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Prefácio | ix
x | Auditoria
Prefácio | xi
Por meio do diagrama desse processo, ilustramos três características ambientais funda-
mentais que afetam a condução do processo de auditoria:
Visualizando esse processo, os estudantes podem perceber como cada capítulo se encaixa
no contexto geral dos materiais cobertos em todo o livro.
Como aperfeiçoamento pedagógico adicional, ampliamos o uso de objetivos de aprendi-
zagem enumerando-os no início de cada capítulo, destacando na margem os pontos que são
discutidos no capítulo, e ligando os problemas de final de capítulo aos objetivos relevantes.
xii | Auditoria
Prefácio | xiii
Os arquivos de dados para esses casos estão disponíveis na página do livro, em www.
cengage.com.br.
Suplementos
A sétima edição contém um conjunto de suplementos que ajudam os professores e estudantes
a tirar o máximo proveito do curso, disponível em www.cengage.com.br.
• Manual de soluções. Este manual, escrito pelos autores do livro, oferece precisão mais
elevada porque fornece soluções para todo o material de final de capítulo, soluções para
os casos ACL e para o caso prático Biltrite. O manual de soluções está disponível aos
professores que comprovadamente adotam a obra e pode ser acessado após um cadastro
e mediante a utilização de uma senha.
• Slides de apresentações em PowerPoint®. As aulas expositivas ficam mais dinâmicas
com esses slides de PowerPoint®, que são interessantes, visualmente estimulantes e
montados com o ritmo apropriado para o seu entendimento pelos estudantes. Os slides
são ideais como ferramentas para aulas expositivas e fornecem orientação clara para
estudo e anotação pelos estudantes. Os slides, em inglês, em PowerPoint® podem ser
baixados pelos professores que comprovadamente adotam a obra na página do livro em
nosso site (www.cengage.com.br).
• Manual do instrutor. Esse manual contém todos os recursos de que os instrutores ne-
cessitam para minimizar o tempo de preparação de aulas, ao mesmo tempo em que ma-
ximizam a eficácia do ensino. Visões gerais dos capítulos, objetivos de aprendizagem,
resumos de aulas com sugestões de ensino, e guias para equipá-los com as ferramentas
para a obtenção de resultados positivos em seus cursos. O manual do instrutor, em in-
glês, pode ser baixado por professores que comprovadamente adotam a obra na página
do livro no site da editora (www.cengage.com.br).
xiv | Auditoria
Agradecimentos
Somos gratos aos membros da equipe da Cengage Learning por sua ajuda no desenvolvi-
mento da sétima edição: Matt Filimonov, editor de aquisições; Kristen Hurd, gerente de
marketing; e Stacy Shirley, diretora artística. Também gostaríamos de destacar especialmente
as contribuições de Craig Avery, editor de desenvolvimento, que tem estado conosco desde a
primeira edição com a Cengage e sempre foi muito construtivo e apoiador de nosso trabalho
de desenvolvimento; e de Holly Henjum, gerente sênior de projeto de conteúdo, que é nova
nessa edição, mas, como Craig, tem sido extremamente útil ao garantir que o tempo gasto no
desenvolvimento de nosso conteúdo não é perdido no layout do texto. Acreditamos e espera-
mos que os leitores também pensem assim, que o texto tenha sido extremamente bem disposto
e projetado com vistas a apoiar o entendimento, o aprendizado e a aplicação pelo estudante.
Mais uma vez, somos gratos aos nossos alunos e aos professores que utilizaram as edições
anteriores e nos têm dado o seu feedback consciencioso. Também agradecemos a Bradley
Schweiger, por seus comentários perspicazes na verificação do manual de soluções.
Agradecemos especialmente àqueles que enviaram revisões e comentários durante o de-
senvolvimento da sétima edição:
Audrey A. Gramling
Larry E. Rittenberg
Karla M. Johnstone
Prefácio | xv
Sumário | xvii
xviii | Auditoria
Sumário | xix
xx | Auditoria
Sumário | xxi
xxii | Auditoria
Sumário | xxiii
I. Aferir as decisões de II. Entender III. Obter evidência a respeito de IV. Apurar evidências V. Fechamento
aceitação e retenção o cliente controles e determinar o impacto consubstanciadas sobre da auditoria e tomada
do cliente (capítulo 4). (capítulos 2, de demonstrações financeiras sobre afirmações de decisões de
4-6 e 9). a auditoria (capítulos 5-14 e 18). de contas (capítulos divulgação
7-14 e 18). (capítulos 15 e 16).
O foco deste livro está na auditoria de demonstrações financeiras, muito embora possamos
reconhecer a importância da auditoria interna e externa, que se concentram em aspectos mais
amplos de riscos, operações e governança. Ao se considerar o processo de realização de uma
auditoria, o objetivo é chegar ao Quadro V da Ilustração 1.1, em que uma decisão deve ser
expressamente tomada a respeito da autenticidade das demonstrações financeiras de uma or-
ganização. Entretanto, a tomada dessa decisão não basta para que uma empresa de auditoria
seja bem-sucedida. O auditor deve tomar uma decisão com risco muito baixo de estar errado.
Por exemplo, um parecer de auditoria em que o auditor diz que as demonstrações financeiras
estão adequadamente apresentadas quando, de fato, não o estão, geralmente levará a ações
judiciais ou procedimentos regulatórios. Para minimizar esse risco, o auditor é influenciado
por três fatores que servem de base para o processo de elaboração de um parecer de audito-
ria: (1) as normas e os padrões da profissão, (2) a conduta ética, e (3) as implicações legais.
Para minimizar riscos, o auditor deve prestar muita atenção à seleção de clientes. Os au-
ditores não são obrigados a fazer auditorias em todas as instituições; em outras palavras, é a
empresa de auditoria quem decide se prestará ou não o serviço. Portanto, a maioria delas tem
procedimentos detalhados (Quadro I) para ajudá-las a tomar decisões, para que não fiquem
associadas a clientes com administradores cuja integridade seja questionável, ou a uma insti-
tuição que poderia expor a empresa de auditoria a um risco desnecessariamente elevado (por
exemplo, falência financeira ou ações regulatórias contra o cliente). Uma vez aceito um clien-
te (ou quando a empresa de auditoria decide manter um já existente), o auditor deve passar
a entender plenamente o negócio dele (ou atualizar seu conhecimento prévio, em caso de
cliente já existente), bem como seu ramo de atividade, concorrentes e processos de gestão e
governança para determinar a probabilidade de que as contas estejam incorretas ou estima-
tivas contábeis críticas precisem ser feitas (Quadro II). O auditor também deverá adquirir
conhecimento a respeito dos processos de controle interno do cliente e obter informações
sobre atividades que possam afetar saldos de contas e estimativas (Quadro III).
2 | Auditoria