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(TMRT I)
Nampula – 2015
I. Introdução
Táctica geral
Táctica de outros tipos de forças armadas, tipo de tropas e tropas especiais.
(TDAA)
2.2 Tropa de Mísseis (Foguetes) Antí – Aéreos – É a principal unidadedas tropas da DAA em
cooperação com aviação de caça tem a missão de não permitir golpes do inimigo aéreo em
objectos principais do país e agrupamentos de unidades militares.
4. Aviação da DAA – Faz cobertura a importantes direcções, regiões e objectos de golpes aéreos
do inimigo.
É parte integrante da aviação de caca munido de meios da DAA e está capacitado de conduzir
combates aéreostanto a longa assim como a próximas distâncias.
Tem como missão:Autónoma de destruir aparelhos letais pilotados e não pilotadosdo inimigo,
também pode ser utilizado para destruição de alvos terrestres e realizar reconhecimento aéreo e
em cooperação com a TFAA faz cobertura adirecção principal, região e objectos de golpes do
inimigo aéreo nas grandes e pequenas distâncias aos alvos de pequena dimensão, em todo
diapasão de altura e velocidade e em qualquer condição meteorológica.
Aviação de caça da DAA – Está capacitada de cumprir missões combativas de dia ou de noite,
em simples e difíceis condições meteorológicas, por ausência ou presença de visibilidade,
isolado ou em grupo, independente ou conduzido do Posto Comando (PC).
Para aviação de caça de acção longa e acção autónomas e semi – autónomas apresentam –se
fundamentais.
Para cumprimento de missões combativas com sucessos e efectividade os caças devem possuir
algumas propriedades:
Altura máxima possível na qual o caça pode cumprir a missão combativa (tecto combativo)
depende da carga específica nas asas e peso do armamento. Caças modernos da DAA alcançam
altura máxima no regime de combustão (maior aceleração) do funcionamento do motor.
d) Manobra do caça
Caracteriza – se pela grandeza (valor) da sobrecarga a qual pode ser criada pelo seu movimento
curvilíneo em diferentes velocidades e alturas de voo.
Para cacas de acção longa, ela representa menos importante índice, por isso como regra mais
baixo.
Para se alcançar longas distâncias e duração do voo aos caças de longa duração, estas
caracterizam –se em detrimento de outros indicadores por ex: (manobrabilidade), habitualmente
sucedem consideravelmente do que nos cacas de emprego geral.
Para a maioria dos caças modernos da DAA distância máxima e duração de voo alcançam –se
nas alturas de (9.000 : 12000 metros) e até a velocidade de som do voo.
Determinam – se por um lado, o grau de complexidade de pilotagem dos caças, por outro a
possibilidade de instalação de suas bases nos aeródromos de diferentes classes. Caças modernos
da DAA possuem relativamente grandes massas nas descolagens eaterragens. Para eles são
necessários aeródromos com cobertura artificial e com relativa dimensão de faixa descolagem e
aterragem.
Garantem o cumprimento com sucesso das missões combativas em diferentes condições tácticas
e situações meteorológicas, em qualquer hora do dia, nas nuvens e fora delas, em todos diapasões
de altura e velocidade de voo.
O equipamento engloba:
Combate aéreo – É o combate arma dono ar de aviões isolados ou em grupo (sub – unidades,
unidades), de manobras combinadas e fogo para o aniquilamento do inimigo ou rechaçar o seu
ataque.
Combate aéreo representa o principal tipo de acções combativas dos caças da DAA.
Ele é conduzido com objectivo decisivo de destruir o inimigo aéreo ou infligir a ele tal derrota, o
qual deve força – lo ao não cumprimento da missão combativa.
Combate aéreo tem início depois da detecção do alvo aéreo do, com ajuda de meios de
Radiolocalização a bordo ou visualmente.
Para se alcançar pelos caças vitórias(sucessos) nos combates aéreos é necessário que se
observem as seguintes condições principais:
No processo de condução de combates aéreos para intercepção e retenção por iniciativa do caça
executa manobras combativas e empregam meios tácticos.
Manobras combativas – Chamam – se a deslocação dos caças (grupo) no espaço aéreo para
ocupação (conquista) de posição táctica vantajosa ou para alcançar, e conservar entre os caças
cooperação ou interacção.
Combates em grupo
Combates isolados
Manobras próximas
Combates distantes de mísseis
De manobras próximas ou
Mísseis distantes
Isto é: É processo bilateral de luta armada pela qual acção dos caças da DAA é direccionada no
aniquilamento de grupos concretos do inimigo aéreo ou interdição (não permissão) do
cumprimento do inimigo da missão a combativa atribuída.
3. Capacidades combativas dos caças das unidades e sub - unidades de caças da DAA
a) Capacidade de cobertura
Caracteriza – se pela extensão (espaço) no qual a subunidade ou unidade pode cumprir a missão
atribuída - de destruir os de golpe de agressão do inimigo.
Linha de defesa de destruição do inimigo aéreo – Chama –se a fronteira ou (linha de defesa)
na qual encontra –se o inimigo no momento da sua destruição.
; Se D O −V ц t є ˃ lє
DO −V ц t є +nl є
Dp.y=
; Se│ D O −V ц t є │≤lє
; Se ( D O −V ц t є ) lє
{ 1+ n
DO −V ц t є
DO −V ц t є +nl є
1−n
Vц – Velocidade do alvo;
N – relação da velocidade do voo do alvo sobre velocidade do voo recto (voo horizontal do caça)
Linha de defesa de entrada no combate – chama –se a linha na qual encontra –se o alvo no
momento de detecção pelos caças.
Linha (limite) – de levantamento dos caças - Chama – se o limite, no qual encontra –se o alvo
no momento de atribuição de comando aos caças - o sinal de partida.
Limite de passagem dos caças para a prontidão nº1 – Chama –se o limite, no qual se encontra
o alvo no momento de atribuição do comando aos caças para o cumprimento de medidas para a
prontidão nº1.
Afastamento da linha de passagem para a prontidão nº1 determina –se pela fórmula:
Onde: tб.г – Tempo de prontidão combativa (tempode passagem a prontidão combativa nº1)
Linhas de defesas tácticas – Determina – se pela hipótese que os alvos seguem através do
aeródromo do caça.
Por perseguição dos aviões do inimigo do lado do aeródromo (com parâmetros) a linha não pode
ser bastante objectiva aos indicadores.
Пy = Vц [ztв.б + Δt (z – 1)]
Dimensão das regiões de influência combativas (oбв) dependem dos seguintes factores:
Por capacidades combativas dum caça da DAA – Entende-se pelo resultado aguardado do
cumprimento de determinada missão combativa, a qual poderá ser alcançada em condições
concretas de situação combativa.
Espaciais
Prováveis (Probabilidade)
Temporários
Indicadores de capacidades espaciais combativas determinam o espaço, nos limites nos quais os
caças da DAA podem cumprir missões combativas atribuídas.
Diapasão de altura
Velocidade de intercepção dos alvos
Região atingível (alcançável) do caça na superfície horizontal e vertical
Linha ou fronteira de destruição do alvo em combustível (distância técnica de voo)
Região atingível do caça – Constrói –se com base nas capacidades de manobra do avião e
representa em si um conjunto de pontos na superfície horizontal e vertical, no qual o caca pode
observar – se através de prescrição num espaço de tempo.
Distância técnica de voo do caça – É a soma de distância do voo por admissão de altura Lн, no
voo horizontal Lгп e por diminuição Lcн.(ver esquema)
Coronel Rui do Rosá rio Pá gina 10
Indicadores prováveis – Permitem avaliar as capacidades de cumprimento de diferentes
elementos de voo combativo tais como:
Pн = Kн . Pк.н
Onde: Kн coeficiente, tendo em conta segurança do sistema e equipamento do caça na
etapa de condução e segurança do sistema de condução terrestre.
Kн = 1- Poтказ
Aos mais importantes indicadores temporários dos caças da DAA referem – se:
1. Generalidades
1.1 Missão Combativa –regulamenta as acções das unidades e subunidades e representa a base
para a planificação do combate, organização dos comandantes (cmdtes) e interação (cooperação)
do Estado-Maior, direção e abastecimento multilateral das ações combativas.
1.2 Acções Combativas – São um conjunto de fogo, manobras de forças e meios de combate
coordenados segundo os alvos, missões, lugar, tempo dirigidos por um único comando em
cooperação com outras forças
O BIRT – É uma parte táctica geral das TRT e organicamente entra na composição das
TRT e é capaz de cumprir a missão de asseguramento de radiolocalização das acções
combativas das unidades das TFAA, TAAA e Aviação de Caça da DAA.
As CRL contidas na composição dos BIRT, são as companhias de detecção ou CRL de detecção
e condução da aviação de caça ou poderão ser mistas
Para direcção das subunidades da RT, recepção da informação, sua elaboração e entrega ao PC
superior nos BIRT organizam – se os PC equipados com estacões de rádio de grande e média
potência, rádios – receptores, estacoes de ondas ultra- curtas e meios de comunicação a fio.
1.A distribuição do efectivo para o trabalho combativo nas equipas reduzidas e completas
determina – se segundo o horário da equipa combativa aprovada pelo cmdte do batalhão todos os
dias.
Deve manter a prontidão combativa constante (permanente) dos Postos de Direçcão( PD)
das CRL submetidas e meios das comunicações até a chegada do efectivo da equipa
combativa completa;
A equipa reduzida é chefiada pelo Oficial de serviço do PC (Oficial da Guarda), e
consiste das equipas reduzidas do PC e do conjunto das comunicações;
Oficial da Guarda Operativo – É nomeadodos Oficiais do PC, do Estado-maior do
batalhão, aprovada no exame de conhecimento das obrigações funcionais, organização do
trabalho combativo, o inimigo aéreo provável, capacidades combativas do material e
meios, o seu uso admite – separa a guarda combativa pela ordem do Cmdte do Batalhão.
2.Asseguramento de r –loc das acções combativas das TFAA, TAAA e Aviação de Caça da FA.
Informa – se ao PC superior:
Das estações de R – loc ligados das CRL, independentemente da missão atribuída, de indicações
do alvo as TFAA, asseguramentodos voos, sobrevoos e condução da sua aviação entregam – se
imediatamente os dados sobre todos alvos localizados e detectados ao PC do Batalhão.
1.4 Radiolocalização – Chama –se ao sector da radiotécnica, que cumpre a tarefa de detecção
com apoio de ondas eletromagnéticas (ondas – rádio) de diferentes objectos, determinação das
suas localizações (coordenadas) e características.
Aeronaves;
Mísseis;
Navios;
Tanques;
Construções e outros.
ß – Azimute;
D – Distância;
Ɛ – Ângulo do lugar
a) Composição
E podem ser de reboque: (P-37, P-12) – Igualmente podem ser montados em navios ou aviões.
- A ligação oportuna efectua –se por ordem do Oficial Guarda Operativo do PC superior ou
Cmdte da CRL.
- A ligação deve ser feita sempre tendo em conta o tempoda prontidão da estacão, hora da
recepcão da informação, tempo de envio aos dispositivosde fogo e posteriormente canalizar ao
PC superior através da rede de pré– aviso.
- Sempre devem ser avaliados os dados para tomada de decisão oportuna e correcta.
- O uso das capacidades dos radares instalados permite utilizar cada meio no momento oportuno
para amissão que se nos coloca a situação aérea.
- Caso este n° seja maior faz – se a distribuição por radares ou CRL (cada CRL pode analisar até
10 por minuto)
- O Batalhão pode trabalhar com 20 alvos por minuto dependendo da eficiência dos Oficiais que
trabalham as informações.
o N° do alvo
o Altura do alvo
o Identificação
o Acção de manobrabilidade (características)
Em cada 5 minutos devem ser confirmados a composição dos aviões, dependendo da experiência
dos operadores e sintonização dos radares na selecçao dos alvos no espaço.
Detecção de alvos ate aos limites da zona de observação e determinação das coordenadas
correntes – azimute e distancia inclinada.
Determinação da pertença estatal das aeronaves
Informação sobre os alvos entregam –se ao PC das TRT garantindo as subunidades das TFAA
(mísseis) e aviação de caça da DAA por comunicação via cabo por canais de rádio.
P- 37
P- 35
P-14
P -15
Com radio altímetro PRV- 11У, PRV -13, PRV -16, e com sistema automático de
direcção ACУ.
Principais características
3.Tecto de acompanhamento sem fosso na posição horizontal da antena e altura do piso Hн=
3,9 M (Altura inferior), Hв = 6,35 M (altura superior) do caça MIG- 21 constituí 27 M.
- Por inclinação da antena para cima o Tecto de acompanhamento sem fosso aumenta até
31 Km, então por isso a distância de detecção do alvo diminui entre 30 – 40%.
Por inclinação da antena no ângulo +15° a zona de observação pelo ângulo de lugar aumenta ate
40 - 42°, mas o raio da zona morta Rм.в é = Hц
8. Inquiridor terrestre de r- loc (HPZ) garante identificação dos alvos aéreos nos limites:
Distância para identificação não e menor que aa distância da accão da estação na observação.
11. Erro de determinação das coordenadas dos alvos (80%) de medição constitui:
Protecção (defesa) contra interferências executa –se por meio de sintonização de frequência do
transmissor. A estação operativamente pode sintonizar- se numa das 4 (quatro) frequências fixas
nos limites de funcionamento do diapasão.
13. Para protecção de projécteis teleguiados (CHC) na estação está previsto o regime designado
de “Mepцaниe” (cintilação).
14. Colheita de coordenadas dos alvos executa –se do indicador circular de panorama (иko,
vиko) ” viko – iko”(ver fig.2).
17. Tempo de desdobramento da estação com efectivo da estação constitui cerca de 1 hora (sem
contar com o desdobramento do viko).
18. A estação e alimentada com tensão trifásica 220v (volts) 50Hertz dos próprios agregados
de alimentação ou da rede industrial.
Na<
Fпmax =
Para detecção dos alvos com certa probabilidade énecessário receber deles e elaborar a
necessária quantidade de impulsos de observação Nmin. Esta condição determina o limite baixo
da frequência de repetição: (ver fórmula)
Ѳβ ,Ѳε – Largura do DD pelo nível da metade da potência no plano de azimute e ângulo de lugar
respectivamente.
H= Dsinε +
Aqui – Tэ.п – temperatura equivalente prevista que determina: pressão, humidade e temperatura
no trajecto radar – aparelho voador.
Idêntica ligação de informação sobre altura do alvo conectados aos distanciómetros – Garantem
– se entrega (distribuição) no radioaltímetro sinaisde designação do alvo ( pela distância e
azimute) dos distanciómetros, o qual constitui principal, para tal nos radioaltímetros prevê –se o
sistema de medição (indicação) do azimute e distância do alvo.
Isto permite em situações isoladas por conexão, pouca quantidade de alvos na observação
circular ou por funcionamento em sector estreito pelo azimute utilizando radioaltimetro para
medição de 3 coordenadas.
Medem 3 coordenadas correntes dos alvos (aparelhos voadores). Para eles é característico a
realização técnica simplificada de ligação de informação sobre altura na superfície das
coordenadas do alvo, o que aumenta as possibilidades de colheita de informação do complexo
pela simultaneidade de acompanhamento de grande quantidade de alvos.
Sinal de inquirição é recebido pela antena de resposta de bordo do aparelho voador, amplifica- se
no receptor e descodifica –se (decifrar).
O transmissor produz sinal codificado de resposta, o qual irradia – se pela antena de resposta de
bordo.
Sinal de resposta, recebido da antena HPЗ, amplifica – se no receptor e vai para o decifrador de
sinais de identificação onde se verifica a correspondência do código do sinal de resposta.
Com base nas missões a cumprir pela DAA, sistemas de r – loc de diferentes tipos podem
ser para as seguintes designações:
1. Múltiplas funções (MF) – Sistema que cumpre uma série de funções: busca,
detecção, medição de coordenadas, identificação, acompanhamento de aparelhos
voadores e condução neles de meios de aniquilamento.
Pode ser de uma, ou de múltiplas cascadas – Garantem a formação e geração de sinais de sonda
de altas frequências com certo valor de forma e potência de saída.
De lâmpadas;
Magnetonos;
Amplitronos;
Klistronos;
Platinotronos e outros.
Por formação de sinais de impulsos de modulação interna o dispositivo transmissor inclui em si,
elementos de codificação e comando de fase e frequência.(ver esquemas)
Pпoр = Pпрmin.q
Onde: Py.0 – valor da potência com padrão correspondente de contagem BT (por ex:) por Py.o
= (ver fórmula)
Cilindro parabólico;
Parábola truncado (que suprimiu parte por meio de um corte mutilado) etc.
Direcção da posição do DD – garantem –se por meio de viragem mecânica de toda antena ou
num sector limitado por meio de alteração da posição do irradiador.
A busca (sonda) eletromecânica do DD por antena fixa pode realizar –se devido a viragem do
irradiador ou espelho pequeno, que garante a busca, em 2 -2,5 vezes mais, elevando o ângulo de
viragem na antena de espelho único.
ФAP com elementos passivos podem ser construídos pelo esquema de passagem (ver
fig.7a e na reflexão (ver fig.7 b.)
Por certo comprimento de onda λ medida da antenal pode –se determinar o seguinte:
͌
Onde: K – coeficiente de proporcionalidade( K͌ 0,88);
Go = 4πS϶ф/λ² ;}
(ver fórmula)
Por dada largura do sector de busca (procura) nas superfícies do azimute βck e ângulo de lugar
Ɛck pode –se estabelecer principais dependências nas antenas de rede.
Distância entre os elementos da rede normalmente escolhe –se igual a metade docomprimento de
onda: d = λ /2.
Onde: a – ângulo entre o normal pela superfície da rede e posição do DD num dado momento.
Para cálculos práticos por regra o DD da antena como função do ângulo na superfície
correspondente pode – se aproximar a seguinte proporção:
Influência dos indicadores na distância de detecçao – Determinam –se pelo valor do coeficiente
q, do já conhecido neste caso de coeficiente de diferenciação.
Kcж – Coeficiente de compressão na saída do receptor preferencial (para sinais de impulsos sem
modulação de impulsos internos); Kcж = 1).
Onde: Ɛшk ; Ɛ – Grandeza do sector pelo ângulo do lugar e valor corrente do ângulo
do lugar.
Com base na forma esférica da Terra, altura do aparelho voador (alvo) sobre sua superfície
dependendo da distância D.(ver)
Segunda parcela aumenta por aumento da distancia, por isso para cálculos da altura da nos
indicadores de altura – Na distancia aplica –se o gráfico não linear expresso na condição da
fórmula acima.
Por isso:
Onde: (ver)
Para radar de diapasão métrico com polarização horizontal por todos ângulos
Ɛ de 0 até 90°; ρ͌ 1; ⱷ0͌ π obtemos:(ver)
Portanto:
Coronel Rui do Rosá rio Pá gina 40
Fз= F(Ɛ) ф(Ɛ):
Identificação do alvo
Avaliação dos vestígios enumerados efectua- se por meio de análise de um conjunto de sinais
reflectidos e leis de movimento dos aparelhos voadores.
Observação do espaco aéreo efectua -se com objectivo de detecção de aparelhos voadores e pode
realiza –se na direccao da distância e velocidade (ângulos das coordenadas).
Observação do espaço nas direcções – permitem detectar e determinar ângulos das coordenadas
dos alvos.
Para tal empregam –se radares, antenas quais deslocam –se (giram) pelo azimute.
Objectos, a serem sujeitos a detecção podem ser: Aeronaves, mísseis, barcos, tanques,
construções e outros.
Distância inclinada até ao alvo – Chama – se a distância mais curta da estação até ao alvo.
Distância entre o radar e a projecção do alvo ou superfície horizontal chama –se distância
horizontal do alvo.
O ângulo que consiste entre a linha da distância inclinada até ao alvo e a sua projecção na
superfície horizontal chama –se ângulo do lugar (Ɛ).
Sabendo o ângulo do lugar Ɛ e distância inclinada até ao alvo Dн então fácil será determinar a
altura do alvo: (Fórmula)
Nos intervalos entre dois impulsos deriva da recepção de energia reflectida dos objectos.
Quando o transmissor da estação irradia impulsos radio, o receptor não funciona, ao inverso na
altura de recepção de impulsos de reflexão não funciona o transmissor.
Períodos de repetição dos impulsos irradiados são diferentes e dependem da distância máxima de
accao da estação.
O transmissor irradiando ondas rádio encontra obstáculo (alvo), parte reflecte – se dele e devolve
atrás;
Medindo o tempo t no momento de irradiação directa da onda, até a vinda do sinal reflectido e
sabendo a velocidade de propagação das ondas rádio C, pode – se determinar o caminho Dн
(distância percorrida) até ao objecto, pela (fórmula):
Dн =
Medição de tais intervalos de tempo geralmente por cronómetros é impossível. Para este
objectivo utilizam – se tubos de raios electrónicos (элт), que constituem elementos principais dos
indicadores.
Porquanto, reflexão de ondas rádio acontece não só dos objectos móveis, assim como nos
objectos fixos (locais), então objectos fixos também observam – se nos indicadores, se não se
tomar medidas especiais de retirada deles dos écrans.
Transmissor faz a generação de impulsos rádio potentes de curta duração, os quais através do
comutador da antena e linha passam para antena.
Receptor amplifica sinais recebidos da antena e transforma a eles em forma, confortável para
utilização no indicador.
Indicador permite conduzir observação dos alvos, detectados pelas estações, e determinar suas
coordenadas.
Impossibilidade de detecção dos alvos móveis no fundo dos objectos loca (montes,
edifícios e outros). Estas desvantagens removem – se nos radares que funcionam
pelo método permanente (contínuo) de irradiação.
Por meio de comparação de ambas oscilações efectua – se detecção de alvos móveis.(ver fig a)
Por ex: Por velocidade radial Vr = 720km/h = 200m/s e comprimento de onda da estação λ = 4m
(frequência 75 Metz ) o valor de frequência Doppler é igual 100 hertz.
Vr =
No receptor o sinal de frequência Doppler separa -se e dá –se num indicador especial onde pela
sua grandeza pode –se determinar presença (existência) de alvos móveis e componente radial de
velocidade do alvo.
Por irradiação de objectos locais, frequência de reflexão deles, a oscilação será igual a frequência
do transmissor do radar, portanto frequência Doppler Fд = 0. Isto constitui indício de ausência de
alvos móveis.
Assim sendo, emprego do método Doppler dá- nos a possibilidades de detectar alvos móveis no
fundo de objectos locais (edifícios, montes, e outros) medindo velocidade radial de alvos móveis,
a – Esquema do radar;
1 – Objectos locais;
2 – Alvos móveis
Juntamente com estes na recepção possui – se o assim chamado “heterodino – coerente” (da
palavra grega “koгepe” que significa (engatar, ligar por meio de engate, uniretc.) que produz
oscilação de amplitude constante que coincide pela frequência e fase com oscilações irradiadas.
Com este objectivo cada novo impulso rádio do transmissor utiliza – se para falsificação de
oscilação do heterodino coerente. Tensão coerente deste heterodino passa para o receptor, onde
se adiciona com oscilações, provenientes da antena.
Se o objecto é fixo, então tempo de atraso dos sinais reflectidos dum dos ciclos de
funcionamento do radar para o outro será constante.
Em consequência disso, por adição de sinais reflectidos com tensão coerente, desvio de fase
entre eles, não altera e na saída do receptor o somatório das amplitudes do impulsos tornam –se
invariáveis.
Assim sendo, constância (constante) das amplitudes de saída dos impulsos vídeo do receptor diz
nos que o objecto em relação ao radar é fixo.
Por movimentação radial do alvo em relação a estacao, ininterruptamente altera –se a distância
entre o alvo e estacão, o que conduz sucessivamente a alteração de desvio de fase entre sinais
reflectidos e tensão coerente e alteração de amplitude e polaridade dos impulsos vídeo de saída
do receptor.
Contorno das amplitudes de saída dos impulsos vídeo dos alvos moveis alteram – se com
frequência Doppler.
Diferenciar impulsos dos móveis e objectos locais no indicador com marcações de brilho não e
possível. Para eliminação de impulsos no canal do receptor dos objectos locais nos indicadores
do radar emprega – se o método de compensação.
Impulsos dos alvos moveis na saída do esquema de subtração permanece assim como suas
amplitudes e polaridade de período em período o funcionamento da estaca altera – se.
Com apoio de rectificador de impulsos garante -se entrega ao indicador, impulsos de polaridades
iguais (por ex: positivos) graças ao surgimento de possibilidade de observação de impulsos dos
alvos móveis no indicador de marcações do brilho.
Velocidade cega – É tal velocidade da componente radial do alvo, pelo qual no período de
repetição de impulsos do radar (T), o alvo aproxima – se da estacão ou (afasta – se) precisamente
no número inteiro de meia onda de oscilações de alta frequência do transmissor.
Neste caso desvio de fase entre oscilação do heterodino coerente de sinais reflectidos do alvo de
período em período será constante, assim como por reflexão dos objectos locais.
ΔD =
l – Comprimento do alargamento.
Quanto maior for a faixa de absorção do receptor melhor é a focagem do raio, menor é o
diâmetro do sinal do alvo e escala grande no indicador melhor é a capacidade de permissão da
estação.
Seu valor determina – se pela largura doDD e diâmetro da focagemdo tubo de raios electrónicos
(элт) do indicador.
Afim de o sinal reflectido do alvo conseguir penetrar no receptor da estação até a irradiação do
transmissor do próximo impulso rádio, duração do período de repetição da estação deverá ser
mais, que o tempo de propagação de ondas atéao alvoe vice- versa (na condição do alvose
encontrar na distância máxima): Tn = 1/Fn
Diapasão métrico;
Diapasão decimétrico;
Diapasão centimétrico.
Elevação de exigência para a precisão de medição das coordenadas satisfaz – se pela presença de
antena com diagrama de direcções pontiagudas.
Quanto mais estreito o DD, maior é a capacidade de permissão pelas coordenadas angulares,
quanto maior a precisão de determinação das coordenadas, maior é o coeficiente de directividade
da antena e accao da distancia da estacão.
1. Quanto maior for a potência irradiada da estação Pи maior é accao (influência) da distância da
estação.
Se a potência irradiada da estação aumenta em 16 vezes, então por este motivo distância da
estação cresce apenas em 2 vezes.
Por isso, essencial subida da influência da estação devido ao aumento da potência irradiada (por
manutenção doutros parâmetros) lograr é impossível.
Portanto, maior valor do coeficiente de amplificação da antena pode – se receber somente nas
mais curtas ondas.
Estações de radiolocalização medem não somente a distância inclinada até ao alvo, mas também
determinam a direcção do alvo.
Metodo goniómetro de medição do ângulo do lugar do alvo pode ser utilizado nas estacoes
nas quais, o sistema de antena e composto é de duas antenas independentes, encontrando –se
em diferentes alturas em relação a terra.
Perante medição da altura com apoio de outro radar determinam –se azimute e distância ate
ao alvo e transferem –se lhes para o PRV funcionando em conjunto.
Operador do PRV recebendo estes dados movimenta a o radioaltímetro num dado azimute e
executao balanceamento da antena na superfície vertical.
Avaliação das capacidades emprega –se para missões combativas concretas e condições da
sua execução.
Distância limite de detecção do alvo nas pequenas alturas, a qual pode ser realizada
por diferentes valores de ângulo de fechamento γ demonstrado no gráfico (fig 6.2)
pag. 370
Dп = 4,12k (√ Hц+ √ ha ¿ ¿
Rп = 4,12√ 27 τ /¿
∆hн¿
Zona real de observação dos complexos de r – loc desdobrados na posição combativa calcula -se
tendo em conta a influência do relevo local e controla -se por sobrevoo. No processo de
exploração dos complexos junta –se estatística na detecção do alvo na dada posição por
diferentes alturas e por diferentes superfícies efectiva de reflexão.Na base de tais estatísticas a
zona de detecção tornam –se com precisão.
Cálculos da zona de detecção deve ser precedente de elaboração topográfica da posicao, o qual
prevê construção do perfil do relevo da posição em diferentes azimutes, determinação dos
ângulos de cobertura e ângulos de inclinação da posição para os mesmos ângulos.
Dп = K Dп.в
d) Construção da zona de observação dos complexos de r – loc nas médias e grandes alturas
Para construção da zona de observação nas médias e grandes alturas é necessário possuir DD da
antena do complexo regulado em relaçãouma dada posição e valor verdadeiro da distância de
observação do alvo com dada superfície efectiva de reflexão num dos valores de altura do voo
Hц.
d¿ 4 l ²/τ
Valor verdadeiro da distância de observação determina -se pelo sobrevoo do complexo numa
dada posição.
Pelo conhecido ângulo de lugar εвид determina -se o DD estalecido do valor Ko (fig. 6.6)
Valor da distância de detecção Di por outros ângulos de lugar determina –se pela fórmula:
Di = KDi Dmax
Dmax = Doбл/Ko
Para calcular o enfraquecimento da refracção das ondas por um determinado ângulo de lugar do
valor Di é necessário multiplicar com o coeficiente a :
a = B / Boбл
e) Construção da zona de detecção dos complexos de r – loc nos limites de grandes alturas
pelo método de redução do potencial
Este método emprega – se para definição (precisão) da zona de observação dos complexos nas
alturas que praticamente superam o tecto (limite) de voos dos aviões.
Grau de diminuição do potencial escolhe – se com devido cálculo, afim da altura do voo da
aeronave que executa o sobrevoo, supere altura do seu acompanhamento sem fosso na zona
“estreita”. No início pelo resultado do sobrevoo, conseguindo o exposto na metódica acima,
construindo a zona estreita de observação do complexo (fig. 6.8) e depois a zona real de
observação, do respectivo potencial normal do complexo de r – loc.
Para cálculos dos pontos a,b,c, d da zona estreita nos correspondentes pontos A,B,C,D da zona
real cumpre – se a seguinte proporção: (ver fórmula).
D = Doбл.
Distância de detecção do alvo D com dada probabilidade P está relacionada com a distância de
observação conhecida Do e a sua probabilidade correspondente Po assim sendo:(ver fórmula)
D = Do
Geralmente limite exterior da zona de detecção do complexo constrói – se para valor Po = 0,5.
Por isso condição para cálculo da zona de observação pode utiliza – se a fórmula seguinte:
D = 1,35Do,5
Aqui Di – Distância até a alvo detectado, o qual garante -se com i – probabilidade
Confrontando o seu valor com a real relação do sinal de potência das interferências passivas com
potencia de sinais – refectidos o qual é característico para a região (área) de deslocação, tiram –
se conclusões sobre capacidade dos radares conduzir reconhecimento nas interferências passivas
numa dada situação de interferências.
Coeficiente de compressão da zona de detecção do complexo pelo alvo não ruidoso. (ver
fórmula)
Para tipo concreto de radar a proporção acima descrita pode –se apresentar nos seguintes moldes.
(ver fórmula)
Para conforto (facilidade) de cálculo Kcж pode ser construído gráfico de dependência Kcж = f
(Rп.п) por fixação do valor ρ.
j) Precisão de informação
Informação precisa determina – se pelos erros de medição de coordenadas com apoio dos
complexos (radares).
Erros na medição de coordenadas dos alvos em conformidade com as leis objectivas de seus
surgimentos classificam – se em:
Sistemáticos;
Ocasionais.
Erros sistemáticos e ocasionais de medição de coordenadas dos alvos pelos complexos de r – loc
devido as causas de seus surgimentos dividem – seem:
Localização;
Instrumentais;
Dinâmicos.
1. Erros de localização – Surgem por influência de refracção de ondas rádio, reflexão destes do
relevo local, deformação da forma do sinal devido a dispersão das propriedades do meio
ambiente, e medição da velocidade de propagação de ondas – rádio.
2.Erros instrumentais – Aparecem devido a formação sem precisão das escalas eléctricas, erros
(falhas de interpolação) (intercalar)da posição das marcações do alvo em relação a linha
eléctrica da escala, inexatidão da combinação do marco com marcações, falhas de colocação
topográfica da estação e muitos outros factores (causas).
Componentes sistemáticos de todos grupos de erros enumerados podem ser determinantes, mas
ter em consideração e compensar.
Por isso exatidão de medição de coordenadas dos alvos basicamente depende de erros ocasionais,
lei de distribuição os quais concebe – se normalmente.
Erros ocasionais podemser avaliados pelo valor médio quadrático σ =¿(ver fórmula)
σ =¿
n – número de medições.
σD =¿
Erro de localização – Normalmente não supera (ultrapassa) alguns metros e na maioria dos
cálculos por colheita visual de informação o erro pode – se não ter em conta.
Erro instrumental – Pode –se ordenar ( somar) dos erros de interpolação (interromper
intercalar), imprecisão na formação da escala eléctrica de distância; presença de fonte de ruído;
final da espessura da linha do alargamento de distância.
(1)
Erro dinâmico por distribuição do rumo dos alvos em relação aos complexos: (ver fórmula)
Erro médio quadrático geral de medição de azimute determina – se com apoio da expressão:
Causas de surgimento de erros de medição do ângulo de lugar (altura) do alvo é tal e qual como
por medição do azimute do alvo, por isso avaliação destes efectua -se pelo método análogo.
Subunidades das TRT constituem fontes primárias e básicas de informação para o comando das
Tropas da DAA sobre situações correntes da situação aérea ordenadas nas regiões de ações
combativas concretas.
Posição combativa –É uma parcela local, na qual se desdobram elementos de ordem combativa
da subunidade: Posição dos complexos de radiolocalização, meios de comunicação e direcção,
central eléctrica etc.
Relevo da posição e seu local circundante (ângulos de cobertura, objectos locais etc)
Por ordem combativa entende –se – O desdobramento de elementos no terreno tais como:
elemento da direcção da CRL, armamento de radiolocalização, posto rádio- receptor, posto
rádio- emissor, POV, abrigo para o efectivo, abrigo para a técnica, construção de engenharia
destinado a proteção e defesa da CRL.
Parcela no terreno no qual a CRL se desdobra em ordem combativa chama – se posição da CRL.
Direcção da CRL;
Efectivo da CRL;
Pelotão das comunicações;
Secção logística.
o CRL de detecção e direcção sempre possui radar de um, ou dois radares de diapasão
centimétrica.
1. Chefe do radar;
7. Chefe do PRV;
12.Operador.
13.Eletromecânico Chefe;
14.Eletromecânico;
18. Radiotelegrafista;
20. Planchetista;
21. Cozinheiro;
22. Socorrista;
23. Motorista;
As CRLs são encabeçadas pelo Cmdte da CRL ena sua composição, possui efectivo dos radares,
pelotão das comunicações, secção logística etc.
Secção das comunicações que garantem comunicação rádio e a fio a CRL e trabalho combativo
ao PC.
Por capacidade combativa das subunidades (unidades) das TRT entende – sepelas suas
possibilidades de cumprir em diferentes condições de situação, missões de reconhecimento por r-
loc e entrega de informações combativas de reconhecimento sobre o inimigo aéreo ao comando e
as tropas.
1.Capacidades combativas
Por zona plena de informação – Entende – se por ambos limites do espaço aéreo nos quais
e possível o processo de detecção dos alvos e medicado das suas coordenadas.
Elas restringem – se (limitar – se) aos mínimos e máximos ângulos de lugar, distância máxima e
altura de observação confinante (limite).
N1 = N2 = 5 relatórios/minuto;
Capacidade geral de informação N =10 relatórios/ minuto;
N = N1 + N2 =10 relatórios/minuto;
Capacidade simultânea de designação do alvo das tropas de misseis como regra é igual a
capacidade de informação da CRL.
São meios radiotécnicos os quais estão desdobrados numa das posições combativas e
caracterizam – sepelas:
Estas caracterizam – se pela existência do campo de r – loc, o qual forma -se pelo conjunto de
zonas de informação das subunidades.
Capacidades combativas dos agrupamentos das subunidades e unidades pela detecção dos
Possuidores de Interferências Activas (ПAП) – Avaliam – se pela zona e campo de triangulação.
Zona de localização dos complexos (meios) de localização activa restringe – se aos ângulos de
lugar mínimo e máximo de recepção de localização dos ПAП.
Estes parâmetros geralmente vêm na documentação técnica dos meios concretos de r- loção.
Limite do campo de r- loc ininterrupto (contínuo) (campo de triangulação) numa dada altura
representa em si uma linha fechada, obtida por cruzamento ou intercepção do campo na
superfície, equidistante (de duas ou mais coisas igualmente afastadas de outra), de todos seus
pontos da superfície da terra ou do mar.
Altura dos baixos limites do campo de r – loc contínuo (campo de triangulação) – Chama –se
a altura mínima de acompanhamento contínuo do alvo (ПAП), voando com contornos do relevo
local.
Alturas dos altos limites do campo de r – loc contínuo (campo de triangulação) – Chama – se
a altura máxima de acompanhamento contínuo do alvo possuidor de interferências activas ПAП,
voando na horizontal.
Preparação para o cumprimento da missão combativa, o Cmdt da subunidade começa por aclarar
a missão atribuída, indicando o cmdte superior na maneira (forma) do seu cumprimento e
avaliação da situação.
Engloba: Avaliação e análise da acção aguardada pelas forças de resistência aérea e terrestre do
inimigo na região da acção da subunidade; avaliação das subunidades de reabastecimento e de
cooperação, estado da preparação combativa e capacidades combativas da subunidade e suas
correspondentes missões combativas atribuídas; avaliação combativa, técnica e abastecimento da
retaguarda (logística), influência do relevo local, condições meteorológicas no cumprimento da
missão combativa.
Tomada de decisão – Estende – se até aos subordinados e serve de base para a preparação
espontânea do efectivo e técnica para a acção combativa eminente.
Todos fenómenos sociais e neste caso de luta ou guerra armada, representam (constitui) em si um
processo de dirigir com determinados objectivos planificados em escala correspondente de
organização estrutural, o qual admite – se chamar de Sistema de Direcção.
No ofício militar para resolução da missão (tarefa) de direcção das tropas e armamento criam –
se sistemas de direcção de designação militar, o qual em todos casos reflectem ao quadro –
organizacional da estrutura do exército (estrutura do sistema do armamento) em qualquer escala
e em todos os níveis.
Posto de direcção – É uma instalação especial equipada com meios técnicos locais,
como quais os Cmdt (Cmdt do Ramo) através do seu Estado-maior realiza ou efectua o
Comando das tropas na preparação e condução de acções combativas ou no cumprimento
da guarda combativa.
Tal subsistema de direcção deverá elaborar para todos sistemas de grupo de subordinados
(objectos de direcção) de influência de direcção.
Em relação as unidades do Ramo das tropas da DAA (TFAA, Caça da DAA, TRT) o
subsistema de direcção constitui órgão de direcção instalado nos postos de direcção
respectivos.
Assim por ex: nana unidade de mísseis podem – se destacar alguns subsistemas pelo indício
da funcionalidade:
Na consideração destes subsistemas no nível mais baixo de cada um deles pode – se representar
como sistema independente, que decide a sua volta determinadas missões inerentes a ele.
Sistema de direcção empregues nas TDAA, em conformidade com outros sistemas de designação
militar possui uma gama de características particulares:
Sistema de direcção neste caso e empregue nas TDAA pode – se classificar nos mais diferentes
indícios e características, os quais neste ou naquele grau reflectem a designação do sistema de
direcção e sua influência na realização das capacidades combativas da tropa e armamento.
Em prováveis;
Determinantes.
7. Pelo grau de automatização dos processos de direcção;
Em não automáticos;
Automatizados (ACУ);
Sistemas de direcção automática.
9. Pela mobilidade;
Em estacionários;
Sistemas de direcção móveis.
É sistema, o qual garante recolha (colheita), elaboração e análise de informação necessária para
optimização da direcção de meios combativos com objectivos mais eficazes do seu emprego.
Sistema de direcção de meios combativos é caracterizado para subunidades táctica de fogo, como
divisão de mísseis, bateria de foguetes das tropas da DAA.
Sistema análogo criam – se e para condução da aviação da DAA nos alvos aéreos.
Processo de direcção
Presença do processo de direcção no sistema criado constitui a sua propriedade basca e condição
principal do funcionamento deste sistema de direcção.
Justamente por isso em tais sistemas o processo pode ser caracterizado como processo de
informação, no qual a colheita, elaboração, conservação e transmissão de informação ocupa um
lugar importante excepcional.
Essência de direcção
Ao abrigo do sistema de direcção das tropas representa em si basicamente nas regras de combate
armado e princípios de arte militar orientado nas actividades dos órgãos de direcção na colheita,
elaboração e análise de informação sobre a situação com o objectivo e elaboração de acções de
direcção para subsistema de direcção (tropas) com objectivo de alcançar eficácia máxima das
acções combativas das tropas por condições da situação em conformidade com a missão
combativa recebida do Cmdt superior como órgão de direcção.
Ela engloba alguns grupos, conjunto de actos de actividades homogéneas e interligadas que
levam a permissão de determinadas tarefas (missões).
Em qualquer nível de missão de direcção por seu turno pode constituir (consistir) de inúmeras
partes de missões interligadas.
Informação utilizada em qualquer dos sistemas de direcção, e neste caso no sistema de direcção
das tropas deverá possuir ou ser dotado de duas propriedades principais:
2.Avaliação da situação;
7. Dar informe ao Cmdt do Batalhão sobre a prontidão da CRL para o cumprimento da missão
combativa.
V. Avaliação da situação
Avaliação da situação pelo Cmdt da CRL executa – se com o objectivo de correctamente tomar a
decisão na organização e condução das acções combativas.
1º Grupo de questões
1.Aeródromos e bases nas quais se espera acções combativas dos meios aéreos de agressão do
inimigo;
2. Dados das características técnicas – tácticas dos meios aéreos de agressão do inimigo
provável;
tвx = tвзл + D / Vц
D – Distância
Vц – Velocidade do alvo
6.Determina -seo tempo de voo da aviação do inimigo para cada tipo de meio aéreo de agressão
para todas as direcções. (ver fórmula)
2º Grupo de questões
Legenda:
1. Ideia ou pensamento das capacidades das acções combativas dos meios de golpe (agressão) do
inimigo aéreo e possibilidades da quantidade de alvos nas zonas de observação da CRL;
VI. Avaliação das unidades vizinhas no asseguramento das TFAA e aviação de Caça da FA
Avaliação dos vizinhos executa – se co o objectivo de aclarar em que nível o vizinho poderá
auxiliar, prestando colaboração ou assistência na missão combativa atribuída.
3. Canais de comunicação;
Executa -se com objectivo de compreender a apresentação das exigências para o asseguramento
de r – loc das acções combativas das unidades e subunidades de foguetes anti- aéreos e aviação
de Caça da FA.
1. Missão combativa;
4.Previsões de manobras;
1. De que forma organizar cooperação com CRL vizinhas com objectivo de elevar o limite do
inicio de transmissão de informação de r- loc as TFAA e aviação de Caça da FA;
4. Ordem de asseguramento das manobras das subunidades e unidades das TFAA e Aviação de
Caça da FA.
Coronel Rui do Rosá rio Pá gina 94
VIII. Avaliação da prontidão combativa e capacidade combativa da CRL
1. Avalia- se pela capacidade dos meios de r – loc na condução do reconhecimento por r-loc;
Igeral = I1+ I2
I1 – Informação do 1º canal
I2 – Informação do 2º canal
1. Situação de reserva (stock) de meios técnicos e materiais e nível da sua correspondente norma
de estabelecimento;
7. Organização de camuflagem;
1. Disposições gerais
5. Para alargamento (aumento) do limite inferior do campo de r-loc nas pequenas e extremas
pequenas alturas nas principais direcções de acção do inimigo.
N.B – Em qualquer situação a manobra executa – se por ordem superior do Cmdt do Batalhão.O
Cmdt da CRL recebendo do Cmdt do Batalhão ordem para a manobra da CRL executa as
seguintes actividades:
3. Da ordem verbal (oral) de desdobramento da parte material, nesta ordem o Cmdt da CRL
designa:
O plano da manobra da CRL para posição de reserva o Cmdt da CRL elabora na carta de escala
1: 50.000 e o Cmdt do Batalhão aprova.
Plano da manobra no que diz respeito a parte textual possui as seguintes divisões:
I. Característica do itinerário
Por marcha – entende – se por movimento organizado da coluna pela estrada, predestinada a
coluna.
4.Pessoalmente executa o controlo das viaturas e o encaixotamento dos bens nas viaturas;
Asseguramento da marcha
Marcha deve efectuar – se como regra a noite;
Distância entre viaturas e de 25 metros;
Velocidade de movimento inferior ou igual a 30km / h;
As viaturas devem estar equipadas de aparelhos de visão nocturna (iluminação)
Plano de defesa da CRL elabora – se ou melhor é elaborado pelo Cmdt da CRL no período de
organização de acções combativas, e é aprovado pelo Cmdt do Batalhão.
2. Ao ângulo de cobertura
Para garantia de vitalidade da CRL, posição da CRL necessita de ser escolhida numa
distância de segurança dos possíveis objectos de golpes nucleares.
Na maioria dos casos a CRL desdobra – se numa distância não inferior a (3 -10) km da
posição dos complexos de mísseis, aeródromos, da linha da fronteira estatal, par exclusão
(evitar) a CRL de possíveis ataques de armas de artilharia.
Não se aconselha desdobrar a CRL próximo de mastros de alta tensão, da linha de
transmissão de energia.
Para além de que por escolha da posição da CRL é necessário observar ainda os
seguintes requisitos:
Ter em conta presença de caminhos-de-ferro;
Ter em conta camuflagem e propriedades de protecção do terreno;
Coronel Rui do Rosá rio Pá gina 103
Presença no local de rede eléctrica, linha de comunicação e fonte de água, presença de
material local de construção;
Ter em conta também a existência de condições de vida e acomodação do efectivo da
CRL;
Desdobramento de elementos da ordem combativa deverá excluir a possibilidade de
interferências mútuas.
1ª Etapa
5.Ângulo de inclinação (declive) da área não deverá superar os 2˚, mas o ângulo de levantamento
-0,5˚.
До
бн =
9.Por presença de superfície aquática do radar e necessário colocar numa distância não superior a
100 metros da linha ribeirinha a fim de que a superfície aquática esteja no sector de
responsabilidade.
11. Na chegada a posição da coluna de transporte o chefe da estação indica ao chefe da viatura o
local de estacionamento das viaturas e reboques.
13. Depois da instalação das viaturas no local indicado, a chefe da viatura efectua a sua
verificação (inspecção) externa e sobre o resultado da verificação da informe ao chefe da
estação.
15. Para o desdobramento do radar o chefe da estação do comando: desdobrar estação - e dirige
o trabalho da equipa.
O resultado do sobrevoo constitui (só e fiável) somente para uma concreta posição.
Zona de observação do radar - representa o resultado de dados para planificação e
execução de três 3 tarefas principais na CRL, isto é elas caracterizam a capacidade
combativa da CRL.
1) D = 50 km
2) D = 100 km
3) D = 150 km
4) D = 200 km
1. Designação e equipamento do PD
2. Equipamento e locais de trabalho da Equipas Combativa Completa (ECC) e
reduzida (ECR)
O apetrechamento do PD executa-se sob direcção do Cmdt da CRL como regra, mas quando a
CRL não está equipada com o Sistema Automático de Direcção (ACУ).
Nos casos em que a CRL está equipada de ACУ então o apetrechamento efectua – se pelo
pelotão de direcção.
Planchetas da CRL;
Mesa de trabalho do Cmdt da CRL.
Posto rádio – receptor – instala -se mesa, na mesa coloca – se rádio – receptor. Atrás da mesa
equipam – se o lugar de trabalho dos radiotelegrafistas (rede de informações).
Cabine para Bикo – Aqui equipam – se lugares de trabalho do operador do radar e PRV,
navegador (esta variante quando o PD da CRL com o posto de condução da aviação de caça é
conjunta).
Nesta variante peculiar (característico) seria de instalar a plancheta na horizontal a qual destina –
se a condução preliminar (prévia) da equipa de navegadores e tomada de decisão prévia de
condução do alvo aéreo interceptado.
2. Coordenadas polares;
3.Rede de azimute – distância entre cada 5˚ e entre cada 30˚ (doutra cor);
5.Localização dos PC, dos aeródromos que se encontram nos limites da zona de observação do
radar da CRL mais próximo, unidades de cooperação de reconhecimento, linhas das fronteiras
estatais, corredores de sobrevoo, fronteira estatal, fronteira das águas marítimas, principais
pontos de referência do terreno;
6. Zona de observação do radar da melhor CRL para alturas de 200 M, 500 M, e 1000 M;
Na CRL utiliza – se (emprega – se) a comunicação via rádio, a fio e rádio - relé.
1. Direcção ininterrupta do trabalho combativo dos radares e recepção deles dados sobre a
situação aérea;
Comunicação interna e;
Comunicação externa.
Comunicação interna – Pode ser a fio e rádio;
Comunicação externa – Pode ser rádio, rádio- relé ou mesmo a fio.
Por prontidão combativa entende – se – Por tal situação da técnica combativa, efectivo e
armamento da CRL o qual caracteriza – se por dar inicio ao cumprimento da missão atribuída
num prazo estabelecido.
Rádio receptor da rede de comando está ligado e rádio- receptor de aviso também ligado
e sintonizado em ambas frequências de trabalho dos correspondentes.
Uma rádio – estação está lida e sintonizada na frequência de trabalho dos
correspondentes, na qual executa – se a transmissão de informações de r – loc e informes
ao PC Superior.
Por desligação de um radar, num dos radares ou mesmo PRV encontra – se a equipa
ECR.
Na ligação destes meios (radares) chama – se a equipa ECR.
Tempo de passagem da CRL da prontidão combativa N˚2 para N˚1 determina – se pelo
tempo de chegada do efectivo e acrescenta – se 5 minutos de dia e 8 minutos a noite.
Tempo de chegada do efectivo de oficiais é estabelecido pelo Cmdt do Batalhão em
situações combativas concretas.
3. Quais radares a ligar par o acompanhamento do inimigo aéreo, seus regimes de funcionamento
para situações concretas;
Caso seja impossível sua eliminação deverá dar – se informe ao PC Superior sobre:
Cumprir a guarda combativa nas TRT representa o cumprimento da missão combativa atribuída.
a)No PD engloba:
Equipa combativa reduzida (ECR) representa parte da equipa combativa completa (ECC);
Ela destina- se a manutenção permanente da prontidão combativa da CRL e condução do
trabalho combativo da CRL até a chegada da ECC;
A composição da ECR depende do local e papel da CRL, dos quadros Efectivo,
composição técnica e quantidade de efectivo e armamento, da sua missão combativa e do
nível da sua prontidão combativa.
b) No PD engloba:
Radiotelegrafista;
No comando da rede radiofónica encontra – se o eletromecânico de serviço e o rádio -
mecânico de serviço;
Por ligação de pelo menos 1 radar na CRL, para condução do trabalho combativo da CRL
passa – se para prontidão combativa N˚2.
a) No PD engloba:
a)Deve conhecer:
1. Inteirar – se do caracter de acções do inimigo aéreo das ultimas 24 horas e da situação aérea
através de diferentes fontes, no momento de ingresso na guarda combativa;
1.Permanentemente estudar a situação aérea através dum determinado radar da guarda (que
estiver no gráfico) diretamente do Vico e plancheta da CRL, mas também por determinadas
fontes da situação aérea;
2. Atempadamente ligar o radar pelo gráfico, mas também por recepção de ordem para ligação
do radar ou por resultado da avaliação real da situação aérea;
3. Dirigir o trabalho da ECR na detecção atempada de alvos aéreos, condução permanente dos
alvos aéreos e transmissao de dados sobre eles ao PC Superior;
5. Informar ao PC Superior sobre o aparecimento (detecção) de novos alvos, a saída dos alvos da
zona de observação;
ECC do PD;
Posto rádio – receptor;
Posto - rádio – emissor;
Radares;
Estações eléctricas;
Observador do POV.
b) Composição da ECC no PD
Cmdte da CRL;
Cmdte do pelotão das comunicações;
Oficial da guarda do PD;
Planchetistas;
Locutor, escriturista;
Radiotelegrafistas de transmissão de relatórios.
c) No radar
No posto rádio receptor encontra – se (rádio rede de aviso e comando de rádio -rede)
telegrafista e radiotelegrafista)
Observador de serviço
34.Comandante da CRL
Ele deve:
Permanentemente estudar a situação aérea no seu VICO, dos seus radares, na plancheta
da CRL, em determinados avisos e outras fontes de informação;
Atribuir missões concretas aos chefes de radar por detecção de novos alvos que se
aproximam a zona de detecção do radar da zona;
Dar missões ao chefe do radar no asseguramento de r – loc as Tropas de Mísseis e
Aviação da Caça;
Efectuar distribuição a cada radar quando se justificar grande quantidade de alvos na
zona de detecção;
Ele deve:
Trabalho combativo no radar conduz – se ou é efetuado pela Equipa Combativa Completa (ECC)
ou Equipa Combativa Reduzida (ECR).
5. Para recepção de dados fidedignos, utilizados para análise avaliação do trabalho da equipa
combativa organiza –se o controlo objectivo.
Ele deve:
Ele responde pela correcta e atempada anotação de dados sobre a situação aérea.
Ele deve:
Responde pela correcta e plena recepção do comando da disposição de designação dos alvos.
Ele deve:
O chefe do radar também subordina –se ao oficial da guarda (PD ou mesmo PC) em
questões meramente operativas
Ele deve:
Dirigir o trabalho combativo dos operadores do radar, efectuar a orientação e divisão dos
alvos entre operadores quando em condições de situação aérea complexa (complicada);
Orientar (dirigir) os regimes de funcionamento do radar;
Tomar medidas sobre o aparecimento de interferências;
Assegurar transmissão de informação de r-loc ao PD da CRL;
Assegurar atempadamente e corretamente a mudança de códigos de identificação;
Informar ao oficial da guarda doPD sobre o surgimento de novo alvo, suas características,
perda de alvos e saída destes da zona de detecção (observação).
Colocar na plancheta a hora de determinação da coordenada, comunicar ao operador o
seu ordenamento;
Conferir ao operador o número do alvo no caso de confundir (o operador) os números dos
alvos.
Não obstante ao acima referido o chefe do radar tem as seguintes obrigações funcionais:
5. Chefe de render
Subordina –se ao oficial da guarda e responde pela execução da guarda combativa da estação
quando da ECR.
Subordina –se ao chefe do radar (chefe de render) e responde pela deteccção atempada,
condução (acompanhamento) dos alvos e transmissão dos relatórios.
7. Motorista – eletromecânico