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Curso Online:

Informática Básica
Introdução à programação android......................................................................2

Android studio......................................................................................................5

Download e instalação do android......................................................................6

Criando um novo projeto.....................................................................................8

Lógica de programação com Java.....................................................................10

Arrays, arraylist e classes de objetos................................................................12

Interface de usuário baseada na manipulação direta........................................14

Criando o primeiro App......................................................................................16

Aplicando layouts para Activities.......................................................................21

Referências bibliográficas.................................................................................25

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INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ANDROID

Uma das principais dúvidas de quem começa aprender a programar aplicativos


é sobre Linguagem de Programação.

De forma oficial, o Google indica que, os aplicativos Android podem ser escritos
com as linguagens Kotlin, Java e C++ usando o Android SDK, enquanto o uso
de outras linguagem também é possível.

Uma linguagem de programação é uma estrutura padronizada para criar


comandos para um computador. Podemos dizer que é um conjunto de regras
usadas para definir um programa de computador.

Uma linguagem de programação pode ser convertida, ou traduzida, em código


de máquina por compilação ou interpretação. Em ambas, ocorre a tradução do
código fonte para código de máquina.

Se o método utilizado traduz todo o código do programa, para só depois


executar o programa, então diz-se que o programa foi compilado e que o
mecanismo utilizado para a tradução é um compilador.

A versão compilada do programa é armazenada de forma que o programa


pode ser executado um número indefinido de vezes sem que seja necessária
uma nova compilação, o que compensa o tempo gasto na compilação.

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O código do sistema operacional é disponibilizado pelo Google sob licença
de código aberto, apesar de a maior parte dos dispositivos ser lançada com
uma combinação de software livre e software privado. Inicialmente foi
desenvolvido pela empresa Android, Inc., a qual o Google dava suporte
financeiramente. Foi comprada pela mesma em 2005 e revelado em 2007 junto
com a fundação da Open Handset Alliance — consórcio entre empresas
de hardware, software e telecomunicações com o intuito de desenvolver a
indústria de dispositivos móveis.

O Android é muito popular entre empresas de tecnologia que buscam


um software pronto, de baixo custo e personalizável para dispositivos de alta
tecnologia. A natureza do software de código aberto do sistema operacional
tem encorajado uma grande comunidade de programadores e entusiastas a
colocar uma fundação para o desenvolvimento de projetos feitos pela própria
comunidade que adicionam recursos para usuários mais avançados, ou trazem
o Android para dispositivos que inicialmente não foram lançados com a
plataforma. O sucesso do SO fez dele um alvo para disputas de patente na
chamada "guerra de smartphones" entre empresas de tecnologia.

A interface padrão do usuário no Android é baseada na manipulação direta. A


resposta para a manipulação é desenhada para ser imediata e produzir uma
sensação de fluidez, utilizando-se constantemente da resposta háptica para
informar o usuário sobre a conclusão do comando. Hardwares internos
como acelerômetros, giroscópios e sensores de proximidade são utilizados por
alguns aplicativos para responder à ações adicionais do usuário, como por
exemplo a mudança da orientação da tela de retrato para paisagem,
dependendo de como o dispositivo é segurado ou o controle de jogos
automotivos somente pela rotação do smartphone, como se fosse um volante
de carro.

Dispositivos Android são direcionados à tela inicial ou homescreen assim que


são ligados. Lá se encontra a navegação primária e principal do sistema, a qual
é similar ao conceito de desktop utilizado em computadores. São tipicamente
compostas por ícones de aplicativos instalados e widgets. Os ícones, quando
selecionados, direcionam o usuário ao aplicativo correspondente, enquanto
o widget mostra na própria tela inicial as informações, atualizando
constantemente seu conteúdo, como previsão do tempo, emails não lidos
ou notícias. A tela inicial pode ser composta de várias páginas, as quais o
usuário por ir para frente ou para trás, sendo ela também altamente
customizável, permitindo o usuário ajustar o design de acordo com preferências
pessoais. Aplicativos de terceiros disponíveis na loja Google Play ou em outras
lojas virtuais podem remodelar extensivamente a tela inicial do Android, e até
mesmo imitar a tela inicial de outros sistemas operacionais como Windows

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Phone e iOS. A maioria das fabricantes e algumas operadoras de telefonia
customizam o visual do sistema para se destacar de seus concorrentes.

Presente no topo da tela está a status bar ou barra de status, a qual mostra
informações sobre o dispositivo e sua conectividade. Esta barra pode ser
puxada para baixo para mostrar a tela de notificações onde aplicativos
mostram importantes informações ou atualizações, como um novo email ou um
novo SMS, enquanto não atrapalha a atividade que o usuário esteja fazendo no
momento. As notificações são persistentes e não saem da tela de notificações
a não ser que o usuário leia, clicando na notificação, ou a dispense,
deslizando-a para o lado. A partir do Android 4.1, as notificações passaram a
poder ser expandidas, mostrando mais informações ou podendo ter alguma
interatividade, como por exemplo um player de música pode exibir suas
funções de voltar, pausar e avançar na música, enquanto uma notificação de
chamada perdida pode mostrar a opção de retornar a ligação.

O Android possui também a possibilidade de rodar aplicativos que mudam o


iniciador padrão. Essas mudanças incluem colocar várias páginas no dock ou
retirar o mesmo, e outras muitas mudanças que atingem diretamente a
experiência do usuário com o sistema.

No caso do sistema operacional Android, o código fonte Java ou Kotlin é


compilado para um código de máquina virtual chamado bytecode, que depois é
traduzido novamente pela Android Runtime (ART) para código de máquina do
Android.

Se você deseja desenvolver aplicativos Android, a primeira etapa é escolher


uma linguagem de programação. As diferenças entre elas podem ser um pouco
complexas e diferenciadas.

A escolha de qual linguagem de programação começar requer uma


compreensão de suas forças e fraquezas individuais.

A preferida linguagem de programação para um aplicativo Android é o Java,


uma das razões pelas quais é simplesmente a linguagem de programação
oficial para desenvolvimento de aplicativos Android.

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ANDROID STUDIO

Android Studio é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) para


desenvolver para a plataforma Android. Foi anunciado em 16 de Maio de
2013 na conferência Google I/O. Android Studio é disponibilizado gratuitamente
sob a Licença Apache 2.0.

Android Studio estava em estágio de acesso antecipado desde a versão 0.1 em


Maio de 2013, entrando então em estágio beta a partir da versão 0.8 que foi
lançada em Junho de 2014. A primeira compilação estável foi lançada em
Dezembro de 2014, começando da versão 1.0.

Baseado no software IntelliJ IDEA de JetBrains, Android Studio foi feito


especificamente para o desenvolvimento para Android. Está disponível para
download em Windows, Mac OS X and Linux, e substituiu Eclipse Android
Development Tools (ADT) como a IDE primária do Google de desenvolvimento
nativo para Android.

 A configuração do Android Studio pode ser feita com apenas cliques.

Para instalar o Android Studio no Windows, faça o seguinte:

Se você fez o download de um arquivo .exe (recomendado), clique duas vezes


nele para iniciá-lo.

Se você fez o download de um arquivo .zip, descompacte o ZIP, copie a


pasta android-studio para a pasta Arquivos de Programas, abra a
pasta android-studio > bin e execute studio64.exe (para máquinas de 64 bits)
ou studio.exe (para máquinas de 32 bits).

Siga os passos do assistente de configuração no Android Studio e instale todos


os pacotes do SDK recomendados.

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DOWNLOAD E INSTALAÇÃO DO ANDROID

Para instalar o Android Studio no Mac, faça o seguinte:

Execute o arquivo DMG do Android Studio.

Arraste e solte o Android Studio na pasta Aplicativos e execute-o.

Selecione se você quer ou não importar as configurações anteriores do Android


Studio e clique em OK.

O assistente de configuração do Android Studio orientará você no restante da


configuração, incluindo o download dos componentes do Android SDK
necessários para o desenvolvimento.

Para instalar o Android Studio no Linux, faça o seguinte:

Descompacte o arquivo .zip transferido por download em um local apropriado


para seus aplicativos, como /usr/local/ para seu perfil de usuário ou /opt/ para
usuários compartilhados.

Se você estiver usando uma versão de 64 bits do Linux, primeiro instale


as bibliotecas necessárias para máquinas de 64 bits.

Para iniciar o Android Studio, abra um terminal, navegue até o


diretório android-studio/bin/ e execute studio.sh.

Selecione se você quer ou não importar as configurações anteriores do Android


Studio e clique em OK.

O assistente de configuração do Android Studio orientará você no restante da


configuração, incluindo o download dos componentes do Android SDK
necessários para o desenvolvimento.

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Siga as seguintes etapas para instalar o Android Studio no Chrome OS:

Instale o Linux para Chrome OS, se ainda não tiver feito isso.

Abra o app Arquivos e localize o pacote DEB na pasta Downloads em Meus


arquivos.

Com o botão direito do mouse, clique no pacote DEB e selecione Instalar com
o Linux (Beta).

Se você já instalou o Android Studio antes, selecione se quer importar as


configurações anteriores do Android Studio e clique em OK.

O assistente de configuração do Android Studio orientará você no restante da


configuração, incluindo o download de componentes do Android SDK
necessários para o desenvolvimento.

Após a conclusão da instalação, inicie o Android Studio no acesso rápido ou no


terminal do Chrome OS Linux executando studio.sh no diretório de instalação
padrão: /opt/android-studio/bin/studio.sh

O Android gere aplicações na memória automaticamente: quando a memória


está baixa, o sistema começa a "matar" aplicativos e processos que estão
inativos há determinado tempo. Este processo é feito para ser invisível ao
usuário, então ele não precisa administrar o sistema ou fechar processos por si
mesmo. Porém, a confusão sobre a regulação de memória no Android resultou
que aplicativos de terceiros que gerem a memória ficaram famosos na Google
Play Store; estes aplicativos são geralmente tidos como ineficazes, fazendo
mais mal do que bem.

Quando o Android 5.0 foi lançado, um problema com o gerenciamento de


memória fez com que muitos aparelhos sofressem com vazamento de
memória, onde o sistema utilizava a memória, porém não conseguia liberá-la
para outros aplicativos utilizarem, chegando a um ponto crítico onde o
funcionamento do sistema estava comprometido, sendo necessário reininciá-lo
frequentemente. O Google corrigiu o vazamento da versão 5.0, porém, outros
vazamentos múltiplos foram detectados, como, por exemplo, na versão 5.0.1.

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CRIANDO UM NOVO PROJETO

Para criar seu novo projeto Android, siga estas etapas:

Instale a versão mais recente do Android Studio.

Na janela Welcome to Android Studio, clique em Start a new Android Studio


project.

Se você já tem um projeto aberto, selecione File > New > New Project.

Na janela Select a Project Template selecione Empty Activity e clique em Next.

Na janela Configure your project, faça o seguinte:

Digite "My First App" no campo Name.

Digite "com.example.myfirstapp" no campo Package name.

Caso queira colocar o projeto em uma pasta diferente, altere o local Save.

Selecione Java ou Kotlin no menu suspenso Language.

Selecione a versão mais baixa do Android compatível com o app, no


campo Minimum SDK.

Se seu app exige suporte à biblioteca legada, marque a caixa de seleção Use
legacy android.support libraries.

Deixe as outras opções como estão.

Clique em Finish.

Após algum tempo de processamento, a janela principal do Android Studio será


exibida.

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Primeiro, verifique se a janela Project está aberta (selecione View > Tool
Windows > Project) e se a visualização Android está selecionada na lista
suspensa localizada no topo da janela. Você verá os seguintes arquivos:

app > java > com.example.myfirstapp > MainActivity

Esta é a atividade principal. É o ponto de entrada do seu app. Quando você


cria e executa seu app, o sistema inicia uma instância desse Activity e carrega
o layout.

app > res > layout > activity_main.xml

Este arquivo XML define o layout da interface do usuário (IU) da atividade. Ele
contém um elemento TextView com o texto "Hello, World!"

app > manifests > AndroidManifest.xml

O arquivo de manifesto descreve as características fundamentais do app e


define cada um dos componentes dele.

Gradle Scripts > build.gradle

Existem dois arquivos com esse nome: um para o projeto, "Project: My First
App", e outro para o módulo de app, "Module: app". Cada módulo tem o próprio
arquivo build.gradle, mas esse projeto tem apenas um módulo no momento.
Use o build.file de cada módulo para controlar como o plug-in do Gradle cria
seu app. Para ver mais informações sobre esse arquivo, consulte Configurar
seu build.

O Android Studio facilita a criação de apps para Android em vários formatos,


como celulares, tablets, TVs e dispositivos Wear. Esta página mostra como
iniciar um novo projeto de app Android ou importar um projeto existente.

Se você não tiver um projeto aberto, o Android Studio exibirá a tela de boas-
vindas, onde poderá criar um novo projeto clicando em Start a new Android
Studio project.

Se você tiver um projeto aberto, comece a criar um novo projeto


selecionando File > New > New Project no menu principal.

Em seguida, você verá o assistente Create New Project, que permite escolher
o tipo de projeto que você quer criar e o preenche com o código e recursos
para dar os primeiros passos. Esta página orienta você pela criação de um
novo projeto usando o assistente Create New Project.

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LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO COM JAVA

Nos dias atuais, Java é a linguagem mais usada para comércio eletrônicos e
aplicações simples para o sistema operacional Android, por isso essa junção.

O Java tem base na Linguagem C e é uma das linguagens mais eficazes no


desenvolvimento de programas. Tudo que usamos nos dias atuais é em Java.

Na sua produção, o compilador gera bytecode, que são código fonte


intermediário, e executa por uma Máquina Virtual (JVM). A Máquina Virtual é
um programa que interpreta os bytecodes e logo efetua a compilação.

O desenvolvedor precisará compreender o objeto criado, junto com as


operações que irão ocorrer e serão executadas.

A vantagem de Java é sua portabilidade porque pode ser executada em várias


plataformas como Windows, Mac, Linux e outros derivados.

É um sistema operacional que foi desenvolvido numa colaboração de várias


empresas (inclusive o Google), conhecida como OHA.

Primeiro foi trabalhado em um desenvolvimento de uma tecnologia nova e de


grande porte, até que surgiu a iniciativa de criar uma interface baseada em
manipulação direta para dispositivos móveis, através do toque sensível na tela.
Mas, atualmente, o Android está em smartphones e tablets.

As tecnologias que você precisa instalar são:

 JDK – Java Development Kit;


 Android SDK;
 IDE, recomendo o Android Studio.

O Android Studio facilita muito para aprendizagem, encaminhando xml com


configurações e separado por pastas, visando o desempenho do usuário que
irá mexer no software.

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Quando programamos em Java, incluímos o SDK para utilizar suas
ferramentas disponíveis porque lá podemos colocar toda criatividade que
temos.

Java é uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida


na década de 90 por uma equipe de programadores chefiada por James
Gosling, na empresa Sun Microsystems. Em 2008 o Java foi adquirido pela
empresa Oracle Corporation. Diferente das linguagens de programação
modernas, que são compiladas para código nativo, a linguagem Java é
compilada para um bytecode que é interpretado por uma máquina virtual (Java
Virtual Machine, mais conhecida pela sua abreviação JVM). A linguagem de
programação Java é a linguagem convencional da Plataforma Java, mas não é
a sua única linguagem. J2ME Para programas e jogos de computador, celular,
calculadoras, ou até mesmo o rádio do carro.

Uma interface modela um comportamento esperado. Pode-se entendê-la como


uma classe que contenha apenas métodos abstratos. Embora uma classe não
possa conter mais de uma super classe, a classe pode implementar mais de
uma interface.

É possível utilizar frameworks para facilitar o desenvolvimento de aplicações,


dos quais os mais utilizados podem-se destacar:

 Hibernate ferramenta para ORM


 Junit ferramenta para auxiliar na criação de testes unitários
 Log4j ferramenta para facilitar a criação de logs na aplicação
 Spring ferramenta que auxilia principalmente implementação de injeção
de dependências e inversão de controle
 Struts controlador MVC (Model 2) web

Para instalar o JAVA:

Abra o Internet Explorer e acesse Java.com.

Clique no botão Download gratuito do Java e, depois, em Concordar e Iniciar o


Download Gratuito. Se for solicitada uma senha de administrador ou
confirmação, digite a senha ou confirme.

Na Barra de notificação, clique em Executar. Se for solicitada uma senha de


administrador ou confirmação, digite a senha ou confirme.

Selecione Instalar > Fechar.

Se você estiver tendo problemas para instalar ou usar o Java, procure por
respostas na Central de Ajuda do Java.

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ARRAYS, ARRAYLIST E CLASSES DE OBJETOS

Uma coleção indexada de objetos às vezes chamada de sequência. Como nos


vetores, índices de List são baseados em zero, isto é, o índice do primeiro
elemento é zero. Além dos métodos herdados de Collection, List fornece
métodos para manipular elementos baseado na sua posição (ou índice)
numérica na lista, remover determinado elemento, procurar as ocorrências de
um dado elemento e percorrer sequencialmente (ListIterator) todos os
elementos da lista. A interface List é implementada por várias classe, incluídas
as classes ArrayList (implementada como vetor), LinkedList e Vector.

A seguir a relação dos principais métodos da classe:

 boolean add(Object element): Adiciona o elemento especificado no final


da lista.
 void add(int index, Object element): Insere o elemento especificado na
posição indicada da lista.
 void clear(): Remove todos os elementos da lista.
 boolean contains(Object element): Retorna verdadeiro se a lista contém
o elemento especificado e falso caso contrário.
 Object get(int index): Retorna o i-ésimo elemento da lista.
 int indexOf(Object element): Retorna a posição da primeira ocorrência
do elemento especificado na lista.
 boolean isEmpty(): Retorna verdadeiro se a lista estiver vazia e falso
caso contrário.
 int lastIndexOf(Object element): Retorna a posição da última ocorrência
do elemento especificado na lista.
 Object remove(int index): Remove o i-ésimo elemento da lista.
 Object set(int index, Object element): Substitui o i-ésimo elemento da
lista pelo elemento especificado.
 int size(): Retorna o número de elementos da lista.

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Implementados trechos de códigos que demonstram a utilização da classe
ArrayList para criar, manter e percorrer uma lista de contatos. As seguintes
funcionalidades foram implementadas:

a) declarando e instanciando um objeto agenda;

b) usando o método add() para gravar 4 contatos na agenda;

c) mostrando os "n" contatos da agenda (usando o índice);

d) removendo o i-ésimo elemento da agenda;

e) mostrando os "n" contatos da agenda (usando for-each); e,

f) mostrando os "n" contatos da agenda (com iterator).

A implementação mais utilizada da interface List é a ArrayList, que trabalha


com um array interno para gerar uma lista. Portanto, ela é mais rápida na
pesquisa do que sua concorrente, a LinkedList, que é mais rápida na inserção
e remoção de itens nas pontas.

Para criar um ArrayList, basta chamar o construtor:

ArrayList lista = new ArrayList();

É sempre possível abstrair a lista a partir da interface List:

List lista = new ArrayList();

Para criar uma lista de nomes (String), podemos fazer:

List lista = new ArrayList();

lista.add("Monique");

lista.add("Gusttavo");

lista.add("Monique");

A interface List possui dois métodos add, um que recebe o objeto a ser inserido
e o coloca no final da lista, e um segundo que permite adicionar o elemento em
qualquer posição da mesma. Note que, em momento algum, dizemos qual é o
tamanho da lista; podemos acrescentar quantos elementos quisermos, que a
lista cresce conforme for necessário.

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INTERFACE DE USUÁRIO BASEADA NA MANIPULAÇÃO DIRETA

A interface padrão do usuário no Android é baseada na manipulação direta. A


resposta para a manipulação é desenhada para ser imediata e produzir uma
sensação de fluidez, utilizando-se constantemente da resposta háptica para
informar o usuário sobre a conclusão do comando. Hardwares internos
como acelerômetros, giroscópios e sensores de proximidade são utilizados por
alguns aplicativos para responder à ações adicionais do usuário, como por
exemplo a mudança da orientação da tela de retrato para paisagem,
dependendo de como o dispositivo é segurado ou o controle de jogos
automotivos somente pela rotação do smartphone, como se fosse um volante
de carro.

Dispositivos Android são direcionados à tela inicial ou homescreen assim que


são ligados. Lá se encontra a navegação primária e principal do sistema, a qual
é similar ao conceito de desktop utilizado em computadores. São tipicamente
compostas por ícones de aplicativos instalados e widgets. Os ícones, quando
selecionados, direcionam o usuário ao aplicativo correspondente, enquanto
o widget mostra na própria tela inicial as informações, atualizando
constantemente seu conteúdo, como previsão do tempo, emails não lidos
ou notícias. A tela inicial pode ser composta de várias páginas, as quais o
usuário por ir para frente ou para trás, sendo ela também altamente
customizável, permitindo o usuário ajustar o design de acordo com preferências
pessoais. Aplicativos de terceiros disponíveis na loja Google Play ou em outras
lojas virtuais podem remodelar extensivamente a tela inicial do Android, e até
mesmo imitar a tela inicial de outros sistemas operacionais como Windows
Phone e iOS. A maioria das fabricantes e algumas operadoras de telefonia
customizam o visual do sistema para se destacar de seus concorrentes.

Presente no topo da tela está a status bar ou barra de status, a qual mostra
informações sobre o dispositivo e sua conectividade. Esta barra pode ser
puxada para baixo para mostrar a tela de notificações onde aplicativos
mostram importantes informações ou atualizações, como um novo email ou um
novo SMS, enquanto não atrapalha a atividade que o usuário esteja fazendo no
momento. As notificações são persistentes e não saem da tela de notificações
a não ser que o usuário leia, clicando na notificação, ou a dispense,
deslizando-a para o lado. A partir do Android 4.1, as notificações passaram a
poder ser expandidas, mostrando mais informações ou podendo ter alguma

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interatividade, como por exemplo um player de música pode exibir suas
funções de voltar, pausar e avançar na música, enquanto uma notificação de
chamada perdida pode mostrar a opção de retornar a ligação.

O Android possui também a possibilidade de rodar aplicativos que mudam o


iniciador padrão. Essas mudanças incluem colocar várias páginas no dock ou
retirar o mesmo, e outras muitas mudanças que atingem diretamente a
experiência do usuário com o sistema.

De que formas o usuário poderá interagir com a aplicação?

– linguagem natural – via texto ou voz

– linguagem de comando

Exemplo de linguagem de comando:

Imagem: inf.puc-rio.br

Mapeamento de conceitos (concretos ou abstratos) do mundo real para


elementos gráficos concretos. Mapeamento de operações do mundo real para
movimentos e operações do mouse.

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CRIANDO O PRIMEIRO APP

Desenvolva o conceito do seu aplicativo, as ferramentas principais e que tipo


de estrutura e layout você acha que mais condizem com o app.

A ideia é deixar o aplicativo mais claro e começar a construí-lo. As ferramentas


mais usadas para Mockups são o Balsamiq, o Moqups e o HotGloo que
permitem uma visualização de todos os elementos básicos do seu app e
acrescentam funcionalidade aos botões para que você possa clicar ao longo do
aplicativo.

Todo aplicativo precisa resolver algum problema, e de forma simples, já que a


concorrência desse mercado é muito grande. Só na Apple Store já existem
mais de 2 milhões de aplicativos que resolvem os mais diversos problemas.
Comece o projeto respondendo a essas 3 perguntas:

 Como ele irá facilitar a vida das pessoas?


 Qual o objetivo eu quero para meu aplicativo?
 Como ele será atrativo para os meus usuários?

Defina seu público-alvo e recolha feedbacks

Essas perguntas irão te ajudar a identificar os aplicativos do mesmo nicho de


mercado. Identifique-os e crie uma lista com todas as empresas que poderão
concorrer com você. Faça uma pesquisa, baseada nessa lista, no site e na
página das lojas de aplicativo dessas empresas. Você pode também conferir
os aplicativos mais baixados para se inspirar.

Wireframe é um esboço de cada tela do seu aplicativo. Aqui você deve reunir
todas as ideias anteriores e juntar com o que você imagina que será o design
de cada tela. Como cada uma tem uma funcionalidade, nenhuma delas será
igual a outra. Há uma lista de ferramentas para fazer suas Wireframes.

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O Back-end é a programação que não será vista, mas que sem ela o aplicativo
não funciona. Apenas o Layout aparece para o usuário, mas é a programação
do Back-end que irá ler as entradas, como o log in, e te direcionará para a
página de destino da ação.

Faça um teste beta

Para criar um aplicativo de qualidade, é importante passar pelo teste beta, que
será a prova de fogo para avaliar se tudo foi feito corretamente. Nessa etapa,
seu aplicativo será testado em um ambiente real.

Para realizar os testes para Android é simples. A Google Play Store não
oferece restrição para a fase de testes de aplicativos. É só fazer o upload para
a Play Store e você já estará testando seu produto em um ambiente real.

Na Apple Store você deverá usar uma plataforma primeiro, como a Testflight,
para testar a versão beta do seu App. A Apple toma muito cuidado e deixa as
instruções muito claras para quem testar os aplicativos. Você também pode
convidar pessoas para testarem seu aplicativo pela plataforma.

Deverá sempre acompanhar os reviews de seus usuários para melhorar


seu aplicativo.

Colocar um código de Mobile App Analytics para monitorar seus canais de


aquisição, o comportamento e tudo que o usuário faz dentro do seu App é
muito importante. Melhorar continuamente e garantir uma experiência única
para seu público fará com que seu aplicativo esteja sempre em alta.

Enquanto estiver trabalhando em seus Wireframes, você também deve criar


um Storyboard para seu aplicativo. A idéia é construir um roteiro que o ajudará
a entender a conexão entre cada tela e como o usuário pode navegar por seu
aplicativo.

A partir do documento de detalhe e telas do aplicativo que você preparou,


comece a olhar atentamente para os recursos que você pode remover. Pense
apenas no valor principal da sua ideia de aplicativo neste momento.

É possível comprar o código fonte de aplicativos já com o design e


componentes gráficos prontos para serem utilizados. Se preferir, também tem
opções de comprar apenas o design do aplicativo.

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Alguns sites para fazer isso:

Codecanyon: Um marketplace de projetos e componentes para você comprar o


código fonte e utilizar em seus projetos.

Chupamobile: Um marktplace de templates de aplicativos prontos de


aplicativos para transformar em seu projeto.

MyAppTemplates: Um marketplace de templates de aplicativos prontos e ainda


é possível solicitar um template customizado baseado na descrição do seu
projeto.

SellMyApp: Mais um marketplace de templates de aplicativos prontos para


utilizar em seus projetos.

Melhores sites para contratação de freelancers:

Freelancer.com: Uma das maiores plataformas de freelancer do mundo. Aqui


você pode encontrar profissionais do mundo inteiro e publicar seu projeto para
darem lances.

Workana: A plataforma mais utilizada no Brasil. Caso queria algum


profissional que fale português, essa seria a mais indicada.

Fiverr: Este já é um pouco diferente dos sites regulares de freelancer. Aqui os


profissionais publicam seus serviços que iniciam com o valor de apenas $5 e
vai aumentando de acordo com os pacotes disponíveis.

Os mercados de aplicativos têm políticas muito diferentes quando se trata de


publicar um novo aplicativo. A Google Play Store, por exemplo, demora em
torno de 3-5 horas para avaliar e liberar seu aplicativo na loja.

A sigla "app" é uma abreviatura do termo "aplicação de software".

O desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, envolve processos


mais ou menos complicados, a complexidade dos processos é reflexo da

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experiência do criador e proporcional à estrutura e configurações do software a
ser produzido, ao número de dispositivos distintos em que estas vão operar, às
especificações do hardware e às plataformas que as vão disponibilizar. As
aplicações podem vir pré-instaladas com os dispositivos móveis, podem ser
transferidas pelos utilitários ou seus representantes, descarregando-as de
plataformas de distribuição de software, no caso de empresas e redes de
comunicação ou ainda, transferindo-as diretamente da Web para o dispositivo
móvel. É preciso, igualmente, submeter as atualizações e avaliar a
necessidade de possíveis modificações mais ou menos extremas dentro de
cada plataforma.

A Economia das apps encontra-se ainda numa fase púbere, contudo, de


acordo com um relatório realizado em 2013 pela Vision mobile, estimou-se que
nos 28 países membros da UE, a economia das apps contribua para 794 mil
postos de trabalho indiretamente associados, 529 mil postos de trabalho
diretamente associados, dos quais 60% são de criadores de aplicações
móveis. Estimou-se igualmente que 22% da produção global de produtos e
serviços relacionados com as aplicações móveis sejam provenientes da EU e
que o retorno dessa economia exceda os 10 mil milhões por ano.

Para desenvolver aplicações para dispositivos moveis é preciso dominar uma


das linguagens de programação. Atualmente, a linguagem Java é pioneira em
aplicativos voltados para o sistema operacional Android. A linguagem Swift foi
criada especialmente para desenvolver aplicativos para iOS, plataforma da
Apple. Além de Java e Swift, é possivel desenvolver aplicações com Python, C,
C#, etc.

Podemos definir 3 tipos de aplicativos, são eles:

Aplicativos nativos: As aplicações desenvolvidas exclusivamente para uma


plataforma específica, como o iOS ou o Android, são chamadas de aplicativos
nativos. Isto é, uma aplicação criada para a plataforma Android não funcionará
no iOS. Aplicações para Android são programadas em Java, e aplicações para
iOS, utiliza-se a linguagem Objective-C ou Swift. Nos aplicativos nativos é
possivel utilizar os recursos existentes no smartphone, como câmera, GPS, etc.
O WhatsApp, o Facebook e o Uber são exemplos de aplicativos nativos. São
aplicativos recomendados, e geralmente possuem melhor desempenho.

Web Apps: Não é um aplicativo real. Os web Apps são executados pelo
navegador e, uma vez que o programa reconhece que o usuário esteja
acessando o site através de um Smartphone, se adapta a ele. Não estão
disponiveis para instalação nas Apps Stores. São desenvolvidos utilizando
HTML5, CSS e Javascript. Estes aplicativos não são recomendáveis para
empresas ou ideias que querem proporcionar uma grande qualidade do

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aplicativo para os usuários. Geralmente fábricas de aplicativos usam essas
tecnologias, mas não são recomendadas pela comunidade de desenvolvimento
de aplicativos internacional.

Aplicativos híbridos: É uma junção de um aplicativo nativo e um Web App,


gerando assim uma aplicação multiplataforma. Estão disponiveis nas Apps
Stores. Netflix e Steam são exemplos de aplicativos híbridos. São
desenvolvidos na linguagem HTML5, CSS e Javascript.

Aplicativos públicos são aqueles aplicativos liberados em suas respectivas


lojas, seja ela Apple Store para iOS e/ou Google Play para Android. Já
aplicativos privados são aplicativos que são desenvolvidos especificamente
para empresas, desta forma não são liberados em lojas de aplicativos
convencionais. Os aplicativos privados costumam ser implementados para
funcionários dentro de uma organização ou empresa e não estão disponíveis
em lojas públicas. Os aplicativos privados também são conhecidos como
aplicativos corporativos.

WhatsApp

O WhatsApp revolucionou a forma de comunicação, causando calafrios nas


gigantes da telefonia. Em 2014, o Facebook pagou US$ 16 bilhões pelo
aplicativo. Com ele, o usuário pode enviar vídeos, imagens, mensagens de
texto ou áudio. Recentemente, foi acrescentado o serviço de sistema de
videochamada.

O aplicativo já é referência no compartilhamento de notícias e também serve


como comunicação entre empresas e clientes, facilitando e agilizando para
ambos.

Nubank

Nubank é a nova operadora de cartões de crédito e possui muitos diferenciais


em comparação com as demais operadoras de cartões, a começar pela
ausência de uma agência física. Absolutamente tudo é feito online e com a
rapidez que a internet proporciona, através de um app disponível para Android
e iOS.

O cartão Nubank, surpreendentemente, não cobra anuidade e nenhuma outra


taxa. Isso é possível graças ao modelo de negócio 100% digital, que permite a
eles cortar custos com agências e estruturas caras, além da papelada, já que a
burocracia é menor.

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APLICANDO LAYOUTS PARA ACTIVITIES

Existem algumas formas de "conversar" entre Activities, para simplesmente


enviar algumas informações a outra activity, você pode usar o Bundle, desta
forma:

Bundle bundle = new Bundle();

bundle.putString("nomeCliente", cliente.getNome(position));

Intent intent = new Intent(context, MinhaOutraActivity.class);

intent.putExtras(bundle);

startActivity(intent);

Bundle bundle = new Bundle();

bundle.putString("nomeCliente", cliente.getNome(position));

Intent intent = new Intent(context, MinhaOutraActivity.class);

intent.putExtra(bundle);

startActivity(intent);

O Android define as Intens como ―uma descrição abstrata de uma operação


que pode ser realizada‖. O nome é sugestivo: determinam uma intenção de
determinada ação. Essas ações podem ser tanto dentro da própria aplicação,
como chamar outra tela, quanto até mesmo compartilhar algo com uma
aplicação que possa atender à solicitação.

Intent intent = new Intent(this, ItemDetalheActivity.class);

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Podem ser de diversos tipos: int, String, float entre outros.

Depois passamos os parâmetros desejados e iniciamos uma nova activity


passando essa ―intent‖ que foi criada.

intent.putExtra("itemSelecionadoTitulo", titulo);

intent.putExtra("itemSelecionadoPosition", position);

Mas, mesmo fazendo isso, ainda não está completo. Perceba que
armazenamos dentro de uma Intent os valores que estamos passando, mas
ainda uma outra activity não foi iniciada. Então, usamos o método
startActivity(intent) para iniciar nossa nova tela.

startActivity(intent);

A primeira tag é uma activity; assim, ele sabe que estamos falando de uma
Activity. A segunda tag, que está dentro da tag activity é intent-filter, que pode
ser entendida como características que são anexadas à Intent, e servirão para
o elemento que for tratar essa Intent.

As intents são ―jogadas‖ para o sistema operacional, e quem puder ―responder‖


a elas poderá ser solicitado. Assim, você pode compartilhar (share) um
conteúdo com contatos do WhatsApp, Hangouts, Gmail, enfim, várias
aplicações podem tratar essa sua solicitação.

Portanto, os filtros servem como características que são adicionadas às Intents.


No caso, quando uma activity é a primeira de uma aplicação, é preciso
explicitar que ela é a principal. Você deve ter notado que o intent-filter não
trabalha sozinho, e existem 3 tipos de informações que podem ser adicionadas
a ele: <action>, <category>, <data>, além dos extras e flags (que são setados
em tempo de execução via código).

A action é uma string que especifica uma ação genérica como exibir, selecionar
ou enviar. A category é uma string que especifica como o componente que
receber essa Intent deverá tratá-la. E data é uma string que está mais
associada à action, ela especifica o tipo de dado; assim, se a action
for ACTION_EDIT, então essa tag, data, deverá conter o dado a ser editado, no
formato URI.

Pode haver em uma aplicação Intents customizadas, mas o mais comum de


ocorrer é sua aplicação querer responder a uma Intent gerada pelo sistema,
como escrever, ler, entre outras possíveis ações.
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Para ter mais uma activity na aplicação, não é necessário declarar ação ou
categoria para essa Intent, ou seja, ela não precisa de intent-filters nesse caso.

Agora precisa-se tratar o lado que vai receber esses dados, pois até agora foi
visto como enviar, mas não como receber. Na activity da tela seguinte, que
está recebendo os valores, vamos capturar esses dados que foram enviados.

Intent intent = getIntent();

Item item = intent.getParcelableExtra("itemSelecionado");

E então basta setar os valores desejados que vieram da tela anterior, veja
abaixo:

if(intent.hasExtra("itemSelecionado")) {

imagem.setImageResource(item.getIcon());

titulo.setText(item.getTitle());

As Intents são muito úteis no desenvolvimento mobile e estão presentes em


diversas aplicações consideradas sucesso em Android

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Agradecemos por escolher a iEstudar.

Blog https://iestudar.com/blog/

Site https://iestudar.com/

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Referências Bibliográficas

FILLIPE CORDEIRO. AndroidPro.Introdução à Linguagem de Programação


Android.

Disponível em:

https://www.androidpro.com.br/blog/desenvolvimento-android/linguagem-de-
programacao-
android/#:~:text=Uma%20das%20principais%20d%C3%BAvidas%20de,%C3%
A9%20sobre%20Linguagem%20de%20Programa%C3%A7%C3%A3o.&text=D
e%20forma%20oficial%2C%20o%20Google,outras%20linguagem%20tamb%C
3%A9m%20%C3%A9%20poss%C3%ADvel.

Wikipédia, a enciclopédia livre.Android studio.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Android_Studio

Developers. Instalar o Android Studio.

Disponível em:

https://developer.android.com/studio/install

Developeres. Criar um projeto Android.

Disponível em:

https://developer.android.com/training/basics/firstapp/creating-project?hl=pt-br

Developers. Criar um projeto.

Disponível em:

https://developer.android.com/studio/projects/create-project?hl=pt-br

25
Rafaelle Arruda.Programando em Java Android.

Disponível em:

https://blog.geekhunter.com.br/java-android/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Java (linguagem de programação).

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Java_(linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3o
)

Microsoft. Instalar o Java no Internet Explorer.

Disponível em:

https://support.microsoft.com/pt-br/help/17431/windows-internet-explorer-install-
java

DeveMedia. Explorando a Classe ArrayList no Java.

Disponível em:

https://www.devmedia.com.br/explorando-a-classe-arraylist-no-java/24298

Caelum. Collections framework.

Disponível em:

https://www.caelum.com.br/apostila-java-orientacao-objetos/collections-
framework/

semiotic engineering research group. PUC Rio.Estilos de Interação.

Disponível em:

http://www.inf.puc-rio.br/

26
Nathalia Nunes.Como Criar um App com Zero Experiência?

Disponível em:

https://saudebusiness.com/hospital/como-criar-um-app-com-zero-experiencia/

Marketeam.COMO CRIAR UM APLICATIVO? APRENDA EM 13 PASSOS.

Disponível em:

https://usemobile.com.br/como-criar-um-aplicativo/

FILLIPE CORDEIRO.Como criar um Aplicativo Android: Da Ideia ao


Lançamento em 10 Passos.

Disponível em:

https://www.androidpro.com.br/blog/carreira/como-criar-um-aplicativo-android/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Aplicativo móvel.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Aplicativo_m%C3%B3vel

Stack.Como passar dados de uma Activity para outra [duplicada]

Disponível em:

https://pt.stackoverflow.com/questions/48745/como-passar-dados-de-uma-
activity-para-outra

PAULA CAROLINE DA ROSA.Intents – Passagem de parâmetros entre telas.

Disponível em:

https://imasters.com.br/android/intents-passagem-de-parametros-entre-telas

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