentos avaliados foram: mix de alface
verde, alface roxa e rúcula (T1); mix de alface verde, alface roxa e agrião (T2);
mix de alface verde, agrião e rúcula (T3); mix de cebolinha, agrião e rúcula
(T4); mix de alface verde, alface roxa e cebolinha (T5); cebolinha (T6); rúcula
(T7); alface verde (T8); agrião (T9); alface roxo (T10). Totalizando 10
tratamentos, entre cultivos solteiros e mix, e 4 repetições. Os cultivos solteiros
obtiveram as melhores médias para todas as variáveis estudadas, exceto para
a cultura da cebolinha. O mix de rúcula, agrião e cebolinha apresentou-se
como sendo a melhor combinação, dentre os que continham a cultura da
cebolinha. O mix de alface verde, alface roxa e cebolinha destacou-se entre os
que continham alface verde em sua composição.
Palavras-chaves: Cultivo em mix; Cultivo solteiro; Olerícolas.

INTRODUÇÃO
Desde o início da indústria de produtos frescos, o desenvolvimento
desses produtos tem sido alvo constante para evolução do mercado. Hoje em
dia, a inovação ainda é essencial para atender as expectativas dos
consumidores mais exigentes em frescor, sabor e qualidade (Martínez-Sánchez
et al., 2012).
Como a cada dia os consumidores têm procurado texturas mais suaves,
as folhas jovens de hortaliças como alface, agrião, beterraba e rúcula, entre
outras, ainda não maturadas completamente, são colhidas precocemente,
antes do tempo comum que se costuma colher para o consumo – esse é o
conceito de baby – leaf. (Purquerio et al., 2010).
Apesar de uma das alfaces mais usadas serem as alfaces americanas
existe uma gama enorme de alfaces e folhosas de cores, formas e texturas
diferentes que são atrativas e saborosas principalmente se combinadas entre
si, esses são os mixes de salada chamados de “mesclun” na França ou “spring
mix” nos EUA. (Martínez-Sánchez et al.,2012).
A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa mais comercializada no
Brasil, é boa fonte de vitaminas e sais minerais, destacando-se seu elevado
teor de vitamina A. É adaptada a clima ameno, sendo própria para cultivo no
inverno quando atinge as maiores produções. A limitação do cultivo no verão é
a baixa qualidade do produto que eleva o preço nesse período (Fernandez et
al., 2002).
A rúcula (Eruca Sativa L.) produz folhas ricas em vitamina C e sais
minerais, principalmente cálcio e ferro. É mais conhecida nos estados do Sul,
embora ainda pouco consumida entre nós, a rúcula começa a ganhar o seu
espaço próprio na forma de saladas (Amorim et al., 2007).

O Agrião (Rorippa nasturtium aquaticum (L.) Hayek) é fonte de


provitamina A (especialmente betacaroteno), possui grande quantidade de
vitamina C, vitaminas do complexo B e sais minerais. O talo crocante tem,
ainda, alto teor de iodo. Para completar, as folhas apresentam um sabor
picante, mas suave, que estimula o apetite. (Teixeira, 2015).
A cebolinha (Allium fistulosum L.) é uma das hortaliças condimentares
mais apreciadas na alimentação humana. O cultivar mais tradicional é o ‘Todo
Ano’, que apresenta folhas de coloração verde-clara (Araújo et al., 2016).
No Brasil, os cultivos hidropônicos têm-se expandido muito nos últimos
anos. Dentre as vantagens deste sistema, destacam-se a possibilidade de
cultivo em qualquer época do ano, a uniformização da produção e a diminuição
do uso de defensivos agrícolas, pois o cultivo controlado reduz a incidência de
pragas e doenças (Araújo et al., 2016).
Com base nas informações supracitadas, objetivou-se nesse trabalho,
avaliar o crescimento e desenvolvimento de hortaliças baby-leaf sob cultivo
solteiro e consorciado em hidroponia.

MATERIAL MÉTODOS
O experimento foi conduzido no viveiro de mudas e hidroponia, do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano-
PE (IFPE), em Petrolina - PE, de 13 de julho a 24 de agosto de 2018.
Inicialmente, foram adquiridas sementes da marca Feltrin ® sementes em
estabelecimento comercial. Na semeadura, foram utilizadas três bandejas de
isopor de 128 células cada, as quais foram preenchidas com substrato
comercial, e posteriormente, foram acomodadas em bancadas com irrigação
por nebulizadores, por um período de 10 dias, em seguida foram levadas para
um tanque com solução nutritiva, procurando-se manter a umidade do
substrato próximo a capacidade de campo.
As plantas utilizadas para a instalação no cultivo hidropônico foram
escolhidas aleatoriamente e suas raízes foram submersas em água oxigenada
(H202). As unidades amostrais foram dispostas ao acaso e acomodadas em
tubos de PVC com espaçamento entre plantas de 20x20 cm, sendo suas raízes
foram imersas em solução nutritiva de concentração 1 a 1,5 g L -1 e teor
nutricional de acordo com o recomendado para a cultura da alface.
As plantas foram submetidas aos seguintes tratamentos: mix de alface
verde, alface roxa e rúcula (T1); mix de alface verde, alface roxa e agrião (T2);
mix de alface verde, agrião e rúcula (T3); mix de cebolinha, agrião e rúcula
(T4); mix de alface verde, alface roxa e cebolinha (T5); cebolinha (T6); rúcula
(T7); alface verde (T8); agrião (T9); alface roxo (T10). Totalizando 10
tratamentos, entre cultivos solteiros e mix, em que cada tratamento obteve 4
repetições, cada uma com 2 unidades amostrais.
O período entre o transplantio até a colheita durou em torno de 11 dias,
tendo sido antecipado a colheita pela presença sintomas de nematoides nas
plantas. Após colhidas, as plantas foram encaminhadas ao laboratório de
química do solo da instituição e procedeu-se com as avaliações.
As características avaliadas para as espécies isoladas foram:
comprimento da parte aérea (CPA); comprimento da raiz (CR); massa fresca
(MF); número de folhas (NF); e diâmetro do caule (DC). Em relação ao mix, as
variáveis utilizadas foram a massa fresca (MF) e a massa seca (MS). Para
comprimento da parte aérea as medidas foram determinadas com uso de régua
graduada (cm), considerando-se o intervalo entre o colo da planta e a parte
superior da planta. Para o número de folhas foram contadas todas aquelas
emitidas e o diâmetro do caule foi feito utilizando o paquímetro. As massas
frescas e secas foram determinadas pela pesagem da parte aérea da planta
com auxílio de balança analítica. As amostras ainda úmidas foram
acondicionadas em papel Kraft e levadas para estufa de circulação forçada a
60ºC durante 72h, procedendo a pesagem em balança analítica (Freitas, 2013).
O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado
(DIC) e os dados obtidos foram analisados estatisticamente através do teste de
Scott-Knott a 5% de probabilidade, através do programa estatístico SISVAR
versão 5.6. (Ferreira, 2010).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quando avaliado a alface verde, tanto no cultivo solteiro quanto em
conjunto com outras hortaliças, os tratamentos que obtiveram maiores médias
em relação aos parâmetros avaliados foram o cultivo solteiro e o mix contendo
cebolinha, alface verde e roxa. Em relação ao diâmetro do caule, apenas o T1
(rúcula, alface verde e roxa) apresentou média estatisticamente abaixo das
encontradas para os outros tratamentos. Porém, quando avaliado o
comprimento da raiz (CR), não houve diferença estatística entre nenhum dos
tratamentos avaliados (Tabela 1).

Tabela 1. Crescimento da parte aérea (CPA), crescimento da raiz (CR), massa fresca
(MF), número de folhas (NF), diâmetro do caule (DC) de hortaliças baby leaf sob
cultivos solteiros e consorciados em hidroponia.

Cultura Trat. Sistema de cultivo CPA (cm) CR (cm) MF (g) NF (unid.) DC (mm)
T8 Solteiro 7,60a 5,61a 8,82a 6,87a 4,04a
T1 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Rúc.) 6,06b 4,60a 3,02b 5,12b 1,99b
Alface Verde T2 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Agri.) 6,11b 6,64a 4,83b 4,12b 3,21a
T3 Mix (Alf. Verde, Rúc., Agri.) 6,75b 5,92a 4,21b 4,25b 3,26a
T5 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Cebol.) 8,12a 7,15a 7,03a 5,62a 3,93a
  CV (%) 15 18,36 34,21 18,24 19,29
T10 Solteiro 6,81a 5,62a 7,22a 9,62a 3,80a
T1 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Rúc.) 4,25a 4,33a 1,22b 4,33b 1,42b
Alface Roxa
T2 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Agri.) 6,76a 5,92a 2,52b 4,62b 2,05b
T5 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Cebol.) 5,96a 4,81a 1,43b 4,50b 1,33b
  CV (%) 15,62   25,56  24,03  21  23,45
T7 Solteiro 9,72a 14,34a 12,32a 8,87a 2,76a
T1 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Rúc.) 8,15a 9,37a 5,83b 7,50a 1,80b
Rúcula
T3 Mix (Alf. Verde, Rúc., Agri.) 8,11a 8,94a 6,24b 7,12a 1,85b
T4 Mix (Rúc., Agri., Cebol.) 6,59a 11,24a 4,11b 6,50a 1,79b
    CV (%) 16,82   31,58 58,52  18,41  23,86 
T9 Solteiro 6,25a 9,19a 3,56a 39,25a 2,84a
T2 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Agri.) 5,00a 3,50c 0,51b 9,17b 0,71b
Agrião
T3 Mix (Alf. Verde, Rúc., Agri.) 2,00b 2,10c 0,01b 3,50b 0,45b
T4 Mix (Rúc., Agri., Cebol.) 4,66a 5,65b 0,55b 9,62b 0,94b
  CV (%) 36,07 31,01 37,75 27,03 30,11
T6 Solteiro 10,90b 4,24a 3,46a 3,00b 1,63a
Cebolinha T4 Mix (Rúc., Agri., Cebol.) 20,50a 5,49a 2,65a 3,75a 2,33a
T5 Mix (Alf. Verde, Alf. Roxa, Cebol.) 19,14a 2,30b 0,09a 2,33c 0,89b
    CV (%) 25,65 34,79 105,51 14,12 38,17
Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo Teste
Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade.

As variáveis comprimento da parte aérea e raiz não apresentaram


diferença estatística entre os tratamentos compostos pela alface roxa. Para as
demais variáveis, o cultivo solteiro da alface obteve as melhores médias,
diferindo dos cultivos em mix, que não apresentaram diferença significativa
entre si (Tabela 1).
Entre os tratamentos constituído de rúcula, o cultivo solteiro apresentou
as melhores médias para as variáveis calculadas. Porém, para os parâmetros
CPA, CR e NF, não houve diferença significativa entre os tratamentos
avaliados (Tabela 1). Esse resultado demonstra a eficiência no
desenvolvimento radicular e da parte aérea da rúcula, mesmo em condições de
plantio consorciado.
Para os tratamentos contendo agrião, os mix correspondentes aos
tratamentos 2 (alface verde, alface roxa e agrião) e 4 (rúcula, agrião e
cebolinha) apresentaram médias superiores estatisticamente ao mix do
tratamento 3 e semelhantes ao controle, quando avaliado o comprimento da
parte aérea. Quanto ao CR, o mix do tratamento 4 foi o que obteve a maior
média, no entanto, apresentou-se significativamente inferior à média do cultivo
solteiro. Em relação aos parâmetros massa fresca (MF), número de folhas (NF)
e diâmetro do caule (DC), as melhores médias foram observadas para o cultivo
solteiro (Tabela 1). Deve-se ressaltar que os tratamentos no qual o agrião
estava associado a outras espécies, tiveram seu desenvolvimento limitado,
provavelmente ocasionado pela germinação tardia comparada as folhosas, que
promoveram o seu sombreamento, inibindo o seu crescimento.
Dentre os tratamentos que continham a cebolinha, o mix constituído de
rúcula, agrião e cebolinha (T4), foi a composição que apresentou as melhores
médias para todas as variáveis estudadas, sendo superior até mesmo ao
tratamento controle, quando comparados os parâmetros CPA e NF (Tabela 1).
Zárate et al. (2006), avaliando a produção de cebolinha, solteira e consorciada
com rúcula, com e sem cobertura do solo com cama-de-frango, observaram
que na primeira época de corte o cultivo consorciado apresentou maiores
médias em relação ao cultivo solteiro, corroborando com os resultados
encontrados neste trabalho.
Os tratamentos que obtiveram maiores massas frescas foram o T1, T2,
T3, T4, T5, T7, T8 e T10, não diferindo estatisticamente entre si. Menores
valores foram encontrados para os tratamentos 6 (cebolinha) e 9 (agrião)
(Gráfico 1). Demonstrando a inibição do crescimento do agrião como
consequência de sua germinação tardia. Ainda, a cebolinha solteira que, por
sua vez, possui um ciclo mais longo que as demais espécies do estudo, não
completando o seu potencial desenvolvimento durante o período do
experimento.
Gráfico 1. Massas frescas e secas de hortaliças baby leaf sob cultivos solteiros e
consorciados em hidroponia.

14
12.32
12
10.65
10.07
10
8.55 8.82
Massa (g)

8 7.51 7.31 7.22

4 3.46 3.56
2.72
2 1.07 1.23 1.43 1.2 1.2 1.4 1.15 1.12
0.53
0
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10

Massa Fresca Massa Seca

T1: Mix (Alface Verde, Alface Roxa e Rúcula); T2: Mix (Alface Verde, Alface Roxa e Agrião);
T3: Mix (Alface Verde, Rúcula e Agrião); T4: Mix (Rúcula, Agrião e Cebolinha); T5: Mix (Alface
Verde, Alface Roxa e Cebolinha); T6: Cebolinha; T7: Rúcula; T8: Alface Verde; T9: Agrião;
T10: Alface Roxa.

O mix composto por alface verde, alface roxa e cebolinha (T5) obteve os
maiores valores de massa seca, diferindo dos demais tratamentos estudados
(Gráfico 1). Esse resultado é decorrente do maior acúmulo de matéria seca
destas espécies, mesmo em cultivo baby leaf. Costa et al. (2007), em estudo
sobre a viabilidade agronômica do consórcio de alface e rúcula, em duas
épocas de cultivo, observaram que a matéria fresca e seca da alface em cultivo
solteiro não diferiu das obtidas em consorciação com rúcula, independente do
período de convivência entre as culturas. Os autores atribuíram a ausência de
competição, provavelmente, às diferenças no crescimento das plantas de cada
espécie até a colheita.

CONCLUSÃO

Os cultivos solteiros obtiveram as melhores médias para todas as


variáveis estudadas, exceto para a cultura da cebolinha.
O mix de rúcula, agrião e cebolinha apresentou-se como sendo a melhor
combinação, dentre os que continham a cultura da cebolinha.
O mix de alface verde, alface roxa e cebolinha destacou-se entre os que
continham alface verde em sua composição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMORIM H. C., HENZ G. P., MATTOS L. M. Caracterização dos maços de


rúcula comercializados no varejo do Distrito Federal e estimativa de perdas –
Brasília. Embrapa Hortaliças, 2007.
ARAUJO J. L.; FAQUIN V.; BALIZA D. P.; ÁVILA F. W.; GUERRERO A. C.
Crescimento e nutrição mineral de cebolinha verde cultivada hidroponicamente
sob diferentes concentrações de N, P e K. Rev. Ceres vol.63 no.2 Viçosa.
2016.
COSTA C. C.; CECÍLIO FILHO A. B.; REZENDE B. L. A.; BARBOSA J. C.;
GRANGEIRO L. C. Viabilidade agronômica do consórcio de alface e rúcula, em
duas épocas de cultivo. Horticultura brasileira 25: 034-040. 2007.
FERREIRA, D. F. Sisvar: versão 5.6. Lavras: UFLA, 2010.
FERNANDES, A.A.; MARTINEZ, H.E.P.; PEREIRA, P.R.G.; FONSECA, M.C.M.
Produtividade, acúmulo de nitrato e estado nutricional de cultivares de alface,
em hidroponia, em função de fontes de nutrientes. Horticultura Brasileira,
Brasília, v. 20, n. 2, p. 195-200, 2002.
FREITAS, G. A.; SILVA, R. R.; BARROS, H. B.; VAZ-de-MELO, A. Produção de
mudas de alface em função de diferentes combinações de substratos. Revista
Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, p. 159-166, jan-mar, 2013.
MARTÍNEZ-SÁNCHEZ, A., LUNA, M. C., SELMA, M. V., TUDELA, J. A., ABAD,
J., & GIL, M. I. Baby-leaf and multi-leaf of green and red lettuces are suitable
raw materials for the fresh-cut industry. Postharvest Biology and Technology, v.
63, n. 1, p. 1-10, 2012.
PURQUERIO, L. F. V.; BAQUEIRO, L. H. R.; SANCHES, J.; TIVELLI, S. W., &
CIA, P. Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de
células. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA. Guarapari:
Associação Brasileira de Horticultura, 2010.
TEIXEIRA, S. Horta - como plantar Agrião (Nasturtium officinale). 2015.
Disponível em: <https://www.cpt.com.br/cursos-horticultura-
agricultura/artigos/horta-como-plantar-agriao-nasturtium-officinale>. Acesso
em: 03 set 2018.
ZÁRATE, N. A. H.; VIEIRA, M. D. C.; GRACIANO, J. D.; GASSI, R. P.; ONO, F.
B.; AMADORI, A. H. Produção de cebolinha, solteira e consorciada com rúcula,
com e sem cobertura do solo com cama-de-frango. Semina: Ciências
Agrárias, 27(4). 2006.

Você também pode gostar