-CORPORATIVO-
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Apresentação de Projetos de Tubulação
SC-17
Tubulações
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-1692 REV. C, e se destina a modificar o seu texto na(s)
parte(s) indicada(s) a seguir:
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) emendada(s), com a indicação da data da emenda, está(ão) colocada(s) no
final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 17 CONTEC - Subcomissão Autora.
Tubulações As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
Sumário
Prefácio.................................................................................................................................................... 6
1 Escopo................................................................................................................................................. 6
5.1 Geral....................................................................................................................................... 8
5.2 Conteúdo................................................................................................................................ 9
6.1 Geral..................................................................................................................................... 10
7 Plantas de Tubulação........................................................................................................................ 12
7.1 Geral..................................................................................................................................... 12
7.2 Conteúdo.............................................................................................................................. 13
8.1 Geral..................................................................................................................................... 15
8.2 Conteúdo.............................................................................................................................. 15
9.1 Geral..................................................................................................................................... 15
9.2 Conteúdo.............................................................................................................................. 15
10.1 Geral................................................................................................................................... 16
10.2 Conteúdo............................................................................................................................ 16
2
-PÚBLICO-
11 Índices de Isométricos..................................................................................................................... 19
11.1 Geral................................................................................................................................... 19
12.1 Geral................................................................................................................................... 20
12.2 Conteúdo............................................................................................................................ 20
13.1 Geral................................................................................................................................... 21
13.2 Conteúdo............................................................................................................................ 21
14.1 Geral................................................................................................................................... 21
14.2 Conteúdo............................................................................................................................ 22
15.1 Geral................................................................................................................................... 22
15.2 Conteúdo............................................................................................................................ 22
16.1 Geral................................................................................................................................... 22
16.2 Conteúdo............................................................................................................................ 23
17.1 Geral................................................................................................................................... 23
17.2 Conteúdo............................................................................................................................ 23
3
-PÚBLICO-
18.1 Geral................................................................................................................................... 24
18.2 Conteúdo............................................................................................................................ 24
19.1 Geral................................................................................................................................... 24
20.1 Geral................................................................................................................................... 25
23.1 Geral................................................................................................................................... 26
23.2 Conteúdo............................................................................................................................ 26
30 Memórias de Cálculo....................................................................................................................... 33
4
-PÚBLICO-
Figuras
Tabela
5
-PÚBLICO-
Prefácio
Esta Norma cancela e substitui as PETROBRAS N-1542 Tubulações - Lista de Linhas; N-1745 Folha
para Isométrico de Tubulação; N-1746 Índice de Isométrico de Tubulação; N-1747 Relação de
Purgadores de Vapor; N-1748 Lista de Material de Tubulação; N-1749 Lista de Material de Isolamento
Térmico de Tubulação; N-1950 Resumo de Materiais de Tubulação e N-2151 Filtro de Linha - Folha
de Dados.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a apresentação de projetos básicos e de
detalhamento de tubulações industriais, relacionando os documentos que o constituem e
discriminando as informações mínimas que devem conter cada um deles.
NOTA Para fins de aplicação desta Norma, “Projeto de Detalhamento de Tubulação”, “Projeto
Mecânico de Tubulação” e “Projeto Executivo de Tubulação” são considerados sinônimos.
1.3 Esta Norma não se aplica a tubulações que pertençam a sistemas de instrumentação e controle,
sistemas de despejos sanitários, sistemas de drenagem industrial subterrâneos em refinarias,
tubulações pertencentes a equipamentos fornecidos pelo sistema de pacote (compactos) e também a
oleodutos e gasodutos.
1.4 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
6
-PÚBLICO-
3 Condições Gerais
Para os propósitos desta Norma são adotadas as considerações a seguir:
Para o projeto de detalhamento de tubulações, são obrigatórios, salvo quando dispensado pela
PETROBRAS, os documentos abaixo relacionados:
7
-PÚBLICO-
5 Fluxogramas de Engenharia
5.1 Geral
5.1.2 Em sistemas complexos, cujo fluxograma não possa ser apresentado em um único desenho ou
quando for julgado conveniente separar as tubulações principais de processo das tubulações de
utilidades ou sistemas de pacote (compactos), podem ser utilizados vários desenhos.
5.1.3 É recomendado que as tubulações que passam de um desenho para outro estejam na mesma
posição relativa com o objetivo de facilitar a leitura. [Prática Recomendada]
5.1.4 Como regra geral deve-se adotar um número máximo de quinze equipamentos principais por
desenho, acrescentando-se em cada desenho uma tabela com os dados principais de todos os
equipamentos que aparecem no desenho.
8
-PÚBLICO-
a) deve constar no fluxograma das linhas de processo, no campo reservado para “Notas
Gerais”, uma tabela associando cada fluido-utilidade (ou auxiliar) a seu correspondente
número de referência;
b) a tabela citada em b) pode ser representada apenas no primeiro fluxograma, quando
houver um fluxograma específico reservado para informações gerais, tais como:
apresentação de detalhes típicos e relação de notas gerais.
5.2 Conteúdo
a) todos os equipamentos principais (estático, tais como: tanques, torres, vasos, reatores,
caldeiras, fornos e permutadores de calor; e dinâmicos, tais como: bombas,
compressores, ventiladores, sopradores e ejetores) com sua identificação e
características básicas;
b) todos os equipamentos secundários (filtros, purgadores, “figuras 8”), temporários ou
permanentes, que tenham alguma função no processo, manutenção, operação ou
montagem;
c) indicação de qualquer exigência de serviço em relação aos equipamentos (exemplos:
equipamentos que devam ficar próximos; elevações relativas que devam ser mantidas);
d) todas as tubulações principais, de utilidades e auxiliares, com suas identificações,
sentido de fluxo e condições especiais de serviço (declividade constante, fluxo por
gravidade ou termossifão, inexistência de pontos altos ou baixos, obrigatoriedade de
traçado retilíneo, exigência de mínima perda de carga, exigência de arranjo simétrico ou
especial, existência de dupla fase de escoamento; existência de vibrações) se existirem;
e) todas as válvulas consideradas indispensáveis para o processo;
f) todos os instrumentos com suas identificações, estações de controle e sistema de
acionamento dos atuadores de controle (ver também PETROBRAS N-1883);
g) indicação de isolamento térmico e/ou sistema de aquecimento (a vapor ou elétrico) para
tubulações e equipamentos;
h) pontos onde haja mudança de padronização de material de tubulação;
i) linhas de drenos e suspiros, considerados indispensáveis ao processo.
5.2.2 Os fluxogramas de utilidades (ou tubulações auxiliares) devem ser apresentados em desenhos
separados, além das recomendações do 5.2.1, devem ser acrescentadas as seguintes
recomendações:
5.3 Traçado
9
-PÚBLICO-
5.3.2 No desenho dos fluxogramas de engenharia deve ser seguida uma ordem racional na
disposição das tubulações e equipamentos, visando maior clareza de informação,
independentemente da verdadeira disposição física destes elementos na instalação industrial. Cada
desenho deve ser dividido imaginariamente em quatro faixas horizontais: torres, vasos, fornos,
tanques e assemelhados devem ser localizados nas duas seções superiores; permutadores de calor
na terceira faixa e os equipamentos mecânicos (exemplo: bombas) na inferior. A regra acima pode
ser alterada dependendo de situações particulares.
5.3.3 No desenho dos fluxogramas de utilização de parques de tanques deve ser guardada a
semelhança com a verdadeira posição dos equipamentos. Devem ser claramente indicadas as
posições das derivações, válvulas e acessórios.
5.3.4 Todas as tubulações devem ser representadas por linhas horizontais e verticais, sendo que as
horizontais devem ser contínuas e as verticais interrompidas nos cruzamentos. Na maioria dos casos,
as tubulações principais devem ser desenhadas em traços mais fortes, sendo que as linhas mais
finas devem ser reservadas para equipamentos, instrumentação, chamadas para notas e símbolos ou
convenções de numeração ou continuação. Devem ser colocadas setas indicativas da direção de
fluxo de forma a garantir a compreensão do fluxograma. O sentido geral do fluxo das tubulações
principais deve ser da esquerda para a direita e o espaçamento entre as tubulações, no desenho,
deve ser, no mínimo, de 6 mm.
5.3.5 Devem constar em linha cheia todos os internos dos equipamentos que tenham significado
para o projeto mecânico, tais como: sucção flutuante de tanques. As bocas de visita e o tipo de
suporte do equipamento não devem ser indicados.
5.3.6 Os dados técnicos básicos para os equipamentos devem aparecer em forma de tabela na parte
inferior do desenho; no corpo do fluxograma, os equipamentos devem ser só identificados.
5.3.7 As linhas tracejadas devem ser utilizadas apenas para indicar sinais elétricos.
5.3.8 As linhas traço-ponto devem ser utilizadas para a indicação do limite de bateria de
equipamentos do tipo pacote ou para indicação da previsão de instalações futuras.
5.3.9 Os trechos de saída do desenho devem ser indicados por retângulos onde aparecem uma ou
mais das seguintes informações, conforme o caso:
5.3.10 A identificação das linhas deve ser feita conforme a PETROBRAS N-1522, exceto quando
definida em contrário pela PETROBRAS.
6.1 Geral
6.1.1 As folhas de dados de tubulação devem possuir um índice de revisões e uma folha para notas
de acordo com a PETROBRAS N-381.
10
-PÚBLICO-
6.1.2 Para cada Área de Atividades ou Unidade Operacional (UO), independente da quantidade de
fluxogramas de engenharia existente para essa Área ou Unidade, deve corresponder apenas uma
lista de linhas, com quantas folhas forem necessárias.
6.1.5 O Anexo A apresenta um modelo de formulário editável sugerido para a folha de dados de
tubulação.
6.2.1 As informações constantes da legenda das folhas de dados de tubulação devem estar de
acordo com a PETROBRAS N-381.
6.2.2 Ao se cancelar uma tubulação, apenas os números de ordem e de área de sua identificação
devem permanecer indicados na lista de linhas. As demais informações referentes a essa tubulação
devem ser removidas. No campo “NOTAS” deve ser indicado o cancelamento. Uma vez cancelada, a
identificação de uma tubulação não pode ser utilizada novamente.
6.2.3 As informações das folhas de dados de tubulação devem ser distribuídas nos campos abaixo
relacionados, devendo aparecer na ordem indicada.
IQ Isolamento a Quente
IF Isolamento a Frio
PP Proteção Pessoal
VA Vapor de Aquecimento
AE Aquecimento Elétrico
ES Especial
NI Não Isolada
11
-PÚBLICO-
6.2.3.2 Para tubulações com duplo sentido de operação, indicar o sentido principal nos campos
referenciados nas l) e m) do 6.2.4, origem e destino, respectivamente.
6.2.3.3 Indicar, através de nota, quando nos campos referenciados nas alíneas o), p) e q) do 6.2.3
ocorrerem mais de uma condição.
6.2.3.4 É considerada condição eventual aquela enquadrada em um dos dois casos relacionados no
campo referenciado na alínea w) do 6.2.3.
6.2.3.5 Devem ser indicadas as unidades nos campos referenciados nas alíneas g), i), o), p), q), r),
s), t), u), v) e x) do 6.2.4, as quais devem estar de acordo com as unidades empregadas no projeto.
6.2.4 Nos projetos de revisão de instalações existentes, as informações podem ser limitadas às dos
campos constantes no documento original.
7 Plantas de Tubulação
7.1 Geral
7.1.1 Preferencialmente, as plantas de tubulação devem ser executadas no formato A1. [Prática
Recomendada]
12
-PÚBLICO-
7.1.2 Devem ser utilizadas as escalas 1:500; 1:250; 1:100; 1:50; 1:33 1/3 ou 1:25, conforme o caso.
7.1.3 Quando o número de plantas de tubulação para uma dada área ou unidade for igual ou
superior a quatro, é recomendada a elaboração de um desenho índice conforme discriminado na
Seção 8. No campo reservado para “Notas Gerais”, uma imagem deste índice deve aparecer em
cada planta com a localização relativa devidamente hachurada (planta chave).
7.1.4 As diversas plantas de tubulação devem limitar-se entre si, formando um quadro contínuo,
cobrindo toda a área definida pela planta de arranjo ou planta de arranjo geral, devendo ter os
mesmos limites (coordenadas) que estas últimas.
7.1.5 Como limites globais devem ser utilizados os limites de terreno ou de áreas e linhas de centro
de ruas e diques; dentro de áreas de processamento, os limites entre as plantas devem ser as linhas
de centro das colunas das pontes de tubulação, podendo ser estendidos até as bombas, colocadas
sobre a projeção da ponte no plano horizontal. Para instalações marítimas podem ser utilizadas as
linhas de centro de colunas, “pontoons” ou cavernas.
7.1.7 Para as plantas de tubulação em áreas de interligação, devido ao fato destas plantas em geral
ocuparem grandes áreas de terreno e com poucos acidentes, devem ser utilizadas as escalas 1:250 e
1:500, efetuando-se detalhes das regiões em que exista concentração de mudanças de direções e
derivações de tubulações, em escala maior. Os detalhes devem ter indicadas as suas coordenadas
limites (ver Seção 15).
7.1.8 Sempre que possível, os detalhes de tubulação devem ser apresentados na própria planta;
quando não houver espaço, devem ser emitidos desenhos de detalhes de tubulação.
7.2 Conteúdo
13
-PÚBLICO-
NOTA Suportes tipo dormente são suportes utilizados nas tubovias de interligação entre áreas
industriais e unidades de processo ou de utilidades em instalações terrestres, normalmente
construídos de concreto.
7.3 Traçado
7.3.1 As plantas de tubulação devem ser elaboradas de acordo com as PETROBRAS N-381, N-59,
N-1521 e ISA S 5.1 (para instrumentos), exceto quando definido de forma diferente pela
PETROBRAS.
7.3.2 Os tubos de diâmetro nominal até 12” devem ser representados por traço único na sua linha de
centro; os tubos de diâmetros maiores devem ser representados (em escala) por dois traços
paralelos, com sua linha de centro indicada e utilizada com referência para as cotas e identificação.
Para projetos elaborados em maquete eletrônica, a representação das linhas deve ser com dois
traços paralelos com linha de centro para todos os diâmetros.
7.3.4 As válvulas instaladas em tubulações verticais devem ter sua elevação indicada. Não se aplica
em projetos elaborados em maquete eletrônica.
7.3.5 Os suportes de tubulação devem ser indicados por siglas (ver PETROBRAS N-59 e N-1758)
dentro de retângulos.
7.3.7 Os limites obrigatórios de desenho devem ser traçados em linha grossa, interrompida por dois
traços curtos (traço longo, traço curto, traço curto, traço longo).
7.3.8 Devem ser indicados os sentidos de sobe/desce, de escadas e rampas através de pequenas
setas.
7.3.10 A identificação das tubulações deve ser conforme a PETROBRAS N-1522, exceto quando
definido em contrário pela PETROBRAS.
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-PÚBLICO-
8.1 Geral
8.2 Conteúdo
8.2.1 Cada desenho índice deve apresentar, delimitados por polígonos (geralmente retângulos), as
áreas cobertas pelas diversas plantas de tubulação que representam a instalação.
8.2.2 Em cada polígono devem aparecer as coordenadas de seus lados, o número da planta de
tubulação correspondente e o contorno dos equipamentos principais, em suas posições.
8.2.3 No espaço reservado para “Notas Gerais” podem ser apresentadas notas que sejam comuns a
todas as plantas de tubulação.
9.1 Geral
9.1.1 Quando o projeto de tubulação abranger diversas áreas que se limitam e se interligam por
tubulações, devem ser elaborados desenhos esquemáticos com indicação dos dados de tubulação no
limite de bateria.
9.1.2 Para apresentação dos dados devem ser utilizadas tabelas e figuras esquemáticas, não sendo
necessário o uso de escala.
9.2 Conteúdo
9.3 Traçado
15
-PÚBLICO-
10 Desenhos Isométricos
10.1 Geral
10.1.5 O campo “Título do Documento” deve ser preenchido com o número da linha.
10.1.6 Antes do início da execução dos isométricos deve ser submetido à PETROBRAS um
isométrico típico.
10.2 Conteúdo
16
-PÚBLICO-
10.2.2 Os isométricos podem conter informações adicionais sobre quantitativos básicos, tais como:
peso e outras informações necessárias para os serviços de isolamento térmico, pintura e
revestimentos em geral.
10.3 Traçado
10.3.1 Os desenhos isométricos devem ser elaborados de acordo com as PETROBRAS N-59, N-381
e ISA S 5.1, utilizando o padrão normalizado pelo formulário editável do Anexo B, exceto quando
permitido de forma diferente pela PETROBRAS.
10.3.2 As linhas verticais são representadas por traços verticais e as horizontais nas direções
ortogonais devem ser representadas por traços inclinados de 30° sobre a horizontal (para a direita ou
para a esquerda); linhas com direções diferentes das três direções ortogonais devem ser
representadas por traços inclinados com ângulos diferentes de 30° e devem ter indicados nos
desenhos os ângulos verdadeiros de suas inclinações com as 3 direções ortogonais básicas, bem
como o paralelogramo ou prisma, onde a direção inclinada seja uma diagonal (neste caso, usar linhas
finas para representar o paralelogramo ou o prisma). Sempre que facilitar a visualização, deve ser
hachurado o plano que contém a linha e sua projeção no plano horizontal.
10.3.3 Todos os tubos devem ser representados por traço único (independentemente do diâmetro)
na posição de sua linha de centro, utilizando-se linha grossa.
10.3.4 Devem ser indicados os raios de curvatura dos trechos de tubos curvados.
10.3.5 Devem ser indicados com linhas tracejadas, os trechos dos tubos que continuam em outro
desenho isométrico, devendo ser também indicados os números dos desenhos isométricos ou
plantas de continuação.
10.4.1 As folhas de isométrico de tubulação de uma mesma área devem estar acompanhadas de um
índice de isométrico de tubulação conforme formulário editável contido no Anexo C desta Norma.
10.4.3 O Anexo B apresenta um modelo de formulário editável sugerido para a folha de isométrico de
tubulação em tamanho A3. [Prática Recomendada]
17
-PÚBLICO-
10.5.1 A legenda da folha de isométrico de tubulação e o seu preenchimento devem estar de acordo
com a PETROBRAS N-381.
10.5.2 Para o traçado de tubulação deve ser usada a simbologia da PETROBRAS N-59 e as
abreviaturas da PETROBRAS N-75.
10.5.3 A elaboração do desenho isométrico deve ser conforme descrito nesta Norma.
10.5.4 A folha de isométrico deve ter, no mínimo, os campos indicados no formulário do Anexo B.
10.5.5 Nos itens referentes a necessidade de isolamento térmico, tratamento térmico, aquecimento a
vapor, aquecimento elétrico, caimento e outros, assinalar com “X” quando necessário.
10.5.6 No campo de “Notas Gerais” devem ser colocadas as informações julgadas pertinentes, tais
como:
a) unidades de medida;
b) pintura;
c) revestimento;
d) outras.
10.5.7 Recomenda-se que a unidade de medida linear seja o milímetro. [Prática Recomendada]
NOTA Na emissão original, a coluna “Rev.” não deve ser preenchida (ver Figura 1).
c) na coluna “Final” deve ser colocada a soma algébrica das duas colunas anteriores (ver
Figura 3).
MATERIAL
Quantidade
Item Tipo Ø Descrição
Inicial Rev. Final
7 Tampões 4” 3 3 Aço-Carbono....
18
-PÚBLICO-
MATERIAL
Quantidade
Item Tipo Ø Descrição
Inicial Rev. Final
A 7 Tampões 4” 3 +2 5 Aço-Carbono….
A 3” 0 +1 1 Aço-Carbono….
MATERIAL
Quantidade
Item Tipo Ø Descrição
Inicial Rev. Final
7 Tampões 4” 5 5 Aço-Carbono...
B 3” 1 +3 4 Aço-Carbono...
11 Índices de Isométricos
11.1 Geral
11.1.1 Quando o número de isométricos for igual ou superior a dez, para um determinado projeto, é
recomendada a existência do índice de isométricos, que permite a localização dos isométricos
conhecendo-se os números das linhas detalhadas nos isométricos. [Prática Recomendada]
11.1.2 O formulário do Anexo C desta Norma deve ser elaborado, preferencialmente, em meio
eletrônico, no tamanho A3 (420 mm x 297 mm).
11.1.3 No preenchimento, cada índice deve ser vinculado a uma unidade ou a uma área dessa
unidade.
11.1.4 O Anexo C desta Norma apresenta um modelo de formulário editável sugerido para o índice
de isométricos de tubulação.
19
-PÚBLICO-
11.2.3 No campo de “Notas Gerais” devem ser colocadas as informações julgadas pertinentes.
12.1 Geral
12.1.1 Quando for julgado conveniente, os suportes de tubulação podem ser locados em desenhos
separados e não nas plantas de tubulação correspondentes. Esta prática é vantajosa quando se trata
de suportes não metálicos (concreto) e em áreas de interligação. [Prática Recomendada]
12.1.2 Preferencialmente, as plantas de locação de suportes devem ser executadas no tamanho A1.
[Prática Recomendada]
12.1.3 Devem ser utilizadas as escalas 1:500, 1:250, 1:100, 1:50, 1:33 1/3 ou 1:25, conforme o caso.
12.1.4 As plantas de locação de suportes para uma dada área ou unidade devem ser escolhidas de
tal forma que suas coordenadas limites coincidam com as das plantas de tubulação correspondentes;
podem ser desenhadas em escala mais reduzida do que a da planta de tubulação correspondente e,
portanto, cobrir uma ou mais áreas, adjacentes ou não, pertencentes a mesma unidade. Neste caso,
se existir um desenho índice de tubulações, uma imagem reduzida deste deve aparecer no campo
“Notas Gerais” de cada planta de locação de suportes, com a localização relativa das plantas de
tubulação correspondentes hachuradas.
12.2 Conteúdo
12.3 Traçado
12.3.1 As plantas de locação de suportes devem ser elaboradas de acordo com as PETROBRAS
N-59, N-381 e N-1758.
20
-PÚBLICO-
13.1 Geral
13.1.1 Devem ser utilizados preferencialmente os suportes, apoios e restrições padronizados pela
PETROBRAS.
13.1.2 Para suportes, apoios e restrições não cobertos pela padronização da PETROBRAS, devem
ser elaborados desenhos mecânicos e de fabricação.
13.1.3 Devem ser elaboradas listas de suportes de mola, com desenhos esquemáticos (ver 23.2.2).
13.1.4 Os suportes, apoios e restrições não padronizados pela PETROBRAS (ver 13.1.2) devem ser
denominados “Especiais”. A simbologia adotada para os suportes, apoios e restrições deve ser a
indicada pela PETROBRAS N-59 para o item correspondente, acrescida da letra E (exemplo: GTE-
03 - Guia transversal especial 03).
13.2 Conteúdo
13.2.1 Os desenhos de suportes, apoios e restrições ditos “Especiais” devem ser elaborados
considerando-se os requisitos de desenhos de fabricação de estruturas metálicas, obedecendo a
PETROBRAS N-279.
13.2.2 Devem estar indicadas todas as dimensões, listas de material (com identificação, dimensões e
peso de cada item), peso total do suporte, detalhes de base, incluindo definição de chumbadores,
conforme a PETROBRAS N-134 e faixa de utilização com relação à espessura de isolamento térmico
do tubo, para apoios e restrições, se aplicável.
13.3 Traçado
14.1 Geral
14.1.1 Devem ser elaborados desenhos de diagramas de cargas dos suportes de tubulação quando
estes diagramas não estiverem incluídos nas plantas de tubulação (ver 7.2.1) e nas plantas de
locação de suportes (ver 12.2).
21
-PÚBLICO-
14.2 Conteúdo
14.2.2 A identificação do diagrama de carga deve ser feita utilizando-se a letra “C” seguida de traço,
seguida do código da área de identificação da planta de tubulação onde está o suporte de carga
correspondente, seguida de traço, seguida de cronológico (exemplo: C-230-16).
14.3 Traçado
15.1 Geral
15.1.1 Quando necessário, para maior clareza, devem ser elaborados desenhos de detalhes de
tubulação.
15.1.2 Os desenhos de detalhes de tubulação podem ser cortes (vistas e elevação), isométricos ou
plantas, em escala maior, dos trechos mais congestionados.
15.2 Conteúdo
15.3 Traçado
16.1 Geral
16.1.2 A tubulação abaixo do greide, em trincheiras, deve figurar na planta de tubulação, sendo que
nos desenhos de tubulação subterrânea deve aparecer apenas a indicação das trincheiras.
22
-PÚBLICO-
16.1.3 São aplicáveis os 7.1.1 a 7.1.5 e 7.1.7 onde o termo “planta de tubulação” deve ser trocado
por “planta de instalação subterrânea”.
16.2 Conteúdo
16.3 Traçado
17.1 Geral
17.1.1 Devem ser elaborados desenhos de arranjo das plataformas de operação e passarelas
definidas pelo projeto de tubulação.
17.2 Conteúdo
a) código de projeto;
b) locação (coordenadas das plataformas);
c) elevações;
d) indicação das escadas e locação das colunas ou “clips” de sustentação;
e) largura e comprimento;
f) posição dos corrimãos e/ou guarda-corpos;
g) normas aplicáveis;
h) se for o caso, indicação de equipamento a qual ela está solidária;
i) tipo do piso.
17.3 Traçado
17.3.2 A identificação deve ter uma numeração cronológica e indicativa da área (exemplo:
Plat.-63-01).
17.3.3 No campo “Notas Gerais” é recomendável indicar a PETROBRAS N-293 e o número da lista
de plataformas de operação (ver Seção 27).
23
-PÚBLICO-
18.1 Geral
18.1.1 Quando for julgado conveniente, os sistemas de aquecimento podem ser locados em
desenhos separados e não nas plantas de tubulação correspondentes.
18.1.2 Devem ser elaborados utilizando como “matriz” as plantas de tubulação correspondentes,
porém identificadas com o código de “sistemas de aquecimento” da PETROBRAS N-1710 ou
conforme definido pela PETROBRAS.
18.2 Conteúdo
As plantas de locação de sistema de aquecimento devem conter, no mínimo, todo o projeto dos
sistemas com sua identificação, simbologia e demais características estabelecidas na PETROBRAS
N-42.
18.3 Traçado
19.1 Geral
19.1.1 Listas de material de tubulação são relações onde é discriminado para cada linha o material
previsto pelo projeto para a sua construção.
19.1.2 As listas de material podem ser elaboradas por planta, por área ou por unidade.
19.1.3 As listas de material de tubulação podem ser elaboradas utilizando-se o padrão normalizado
pelo Anexo D contido nesta Norma, exceto quando definido de forma diferente pela PETROBRAS.
19.1.4 As listas de material de tubulação devem ser obrigatoriamente emitidas quando não houver
emissão de isométricos.
19.1.5 As listas de material de tubulação devem estar vinculadas a uma determinada planta de
tubulação, utilizando-se tantas folhas quanto necessário. Em cada folha só podem figurar tubulações
de uma mesma padronização de material.
19.1.6 Quando são feitos desenhos isométricos de tubulação, o preenchimento das “listas de
material” pode ser dispensado.
19.1.7 As listas de material de tubulação, padronizadas nesta Norma, não se destinam à totalização
de material de tubulação.
19.1.8 O formulário deve ser preenchido preferencialmente no tamanho A4 (210 mm x 297 mm).
24
-PÚBLICO-
19.1.9 O Anexo D apresenta um modelo de formulário editável sugerido para lista de material de
tubulação.
19.2.1 A legenda da lista de material de tubulação e o seu preenchimento devem estar de acordo
com a PETROBRAS N-381.
19.2.2 A lista de material de tubulação deve ter, no mínimo, os campos indicados no formulário do
Anexo D.
19.2.3 A identificação da linha não precisa estar completa, pois já existem os campos para DN e
Padronização.
20.1 Geral
20.1.1 O resumo de material de tubulação é uma lista, elaborada por área ou unidade, onde cada
item de material de tubulação, previsto pelo projeto, é quantificado e discriminado por isométrico ou
por lista de material, quando não houver emissão de isométricos.
25
-PÚBLICO-
20.2 O resumo de material de tubulação pode ser elaborado utilizando-se o formulário padronizado
contido no Anexo E desta Norma. [Prática Recomendada]
21.1 As Requisições de Material (RM) de tubulação devem ser elaboradas conforme a PETROBRAS
N-1913.
22.1 Para as áreas de Refino e Transporte devem ser utilizadas as padronizações de materiais de
tubulação da PETROBRAS N-76. Para a área de Exploração e Produção devem ser utilizadas as
padronizações de materiais previstas no projeto.
22.2 Caso seja necessária a elaboração de novas folhas de padronização de material para as áreas
de Refino e Transporte devem ser utilizados os critérios definidos pelas PETROBRAS N-76 e N-1693.
Para a área de Exploração e Produção devem ser utilizados os formulários específicos.
22.3 Deve ser elaborado um índice das padronizações de material empregados no projeto.
22.4 Outros procedimentos diferentes dos itens anteriores podem ser adotados, se indicados pela
PETROBRAS.
23.1 Geral
23.1.1 As listas de suportes de tubulação devem ser elaboradas por área ou por unidade sempre que
não for possível incluí-las nas plantas de tubulação (ver Seção 7), nas plantas de locação de suportes
(Seção 13) ou nos desenhos de diagrama de cargas (Seção 14).
23.1.2 Os suportes tipo dormentes devem ser elaborados conforme definido no 23.2.3.
23.1.3 Os suportes, apoios e restrições padronizados e especiais (típicos ou não) devem ser
relacionados conforme o 23.2.1.
23.2 Conteúdo
23.2.1 As listas de suportes, apoios e restrições padronizados e especiais devem conter, no mínimo,
as seguintes informações:
26
-PÚBLICO-
23.2.3 As listas de suportes - tipo dormentes, devem conter, no mínimo, as seguintes informações:
23.3 Traçado
As listas de suportes devem ser executadas nos formulários aplicáveis padronizados pela
PETROBRAS N-381.
24.1.3 A relação de purgadores deve possuir um índice de revisões e uma folha para notas de
acordo com a PETROBRAS N-381.
27
-PÚBLICO-
24.2.1 O preenchimento da legenda da relação de purgadores de vapor deve ser feito de acordo com
a PETROBRAS N-381.
24.2.2 Cada linha da relação de purgadores de vapor deve corresponder a um único purgador.
24.2.4 As informações da relação de purgadores de vapor devem ser distribuídas nos campos abaixo
relacionados, devendo aparecer na ordem indicada conforme 24.2.4.1 a 24.2.4.30.
24.2.4.1 “Revisão”
24.2.4.4 “Aplicação”
0: condensador (“drip”);
1: processo (“process”);
2: linha de aquecimento (“tracer”);
3: aquecedor (“heating”);
4: secador (“dryer”);
99: não especificado (“unspecified”).
24.2.4.5 “Elevação”
28
-PÚBLICO-
24.2.4.6 “Localização”
24.2.4.7 “Fabricante”
24.2.4.8 “Tipo”
2
24.2.4.15 Pressão de entrada do vapor do sistema de purga, em kgf/cm .
29
-PÚBLICO-
24.2.4.22 Prioridade:
24.2.4.23 Operação:
0: contínuo (“continuous”);
1: batelada (“batch”);
2: ------------ (“prop. Cont.”);
99: não especificado (“unspecified”).
24.2.4.24 Uso.
Códigos dos materiais construtivos do corpo e dos internos do purgador conforme estabelecido
abaixo:
AC: aço-carbono;
AI: aço inoxidável;
AL: aço-liga;
FF: ferro fundido.
30
-PÚBLICO-
24.2.4.30 “Notas”
25.1 Geral
25.1.1 Todas as linhas isoladas termicamente devem também ser listadas separadamente por área
ou unidade.
25.1.2 As listas de linhas com isolamento térmico devem incluir a lista de material de isolamento
térmico.
25.1.3 O formulário deve ser preenchido preferencialmente no tamanho A3 (420 mm x 297 mm).
25.1.4 No preenchimento, cada lista, deve ser vinculada a uma unidade ou a uma área dessa
unidade.
25.1.5 O Anexo H apresenta um modelo de formulário editável sugerido para lista de material de
isolamento térmico de tubulação.
25.2.2 A lista de material de isolamento térmico de tubulação deve ter, no mínimo, os campos
indicados no formulário do Anexo H.
25.3 As listas de linhas com isolamento térmico devem ser elaboradas utilizando-se as informações
apresentadas pelo Anexo H desta Norma, exceto quando permitido de forma diferente pela
PETROBRAS.
26.2 O conteúdo das listas de sistemas de aquecimento deve ser conforme definido na PETROBRAS
N-42.
31
-PÚBLICO-
27.1 As informações que devem constar na Folha de Dados para filtro de linha são as do modelo de
formulário editável sugerido no Anexo I.
27.2 A Folha de Dados do Anexo I deve ser acompanhada de uma folha com índice de revisões, de
acordo com a PETROBRAS N-381.
27.3 A Folha de Dados do Anexo I após preenchida pelo projetista e complementada pelo fabricante,
quando for o caso, deve-se constituir em um documento permanente do equipamento.
27.4 Caso seja necessário incluir esquemas de ligações ou outras informações adicionais, deve ser
utilizada uma nova folha, conforme PETROBRAS N-381.
27.5 O filtro deve ser identificado conforme a PETROBRAS N-1521, ou como definido pela
PETROBRAS.
27.6 As unidades que devem constar na Folha de Dados são as que aparecem no modelo sugerido
no Anexo I, ou as definidas nos critérios de projeto.
32
-PÚBLICO-
29.2 Devem ser discriminadas, também, as diretrizes e premissas consideradas para o projeto
(normas, padrões, relação geral dos documentos mais importantes) e condições repetitivas para
diversos documentos.
29.3 Para elaboração das “Notas Gerais de Projeto de Tubulação” devem ser utilizados os
formulários padronizados pela PETROBRAS N-381.
30 Memórias de Cálculo
30.1 As memórias de cálculo devem ser apresentadas usando-se os formulários padronizados pela
PETROBRAS N-381.
30.2 Devem ser apresentados, no mínimo, os cálculos abrangidos pela PETROBRAS N-1673.
30.4 Deve ser emitida, no início do projeto, uma lista das memórias de cálculo de flexibilidade
previstas, contendo, no mínimo, os seguintes dados:
a) identificação da linha;
b) temperaturas de cálculo;
c) pressões de cálculo;
d) material da linha;
e) metodologia de cálculo.
33
-PÚBLICO-
32.1 Geral
32.2 Conteúdo
32.2.1 Devem estar relacionados todos os documentos a serem emitidos no projeto de tubulação.
32.3 As listas dos documentos do projeto de tubulação devem ser elaboradas utilizando-se um dos
formulários A4 padronizados pela PETROBRAS N-381.
34
-PÚBLICO-
IDENTIFICAÇÃO DA LINHA SERVIÇO LOCALIZAÇÃO CONDIÇÕES DO FLUIDO
ISOLAMENTO
ESPESSURA
ESPESSURA
ISOLAMENTO
PAREDE
EXTREMIDADES OPERAÇÃO PROJETO EVENTUAIS
REVISÃO
TEMP.
CÓDIGO
PADRONIZ.
V
MATERIAL
LIMP
FLUIDO
ESP. kg/m3
DIÂMETRO (SIMB.) NOTAS
MASSA
Nº DE PRESSÃO VAPOR
NOMINAL ÁREA DESCRIÇÃO ou FLUXOGRAMA TEMP. PRESSÃO TEMP. PRESSÃO TESTE TEMP. PRESSÃO
ORDEM DE PARA 2 (1) °C
in °C kgf/cm2 °C kgf/cm2
°C kgf/cm
L
(mm) (mm)
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-1692 REV. C ANEXO A - FOLHA 01/01. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
-PÚBLICO-
MATERIAL
QUANTIDADE
ITEM TIPO Ø DESCRIÇÃO
INICIAL REV. FINAL
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
AEP AMBAS EXTREMIDADES PLANAS EMER EXTREMIDADE MENOR ROSCADA PV PURGADOR DE VAPOR PROJETO
AER AMBAS EXTREMIDADES ROSCADAS EP EXTREMIDADE PLANA R RAIO TESTE FORMULÁRIO PADRONIZADO DE ACORDO COM A PETROBRAS N-381.
AFO AÇO FORJADO ER EXTREMIDADE RED REDUÇÃO
AI AÇO INOXIDÁVEL ESP ESPESSURA RF FACE COM RESSALTO
AL AÇO LIGA FCE FLANGE CEGO RO ROSCADO
ISOLAMENTO TÉRMICO
BUJ BUJÃO FF FACE PLANA SA SOLDA DE CAMPO
BOP FUNDO DE TUBO FFU FERRO FUNDIDO SAJ SOLDA DE AJUSTE
TRATAMENTO TÉRMICO
C CURVA FJA FACE JUNTA ANEL SC SEM COSTURA
COD CONTINUA NO DESENHO FLG FLANGE SCH “SCHEDULE”
AQUECIMENTO A VAPOR
COI CONTINUA NO ISOMÉTRICO FPE FLANGE PESCOÇO SS SOQUETE SOLDADO
CONC CONCÊNTRICA FR FACE COM RESSALTO ST SOLDA DE TOPO
AQUECIMENTO ELÉTRICO
COR CORRENTE FRO FLANGE ROSCADO TAM TAMPÃO
CRC CURVA RAIO CURTO FSO FLANGE SOBREPOSTO UER UMA EXTREMIDADE ROSCADA
CAIMENTO
CRL CURVA RAIO LONGO HOR HORIZONTAL UN UNIÃO
o
CXA CONEXÃO AMOSTRA J JUNTA VAL VÁLVULA DESENHOS DE REFERÊNCIA REV. Ø N LINHA
CXM CONEXÃO MANGUEIRA JEX JUNTA DE EXPANSÃO VAN VÁLVULA GLOBO-ANGULAR
DE DIÂMETRO EXTERNO L LUVA VBO VÁLVULA BORBOLETA
DI DIÂMETRO INTERNO LB LIMITE DE BATERIA VDI VÁLVULA DIAFRAGMA
DRE DRENO LC LINHA DE CENTRO L
C VER VERTICAL
EC EXTREMIDADE CHANFRADA LJ “LAP JOINT” VES VÁLVULA DE ESFERA
ECC EXCÊNTRICA LLI LINHA LIMITE VGA VÁLVULA GAVETA
EL ELEVAÇÃO NIP NIPLE VGL VÁLVULA GLOBO
EMAC EXTREMIDADE MAIOR CHANFRADA NIR NIPLE REDUÇÃO VMA VÁLVULA MACHO
EMAP EXTREMIDADE MAIOR PLANA PAE PARAFUSO ESTOJO VRE VÁLVULA RETENÇÃO
EMAR EXTREMIDADE MAIOR ROSCADA PAM PARAFUSO MÁQUINA (ESPAÇO RESERVADO PARA A PROJETISTA)
-PÚBLICO-
ISOMÉTRICO ISOMÉTRICO
REV. IDENTIFICAÇÃO DA LINHA OBSERVAÇÃO REV. IDENTIFICAÇÃO DA LINHA OBSERVAÇÃO NOTAS GERAIS
O O
N REV. DATA DA REVISÃO N REV. DATA DA REVISÃO
CLIENTE:
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
APROV.
Nº
REVISÕES
IDENTIFICAÇÃO
LINHA
DN
BORBOLETA (VBO)
DIAFRAGMA (VDI)
ESFERA (VES)
TÍTULO:
GAVETA (VGA)
VÁLVULAS
GLOBO (VGL)
MACHO (VMA)
RETENÇÃO (VRE)
CEGO (CE)
PESCOÇO (PE)
FLANGES
ROSCADO (RO)
SOBREPOSTO (SO)
Nº
FIGURA 8
PARAFUSOS (JOGOS)
CURVAS
90° EM GOMOS
45° EM GOMOS
TÊ
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FOLHA
TÊ DE REDUÇÃO
CONCÊNTRICAS
de
REV.
EXCÊNTRICAS
REDUÇÕES
FOLHA
de
TÍTULO:
MEIA LUVA
HIDRANTE
ROSCADO
REDUÇÃO
ENCAIXE
TAMPÃO
FILTRO
TOPOS
BUJÃO
UNIÃO
LUVA
(AER)
(AER)
(AER)
ND QT. ND QT. ND QT. DN QT.
TRANSF. DA FOLHA
U
DOCUMENTO N.º
TOTAL PARCIAL
TRANSFERIDO
N
F T
I
I T.P. O O
R NÚMERO D
T ESPEC. DN L T
E DE MAT. DESCRIÇÃO / RM A (2)
E MAT. (1) G A
V. (NM) D
M A L
E
o
N REV.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NOTAS GERAIS
ÁREA: FOLHA
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL – PETROBRAS N- 1 - DN EM POLEGADAS, DIMENSÕES EM MILÍMETROS SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. de
76 2 - TP = TOTAL PARCIAL OU TRANSFERIR PARA A FOLHA. QUANDO A TRANSFERIR, INDICAR AO TÍTULO:
LADO “TRANSF. PARA FL. ”.
RESUMO DE MATERIAL DE TUBULAÇÃO
FORMULÁRIO ELABORADO DE ACORDO COM A PETROBRAS N-381.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-1692 REV. C ANEXO E - FOLHA 01/01 AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA
de
TÍTULO:
REQUISIÇÃO DE MATERIAL DE
TUBULAÇÃO
DESCRIÇÃO (VER NOTA 1):
UNIDADE:
OBSERVAÇÕES
DATA INSTALAÇÃO
CONEXÃO CONDENSADO SISTEMA-PRIORIDADE
UNIDADE (ÁREA)
PRESSÃO ENTRADA
PURGADOR N°
LOCALIZAÇÃO
FREQUENCIA DE
REVISÃO
PRESSÃO SAÍDA
APLICAÇÃO
TEMPERATURA
TEMPERATURA
CUSTO VAPOR
ELEVAÇÃO
FABRICANTE
VAZÃO KG/H
ESPECIFICADO
HORA/DIA
ENTRADA
IMPORTANTE
IMPORTANTE
MEDIÇÃO
INTERNO
ATMOSFERA
MODELO
CÓDIGO
CORPO
RETORNO
SAÍDA
AUXILIAR
TIPO
USO
GERAL
MUITO
TIPO
NÃO
RO
DN
JU
FL
o
N REV.
ÁREA: FOLHA
FORMULÁRIO ELABORADO DE ACORDO COM A PETROBRAS N-381. de
TÍTULO:
SEGMENTO CURVO
ACIDENTES
OU QUADRANTE
TEMPERATURA DE
CALHA NORMAL
DIÂM. NOM. DO
CURVAS
CALHA PERNA
ISOLAMENTO
COMPRIMENTO
AQUECIMENTO
ASFÁLTICA
CHAPA DE
ISOLANTE
ALUMÍNIO
ISOLAMENTO
VÁLVULAS COM
CIMENTO
SELANTE
ESPESSURA
CÓDIGO DO
OPERAÇÃO
RAMAIS DE
ARAME
MASSA
ISOLAMENTO
REVISÕES
MATERIAL
CINTA
TIPOS DE
OBSERVAÇÃO
LONGA
SELO
PLACA
TELA
ITEM
LINHA DESENHOS
90° 45°
FOLHA
de
TÍTULO:
FILTRO DE LINHA
IDENTIFICAÇÃO:
SERVIÇO:
ELEMENTO FILTRANTE: CESTA CARTUCHO OUTROS
o
TIPO: SIMPLEX DUPLEX MÚLTIPLO (N DE CESTAS: )
QUANTIDADE TOTAL: RESERVA:
DIÂMETRO NOMINAL, in:
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
FLUIDO:
COMPOSTOS CORROSIVOS E/OU TÓXICOS: CONCENTRAÇÃO:
VAZÃO MÁXIMA POR FILTRO, m3/h (NAS CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO):
TIPO DE SÓLIDO(S) RETIDOS(S):
TAXA DE FILTRAÇÃO:
NORMAL MÁXIMA
TEMPERATURA, C
PRESSÃO MAN., kgf/cm2
VISCOSIDADE A C, cP:
MASSA ESPECÍFICA A C, kg/m3:
PERDA DE PRESSÃO ADMISSÍVEL (LIMPO), kgf/cm2:
PERDA DE PRESSÃO ADMISSÍVEL (SUJO), kgf/cm2:
TAMANHO MÍNIMO DAS PARTICULAS A SEREM RETIDAS, µm:
CONDIÇÕES DE PROJETO
2
PRESSÃO MAN., kgf/cm :
CORPO
TEMPERATURA, C:
ELEMENTO PERDA DE PRESSÃO (SENTIDO DO FLUXO), kgf/cm2:
FILTRANTE PERDA DE PRESSÃO (SENTIDO RETROLAVAGEM), kgf/cm2:
LIMPEZA
MÉTODO DE LIMPEZA: RETROLAVAGEM MANUAL OUTROS:
FLUIDO:
VAZÃO, m3/h (NAS CONDIÇÕES ABAIXO):
TEMPERATURA, C:
PRESSÃO MÁXIMA A MONTANTE MAN., kgf/cm2:
PERDA DE PRESSÃO MÁX. (SENTIDO RETROLAVAGEM), kgf/cm2:
PERIODICIDADE/DURAÇÃO:
FABRICAÇÃO
MATERIAL DO CORPO:
MATERIAL DO EL. FILTRANTE: ABERTURA: mesh
TIPO DE EXTREMIDADES: ACABAMENTO:
JUNTAS DE VEDAÇÃO:
OUTROS DETALHES:
ÍNDICE DE REVISÃO
REV. A
Não existe índice de revisão.
REV. B
Partes Atingidas Descrição das Alterações
2 Emenda
10.1.6 Emenda
10.2.1 Emenda
29.3 Emenda
29.4 Emenda
REV. C
Partes Atingidas Descrição das Alterações
2, 3 e 4 Revisados
5.3 Revisado
6.2 Incluído
10.3.1 Revisado
11.2 Incluído
18.1.2 Incluído
20.1.2 Incluído
20.2 Incluído
24.1 Revisado
IR 1/2
-PÚBLICO-
REV. C
Partes Atingidas Descrição das Alterações
Anexos A a I Incluídos
IR 2/2
-PÚBLICO-
Membros
3 Condições Gerais
7
-PÚBLICO-
b) deve constar no fluxograma das linhas de processo, no campo reservado para “Notas
Gerais”, uma tabela associando cada fluido-utilidade (ou auxiliar) a seu correspondente
número de referência;
c) a tabela citada em b) pode ser representada apenas no primeiro fluxograma, quando
houver um fluxograma específico reservado para informações gerais, tais como:
apresentação de detalhes típicos e relação de notas gerais.
5.2 Conteúdo
a) todos os equipamentos principais (estático, tais como: tanques, torres, vasos, reatores,
caldeiras, fornos e permutadores de calor; e dinâmicos, tais como: bombas,
compressores, ventiladores, sopradores e ejetores) com sua identificação e
características básicas;
b) todos os equipamentos secundários (filtros, purgadores, “figuras 8”), temporários ou
permanentes, que tenham alguma função no processo, manutenção, operação ou
montagem;
c) indicação de qualquer exigência de serviço em relação aos equipamentos (exemplos:
equipamentos que devam ficar próximos; elevações relativas que devam ser mantidas);
d) todas as tubulações principais, de utilidades e auxiliares, com suas identificações,
sentido de fluxo e condições especiais de serviço (declividade constante, fluxo por
gravidade ou termossifão, inexistência de pontos altos ou baixos, obrigatoriedade de
traçado retilíneo, exigência de mínima perda de carga, exigência de arranjo simétrico ou
especial, existência de dupla fase de escoamento; existência de vibrações) se existirem;
e) todas as válvulas consideradas indispensáveis para o processo;
f) todos os instrumentos com suas identificações, estações de controle e sistema de
acionamento dos atuadores de controle;
g) indicação de isolamento térmico e/ou sistema de aquecimento (a vapor ou elétrico) para
tubulações e equipamentos;
h) pontos onde haja mudança de padronização de material de tubulação;
i) linhas de drenos e suspiros, considerados indispensáveis ao processo.
5.2.2 Os fluxogramas de utilidades (ou tubulações auxiliares) devem ser apresentados em desenhos
separados, além das recomendações do 5.2.1, devem ser acrescentadas as seguintes
recomendações:
5.3 Traçado