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HUPUANERSRNTP MANERA NNER PRNRE REAP OMAN ERA AT TENN TOMA ARERR RENN NNTT RIB. Loc www.vettore.com.br (Vettore engenharia Rua Otto Pruetzenreuter, 870 - Jolaville - SC (47) 3435-2708 A solugao mais agil e flexivel em drenagem pluvial wurw.vettore.com.br Sy sees nS EC introdugao RIB LOC" uma tecnoiogia de fabricagao de tubulagdes piésticas de grandes dkémettos pelo processo de enrolamento neicoidal de tum pert de PVC. Surgida na Austra, ha mais de 20 anos, @ tecnologia RIB LOC" esté presente hoje emmarsde 40paises, ande vem endo apicada com grande sucesso. | tail “sy Aplicagoes Astubulagdes FED RIB LOC*e GEIB RIB LOC Stee!” cesiinarr-se a condugéo eftuentas em regime de escoamento ivre cuja temperatura nao ulrapasse 40°C, Podem serenterrados em valas ou utlizados sob aterros. ‘Sao panicularmente adequados para aplicagao em sistemas de drenagem pluval, onde a lubulagdo opera sob a ago da gravidade, sem pressdo intema, seja em rodovias ou em Perf de PVC Vantagens Os tubos RRS RIB LOC*aoresentam uma série de vantagens em relagao aos demais produtos utizacos nas obras de drenagern pluvial entre as quais pademos destacar: Leveza: em fungao do desanho dos perts de PYC os tubos HIEEB RIB LOC" possuem um pesoextremamente baixo quando comparados com outros materias, Facil manuseio: devido ao seu baixo peso, o transporte, a estocagem & 0 manuseio dos tubos de PVC so muito mars face's. Esse fato permite sua instalagao em locars de dificil acesso eelimmna anecessidade de equipamentas especia's para a sua movmentacao; Melhor desempenho hidréulico. a baka rugosidade do PYC garante um excelente esempenho hidtdulico, permitindo que se projetem redes com menores dlémetros, declvidades e consequentementereduzido v Fabricagao in loco: 0 equipamento de fabricagao dos tubos a partir dos pertis de PVC, endo love e portati, permite que os tubos sejam produzicos dent do proprio cantero de obras; Otimizagao do frete: reduce do custo ce transporte device &fabricagao inloco: wurw.vettore.com.br “as Diaémetros e comprimentes variados’ os tubos [REA RIB LOC" normaimente sao fabricados em aidimetros mutiplos de 100 miletros. No entanto, ndoestao hmitados a estes valores, podem ser produzidos em quaisquer diarnetros intermediénios, dependendo apenas ‘do cabegote do ferramental de enrolamento dos perlis, podendio inclusive serem produzidos com diémetros como, por exemplo, de 50em 50mm aude 10¢m 10mm. O comprimentoé fungao das condigées de manuseta e transporte. Normaimente, os tubos sao fabricados em bbarias de 4 ou 6 metros, No entanto, em determinadas situagdes pode ser mais conveniente produzirtubos cam &, 10, 12 metros, ou ainda mnaiores; ‘Menor niimero de juntas: 0 grande comprimento dos tubos resulta num menor niimero de juntas, faciitand a nstalagao e reduzindo apossibilidade de ocorréncia de problemas, Resisténcia quimica: sendo feitos de PVC, os tubos [IES RIB LOC* so impermeavels € apresentam resisténcia quimica a todos 03 produtos normaimente encontrados nas tubulagces de drenagem pluvale também a todos 0s tipos de solos, acidos oualcainos, que normalmente sdoagressivos.a outs tipos de tubulacdo: Resisténcia & abrasdo: ensaios laboratoria's mostrar que 0 PVC é mais resistente & abraséo do que 08 tubas de aco e de concreto. Esta caracteristica, associada a resistencia ‘quimica da material, contere uma maior Qurablidade a tubulagéo; Relacdo Custo x Beneficio: com focias 2s. vanlagens apresentadas, os tubos TRB RIB LOC® apresentam maior qualidade , maior rendimento na instalagao, com menores Tiscos de acidentes e manutengao, obtendo-se ao final da obra um excelente indice custo x beneficio, Auniéodedois tubos FIRE RIB LOC" é efetuada através de um pertiide emenda em PC Soldado aos dois tubos attavés de adesivo. Foecido em bobinas, o peril de emenda & Ccortado no compriniento equivalente ao perimetto interno da tubulagao, alojac no interior da extremidade de um dos tubos com a aplicagao de adesivo enire 0 perfil de emende e a tubulagao. Em seguida é efetuado o encaixe com o outro tubo, também com uso de adesivo, Trata-se de uma operagao basiante simples, épidae eficient. ‘Tua0 TIGRE RIB LOC ‘adesivo euenoa TUB TIGRE RIB LOC JUNTA EXECUTADA 8 Friese i< tp > “YY re * te ~ i Cie YN afte x ie ass | ie ot ey Dienst Pec Posigio Unsce 1128R 14081 14OBRZ 16882 argu do pet Pom 1 88 ‘imo oe Tes mis SEE Sian ithe Hagia He Dstincla ete Tée eee ee oe ‘Arata do por Hom 5 7 15 2 argu de fange eee Expessua a fare oom 3 1 2 3 Espessua da aira om 6146 Espessua cla base ab Sms Sina. (liased et ae ‘rea co pert A mm = «S012 460A 71208 essa porcomprinantsde perl = MP gm, OAT 168 Massa por tea de prt mo Kim 39% «46267988 ll Alii Os perts sao fomecidos em bobinas, conforme tabela abaixo Peso médio total Mg miaota ver Lim SS Per a) mtctain 120 1a x0 1080 0991 1100 ne see 0672 $00 0 1130 veer 50 os ves * Outros comprimentos mediante consulta Consumo de Perfis de PVC para a execugdo de 1 metro de tubo, conforme as bitolas Bola Por gm ab. x00 1208 ae 0 126A 20 1 1408 307 00 ‘oor 120 eo 14081 1946 70 ‘40081 157 700 1062 187 0 1o6n2 1795 0 14o8R2 2019 00 1686n2 1682 1000 ‘ene 1360 1100 60882 236 1200 18852 2a 1500 sere 2806 1900 ‘sone aes 2000 s80n2 a0 2500 1s0n2 4074 sooo 1686R2 009 one | + L __ * 108 00. DN 1200 186 35 Perfil metalico de reforco 2 Nf *| AH SL , eso Caracteristicas dimensionais dos Tubos ‘ON DI mm) DE (mm) (kg/m) (mm) so 1128R 300 38 76 400 1128R 40027 50 ra 400 1408RI 400 rat 00 140881 50034 72 126 600 1408R! 600688 151 700 1408R1 700 74101 76 700 10BRe 70073048 76 00 © 40BRe © 6009188 aor 900 140BRe 900939188 26 900 1688R2 900452, 26 1000 1688R2 1000 1048 3,2 251 1100 Ye88R2 11001145354 a7 1200 16aBR2 1200 146386 302 1500slee! 1688R2 1500 1548 a7.8 378 1800 steel 1688R2 © 1800 1846105, 63 2000 stee! 16882 2000 26 «11,8 = 503 2500 tee! 168BR2 2500 254614592 000 steel 1688R2 5000 30452632755 _ [0 \_ Projeto Hidraulico Os tubos FIER RIB LOC* desinam-se a condugdo de Muidos em regime de escoamento livre, sendo particularmente inalicados para aplicagao em sistemas de ‘Grenagem pluvial, onde a tubulagao opera sob a acao da gravidade, sem pressao interna, Desta forma, o projetohicraulico das tubulagdes pode ser realizado uilizando-se a formula ‘emptica de Manning onde: send: = vazéo i Hi A = dtea molhada Q= 7 AR,. vi = decitvidade do. funda coerciente de Manning i, = rao hravico Ocoeticiente de rugosicade de Manning recomendado para as tubulagdes de PVC varia entre n=0,007 para pequenos didmenos e altas velocidades e n=0,010 para grandes didmetiose bakas velocidades. Ensaios reaizados pela FCTH - Fundago Centro Tecnolégico de Hidrdulica, com os tubos EE. RIB LOC* incicaram umvalordo coeficionte de rugosidade ‘n" iquala 0,00922. Comparando-se este valor com as coeficientes de rugosidace normaimente adotados nas obras de chenagem pluvial quando as tubulacdes séo feitas de outros materials, pode-se veniicaro qué lisa éa superficie interna dos tubos de PVC Material Coeficiente de Manning Ceramica oor Concrete centtigado 9013 CConorete molded oor ‘A¢0 comeado et van eisai A baa rugosidace dos tubos ED RIB LOC” é ura das prncioais caracterstcas responsaveis por sev excelente desempenho hidréulico, e que pode se radt2ida 0 proero emumaoumasdas seguntesaltematvas 4) adogdo de menores didmetros: 'b) adogao de menoves decividades, ) escoamento de maiores vazoes. ara as mesmas condigses de vazéo @ dectividade, quase sempre ¢ possivel utilizar tubos SEER RIB LOC*com um diémetio inferior &quele correspondente aos tubos de ‘outros materials. Ostubos AEB RIB LOC*apresentam comportamento estrutural de tubos hexivers. Tubos tlexiveis entertados derivam sua capacidade de suportar cargas de um mecanismo de Interagao entre o tubo @ 0 solo que 0 envolve. Sob a acao de cargas verticais apicadas pelo solo sabre ele, um tubo fexivel tende a se detormar diametalmente, de tal modo que sua segao transversal passe da forma circular original a uma forma elipica final, havendo ‘consequentemente ume diminuicao do oidmetro vetical e um correspondents aumento oo metro honzontal ‘Como o tubo se encontra continado lateralmente pelo solo de envolvimento, 0 aumento do dldmetro horeontal enfientaré uma resisténcia passiva do solo que restingira este movimento. (empuro passive que atu na parede lateral do tubo restringindo o seu deslocamento pode ‘ser entendido como a resullante das tensdes horizontals desenvolvidas no solo, quando © tubo se desioca empurrando a massa de solo, em seu estado limite de rupture. Nessa Situagdo, as fensdes horizontals efetvas que surgem no solo seréo superiores as tensdes horizontals na condigdo de repouso e serdo dependents da coesao e do dnguio de atrito co solo de envotviment, ‘Ao mesmo tempo em que @ deformagio horizontal mobiliza 0 empuxo passivo do solo, @ ‘deformacao vertical do tubo Wa alvia-o de grande parte da carga vertical que passaré a ser ‘suportada pelo solo de envolimento através de um mecanismo de arqueamento das fenséesno solo circundante, i] wurw.vettore.com.br ay Bs ae 4s figuras abaixo ilustram esse mecanismo de arqueamento das tensdes, mostrando a ‘migragao das cargas para o solo adjacent, a medida que o tubo se delorma, A ciminuigéo dos esiorcos sobre 0 tubo & medida em que este se deforma pode ser entendiaa a partir do aint que se desenvolve entre o prisma de solo sitvado sobre 0 tubo e prismas de solo situados em suas laterais. Como 0 tubo se deforma mais do que o solo nas laterats, 0 atrto que se desenvolve entre esses prismas tende a teduzir os esforcos sobre o tubo e aumenta os estorgas no solo lateral dant (Outra forma simples de visualizarmos 0 mecanismo de reparticao das cargas entre o tubo & © solo nas laterais seria fazendo ume analogia cam um sistema composto por moves, Imaginando:se que as delormagées sofridas pelo tubo e pelo solo possam ser representadas pelas deformagoes de molas de diierentes graus de rigidez, poderemos associa’ 0 tubo a uma mola bem flexi! @ 0 solo nas laterars a molas com maior gisez. E faci perceber que 2 carga vertical apicada sobre esse sistema de molas sera repartida desiqualmente, com as molas mas rigidas (no caso, 0 sol0) suportando a maior parte dat carga www.vettore.com.br = Pode-se perceber, desta forma, que a reside, por um (ago, fa capacidade do tubo em sotver deformagdes e transfenr as cargas ‘9 solo de envolwmerto; e. por outro lado, na capacidade deste solo ern resist & nagio do tubo e suportaras fensoes resuttantes, fal soto-tubo Hlexvel 0 solo que envolve o tubo, atuando como material estruturalmente resistente, deve, assim, ser cuidadosamente escolhido e aplicado no envolvimento da tubulagao. tural de tubos texiveis et iment (0 poe st ive, por um lado, a detinigéo do solo de ado de compactagao)e, por outa lado, aandiise da resistencia tagdes existentes. 4s solcitagoes que normalmente atuatn sobre o sistema solo-tubo s4o aquelas devidas &s permanentes (peso da terra Sobre 0 tubo, pressao hidresiética decorrente da ual presenga de lencol treatica) € aquelas devidas as cargas acidentais (agdo do quis durante a obva, ralego normal de veiculos na pisiae de outras evenituas tralego de ma Aanalise o¢ lagbes normalmente ¢ efetuada levanco- ‘seem canta Sestacos lites que devem ser evtados com razoavel seguraniga # delormnacao diametral Excessive * instabliidade eléstica (flambagem da parede) * compressao limite da parede Cargas permanentes A principal carga que ppesa do solo situado sobre a tubvlagao. permanente sobre tubos lex ‘a0 pe5040, fe sobre um tubo enterrado é aquela relative ao ‘método recomendado para o caiculo das cargas rga correspondente 60 da carga prsmatica, ou seja, 4 ado diretamente: ‘Adotar a caiga prismatica equivale a desprezar o at pparectes lalerais da vala, pois, nassas condigGes, a tubulagéo fica sujerta a todo o pe solo de recobrimento, rabalnando-se assima tavorda seguranca. Consicera-se a carga prismatica assim obtida como uma tensdo uniformemente cistribuida na argura da val, aa rasa para horizontal ark tea gerat uperior do tubo. Cargas méveis As principais cargas méveis atuantes sobre a tubwlagao sao aquelas decorrentes co tiafego ‘de equipamentos pesados durante a etapa de construgao da via e poste relativas ans veiculos comerciais pesados ralegando sobre ela, ara determninar a maxima tensao vertical atuant ioulagao, a soussinesq, ¢ fe no plana tangente a gevattie superior da ga situada na superficie, costuma-se utilizar a expresséo de ntinuo, hamogéneo e elistico: finicta pa miinito. = 3.0.H? 8 cagaponuatanant mae Qn A reba ee A expressao acima foi deduzida e 6 valida para a condigdo ideal de uma carga puntitorme atuando na superficie. Como, na realidave, as cargas disinbuem-se por uma certa area na superticie do terveno, sena necesséro efelvar a integracaa da expresso acirna para obtera presséo exercida sobre o tubo. Esie trabalho fol efetuado por Newmark gerando fabelas que faciltam 0 cdlculo preciso. No entanto, a diferenga obtida normalmente no justifica 0 acréscimo de trabalho envoWvido. 'No caso mais destavoravel, on que a carga pontual situa-se exatamente na vertical que ‘passa pelo edo da tubulagao, a tensdo vertical atuante no plano horizontal tangente & ‘geratiz superior datubulacao sera A carga pontual a ser considerada no projeto deveré ser aquela comespondente as) roda(s) do sem-eix traseiro do veicula de maior peso trategandonavia, A legislagao brasileira estabelece atualmente os seguintes limites para as cargas de roda dos veicuios trafegancioem nossas estradas (lin? 7408) Tipo de exo carga no Exo 0 simples do rodas simp: com Eno simples de rods cuplas 100 KN ix tandem duplo 170KN Exo tandem tiple 255 KN ‘Améxima carga move), neste caso, serd aquela relabva ao trafego de um veiculo comercial pesado de rodagem dup, para 0 qual pode-se adotar uma carga de roda de 50 KN no Semreno traseir. Tendo em vista que ha veicuios tralegando com cargas acima da legal, é conveniente utiizar para efeto de projeto, un Coeficiente de majoragao de carga de 1,2. Além aksso, ppara considerar 0 eferto dindmico do tréfego, recomenda-se a utlizagao de um coeficiente deimpactode 1,5 Pode-se veriicar, assim, que a carga permanente cresce linearmente com a altura de recobrimento de terra sobre a tubulacao (H), ao passo que a carga acidental decresce uadraticamente com esta altura. A carga total aluante sobre a geratric superior da tubutagdo assumira valores mirumos para profundidades da ordem de 1,50 mn, como pode ser abservado no gratico abaixo, Tensso Vertical (tPa) Bs 8 8 Verificaga: A deformacao diametral em tubulagdes Hexiveis enterradas tem sido tradicionaimente Caloulada pela formula de Spangler, modiicada por Watkins, que passou a ser denominadda como f6rmula de lowa-moditcade la deformagao diametral wwwv.vettore.com.br ary ssa woww.vettore.com.br fey Mm ens ty ___Kp+a) D 8.R.+0,061.E nde Ay = detormagéo diame im) = Ddmevedatubue520() = Constante deassertarent(edmensiona) p = camgapermanente (Ni) @ = cargermtvel(Nin!) A, = rigid anlar da tublacdo (Nin) ‘varia entre 0,083 0,110. Normalmente adota-se 0 vaiorK = 0,1 A, = produto do méciulo de elasticidade do material pelo momenta de inércia da pared do ‘ubo divicido pelo didmeto a0 cubo. Para fins de célculo adota-se como base os seguintes valores minimos: ou2008 040 ON 7aD8 WSO ON TRDa DW 120 | Rigioez anvlar minima (Nim’) = 900,700, S00 *Paaas cova ots contre To Médulo Reativo do Solo E” © Médiulo reativo do solo E' é 0 parémetto mais importante no céculo da deformagao diametral, © deve ser adotade em funga0 do tioo de solo escoihido € co seu grau de compactagao. A tabela abaixo, baseada em resultados obtides do convénio entre a Tigre @ a Escola Poitécnica da Universidade de Sao Paulo, fomece o valor do Médulo Reativo do Solo, de acordo.coma condicao de compactacao do material paras tipos de solos recomendadios. Tipo Cassieacto Exempla Compactacie Compactagto 5, e800 uses boa maderada_ . ec 80% sr cec se Compactagéo ‘ia gracvede etl ‘Bea corde granuarsem — cwap Boscom “ > id fos (menos © SWSP_ Yaga? ‘6 12%), ree pura 5rgioso tot Be one QuSC arenas 7 28 o7 cimiom SWSC yl (ore 126 29%) argiosa ‘oa sitosa Soo-oa (66 Gav se comps Pract Noma ay ‘Adeformacéo diametral relativa |) _,obtida pela férmula de lows-modificada, deve ser Inferior & deformagso maxima admitida, geralmente de 7,5%. Lembramos que este valor limite advém da deformacio diametral a partir da qual pode ocorrer reversio de curvatura da tubulagao (30%), dividida por um coeficiente de seguranga igual a4. Gr Sino ~ « Transporte, armazenamento e manuseio ‘Aigumas recomendagées essenciais para o transpame, armazenamento @ mani tubos e bobmas. Transporte Sempre que 0s tubos forem tansportads de um local para outO, as seguintes ‘ecomendagdes devern serobsenadas ciever ser ullzads veiculos com carrocera plana e iser madetta ¢pontas metaicas capazes ve danticaratubulaca0 ‘amarraradequadamenteatubviagdo, mantendo-atimemente tadama carrocera em caminhes com grade lateral baa ou sem nenfuma grade, ublzarcarbvos verticals /damente encaixados nacatrocena, amarrando a ubu cas035e opie, pode-se ntroduziros tubos uns dentro dos 0 ‘©.compnmento dos tubos nao deve excederodaceraceria a cargaidescarga dos tubos deve ser feita manuamente ou com equpament ‘mecénicos. Quando forem uliizads equipamentos, os 1ub0s Jeverdo Ser SuspenSos peo Cords amarradas em 2 pontos de apoio (ver oto), ewiando-se detormagdes na iubulaga0 Os tubos nunca devem ser jogados do alto da carroceria do caminhaoparao © solo. E recomendado que a descarga sejafeita com culdado e de preferéncia ‘manualmente. weep 3s ou pontas de a)as bobinas dos peris dever ser tansportadt cammhdes abertos, amarradas adequacamente. c carga )acarga/descarga das bobmas deve ser eita com equipamentos mecanicosadequados ndo-se deformagdes tanto no carretel quanto no per na posi¢ao vertical preferenciat forma a se evitar deslocamentas da Armazenagem Quando es tubos ou as bobmas ermanecer expastos as intempéries, evtando-se passives detorrmagoes & a produto, Para tanto, devern ser observadas.as seguintes recomendacoes. 0 foca! para estocagem deve ser plano, com declvidade minima, impo, wre de pedras ouobjetos sallentes que possam daniicara tubulacao, =~ podem ser empiihados na forma de pitdmides ou “fogueiras”, como mostra a figura ao lado} — . ever ser provider araapoia lateral asp jad0s caibros verticals de maceira, espagados de metto-em met, as ndo ever ulranassar altura ce 1,80m ‘as bobinas om focal plano, impo n danilicar ocaretel ou oper bj estocar sempre napposicao vertical CG) calgaros carretéis de tal formaa se evitar omovir re de pedras ou objetas satientes que Ho dos mes www.vettore.com.br Maitre pire (ary sae Manuseio Os tubos (REE RIB LOC" face a sva leveza apresentamn grande faciidade de manuseio especialmente quando comparados @ outtas materials. Entretanto abusos no tralo dos mesmos poderdo torna-los inadequados para una utliza ‘As extremiciades dos pos sa iveis. Por isso, dev arrtos ¢ cantatos com corpos que passam pr metdlicas earestas vas Ge um modo geral Pode-se ulilzar tambem dispositwos. ap fotos a0 'da abracando 0 tubo e amarracio em um caibro de madeira, Ou apolar 0 1ié-os, tas coma. pedtas grandes, abjetos envolvido numa ci devem ser jogados ou arrastados no chao. Ao se utilizar ‘equipamentos mecénicos para movimentar a tubulacao, a mesma devera ser suspensa por cordas amarradas em 2 pontos de apoio, evitando-se deformacées. As bobinas deve ser desbobinadas utlizando-se um suporte pare bobina, de forma que o aire lvremente sobre um exo, Os perts devem ser desbobinados sendo langacios ente do caretel para o alisposito de enrolar 0s tubos, deverido-se (omar culdado para nao arastaro perlisobre supericies epedras cortantes, Instalagao dos tubos Escavacao da vala A representagao grafica de uma tubulacao fexive! enterrada no interior de uma vala pode er assim esquematzada Largura da Vala spscavncsnnetat 4 Espessura do emo ada vala seré detnida ém fungao dos dlérnetros adotados no projeto hidraulico, das ‘exgidas pelos orgaos cessondnas responsivels, Jos equipamentos bo de escoramento de vala adotado. Nos casos dos tub da-se como largura minima de vala 0 maior enire os dois valores A protuncidade da vala 6 defn no projeto hcriuico, mas também & dependents das protundidades maxima e minima permiticas para cada tipo de tubo, de solo e de cargas atuantes, inchindo 0 tipo de tréfego permiido na via. Caso a profundidade de assentamento do tubo ro passa seraterada, deve-se prover protagbes da tubulagao, por ‘meio de canaletas ou ais de concreto, ou envaWmento em material ganviar com elevado ‘méciilo reativo do soo, fs como de pedraecascalho A protundiidade minima da vala em cada secao transversal deveré garantr a existéncia de uma cobertura minima sobre o tubo, que dependerd da existéncia ou nao de tréfego no local, darigidez do tubo e do material de envoliment, ‘A maxima protundidade da vala também deveré garantir que a altura de recobrimento ‘determinada no projetongo sofa ulapassada A tabela abaixo apresenta os recobrimentos minimos e méximos admissiveis, levando-se ‘em conta os 3 estados limites (deformacao diametral excessiva, instabildade eldstica e ‘compressao limite da parede), com carga de roda de SOKN para 0s diversos tos de solo de envolvimento, com coeticiente K=0,1 e peso especfico solo de 19,000 Nim? NR NR 095 3.45 0,70 690 050 7,50 0,50 7,50 095 345 070 630 0,50 7,50 0,50 7,50 ‘500,50 7,50 es [0.957 3.40] 070) 5.559 0.60 7.50] 0.50} NA NR 0,95 340 0,70 555 060 7,50 0,50 7,50 a A WE 11 NA NA 1,00 310 080 465 060 7,50 0,50 7,50 EE EE Ez zz NF Ndo recomendado E possvet a uzao com recabsinenosdlerentes des especicacs a abel, madiarto costa. Escoramento Quando necessério,terdo que ser realizados escoramentos, para conteras paredes laterals {a vala, utiizando-se da boa técnica, retrando-o a medida que for realizado o reaterro da vala Esgotamento Paraos casos em que a vaia atinjao leno redtico, as lécnicas usuais de esgotamento ou rebairamento do nivel do lengol terdo que seraplicacas. Transporte até a vala Os tubos dever ser transportados até a vala com os cuiclados descritos anteriormente, cdevendo permanecer ao longo da vala o menor tempo possiel,a fim de evita acidentes € detormagées. 15 Ta HSS 08 Fundacao e berco yedecende @ declvilade prevista no projet reentiéncias devem ser preanchidas com Indo da vata deve ser reqular @ ut 10 oe saléncias @ reentrancias, AS ev 168 de suporte do fund da vala normal vementemente compactado, de modo @ se obter as mesmas O fundo da vala deve ax 12m recalque © muito moles ou expansivas, solos raciequados para esta fnalidace e requerem um reforco com tinla ou casealho. de no minimo 15 cm, compactada adequadamente, Ou nvenientemente estaqueado, A tubulagao sobre a fundagao deve ser apolade ‘pedra brtada ou 19, com 1Scmdeespessura projet ssivo ou diferencia um rau de compactagaa maior ou igual a 95% do lares de granulemetria continua Para is granulares finos de granulometriauniiorme, a compactagao deverd ser hiarauica © 0 grau de compac abtigo em labaratéiia. Em todos os casas 0 desvia de umidade dtima dever dade relativa maior ou igual a 75% do ensaio de releré esiar em tomo cia para 0 controle de 10% cla uit ima obtiga no ensaio adotado como de ret Descida dos tubos na vala A descida dos tubus até 0 fund da val ‘com auxito de Has € Vi ‘madeita inclinada, formando rampas, por onde os tubos poderao ser rolados vagarosamente, Ao se utiliza 9s mecinicos para descor a tubulagao, a mesma devera ser suspensa por covdas amarradas em 2 pantos de apoio. Oassentamenton ‘ceniralzadte dentro da val @ pode ser efetuada manual do tubox Montagem das juntas Aunido de dos tubos (ERE RIB LOC" ¢ efetuad através do perl de emenda adequaco conforme a bitola da tubulagdo, soldado aos dots tubos através de adeswo. Para faciitar a montagem, 0 perf de emenda pode ser acoplado em uma das extremidacies do tuo No _propno local de fabncacdo das tubas, ou antes de colacar 0 tubo na vala, ¢ ands descer os ib0s na vala& realizada a montagem entre 0s doi ‘Na montagem da junta e do perf! de emendia na exemidade do tubo deve-Se observar as seguintes recomendagoes a) par cuidadosamente com pano lmpo e seca as superfcies a serem soldadlas tanto do senda, As syperticies onde sera aplicado 0 adesiva ceverao estar isentas de umidade e im ‘extremidade externa ssaro adesivonaextremidade interna da tubs Jago bem como do pert de emenda, utizando umattincha. Usarsomenteadesivo RIBLOC* empurrar um tubo de encontro ao autra de mado @ encaikar as extrema Lunids, venticando se o encaixe foi realizadoaté o finale sendo enstem folgas Na unio de dois tubos BEER RIB LOC Steal”, 0 pert de emenda ¢ instalado ands 0 assentamento, alinnamento @ nivelamento da tubuiagao. No assentamento da tubvlago ‘eve-se prever uma olga de aproximadamente § mm entre os dois tubos € seguir as mendagdes abaixo a serem soidadas tanto do 100 0 adesivo deverdo estar 4) lmpar cuidadosamente com pana limpo e seco as super tubo quando do pert de emenda, As sup ‘sentas de umidacte e mpurezas; D) passar 0 adesivo gradativamente nas extremidades interna da tubulagao @ na ‘extremidade externa do perf de emenda, utizando uma trincha. Usar somente adesivo GREE RIBLOC’ ) Pressionar o perf de emenda contra parede interna d poss, devido a0 aémetro interno ca tube necesséri rebité-o para que oades 10@ ao mesmo tempa eb 1cdo, 0 pert néo tem auto-sustentagao, sendo onassa agiradequadamente: 0) Seguiras etapas b)€ ¢) até completar o perimetro interno da tubulagao, ) Venificar se ndo ficaram regides onde o perfil de emenda ndo se solidarzou com a ibulagao, Atabela abaivo bmece 0 consumo aproximado de adesivo por junta para cada bitola Consumo aproximado Ctlinete poe ‘de adesivo por junta (kg) 200 400 500 600 alo-tubo, © material de envolvimento da nada @ disposto ao redor do tubo, Recomenda-se que o material de envalvimento da gradvado. Brita graduada, areia ou outros solos naturais de GMe SM (nosistema uniticado de cla ‘muito fos 6u oe ata past natureza € 0 estado fcados em projeto ym madulo eativo ao solo necessan lagéo do material de envo devern ser escothidos pelo do 2 obra de at c genera .adotadono projoto (veja Projet Descategar 0 de emolvimento com a cont quanidade adequada para realizar convenrentomente a compactagao em camadas do sso, utiizando se necessagio uma escora Ge madera para evitar o deslocamento dos 03. Nao 6 recomendado descarregar o material de envolvimento da tubulagdo da cagamba de um caminhao diretamente sobre o tubo. Espalharo ‘material de envolvimento com enxadas e pas. oescavadera, em de urna rei wrwwvettore.com.br \Vettore ngonha wwww.vettore.com.br Deve-se garantr que o material ervolva totalmente o tubo e compacti-o alé que alcance 0 grav de compactagac especificado. CO envolvimento deve ulrapassar a geratriz superior da tubulagao, formando uma camada adicional de 30cm, ‘Nas sitwagdes em que hower possibildadte de migragao de nos do solo original a vale para “omaterialde emvolvimento, deve ser consideraca aullizagao de um geotéxtiipara evitaressa de envolvimento Compactagao do materi: A compactago do material de envowimento do tubo pode ser ke soquetes manuais ou equipamentos macainicos (sap0s mecénicos) dependence do tipo do fenal, Deve ocorrer simuitaneamente oualteradamente nos do's lados do tubo, de rrodo 4 evitar 0 seu deslocamento durante esta operacao No pimeiro teroo do démetro oa tubulagdo, deve-se observar 0 completo preenchimento a0 redor do tubo, ublizancio-se Soquetes manuals. Aespessura das camadas, os equipamentos e proceaimentos utiizados npactagdo davern ser especticados em projeto ou sera defindos pelo engenherro (a obra. Na fata de especiicacdes, recomenda-se utilizar camadas entre 10 @ 20 om de lespessura e controlar o grau de compactacao alcangado @ cada camada, permitindo assim a remogao © a reconstituigdo nos casos em que ndo forem atingidos os pardmetr ‘Gesejados. Na primeira camada acima da geratrz supetior da tubulagdo, proceder a ‘compactagao mecanica, somente na regiao compreencida entreo plano vertical angente & 10 € a parede da vala. A regido dretamente acima da tubula¢do nao deve ser Yaa, para evilar-se delormacées nos tubs. Se Nouver escoramento na vala, este deve ser etrado progressivamente, preenchendo-se todos 08 vazis. rela, recomenda-se o adensamento hidtéulico complementado pela a Pata po de pect Uubizacao de wibradores de imerséo, € para os demais matera’s de envowmento, soquetes manuais e/ouequioarentos mecanicos. Em qualquer caso, material de envoltéria ndo podera ser langado em uma Unica camada, ou em espessura superior 4recomendada. CO-controle do grau de compactagao devera ser realizado para garantir que sejam atingidos os valores de madulo de reago do solo previstos no projeto estrutural Podem ser utiizados nese processo dversos méitodos, entre os quais citamos: ‘penetrémetro, agulha de Proctor, controle de urnidade (speedy test Reaterro da vala Ap6s 0 ervolvimento da tubulagdo, 0 estante da vala deve sey preenchido com oprdprio solo de escavacao até que se aiinja onivefonginal do terreno. (Caso exista rrfego de vercullos no local, o materia de reaterro devera ser compactado em camadas utilzando-se nas primeinas camadas equpamentos leves (soquete manual ou ‘spo mecénico) nara evitar a ocorréncia de danas a tubulagao, #/nas demais camades pode- seutizar outa 1 wwrw.vettore.com.br . Vettore rr Teste de deformagao diametral ‘Ap6s 10 dias da finalzago dos servigas de assentamento, deverdo ser realizadas medidas de deformagao dlametral no sentico da altura e da larqura da segdo transversal ao longo dos tubos, A méuima deformagao medica neste teste no devera ultrapassar 5,0% do diametro interno, a, Ligagoes e conexdes com pocos de visita ‘Auniéo dos tubos de ligagéo das bocas de lobo &s galerias, ou qualquer outa interigacao entre techos de tubos RIED RIB LOC*, deverd ser sempre executada através de pogos de visita ou caneas de inspecdo. A interigacao com trechos construidos com outros materiais, como por exemplo a redes pré-exisientes em conereto, também deveré ser vealizada através da execugdode um poco vista Aconexéodostubos SIRE RIB LOC" a pocos de visita é ealizada através da ago da tubulagao no pogo de visita em concreto ov alvenaria por melo de argamassa de cimento ¢ arela. A propria disposigao externa do tubo favorece a plena ancoragem da argamassa na superficie externa do tubo, garantindo total estanqueidade a conexao executada, i. Conexdes segmentadas A Vettore fabrica, mediante consulta prévia, conexdes segmentacas produzidas a partir de tubos de mesmo démetro da tubulagdoa serinstalada, oy ‘Adesivo RIB LOC Recomendacées na aplicacao 1) Durante a fabricagao dos tubos e durante a execugao das juntas + Na fabricagao do tubo @ na execugéo das juntas, a regiéo onde seré aplicado 0 ade: + O tamborfata deve Ser fechacio imediatamente apd 0 uso, por se tatar de um produto atamente voli + Perdas dos solventes exstentes no adeswvo implicam na perda da ADESAO; + Colocar num recipiente auxilar a quantidace de adesivo a ser apicada naquela operacéo, + Proteger 0 adesivo da chuva, pols este, em coniaio com agua, gelica. 0 deverd estar isenta de umidade © 2) Seguranca * Por se tratar de material iftamdvel, deve estar tvre de faiscas e calor, + Trabainar e armazenar em local ventilado; * 0 operador deverd estar posicionado de forma a evitar que a citculagao de ar diecione as gases provenientes do ades: direcéo; + Recornenda-se o uso de EPls em locais sem ventilagdo: + Evitar ngestéo, contato com a pele, alhos e inalago. Em caso de contato com a pele, lave-a com agua corrente em abun em caso de coniato com os olhos, lave com dgua Corrente e procure um méalc

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