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de Almeida 74058
Marcelo Luiz 74257
Natália Ceconi Ferreira 64056
Paulo Franklin 74063
SÃO PAULO
2020
1
SÃO PAULO - SP
2020
2
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 Introdução ................................................................................................... 8
3 aplicação ................................................................................................... 22
4 Conclusões ............................................................................................... 34
5 Referências ............................................................................................... 36
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1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
Intervenções desnecessárias;
Aumento da exposição aos riscos de segurança;
Desperdício de horas de mão de obra especializada.
1.3 OBJETIVOS
Este trabalho está estruturado em quatro capítulos, sendo que este primeiro
capítulo destina-se à introdução, mostrando um pouco sobre o sistema que será
abordado, justificando o motivo da escolha do mesmo. Em seguida, no capítulo 2 é
apresentada a fundamentação teórica das ferramentas que serão utilizadas no estudo
de caso. Já no capítulo 3 apresentamos o estudo de caso propriamente dito, como
aplicação das ferramentas apresentadas e uma análise quantitativa e qualitativa do
problema, com os resultados esperados e por fim, no ultimo é feita uma conclusão de
baseada no conceito teórico, implementado num problema real, mostrando os motivos
do estudo, bem como as expectativas para de melhoria na manutenção do
equipamento.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
a) Seleção do sistema
b) Definições/Identificações
c) Determinação das falhas funcionais e de padrões de desempenho
d) Análise dos modos e efeitos das falhas
e) Histórico de manutenção e revisão da documentação técnica
f) Determinação de ações de manutenção – Política, tarefas, frequência.
- Meio Ambiente;
- Operação da instalação;
- Economia do processo;
- Instrumentação e controle.
2.2 FMEA
Figura 4 - FMEA
2.3.1 CMMS
2.3.2 SCADA
3 APLICAÇÃO
Através do FMEA (Análise de modo e efeito de falha), que pode ser acessado
através da Figura 8, é possível identificar os modos de falhas para os problemas mais
recorrentes, que são mostrados nos paretos dos diários de bordo apresentados nos
Anexos I, II e III e nota-se que as falhas que mais ocorrem, se repetem de um mês ao
outro, sendo totalmente previsíveis e demonstram claramente onde é necessário agir,
de forma a deixar o equipamento mais confiável, seguindo a relação 80/20, onde 20%
das falhas, correspondem a 80% das paradas do sistema.
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Tabela 3 – Causas dos modos de falhas (FMEA) relacionadas as falhas mais recorrentes com tomada de decisão
Modo de falha potencial Efeitos da falha Causas da falha Classificação Manutenção Manutenção
Atual Adotada
Falta de alimentação dos Falta de tensão nos coletores Fusível queimado Operacional M. Preventiva M. Preventiva
barramentos Parada do sistema Interrupção no barramento Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Mau contato Não Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Falta de alimentação nos Falta de tensão na entrada da fonte UH Mau contato Não Operacional M. Preventiva M. Preventiva
coletores Parada do sistema Coletor interrompido Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Falta de alimentação nas Falta de alimentação nos componentes da Falta de alimentação na entrada da fonte Operacional M. Preventiva M. Preventiva
saídas da fonte UH Fonte de alimentação queimada Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Parada do sistema Mau contato Não Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Transportador horizontal não Transportador não retira as caixas na Motor queimado Operacional M. Preventiva M. Preditiva
funciona posição de origem Falta de comando no motor Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Impedimento de operação Transportador não entrega as caixas na Motor travado Operacional M. Preventiva M. Preditiva
posição de destino Servodriver queimado Operacional M. Preventiva M. Preditiva
Transportador horizontal não Transportador não retira as caixas na Eixo quebrado
Segurança M. Preventiva M. Preditiva
funciona posição de origem
Transportador horizontal não Transportador não
Transportador não retira
entregaas as caixas
caixas nana Acoplamento "clamper" quebrado
Operacional M. Preventiva M. Preventiva
funciona posição de origem
Transportador horizontal não Transportador não
Transportador não retira
entregaas as caixas
caixas nana Roda quebrada Segurança M. Preventiva M. Preditiva
funciona posição de origem Roda travada Segurança M. Preventiva M. Preditiva
Erro de posição do Falha na retirada ou entrega da caixa pelo Encoder danificado
transportador transportador Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Erro de posição do Falha na retirada ou entrega da caixa pelo Sensor queimado Operacional M. Preventiva M. Preventiva
transportador transportador Sensor fora de posição Não Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Erro de posição dos Bins/caixas fora de posição Rollerdrivers quebrados Operacional M. Preventiva M. Preditiva
rollerdrivers Rollerdrivers travados Operacional M. Preventiva M. Preditiva
Falha de presença de Parada do transportador Sensor queimado Operacional M. Preventiva M. Preventiva
bins/caixas Sensor fora de posição Não Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Falha de presença de Parada do transportador Sensor queimado Operacional M. Preventiva M. Preventiva
bins/caixas Sensor fora de posição Não Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Erro de comunicação Parada do transportador Falta de alimentação do modem Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Modem queimado Operacional M. Preventiva M. Preventiva
Esse método consiste numa análise dos dados coletados continuamente pelo
sistema supervisório e armazenados no servidor do equipamento. Como basicamente
a maior parte dos problemas, inclusive ao de contagem de peças, estão relacionados
ao motor e aos rollerdrivers, para esses componentes é que foi feita a alteração para
preditiva, como comentado anteriormente, uma vez que valores de tensão e corrente
já são disponíveis no supervisório.
supervisório não pode analisar como danos aos eixos, componentes mal montados,
desgaste de chavetas e alguns outros.
Como exemplo, podemos citar sujeiras (zinabre) nas pistas dos barramentos
que podem ser detectadas através da análise do aumento da resistência do condutor
ou mesmo mau contato do coletor com o barramento que pode ser detectado através
da análise da corrente. Assim, ao ser detectado o aumento da frequência destas
incidências ou que o nível de determinada grandeza excedeu valores pré-
estabelecidos abre-se automaticamente uma ordem de manutenção preditiva para
que a equipe de manutenção efetue intervenção em determinado componente
específico. Assim temos:
3.4.2.1 SMS
Figura 12 - Áreas com riscos potenciais nas execuções das atividades de manutenção
3.4.3 Custos
4 CONCLUSÕES
5 REFERÊNCIAS
BERTHAUT, F., GHARBI, A.; PELLERIN, R. Joint hybrid repair and remanufacturing
systems and supply control. International Journal of Production Research, v.48,
n.14, p. 4101-4121, 2010.
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção Função Estratégica. 5. ed. rev. e aum.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2019. 560 p. v. único. ISBN 978-85-414-0362-7.
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WOODHOUSE, J. Managing industrial risk. Londres: Chapman & Hall, 1993. 307p.
YAÑEZ, M.; JOGLAR, F.; MODARRES, M. Generalized renewal process for analysis
of repairable systems with limited failure experience. Reliability Engineering &
System Safety. V.77,p167-180, 2002.
ANEXO I
40
ANEXO II
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ANEXO III
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Anexo IV