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Doação
Em
nome
do
devedor
e
por
conta
do
devedor
(art
304)
Não
pode
exigir
TERCEIRO
NÃO
INTERESSADO
partes
que
determinam
(art
311
CC)
Convencional
pode
ser
expresso
ou
tácito,
baseado
na
práxis
(ex:
entrega
ao
porteiro)
3. OBJETO DO PAGAMENTO. LUGAR E TEMPO DO PAGAMENTO.
Local do pagamento A regra geral é o pagamento no domicílio do devedor, mas
esse não é o comum. Por uma questão contratual, o comum é que o devedor pague a
dívida no domicílio do devedor ou por boleto
• Dívida quesível ideia de que o credor deve buscar o pagamento de sua
dívida.
• Dívida portável o oposto de quesível; ideia de que o devedor que tem que ir
atrás para quitar seu débito.
Por lei:
• O salário do funcionário deve ser pago no local de trabalho
• Dívidas fiscais devem ser pagas na repartição pública
• A entrega de imóvel deve ser feita no próprio imóvel a ser entregue
Tempo do pagamento no caso das obrigações puras (sem prazo de pagamento
estipulado), o credor pode exigi-lo imediatamente e a qualquer hora (art 331). No caso
das obrigações impuras, há a estipulação de uma data ou de uma condição para o
pagamento seja efetuado.
DEVEDOR
ou
vai
sofrer
com
Interessado
inadimplemento
TERCEIRO
questão
moral
Não
interessado
("brother")
Real
CREDOR
"parece
mais
não
é"
Putativo
e
não
tem
como
devedor
saber
Credor sub-rogado pode exigir o pagamento imediato da dívida que ele pagou
se houver abuso de direito, devedor pode entrar com ação indenizatória (no
caso de A dever a B e ter o prazo de 1 ano pra pagar. Se C torna-se credor sub-
rogado, pode exigir o pagamento imediato, o que pode prejudicar A,
dependendo das circunstâncias). Confere?
7. A IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO.
Imputação ao pagamento a pessoa obrigada por dois ou mais débitos da mesma
natureza e ao mesmo credor tem o direito de indicar a qual deles oferece pagamento,
se todos os débitos forem líquidos e vencidos (art. 352). nosso código entende que
essa forma de pagamento é considerada indireta.
Requisitos:
• Pluralidade de débitos
• Identidade de devedor e de credor mesmo credor e mesmo devedor
• Identidade de dívidas quanto à natureza e à fungibilidade
Quem imputa?
• O devedor caso não haja dispositivo em contrário no contrato (art. 352)
• O credor quando o devedor for omisso (art. 353)
• A lei caso os dois sejam omissos (art. 354 e 355) pagar as dívidas
vencidas antes/ as mais onerosas/ os juros/ aquelas que possuírem garantias
reais etc.
8. A DAÇÃO EM PAGAMENTO.
Dação em pagamento dar em pagamento coisa diferente daquela que foi ajustada
• É exceção: depende do consentimento do credor (art. 356)
Tipos
• Substituição da pecúnia por coisa
• Substituição da coisa por coisa
• Substituição da coisa por fato
Evicção: se credor for evicto, a coisa dada em pagamento deve ser restituída ao seu
titular original, e a obrigação anterior é restabelecida (art. 359)
• A evicção só pode existir em contratos onerosos trata-se da garantia que a
lei concede ao sujeito que perde coisa em razão de “ato de autoridade”
• Se X é evicto, significa que perdeu a coisa que lhe foi entregue em razão de
direito anterior ao seu e maior (o direito de propriedade alegado por outrem).
• A evicção torna o pagamento ineficaz.
9. A CONFUSÃO.
Confusão A confusão ocorre quando o credor e o devedor se tornam a mesma
pessoa, seja ela física ou jurídica (art. 381 do CC/02).
• Caso de o devedor ser herdeiro do credor ou quando há a incorporação de uma
empresa por outra.
• Segundo o artigo 382, pode ser tanto total (envolvendo toda a dívida) quanto
parcial (envolvendo apenas parte da dívida).
10. A COMPENSAÇÃO.
Compensação a compensação (art. 368 CC/02) é uma forma indireta de
pagamento que pode ocorrer quando duas pessoas forem simultaneamente devedora e
credora uma da outra. Nesse caso, as respectivas obrigações se extinguem até o ponto
em que se compensarem.
• Nota-se que, como previsto pelo artigo 369, as dívidas a serem compensadas
devem ser liquidas, vencidas e de coisas fungíveis, sendo, portanto de bens do
mesmo gênero.
• Ademais, cabe lembrar que a compensação é uma medida dispositiva (art.
375) e pode, assim, não ser adotada dependendo da vontade entre as partes.
11. A NOVAÇÃO.
Novação A novação é um tipo de pagamento indireto, tendo como fundamento o
“animus novandi” das partes, ou seja, sua intenção de que surja uma nova obrigação
derivada da original (artigo 361 do CC/02) intenção pode ser tácita ou expressa,
desde que seja inequívoca.
• Além disso, novação, segundo o artigo 360 do CC/02, pode ser tanto objetiva
(“quando o credor contrai com o devedor uma nova dívida para extinguir e
substituir a anterior”) quanto subjetiva (quando estipula-se um novo credor ou
devedor no lugar do anterior).
• Feita a novação, há o surgimento de uma nova obrigação, sendo que ela difere
daquela prevista no contrato anterior por causa de um de seus elementos (e
apenas um).
Novação de obrigações nulas, anuláveis ou prescritas:
• Nulas: não podem ser realizadas dado que é impossível novar uma obrigação
que nunca gerou efeitos e que jamais foi reconhecida pelo direito.
• Anuláveis: podem ser objeto de novação, desde que seu vício seja
devidamente corrigido. Isso ocorre, pois as obrigações anuláveis geram
efeitos na medida em que não são devidamente anuladas.
• Prescritas: a jurisprudência considera que elas sejam sujeitas a novações,
dado que o artigo 367 do CC/02 prescreve que apenas as obrigações nulas e
extintas não podem ser objeto de novação (e as anuláveis, desde que seu vicio
não seja corrigido).
CASO
FORÇA
FORTUITO
MAIOR
Lei dos danos nucleares (Lei nº6453/77) Não admite caso fortuito ou força
maior como excludentes de responsabilidade (Teoria do Risco Integral) a
única exceção é a de culpa exclusiva da vítima, o que é praticamente
impossível.
Artigo 399 devedor em mora responde pela impossibilidade da prestação, embora
essa impossibilidade resulte de caso fortuito ou de força maior, mesmo se estes
ocorrerem durante o atraso.
• Exceção: caso haja isenção de culpa ou quando dano sobreviria ainda quando
obrigação fosse oportunamente desempenhada.
15. PERDAS E DANOS. JUROS LEGAIS, CORREÇÃO MONETÁRIA E
OUTROS INSTITUTOS: DÍVIDAS EM DINHEIRO E DÍVIDA DE VALOR.
16. NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE A LIQUIDAÇÃO DAS
OBRIGAÇÕES - SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO DAS
OBRIGAÇÕES - DO CONCURSO E DAS PREFERÊNCIAS DOS
CREDORES.
17. CESSÃO DE CRÉDITO.
18. ASSUNÇÃO DE DÍVIDA OU CESSÃO DE DÉBITO
19. CESSÃO DO CONTRATO.