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Aula LAB 24 – Conversores CA-CA: Gradador Controlado Por Ângulo de Fase

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA


DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA
Eletrônica de Potência

AULA LAB 24
CONVERSORES CA-CA: GRADADOR CONTROLADO POR ÂNGULO
DE FASE

1 INTRODUÇÃO
Esta atividade de laboratório tem por objetivo exercitar o conteúdo estudado nesta aula
(capítulo), especificamente sobre o estudo de conversores ca-ca controlados por ângulo de fase.
Em síntese, objetiva-se:
• Realizar cálculos teóricos com conversores ca-ca;
• Determinar as principais variáveis do circuito considerando requisitos de projeto;
• Montar um conversor ca-ca;
• Observar as principais formas de onda do circuito;
• Comparar os resultados de laboratório com os valores calculados.

2 CONVERSOR CA-CA
O circuito do conversor ca-ca em estudo está mostrado na figura 1.

R1
100 kΩ
L1
60/100 W

vi
R2 10 kΩ MT2
110/220 V T1 T2

BT 137
G MT1
DB 3
C1
220 nF x 400 V
-
Figura 1 – Conversor ca-ca (gradador com tiristores).

Note que este circuito possui um DIAC (DB3), que possui uma tensão de disparo de 32 V.

3 MONTAGEM DO CONVERSOR CA-CA


Implemente o conversor ca-ca da figura 1 e verifique seu correto funcionamento. Meça os
valores obtidos e anote na tabela 1, conforme solicitado.

4 PRINCIPAIS FORMAS DE ONDA DO CIRCUITO


Esboce as principais formas de onda do circuito da figura 1, conforme solicitado na figura 2,
considerando um ajuste intermediário do potenciômetro R1.
Faça o esboço considerando o funcionamento do circuito ideal e teórico, SEM o uso de
osciloscópio.

Eletrônica de Potência - Laboratório 1/2


Aula LAB 24 – Conversores CA-CA: Gradador Controlado Por Ângulo de Fase

5 COMPARATIVO ENTRE TEORIA E PRÁTICA


Faça uma análise entre os valores simulados e aqueles medidos em laboratório, comentando
sobre eventuais diferenças e os motivos que a provocaram.

Tabela 1 – Valores medidos do conversor ca-ca.


Ajuste do potenciômetro Variável do circuito Valores medidos
Tensão eficaz na entrada
Resistência mínima Tensão eficaz na saída
Ângulo de condução
Tensão eficaz na entrada
Resistência máxima Tensão eficaz na saída
Ângulo de condução

vi(t)

0 t
vL1(t)

0 t

vg(t)

t
0 π π 3π 2π
2 2
Figura 2 – Principais formas de onda do circuito da figura 1.

6 ANEXO I
Abaixo mostra-se a pinagem do tiristor (TRIAC) modelo BT 137.

Figura 3 – Pinagem do tiristor BT 137.

Eletrônica de Potência - Laboratório 2/2

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