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Central de Concursos / Degrau Cultural

MATEMÁTICA
Índice
Números Inteiros 123
Números Racionais 126
Números Reais 129
Sistema Legal de Medidas 130
Razão e Proporção 134
Regra de Três simples e composta 137
Porcentagem 140
Equação e Inequação do 1 Grau 141
Equação do 2 Grau 144
Inequação do 2 Grau 147
Funções e Gráficos 149
Função do l Grau 156
Função do 2 Grau 159
Seqüências Numéricas e Progressões Aritméticas e Geométricas 164
Juros Simples 167
Juros Compostos 168
Tabela de Fatores de Acumulação de Capital 172
121
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NÚMEROS INTEIROS RELATIVOS
2 caso: adição de números negativos:
É um número negativo, cujo valor absoluto é igual à soma
dos valores absolutos das parcelas.
Ex.: (-3) + (-2) = -5; (-5) + (-2) = -7
3Q caso adição de números relativos de sinais contrá rios:
É um número que tem para valor absoluto a diferença entre os valores absolutos das
parcelas. O sinal do re sultado é igual ao sinal da parcela de maior valor absolu to.
Ex.: (+5) + (-2) = +3; (-5) + (+2) = -3; (+7) + (-3) = +4
b) Multiplicação Quando os sinais são iguais, o resultado é positivo, e, quando os sinais são
diferentes, o resultado é negativo.
Ex.: (+3) . (+2) +6; (-7) . (-5) +35; (-8) . (+3) = -24; (+3) . (-7) = -21
c) Divisão Para se dividir dois números relativos, divide-se o valor absoluto do dividendo
pelo valor absoluto do divisor, e dá- se, ao resultado, o sinal positivo, quando esses
números tiverem o mesmo sinal, e o sinal negativo, quando os sinais forem diferentes.
Ex.: (+18): (+6) = +3; (-21) : (-7) = +3; (-12) : (+4) = -3
d) Subtração Para subtrair dois números relativos, somamos ao primei ro o simétrico do
segundo.
Ex.: (-4) - (-6) = -4 + (+6) +2; (+3) - (+8) = (+3) + (-8) -5; (-1) - (+7) = (-1) + (-7) = -8
e) Potenciação Potenciação é um produto de fatores iguais à base, sendo tomados tantos
fatores quanto for o expoente.
expoente
2.2.2. potência base
5 fatores
Ex.: 3 .3 . 3= 33 = 27; 5 . 5= 52 = 25
1 Obs.:
a) quando a base é positiva, a potência é positiva. b) quando a base é negativa, o sinal da
potência depende do expoente:
- base negativa e expoente par - potência positiva
Ex.: ( = (-5) x (-5) = +25
- base negativa e expoente ímpar - potência negativa
Ex.: ( = (-5) x (-5) x (-5) = (+25) x (-5) = -125
onjunto formado pelos números positivos, o zero e os eros negativos, chamamos conjunto
dos números ros relativos.
-3, -1, 0, +2, +4, etc.
lulo (Valor Absoluto)
do número relativo, faz-se corresponder um número tivo ou nulo, denominado valor
absoluto ou módulo. m-se duas barras para indicá-lo.
1+31 = 3; 1+71 = 7; 101 = 0; 1-51 = 5; 1-91 = 9
étrico
números relativos são simétricos quando têm o mo valor absoluto e sinais contrários.
+7 e -7; -1 e +1
bs.: O oposto de zero é ele mesmo.
resentação
da número, associamos um ponto de uma reta, cha a reta numerada. Sobre esta reta,
marquemos um to O (zero) origem, a partir do qual medimos, à sua ita, os inteiros
positivos, e, à sua esquerda, os inteiros ativos, assim:
-4 -3 -2 -1 O 1 2 3 4
D’C’B’A’ A BC D
paração
>) Maior que; (.<) Menor que
0 zero é o menor de qualquer número positivo e o ior que qualquer número negativo.
:0< +4; O <+1; 0> -2; 0> -5.
iodo número negativo é menor que qualquer número itivo.
Todo número positivo é maior que qualquer número ativo.
+1 > -1; +4> -5; +10> -20.
Entre números positivos, o menor é aquele que possui nor valor absoluto.
:+2< +4; +5 <+6; +9< +11.
Entre números negativos, o menor é aquele que possui ior valor absoluto.
:-5 <-3; -10 <-2; -3< -1.
ERAÇÕES
dição
aso: adição de números positivos:
m número positivo, cujo valor absoluto é igual à soma valores absolutos das parcelas.
(+4) + (+6) = +10; (+3) + (+5) = +8
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PROPRIEDADES DA POTENCIAÇÃO POTÊNCIAS DE BASE 10
- Para multiplicar-se potências de mesma base, conser
va-se a base, e somam-se os expoentes. Toda potência de base 10 é igual a 1, seguido
am . a = am+n zeros quantos forem as unidades do expoente.
Ex.: ( (-2) = (-2) = -32 Ex.: 102 = 100; = 100.000
II - Para dividir potências de mesma base, conserva-se a Quando o expoente é negativo,
colocam-se os
base, e subtraem-se os expoentes. esquerda do 1.
a:a=a Ex.: 10.2 = 0,01; 1 0 = 0,00001
Ex.: (5) (5)3 = (5)2 = 25 1 Obs.: 10.2 = _L.. = 0,01
102 100
I - Para elevar-se uma potência a um novo expoente,
conserva-se a base, e multiplicam-se os expoentes. Então, qualquer número decimal pode
ser escri
(am)n = am produto de um número natural por uma potênci
Ex.: [ = (+3)4.2 = (+3)8 com expoente negativo.
Ex.: 0,008 = 8.0,001 = 8 x i0
IV - Potência de um produto: eleva-se cada fator ao expo
ente do produto. EXERCICIOS
(a .b . C)m = am . bm
Ex.: [ (+1). ( (+1)2. ( 1 .9=36 01. O produto de(-5). (-8) é:
a) -13 c) +40
V - Para se elevar uma fração a um dado expoente, eleva- b) +3 d) +13
se cada termo da fração a esse expoente.
( =! b _ 02. O número que somado a 4 dá como resultado
b) b a) -12 c) -16
(2 22 4 b) -4 d) +12
Ex.:l—I
5) 52 25
03. O quociente de (-45): (+9) é:
1 Obs.:a) -36 c) 54
1) Todo número diferente de zero elevado ao expoente b) -5 d) impossível
zero é igual a 1.
a°=1 04. Omódulode(-12)é:
Ex.: 1.0000 = 1; 50 1 a) O c) 12
b) -12 d) 10
2) Todo número elevado ao expoente 1 é igual ao próprio número.
a=a 05. O modulo da soma de (-12) + (-4) + (-8) é:
Ex.: 1.0001 = 1.000; 51 = 5 a) -24 c) -16
b) O d) +24
VI - Toda a potência cujo expoente inteiro é negativo é
igual a uma fração de numerador igual a 1 e de denomi- 06. O simétrico da soma de
(-9) + (-2) é:
nador igual à mesma potência, mas com expoente positi
vo. a +11 c) -11
(\m m b) -7 d) +7
am=I =
a) m
aa 07. Ovalorde(+20)-(+10)e.
a) 30 c) -30
Ex.:1)22=_!—=! b) 10 d) -lo
22 4
(2 (5 53 125 08. O número que eu devo subtrair de 7 para se
2) j) j 11 é:
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c) -4 18. Se 14x= 1, então o valor de xé:
d) -18 a) 1 c) 14
b) O d) não existe
J. O valor de [ é:
-8 c) -12
-64 d) 64
(7 o
D. Resolvendo 1 — 1 , tem-se:
\ 9)
c) 1
d)
9
1. 2.1 corresponde a:
2x1 c)
2
d) -2
21
2. O quociente de ( (-2) é:
16 c) 64
-12 d) -16
3. Transformando 600 em potência de 10, temos:
6x10 c) 6x10
6 d) 6x10
O valor de 22 . 3 é:
62 c) 18
12 d) 9
1
5. corresponde a:
10
0,1 c) 1x10
0,01 d) lOxiO
6. Resolvendo (+1) (+1) temos:
GABARITO
c) 13
d) 1
01.C 02.A 03.B 04.C 05.D
7. (4.021)1 x(1.000)°é igual a: 06. A 07. B 08. A 09. D 10. C
4.021.000 c) 4.021
d) 1.000 11.B 12.A 13.D 14.B 15.A
16.D 17.C 18.B
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NÚMEROS RACIONAIS (Q)
Números racionais são os números que podem ser escri- Módulo ou valor absoluto:
a
tos sob a forma —, com a e b inteiros e b _ 0. 1 51 l5I 5 I 51 5
b i—
1 21 121 2 1 2J 2
O quociente da divisão de um número natural a por outro
natural b, com b _ O, é um número racional que pode ser Oposto ou simétrico:
representado por uma fração. Para qualquer número racional a existe o oposto o
trico representado por —a.
• Quando a é múltiplo de b, o quociente é um número
racional inteiro. 3.3
Ex.: Simétrico de —— e +—
Ex.:6:2= 88
21
As regras de sinais para este tipo de quociente são as Comparação de números
racionais
válidas para os números inteiros relativos. Quando os dois números racionais são
representad
Ex.: (+6) : (+2) = +3 = 3; (—6): (+2) — 3 frações:
(+6): (—2) = —3; (—6) : (—2) = +3 3 a) reduzimos as duas frações a um mesmo
denom
positivo;
b) comparamos os denominadores obtidos entre si.
• Quando a não é múltiplo de b, o quociente é um
número racional fracionário. Ex. 14: 6 14 = 7 Ex. 1) - e
43
63
Neste caso, se a e b têm o mesmo sinal, o quociente é um Reduzindo ao mesmo denominad
15 28 ortemos — e —.
número racional positivo que obtemos dividindo o valor 12 12
absoluto de a pelo de b. 15 28 5 7
Como 15<28 temos — <— e então: — —
+14 14 14 12 12 4 3
Ex.:(+14):(÷6)=—=÷—=—=—
+6 6 6 3
Ex.2) e —
14 7 3 5

—6 63
—55 —48
Se a e b têm sinais contrários, o quociente é um número Reduzindo ao mesmo
denominadortemos: — e —.
15 15
racional negativo, representado por uma fração, cujo nu-
55 —48 11
merador é Ja e o denominador é Ibi precedida pelo sinal Como -55 < -48 temos <
— e então: — — —
15 15 3
Observações:
Ex.: (—14) : (+6) = — = — — • Todos os racionais negativos são menores que
2
+6 6 3
• Zero é menor que todos os racionais positivos;
(+14): (—6) = = —- = — • Todo racional negativo é menor que qualquer
—6 6 3
nal positivo.
Observações importantes: OPERAÇÕES
a) O mesmo número racional pode ser representado por a) Adição
diferentes frações, todas equivalentes entre si.
Pode ser realizada da seguinte forma:
1 2 3 —1 —2—3
1) reduzimos as duas frações ao mesmo denomin
246 4 positivo;
2) somamos os numeradores (que são números inteirc
b) Um número racional pode ser representado por um Exemplos:
número decimal (exato ou periódico).
2(5 4 —15 4+(—15 —11 11
15 05 ( —+I—_l=-—+-——=
decimal exato); —— = -075 (decimal exa- 3 2) 6 6 6 6 6
210 ‘ 4
to); 1=0,333... = 0,3 (decimal periódico) [(
4 4 4 4 4
3
( 1 ( 3” —5 9 ( 4
J__I+I+_I +
3) 5)15 15 15 15
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Subtração (i‘(i(i(i i
ilerença entre dois números a e b pode ser calculada Ex.: —. — . —— . —. =
ando-se a com o oposto ou simétrico de b.
amplos: 4) Potências com expoente negativo: seu valor é igual ao
da potência cuja base é o inverso da base dada e cujo
_ ( . = (+ .i + (— = . + .: = — expoente é o oposto do expoente dado.
2) 6 6
(2 (3’\’ 9 (4r’ (7’l’ 7
i ( i ( i\ ( 1” 3 2 5 Ex.:l—l =I—l =— =1—1=—
— - -— = +— + +— =—+—=—- 3) 2J 4 7) 4) 4
=( =81 4f =(
PROPRIEDADES
1) Para multiplicarmos potências de mesma base, conser
orna algébrica vamos a base e somamos os expoentes.
a indicação de uma soma sem o sinal de operação. Ex.: í-1).í = = í1
25 (2 ( 5’ ., 3) 3) 3) 3)
:X.:
4)
) •(i•) (i)
Multiplicação
- .. - . . . / \1 / ‘ / (—1)÷3 /
operaçao de multiplicaçao entre dois numeros racionais 2 2 —2 —2
ode ser realizada da seguinte forma: 7) i (\7) —
i) damos ao produto o sinal + se os fatores tiverem sinais uais ou damos ao produto o sinal
— se os fatores tiverem
mais contrários. 2) Para dividirmos potências de mesma base, nós conser
- vamos a base e subtra(mos os expoentes.
3 multiplicamos os numeradores das fraçoes dadas, ob
endo o numerador do produto. (1 ‘ . (1 ‘ (1 1
multiplicamos os denominadores das frações dadas, Ex.. . =
btendo o denominador do produto.
(3 (3 (3
+ 4 ( 7’ - 4 x - - - - () . () - )
5)’ 2) 5 x 2 10 5 (4ï (4 (4 (4 (4
6 x 10604 J = )
5». 3) 5x3 15
3) Para elevarmos uma potência a certo expoente, con
1) Divisão servamos a base e multiplicamos os expoentes.
alcula-se a divisão de a por b, multiplicando-se a pelo 3
verso de b. (1 .. (1 2.3 (1 6
Ex.: —1 =1—1 =1—
( l2
( 7’i(5 7 21
1+ .1 I—I+ LI — 2
5) . 3) 5». 5) 25 (2ï (2 (2
(-0,4): (- (- - : í- = (- - = = =
I 5) I 10) l 5) ( 10». 3) 30 3
- 4) Um produto elevado a um dado expoente é igual ao
e) Potenciaçaoproduto das potências que são obtidas elevando-se cada
1) Potências com expoente zero: seu valor é 1, qualquer fator ao expoente dado.
que seja a base. 132122
2) Potências com expoente um: seu valor é igual a base. Ex.: ( = -) .
3) Potências com expoente maior que um: seu valor é
Dbtido calculando-se o produto de tantos fatores iguais à 5) Um quociente elevado a um
dado expoente é igual ao
base quanto seja o expoente. quociente das potências que são obtidas elevando-se
dividendo e divisor ao expoente dado.
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2 1 2” «1 06. Assinale a afirmação verdadeira:
Ex.: l—:—-I :1—1
3) 5) 3) (2 4 9 (2
a) =— c)
5) —10 49 7
EXERCÍCIOS
b) (f1 —1d) 22 :
01. O numeral decimal 0,0725 pode ser escrito na forma 2)
de fração como:
29 29 - ( 3 (3r (—2
a) — c) 07. O maior entre os numeros L
b) d) . (2
400 4 el—I é:
5)
02. Dados os números racionais ! e 53 ( 3
5 9 3 a) ---,j c)
podemos afirmar que:
—2 3
22 12 16 b (3 d (2
a) ———-<——<5,3 <— ) )
953
22 12 16
b) ——<——--<——<53
9 5 3
12 22 16
c) ——<--—<53<-—--
5 9 3
12 22 16
d) ——<——---<—<5,3
5 93
,- 2
03. Efetuando-se 1 — — x - —1 + - 1, obtém-se um 3) 10 3)
número racional cujo valor absoluto é:
1 1
a) — c) —
10 40
b) — d) -
20 50
04. O valor da expressão 4,5— [ ( + 1)xO é um número racional, cujo oposto é:
33 33
a) — c) —
4 8
b) d
8
05. O valor da expressão 2_3x(. :( é um GABARITO
número racional:
a) menor que —8 01. B 02. A 03. B 04. C
b) maior que —8 e menor que —5 05. C 06. D 07. C
c) maior que —5 e menor que —2
d) maior que —2
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NÚMEROS REAIS (R)
conjunto formado pelos números racionais e pelos nú- .
eros irracionais é chamado conjunto dos números reais 04. A escrita decimal do numero
e:
é representado por R.
-. .. a) 0,010101... d) 0,01
k irracionais tem representaçao decimal infinita
operiódica. (dízimas não periódicas) b) 0,111... e) 0,001
ualquer número que tenha representação decimal (finita, inita periódica ou infinita não
periódica) é um número c) 0,1 al.
PERAÇÕES EM R: 05. Considere as afirmações:
s propriedades das operações de adição, subtração, 1
ultiplicação, divisão, potenciação e radiciação com os 1 - — é um número real
imeros reais são semelhantes às operações com os
úmeros racionais.
II - J é um número real
EXERCÍCIOSI - é um número real
Associando V ou F às afirmações, temos:
2—1+2—2 a) V,V,V d) V,F,V
. O valor da expressão 2— é: b) F, F, F e) F, F, V
3 c) V,F,F
d) 2
32
e) 3
L O valor da expressão [ 1:22 ÷ é:
d)
2 4
1
e) —
8
- ___
O valor da expressao e:
d) 16
e) 8
GABARITO
01.B 02.A 03.E 04.A 05.D
129
Medir uma grandeza é compará-la com outra de mesma espécie chamada de UNIDADE-
PADRAO.
UNIDADES DE COMPRIMENTO
No século passado, foi criada uma unidade-padrão in ternacional para medir comprimentos:
o METRO, cujo símbolo é m.
Nota: Para efetuarmos as operações com unidades de medidas diferentes, devemos, antes,
convertê-las para uma mesma unidade de medida.
Múltiplos e submúltiplos do metro:
Quilômetro = 1 km = 1000 m
Hectômetro 1 hm = 100 m
Decâmetro = 1 dam = 10 m
Metro = m = 1 m
Decímetro = 1 dm = 0,1 m
Centímetro = 1 cm = 0,01 m
Milímetro = 1 mm = 0,001 m
Obs.: Cada unidade é dez vezes maior que a unidade
imediatamente inferior.
Ex.: 1 km = 10 hm; 1 hm = 10 dam, etc.
Conversão das unidades de comprimento:
É feita deslocando-se a vírgula o mesmo número de casas, e no mesmo sentido que
corresponde à mudan
ça.
Ex.: Transformar:
01. 8,32 m em dm 8,32 m = 83,2 dm
m
02. 57,5 dm em mm 57,5 dm 5.750 mm \L, ±m m
m
Acrescentou-se um zero, porque a vírgula deve deslo car-se duas casas para a direita.
03. 835 mm em cm 835 m = 83,5 cm

dm
UNIDADES DE SUPERFÍCIE (área)
Área é a medida de uma superfície, em uma certa uni dade.
Unidade-padrão: metro quadrado - m
Metro quadrado é a área de um quadrado de 1 m de lado.
Múltiplos e submúltiplos cio metro quadrado:
Quilômetro quadrado = km = 1.000.000 m
Hectômetro quadrado = hm 10.000 m
Decâmetro quadrado = dam 100 m
METRO quadrado = m = 1 m
Decímetro quadrado = dm = 0,01 m
Centímetro quadrado = cm = 0,000 1 m
Milímetro quadrado = mm 0,000001 m
Obs.: Cada unidade de superfície é 100 VE
que a unidade imediatamente inferior, e 100
nor que a unidade imediatamente superior.
Conversão:
É feita deslocando-se a vírgula o dobro do casas, e no mesmo sentido que corresponder ça.
Ex.:
a) 132 dam ____ m
132 dam = 13.200 m
A vírgula desloca-se duas casas para a direita.
b) 32m ____ dm
32 m = 3.200 dm
A vírgula desloca-se duas casas para a direita.
c) 3.204 cm = _____ m 3.204 cm = 0,3204 m
A vírgula desloca-se quatro casas para a esqu
UNIDADES AGRÁRIAS
Na agricultura, usam-se outras unidades de á
sas unidades, a unidade-padrão é o are. Um
vale a 1 dam Seu símbolo é a.
1 a = 1 dam = 100 m
O múltiplo do are é o hectare, que vale 100
símbolo é ha.
1 ha=lOOa
1 ha = 1 hm = 10.000 m
O submúltiplo do are é o centiare, que vale
Seu símbolo é ca.
1 ca = 0,01 a
1 ca = 1 m
Ex.: Transformar:
a) 3a em ca
3a = 300 ca
A vírgula desloca-se duas casas à direita. b) 32,8 a em ha
32,8 a = 0,328 ha
A vírgula desloca-se duas casas à esquerda.
UNIDADES DE VOLUME
Chamamos de volume a medida do espaço ocu um sólido, em certa unidade.
Unidade-padrão: metro cúbico - m
Obs.: O metro cúbico é o espaço ocupado por de 1 m de aresta.
Múltiplos e submúltiplos:
Quilômetro cúbico km
Hectômetro cúbico = hm
Decâmetro cúbico = dam
Metro cúbico = m
Decímetro cúbico = dm
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SISTEMA LEGAL DE MEDIDAS
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entímetro cúbico = cm Ailímetro cúbico = mm
)bs.: Uma unidade de volume é 1.000 vezes maior que unidade imediatamente inferior, e
1.000 vezes menor iue a unidade imediatamente superior.
km = 1.000 hm 1 hm = 1.000 dam etc.
onversão:
feita deslocando-se a vírgula o triplo do número de asas, e no mesmo sentido que
corresponder à mudan
) 3,01 m = ______ dm 3,01 m = 3.010 dm
vírguIa desloca-se três casas decimais para a direita.
7.683 dm = _____ m
7.683 dm = 7,683 m
vírgula desloca-se três casas decimais para a esquer
a.
OLUME DE UM SÓLIDO
ara medir um sólido, basta compará-lo com outro sóli o, tomado como unidade.
ólume de um Bloco Retangular
m bloco retangular é um sólido de três dimensões omprimento, largura e espessura).
ão blocos retangulares: caixas, livros, tijolos, salas
ara determinar o volume, multiplicam-se as três di ensões.
x.: Determinar o volume de um bloco medindo 4 cm, 5 m e 10 cm.
=axbxc =4x5x 10=200cm
oIume do Cubo
CUBO = a x a x a = a
ix.: Calcule o volume do cubo cujas arestas medem:
) 1cm V=lcmxlcmxlcm=lcm
) 3cm V=3x3x3=27cm
INIDADE DE CAPACIDADE
Inidade-padrão: litro - £
lúltiplos e submúltiplos
luilolitro = k £
Fectolitro = h £
Decalitro = da £
Litro = £
Decilitro = d e
Centilitro = c £
Mililitro = m £
Cada unidade de capacidade é 10 vezes maior que a
unidade imediatamente inferior e 10 vezes menor que a
unidade imediatamente superior.
Conversão:
É feita deslocando-se a vírgula o mesmo número de casas, e no sentido que corresponder à
mudança.
Ex.:
a) 15 _____ daC
15£ =1,5dalC
A vírgula desloca-se uma casa para a esquerda.
b) 4,105 £ = ______ cP
4,105 £ =410,5cC
A vírgula desloca-se duas casas para a direita.
RELAÇÃO ENTRE AS UNIDADES
Relação entre as unidades de volume e unidades de
capacidade:
1 m 1.000 dm 1.000 e
1m
1 dm = 1 £
1 cm
UNIDADES DE MASSA
Quilograma = kg
Hectograma = hg Decagrama = dag Grama = g Decigrama = dg Centigrama = cg
Miligrama = mg
Obs.: Cada unidade de massa é 10 vezes maior que a unidade imediatamente inferior e 10
vezes menor que a unidade imediatamente superior.
- 1 tonelada (t) = 1.000 kg
Conversão:
É feita deslocando-se a vírgula o mesmo número de casas, e no mesmo sentido que
corresponder à mudan
ça.
Ex.:
a) 6kg g
6 kg = 6.000 g
A vírgula desloca-se três casas para a direita.
b) 512mg _____ g 512 mg = 0,512 g
A vírgula desloca-se três casas para a esquerda.
Nota: Antes de efetuarmos as operações, devemos converter para uma mesma unidade de
medida.
Central de Concursos / Degrau Cultural
tc...
131
01.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
02.
a)
b)
c)
03.
a)
b)
c)
d)
e)
04.
a)
b)
c)
07.
a)
b)
c)
d)
e)
08.
a)
b)
a)
b)
c)
d)
e)
10.
Transforme:
8,45 m _____ dm
375,26 m _______ km
45dm _____ mm
l2dam _______ km
200cm ____ m
7,1 dam ________ m
1,609km ______ m
Converter:
8km hm
348 dm m
2,65 km = m
645 cm = dm
180m dm
Converter:
5ha= _________ a
8ha= ______ m
200ca= _______ há
362 dm _______ ca
0,003 km = _________ ca
Efetue:
2ha+lOa+4ca= ______ m
12.500 m + 17 hm = _____ ha
Converter:
21hm m
86,450 mm = — dm
65,3 m = dm
3 3
0230dm = cm
2dm _______ m
Converter:
1.230 cm = _____________ e
3.000m = _______
e
2,6kg = ___________
27,7he= _______
Converter:
5.000m.e = _______
0,05 k = ____________ dm
64d = ___________ dm
0,002 dam =
1,6h =
3m=
0,25h€ = ___________ e
0,001 k = ___________ daC
Converter:
0,25 kg _______ g
183mg cg
12,6g hg
2,003 dg mg
EXERCÍCIOS
Central de Concursos / Degrau Cultural
11.
Qual é o volume de uma piscina com a for um bloco retangular, sabendo que suas medem
20 dm, 30 dm e 80 cm?
12.
Uma caixa de margarina contém quatro tal Determine o volume de margarina contido
caixa, sabendo que cada tablete tem as seç dimensões: 2cm, 2 cm e 10cm.
13.
Efetue:
2,O3cm÷0,1253m-1,2mm=dm
54,32 cm + 7,5 dam + 4,81 m = dam
(625,02 cm x 10-13,28 dm):10 =_____ mm
Calcule o volume de argila necessário para f um tijolo com 20 cm de comprimento, 9 cm
gura e 7 cm de altura.
14.
a)
b)
c)
d)
e)
35c =
da C
Resolva:
131,25 dam -9835,10dm = _____ hm
3525,21 hm + 5681,50 dam x 0,5 =
12,30 km ________
05.
km
15.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Um país de superfície igual a 8.500.000 km tem uma população de 125 milhões de
habitantes. Qual a população desse país por km (densidade demo-
hab.
grafica: d = —)?
sup.
06.
3
dm
Um estado tem a população de 20.000.000 habi tantes e uma média de 80 habitantes por km
Qual é a sua superfície?
16.
Uma caixa d’água tem 2 m de volume. De qu litros é sua capacidade?
17.
Um atacadista comprou 2.550 litros de vinhi
barris de 1,5 h de capacidade cada um. Já
deu 5 barris. Quantos restam ainda?
18.
a)
c)
b)
d)
09.
19.
A nossa sala de aula tem as seguintes dimen
comprimento 9 m, largura 7 m e altura 4 m. S
33 alunos. Com o professor presente, quanto
de ar caberão a cada pessoa?
20.
Uma bola de futebol cheia de ar tem 20 cm de metro interno. Quantos mm de ar ela
contém?
Quantos metros cúbicos de areia pode transportar um caminhão de arestas medindo 1 m, 3
m e 5 m?
Obs.: volume da esfera = onde 3
3,141592... eR=raio
21.
Uma lata vazia pesa 1,40 kg, e cheia de água pesa 11,40 kg. Qual é a capacidade dessa lata
litros (1 litro de água pesa 1 kg)?
132
Central de Concursos / Degrau Cultural
Efetue:d) 2.000 £
1,5 kg - (409 g + 9,1 dag) = ________ kg e) 160 dm
8,01 hg - (20,01 g + 3,1 dag) x 4 = g f) 3.000 £
505kg+ g) 25£
GABARITO h) 0,1 da £
a) 84,5 dm 16. 2.000 £
b) 0,37526 km
c) 4.500 mm 17. 12 barris
d) 0,12km
e) 2m 18. a) 250g
f) 71 m b) 0,126 hg
g) 1.609 m c) 18,3 cg
d) 200,3 mg
a) 1444dm
b) 8,03532 dam 19. 7m
c) 6117,4mm
20. 4.186.666 mm
a) 800 hm
b) 3,48 m 21. 10 litros
c) 2.650.000 m
d) 6,45 dm 22. a) 1 kg
e) 18.000 dm b) 596,96 g
c) 2,5t
a) 1,3026649 hm
b) 35,536175 km
c) 41.000 m
14,7 hab/km
250.000 km
a) 500a
b) 80.000 m
c) 0,02 há
d) 3,62 ca
e) 3.000 ca
8. a) 21.004m
b) 18,25ha
9. a) 21.000.000 m
b) 0,00008645 dm
c) 65.300 dm
d) 230 cm
e) 0,002 m
). 15m
1. 4.800.000 cm
2. 160cm
3. 1.260cm
k a) 1,230 £
b) 3
c) 0,035 da £
d) 260da
e) 27.700 d £
a) 5dm
b) 50 dm
c) 6,4 dm
133
Central de Concursos / Degrau Cultural
RAZÕES E PROPORÇÕES
RAZÃO
Dados dois números a e b, sendo b _ 0, chama-se razão de a para b o quociente ou a: b.
Na razão a : b, a é o primeiro termo, ou antecedente, e b é o segundo termo, ou
conseqüente.
Na razão ou a: b, lemos a está para b.
Obs.: Uma razão é representada por uma fração. Por tanto, todas as propriedades das
frações valem para as razões.
-. a.b
A razao inversa de — e —, com a _ O e b _ 0.
ba
Ex.: Se a razão entre os números a e b, nesta ordem, é
0,75, então a razão entre os números a + b e b é:
Resolução:
a a 75
— = 0,75 — = —
b b 100
a+b75+100 a+b 175175 b — 100 b 100
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
01. Na minha classe há 40 alunos, dos quais 25 são
meninas. Qual é a razão do número de meninas para o de
alunos da classe?
n de meninas = 25
n de alunos = 40
- 25 5
razao 25 : 40 ou — = — 40 8
3 6
Como 6 : 3 = 2, temos =
7 14
x2
Logo, é a razão igual a com antecedente igual a 6.
03. A razão entre 10 minutos e 1 hora é:
lOmin 10 — 1
lhora — 60 — 6
PROPORÇÃO
Chama-se proporção a igualdade entre duas razões. Indicamos por: - = - ou a: b = c : d
b d
E lemos: a está para b, assim como c está para d.
a- c-3
b-2 d-4
a e d - são os extremos da proporção
b e c - são os meios da proporção
Propriedade Fundamental:
O produto dos meios é igual ao produto dos extremos
ac
— =—(b _ Oed _ O)= a.d=b.c
bd
Numa proporção, podemos:
- Alternar - é permutar meios ou extremos:
acabdC
_=_•_=_•=
- Inverter - é inverter as razões:
a cb d
- Transpor - é trocar a posição das razões:
acca
EXERCÍCIO RESOLVIDO:
Dada a proporção: = 6 Calcular o valor 3 2x÷1
aplicando a propriedade fundamental:
2 (2x+ 1) = 36
Resp.: x é igual a 4.
4x + 2 = 18
4x=16.
Propriedades das proporções:
Em toda proporção, a soma (ou diferença) dos an dentes está para a soma (ou diferença)
dos consec tes, assim como cada antecedente está para seu o
seqüente.
a+c —a —c
b+d b d
a-c —a —c
b-d —b —d
Propriedade da soma e da diferença dos termos em proporção
a+b — c+d
ac a—c
bd a+bc+d
bd
ESCALA
Na vida prática, utiliza-se a ESCALA, porque nem se
é possível desenhar os objetos em tamanho natural.
Escala é a relação que existe entre as dimensões
objetos reais e as de sua representação.
A escala natural: o desenho tem as mesmas dimen
do objeto real. 1: 1 (1 para 1)
1 cm normal do desenho é igual a 1 cm do objeto.
Escala de redução: a representação gráfica é menot
a dimensão do objeto. 1: 2 (1 para 2)
1 cm normal do desenho equivale a 2 cm do objeto.
02. Qual é a razão igual a - cujo antecedente igual a 6?
então,
a—b — c—c
ac —
—=— c
b d a—b=c—c
b d
134
Central de Concursos / Degrau Cultural
cala de aumento: a representação gráfica de uma di ensão é maior que a do objeto. 2: 1 (2
para 1)
cm do desenho equivalem a 1 cm do objeto. CALA = 1: n
comprimento do desenho —1
comprimento real correspondente — n
A planta de uma casa está na escala 1 : 50. Um liprimento de 8 cm na planta corresponde a
quantos tros na realidade?

comp.naplantai 8—1
comp. do real — 50 x — 50
x = 400 cm ou 4 m
dia Proporcional ou Geométrica
média geométrica de:
is números é a raiz quadrada do produto deles; $ números é a raiz cúbica do produto deles;
assim sucessivamente.
s.: Em toda proporção contínua, o termo repetido é dia proporcional dos outros dois.
ERCÍCIOS RESOLVIDOS:
Calcular a média geométrica dos números 4 e 36. mos:mg= i14x36 = =12
sp.: 12
EXERCÍCIO RESOLVIDO:
Achar a terceira proporcional entre 6 e 18, sendo 6 a média geométrica.
Resp.: 2
Quarta Proporcional
6 x
18 6
18x = 36
x=2
Chama-se quarta proporcional entre três números ao quarto número que, na ordem dada,
formará, com os três números, uma proporção.
Ex.: Achar a 4 proporcional entre 4, 6, 24:
4 — 24
6x
4x = 144
x = 36
Média Aritmética
Média aritmética de diversos números é o quociente da soma dos valores dados pelo
“número” deles ou quanti dade dos números.
Ex.: Achar a média aritmética entre os números 25, 75, 50, 30, 20.
Resp.: 40
25+75+50+30+20 200
ma= =—=40
5 5
Média Ponderada
Achar a média proporcional entre 3 e 12.
3x
x — 12
= 12 . 3
= 36
x= :.x=6 sp.: 6
. A média geométrica dos termos 1, 8 e 27 é:
mg= /1x8x27 = =6
esp.: 6
rceira Proporcional
qualquer dos termos não repetidos de uma proporção )ntínua.
.: =- 4 é a terceira proporcional entre 5 e 20 e 5 20
é a terceira proporcional entre 4 e 5
É o quociente entre a soma dos produtos de cada nú mero por seu peso e a soma de todos os
pesos.
Ex.: No meu colégio, os pesos relativos às notas, em qualquer disciplina, são: 1 bimestre -
peso 2, 2 bimestre
- peso 2, 32 bimestre - peso 3, 42 bimestre - peso 3. Se obtive, em Português,
respectivamente, as notas: 6,5; 7,0; 4,5 e 8,5, qual foi minha média final?
2x6,5+2x7,0+3x4,5+3 x 8,5 66
mp= =—=66
10 10
Resp.: Minha média final foi 6,6.
Média Harmônica
Média harmônica de dois ou mais números é o inverso da média aritmética dos inversos
desses números.
Ex.: Calcular a média harmônica de ± e
2 4
Calcula-se:
120 inverso de cada número (1 e 1), 2 e 4
2 4
2 Média aritmética dos inversos: = - = 3
2 2
32 Inverso da média aritmética dos inversos: 1
Resp.:
135
Central de Concursos / Degrau Cultural
ros:
8, 12 e 10
3, e9
2
5,3 e 15
( i(i(i
15+—i 13-—iei3-—
. 2) 4) 4
14. Calcule o valor da média proporcional:
2x
a)
x2
b)
x 27
3
5X
/ x27
45
x 2 - 2y
16. Se — entao — e igual a:
y3 5x
4 3
c) —
5
c) 2e
2
11. As minhas notas bimestrais, em Matemática passado, foram:
1 bimestre (peso 2): 6
2 bimestre (peso 2): 5
32 bimestre (peso 3): 8
42 bimestre (peso 3): 7
Que média consegui em Matemática?
12. Calcule a quarta proporcional dos seguintes
a)
b)
c)
d)
13. Calcule a terceira proporcional dos números tes, sendo a média proporcional o 2
número c
a) 2e4
1 1
b) —e—
2 2
EXERCÍCIOS
01. Numa cidade, há uma bicicleta para cada 4 jovens.
Pergunta-se:
a) qual a razão entre o número de bicicletas e o de jovens?
b) qual a razão inversa?
02. Paulo levantou uma bola de ferro pesando 15 kg, e João, outra pesando 20 kg. Qual a
razão entre os pesos levantados por Paulo e por João?
03. Qual é a razão igual à razão . cujo antecedente é igual a 8?
04. Qual é a razão igual à razão . cujo conseqüente é igual a 12?
05. Quem tem a maior razão de acertos: Antônio, que, em 40 exercícios, acertou 32, ou
Paulo, que, em 36 exercícios, acertou 28?
06. Calcule o valor de x, nas seguintes proporções:
x 0,3
a)
0,1 0,9
b) 2x:5=10:15
c) 0,3:0,2=9:x
07. Calcule o valor de x, na proporção x 3-1/4
2+1/3 2,5
a) 0,77 d) 77/30
b) 67/30 e) 7/30
c) 7,7
08. Calcule a média aritmética de:
a) 3,4e5
b) 2-
3
2 4
c) —,5,—e5
3 3
09. Calcule a média geométrica de:
a) 49e100
b) 2e3
c) 4,16e27
13 9
d) —,—e—
55 5
10. Calcule a média harmônica de:
a) 3e4
11 1
b) —,—e—
23 4
15. A razão da terça parte de desse mesmo número é:
1
a) —
9
um número para o
b)
3
c) 3
d) 9
a) — 15
b)
5
17. A quarta número:
d)
5
proporcional dos números 5, 16 e 20
a) primo b) divisi’velpor3
c) múltiplo de 5 d) quadrado perfeito
136
Central de Concursos / Degrau Cultural
- x—2 —2
O numero x na proporçao = — e tal que:
35 GABARITO
x<0 c) 2<x<5
O<x<2 d) x>5 01.
4 1
x2 -
Se—=— entao:
Y3 02. -
20 4
c) x+2y 5
‘ 03. -
d) x-.-2y120
x 2 y 3
04.-
Quando Ana nasceu, Lúcia tinha 28 anos. Hoje, a 12
razão da idade de Ana para a de Lúcia é 0,75. Qual
é a idade de Ana? 05. Antônio
06. a) 1/30; b) 5/3; c) 6
07. D
08. a)4
18
09. a) 70; b) 2,44; c) 12;d) -
24 1 4
10. a)—;b)—;c)—
7 3 5
11. 6,7
12. a)15 -
2 8
13. a)8;b)112
14. a)2;b)9a;c)—
15
15. A
16. C
17. D
18. B
19. B
20. 84 anos
137
Central de Concursos / Degrau Cultural
REGRA DE TRÊS
SIMPLES - quando envolve, apenas, duas grandezas
a) Direta - quando as grandezas variam no mesmo sentido (diretamente proporcionais)
- Grandezas diretamente proporcionais: duas grande zas são diretamente proporcionais se,
ao aumentarmos os valores de uma delas, os valores correspondentes da outra aumentarem
na mesma razão.
Ex.:
1) Número de pessoas e quantidade de alimentos ne cessária para alimentá-las;
2) Quantidade de tecido e quantidade de tinta usada para tingi-lo.
b) Inversa - quando as grandezas variam em sentidos opostos (inversamente proporcionais)
- Grandezas inversamente proporcionais: duas gran dezas são inversamente proporcionais
se, ao aumentar mos os valores de uma delas, os valores correspondentes da outra
diminuem na mesma razão.
Ex.:
1) Número de operários e número de dias em que se faz um certo trabalho;
2) Número de torneiras que enchem um reservatório e tempo gasto para enchê-lo.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
01. Comprei 6 bolas de borracha por R$ 840,00. Quanto pagaria por 10 bolas?
AUMENTOU 4” 06 bolas 840 AUMENTA 10 bolas x 4” TAMBÉM
Como são grandezas diretamente proporcionais,
6 840 10x840
— — = x= =1.400.
10 x 6
Resposta: Por 10 bolas de borracha, pagaria R$ 1.400,00.
02. Se 8 máquinas gastam 6 dias de trabalho para fazer um aterro, quanto tempo gastariam
12 máquinas iguais àquelas, para realizarem o mesmo aterro? AUMENTOU 4” 08 máq 6
dias TEMPO
l2máq x +DIMINUI
Como são grandezas inversamente proporcionais,
8 x 6x8
—=— x= —= x=4.
12 6 12
Resp.: 12 máquinas realizarão o aterro em 4 dias.
COMPOSTA
Obs.: Se uma grandeza é diretamente proporcional a várias outras, então os valores que
exprimem sua medida são diretamente proporcionais aos produtos dos valores
correspondentes das outras.
No caso do problema envolver três ou mais grandezas, então é a da regra de três composta.
Veja os exemplos:
01. Em 6 dias, aprontar-se-iam 720 uniformes esc em 16 máquinas de costura. Em quantos
dias PC ficar prontos 2.160 uniformes iguais, se foram ut! só 12 máquinas?
6 dias 720 unif. 16 máquinas
x 2.160 unif. 12 máquinas
Para estabelecer o sentido das setas, consideran grandezas número de uniformes e número
de má cada uma em separado, com o número de dias.
4” dias
4” dias
uniformes 1’ máquinas “1v’
Colocam-se, a seguir, todas as setas no mesmo s para isso, invertem-se os valores
corresponden terceira grandeza:
6 A 720 12
T 16
61 720
x 2.160 x16
6 720x12 6x2.160x16
Logo:—= = =24
x 2.160x16 720x12
Resposta: Serão necessários 24 dias.
02. Para alimentar 15 cavalos, durante 11 di necessários 2.200 kg de alfafa. Perdendo-se 7 c
em quanto tempo serão consumidos 1 .280 kg de ai
15 cavalos 11 dias
2.200 kg
8 cavalos xdias 1.280kg
11 8x2.200 llxl5xl.280
=
x 15x1.280 8x2.200
Resposta: 12 dias
138
Central de Concursos / Degrau Cultural
Um circo pode ser armado, por 15 homens, em 3 dias de trabalho de 10 horas por dia. Em
quantos di as 25 homens armariam o circo, trabalhando 9 horas por dia?
5. O revestimento de um muro de 16 m de comprimento e 2,5 m de altura consome 84 kg
de reboco prepara do. Quantos quilos de reboco serão necessários para revestir um muro de
30 m de comprimento e 1,8 de altura?
Se 35 operários fazem uma casa em 24 dias, traba lhando 8 horas por dia, quantos operários
serão ne cessários para fazer a mesma casa, em 14 dias, tra balhando 10 horas por dia?
D. Se 2.000 kg de ração são suficientes para alimentar 30 cavalos, durante 44 dias, quantos
dias durarão
1.000 kg de ração, se existirem apenas 15 cavalos?
1. 15 teares, trabalhando 6 horas por dia, durante 20 dias, produzem 600 m de pano.
Quantos teares são necessários para fazer 1 .200 m do mesmo pano, em 30 dias, com 8
horas de trabalho por dia?
2. Mauro recebeu $ 5000,00 de comissão pela venda de 600 peças. Se tivesse vendido 780
peças teria re cebido:
$5700,00 c) $6250,00
$ 6000,00 d) $ 6500,00
a) $250,00
b) $ 275,00
03. 5 horas
04. 6 horas
05. 16,80m
06. 25 operários
07. 2 dias
08. 113,4kg
09. 48 operários
10. 44 dias
11. l5teares
12. D
13. D
EXERCÍCIOS
Se 18 cadernos custam R$ 900,00, quanto pagarei por 26 desses cadernos?
Se 3 pedreiros levam 90 dias para construir uma casa, quanto tempo levariam 5 pedreiros,
trabalhan do tanto quanto os primeiros, para fazer uma casa igual?
Nossa perua percorreu 240 km em 3 horas. Quanto tempo levará para percorrer 400 km,
empregando a mesma velocidade média?
Com a velocidade média de 60 km/h, levamos 8 h para irmos de uma cidade a outra. Em
quanto tempo faríamos essa viagem, se a velocidade média au mentasse para 80 km/h?
Se um vestido é feito com 2,80 m de um certo tecido, quantos metros desse tecido são
necessários para se fazer meia dúzia de vestidos iguais?
Se 15 operários levam 10 dias para completar um certo trabalho, quantos operários farão
esse mesmo trabalho em 6 dias?
c) $ 300,00
d) $312,50
13.
Na confecção de 40 uniformes, de um mesmo tama
nho, foram gastos 92m de tecido. A metragem de
pano, necessária para fazer 125 uniformes do mes
mo tipo será:
a)
285m c) 287m
b)
285,25m d) 287,5m
14.
Carla ganha $ 25,00 por hora de serviço. Se traba
lhar por um período correspondente a 5/12 de um
dia, receberá:
15.
Uma tinturaria paga a quantia de $ 750,00 pelo con
sumo de energia elétrica, durante 6 dias, de um ferro
elétrico que funciona 5 horas por dia. A despesa que
esse ferro dará mensalmente, se funcionar 9 horas
por dia será de:
a)
$3750,00
b)
$ 4500,00
01.
02.
R$ 1.300,00 54 dias
c) $6750,00
d) $ 7250,00
GABARITO
14. A
15. C
139
Central de Concursos / Degrau Cultural
PORCENTAGEM
Porcentagem ou percentagem é qualquer razão cujo conseqüente é 100, ou uma fração
decimal cujo denominador é 100. Símbolo - %
100 100
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
01.Em minha classe, dos alunos são meninos.
Qual a percentagem de meninos?
3 x 3x100
—=---—x= =60
5 100 5
Logo, a percentagem de meninos é 60%.
02.Se 25% de uma certa quantia são R$ 150,00, qual é o valor dessa quantia?
25 — 150 100x150
x= =600
100 x 25
Resp.: A quantia é de R$ 600,00.
03.Obtive uma economia de R$ 4.800,00, quando me deram 12% de desconto sobre
algumas com pras. Qual o valor da mercadoria?
12% 4.800
100% x
12 — 4.800
= x=40.000
100 x
Resp.: O valor da mercadoria é de R$ 40.000,00.
EXERCÍCIOS
07. Rosa foi promovida e teve um aument em seu salário, passando a ganhar mai5 por mês.
Qual era o salário de Rosa promoção?
08.Em um colégio 38% dos alunos são mer meninas são 155. Quantos alunos tem légio?
09.Em uma cidade 6% dos habitantes s betos. Os habitantes que sabem ler pessoas. Quantas
pessoas moram ne de?
10.Mário teve um reajuste salarial de 41%, 1 a ganhar $ 4089,00. Qual era o salário
reajuste?
11.Num campeonato de futebol, a porceni vitórias de um time foi 85%. Se o time 20
partidas, o número de vezes que d ganhar foi:
a)3 b)4 c)5 d)6
12.Um objeto metálico, pesando 750g, con desse peso em prata. A quantidade de esse
objeto contém é:
a) 180 g b) 225 g c) 255 g d) 2
01.Obtive 14% de desconto numa compra de R$
24.000,00. Quanto paguei?
02.0 preço de mercado de um produto era R$
250,00. Paguei, apenas, R$ 200,00, pois obtive um abatimento. Qual a percentagem do
descon to?
03.A classe de Virgínia tem 40 alunos, 15% das quais são bandeirantes. Quantas são as
bandei rantes dessa classe?
04.Dos 300 alunos de minha escola, 75% solicitaram
passes escolares. Quantos são esses alunos?
05.Os 6% de alunos estrangeiros de uma escola
somam 36. Quantos alunos tem essa escola?
06.Dora pesava 56 kg e engordou, passando a pe sar 63 kg. Qual o aumento percentual que
houve
no peso de Dora?
GABARITO
01 .R$ 20.640,00 02. 20%
03. 6 bandeirantes 04. 225 alunos
05. 600 alunos06. 12,5 %
07. $ 2800,00 08. 250
09. 5500 10. $2900,00
11.A 12.0
140
Central de Concursos / Degrau Cultural
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DO 1 GRAU
3) 7x-3(4x-1)=9-2(3-3x)
ações ‘ sentenças matemáticas abertas, expressas 7x - 1 2x + 3 = 9 - 6 + 6x
umaigualdade.7x-12x-6x=9-6-3
x+5 = -llx=O x(-1)
t l x= x=O
igualdade 11
aberta, pois o valor de x pode tornar a sentença
dadeira ou falsa
7x 14 28 := x=4
4) —=— 7x=28 ‘ x
3ndo a sentença matemática é fechada, podemos
mar quando é falsa ou verdadeira.
5- 8 = 4 (F) 16 + 5 = 21(V) Nota: A equação do l grau admite uma única solução.
EQUAÇÕES EQUIVALENTES
UAÇÃO DO 12 GRAU
São aquelas que, sobre o mesmo conjunto universo,
igualdade entre duas expressões numéricas, com O têm a mesma solução (mesmo conjunto
verdade).
oente da variável igual a um.
Ex.: 2x + 1 = 7 e 3x = 9, sendo U = r são
x+4=3x+8; y1 equivalentes, poisV={3).
2x+1=7= =
variáveis são chamadas, também, de incógnitas.
6
expressões numéricas separadas pelo sinal de x = — = x = 3 .. V = { 3)
aldade (=) chamam-se membros, e cada membro é 2
nposto de termos. Num termo, o fator numérico que 9
mpanha a variável é chamado de coeficiente. 3x = 9 = x — = x = 3 :. V = { 3
3
3 PROBLEMASDO1
1 membro 2 membro
Existem problemas que, traduzidos para a linguagem
SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DO 1 GRAU matemática, resultam numa equação do
1 grau. Assim
Eliminamos os sinais auxiliares, se houver, sendo, veja alguns exemplos:
Eliminamos os denominadores, se houver.
Conservamos, no 12 membro, os termos comLinguagem Comum Linguagem
incógnitas, e, no 2 membro, os termos sem matemática
incógnita.
o dobro de um número 2x
Quando um termo trocar de membro, ele muda o
a metade de um número x
sinal da operação. —
Quando o coeficiente da incógnita for negativo, 2
multiplicamos toda a equação por (1), o triplo de um número mais um 3x + 1
O coeficiente da incógnita passa para o outro a metade de um número mais a x
—+—x
membro dividindo, sua terça parte 2 3
um número subtraído de dez x - 10
5x - 4 = 3x + 6
5x - 3x = 6 + 4 Para se resolver um problema do 1 grau, são
necessárias 3 fases:
10
2x=10 = x=— =
2
1 traduzir o problema em linguagem matemática.
4x + 5 = 6x + 15 2 resolver a equação.
4x - 6x = 15-5
-2x = 10 x (-1)3 verificar a solução.
-10
2x=-1O=’x=—— =
2
141
Ex.: O dobro de um número mais 5 unidades é 27. Qual é o número?
1 2x+5=27
2 2x+5=27 = 2x=27-5
22
= 2x=22 x=— x=11
2
3 2.(11)÷5=27 V={11)
INEQUAÇÃO DO 1 GRAU
Inequação é uma sentença aberta que exprime a desigualdade entre duas expressões
numéricas.
O sinal de desigualdade, que pode ser: < (menor que);
_ (menor ou igual); > (maior que); _ (maior ou igual),
divide a desigualdade em duas partes chamadas
membros.
Ex.: x < 3 (x é menor que três);
x _ 10 (x é menor ou igual a dez);
x> 7 (x é maior que sete);
x _ 4 (x é maior ou igual a quatro).
Obs.: Para resolver uma inequação do l grau, deve-se proceder do mesmo modo que na
equação do 1 grau, tendo-se o cuidado de inverter o sinal de desigualdade, se for preciso
multiplicá-la por (-1).
Ex.: 1) 4x-3>2x+7
4x - 2x> 7 ÷ 3
2x>10 x> =‘ x>5
2
aberto em 5 (não é igual a 5)
41
O 1 2 3 4 5 6 7 8...
3x - 5x _ -4 + 8
-2x_4 x(-1)
2x _ -4=> x= = x _ -2
2
fechado em -2 (é igual a -2)
x_ 3
3
< 1
3
10
1
1
V = conjunto dos valores de x que perte conjunto do reais, tal que x seja maior ou igi menor
ou igual a 10. (x pertence aos reais, ta maior ou igual a 3 e x é menor ou igual a 10)
Nota: Nas inequações, temos várias soluções; vários valores para a incógnita.
Sistema de inequações do l grau é qualquer de inequações. A solução do sistema é a comum
a todas as inequações do sistema.
Ex.: 9-2x>15-4x; 6x-1<5x÷4 Resolve-se, separadamente, cada uma das me
6
x>— = x>3 2
6x - 1 <5x + 4
6x - 5x < 4 + 1
x<5
V = {x E R /x>3} V = (x E RI x < 5}
V={x E R/3<x<5}
EXERCÍCIOS
01. O maior valor inteiro de x que s inequação 2x + 8 > 5x - 7 é:
b) 5 c) 4
- x-3
02. A fraçao e positiva, quando:
03. A fração — é negativa, quando:
x+2
a) x<-2 b) x<2
-3 -2-1 O 1 2 3 4...
SISTEMA DE INEQUAÇÕES DO 12 GRAU
O conjunto-solução (conjunto verdade) de um sistema de inequação é a intersecção dos
conjuntos verdades das inequações que formam o sistema.
Ex.: x_3ex_10
x _ 10
c) x>2 d) x>-2
04. A soma das idades de Mary e Cristin anos. Se Cristina tem a mesma idade quantos anos
tem cada uma?
05. Dividi 180 em duas partes, de modo seja o dobro da outra. Quais foram as parte
pr
Central de Concursos / Degrau Cultural
10
V={xER,
tal que
9- 2x> 15- 4x
-2x + 4x> 15-9
2x> 6
2) 3x-8 _ 5x-4
a) 8
d) 13
a) x>
c) x=0
b) x=3
d) x<3
a) 14
c) 18
b) 16
d) 12
142
Central de Concursos / Degrau Cultural
7. A soma de 2 números naturais consecutivos é 17. Quais são os números?
8. A fração é negativa, quando:
2x - 4
entre o quádruplo de um número e a desse mesmo número é 187. Esse
primo b) múltiplo de 3
divisível por 4 d) múltiplo de 5
0. Fábio e Márcio pesam juntos 62 kg. Se o peso de Fábio é igual ao dobro do peso de
Márcio mais 8 kg, então o peso de Márcio é:
1.Se a soma de três números pares consecutivos é
402, o menor dos três é divisível por:
3 b) 5 c) 7 d) 9
12.As idades de Carlos e Felipe somam, hoje, 45 anos e há 6 anos passados, a idade de
Carlos era o dobro da idade de Felipe. A idade atual de Carlos é:
) 20 b) 22 c) 26 d) 28
13.Sendo U = (2, 3, 4, 5, 6), o conjunto-verdade da inequação 3x—2 > 9é:
4.0 conjunto-verdade da inequação j <1, sendo
U = {7, 8,9, 10), é:
i) {7, 8) b) (9]
(9, 10) d) (8)
5.Das inequações abaixo, a que aceita o número 3 como solução é:
2
a) x+1<—
3
c) x—2<1 d) x+—_5
5
16.A inequação 3 (1 - 2x) + 5 (2x + 2) _ 7 é equivalente à inequação:
a) -6x+lOx_ 7—13
b) 6x+lOx_ 7+13
c) —6x+lOx_7—13
d) 6x—lOx_ -7+13
01.C
02.A
03.A
04.D
05. C
06. C
07. D
08. A
09.B
10.B
11.A
12.D
13.C
14.A
15.B
16.C
) llOe 70
) 60e120
b) lOOe 80
d) 90e 90
16. O conjunto verdade da equação: 7 - 2x = 10 - 3x
){ } b) {2e3}
) (3] d) O
b) . 2
lOe 7
1e16
b) 5e12
d) 8e 9
x>2 x>-3
9.A diferença terça parte número é:
b) x=2
d) x<2
16kg
22 kg
b) 18kg
d) 24kg
) {2, 3, 4)
) (4, 5, 6)
b) (3, 4, 5]
d) (4, 5)
GABARITO
143
As equações do 2 grau dividem-se em: INCOM PLETAS E COMPLETAS.
Equações do 2 grau são todas as equações da forma ax + bx + c = O, onde a_O, b e c são
núme ros quaisquer, e x é a incógnita ou variável.
Os valores de x que satisfazem a equação ax + bx + c = O são chamados de raízes. a =
coeficiente de x ou do termo do 2 grau. b = coeficiente de x, ou do termo do 1 grau. c
coeficiente do termo do grau zero, ou do termo independente de x. Ex.:3x
RESOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES INCOMPLETAS 1 caso b = O
2 2 2 -c
ax +c=O=ax =-c..x =—oux=±I—
a Va
Observe que a equação só terá solução no conjunto dos números reais, quando a e c tiverem
sinais con trários.
2 24
Ex.:4x =4= =—
=±1
2 caso c = O
ax + bx = O
Coloca-se x em evidência: x (ax + b) = O
Para que o produto seja nulo, um dos fatores deve
ser zero.
-b
x=O;ax+b=O = ax=b =‘ x= — a
-b
Logo: x = O ou x —
a
Observe que, quando (c = O), a equação admite uma, e somente uma, raiz nula.
3 caso b = O e c = O
ax2=O= =
Observe que, quando (b = c = O), a equação admite duas raízes nulas.
RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO COMPLETA
Por ser uma equação do 2 grau, terá como solução
2 raízes.
ax + bx + c = O = a, b, c são os coeficientes
- -
Formula geral: x = ou x =
2a 2a
Na fórmula geral, o radicando b - 4ac é charr
discriminante, e representado pela letra gri
(delta
Ex.:x
A = b - 4ac
A = (_8)2 - 4 (1) (12)
A =64-48= 16
= - 2a
8+4 12 x =—=—=6
_\ 2 2
—/ 8—4 4
ix =—=—=2
/ 22
oux= _
2.1
______ \ 12
_ 8± — 8±4 \X=_
— 2 —2 —2 / 4
ix =—=2
1 2
RAÍZES DA EQUAÇÃO x’ =6 e x” =2
v’ Obs.: Raiz de uma equação é o valor da in que torna a equação igual a zero.
PROPRIEDADES DAS RAÍZES
Chamaremos as raízes da equação por x e x e x”.
a) Soma das raízes: Pela fórmula geral, temos
b±Jb2 -4ac
x= ,onde
2a
- _________
x ex
2a 2a
- + 2 - 4ac -b -
x +
2a 2a
— - b + b2 - 4ac - b - - - -b
— 2a 2a — a
Logo, expressamos a soma das raízes por:
S = x + x ou S = —
a
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EQUAÇÕES DO 2 GRAU
x— —(-8)±
— 2(1) 2
a
b) Produto das raízes:
x .X [ 2a
b4b2 -4ac
2a
Temos o produto da soma pela diferença (prc notáveis).
144
Central de Concursos / Degrau Cultural
b 24 b2
a) 2a 4a 4a
b 4ac c
4a 4a
tão o produto das raízes será:
cc
• X = ou P = — a a
Calcule a soma e o produto das raízes das luações, sem resolvê-las:
2x’ - 3x + 9 = O
= P=
22
5x - 7x ÷ 10 = O
= P= 1.9.:: 2 5 5
)MPOSIÇÃO DA EQUAÇÃO DO 2 GRAU
partir das raízes, podemos compor a equação do grau.
rmula: x - Sx + P = O, onde S é a soma das raí se P é o produto das raízes.
Sejam 4 e 6 raízes de uma equação do 2 grau.
a equação.
solução:
=4+6=10
=4 x 6 = 24
la fórmula, temos x -Sx + P = O
- lOx + 24 = O
SCUSSÃO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO DO 2 RAU
a a equação ax + bx + c = 0. Para acharmos as as raízes, usamos a fórmula:
- ± - 4ac
2a
radicando dessa fórmula, ou seja, b - 4ac, é amado de discriminante da equação do 2 grau.
epresentaremos o discriminante pela letra grega
090: A = b - 4ac
onforme o valor de A, três casos podem ocorrer:
caso: A > 0, duas raízes reais e desiguais, { X X
caso: A = 0, duas raízes reais e iguais, = { x ou x }
caso: A <0, não admite raiz real, S = 0
x.: Analisar as raízes das equações, através do scriminante.
4x ondea=4, b =-8, c=3 = ( - 4 (4) (3)
= 64 - 48 = 16
A > O = a equação admite 2 raízes reais e desi guais
b) x + 12x + 36 = 0, onde a = 1, b = 12, c = 36 A =(12)2
A = 144-144=0
A = O = a equação admite 2 raízes reais e iguais c)4x 1=0, ondea=4, b=-2, c=1 A =(
A =4-16=-12
A <0 a equação não tem raízes reais
TRINÔMIO DO 22 GRAU
É toda expressão da forma ax + bx + c, onde a_0, b e c são números quaisquer, e x é a
incógnita ou variável.
Chamando o trinômio de y, teremos:
y = ax + bx +
As raízes ou zeros do trinômio ax + bx + c são as mesmas raízes que as da equação:
ax + bx + c = O.
Obs.: No trinômio, não podemos simplificar os coef i cientes, e não podemos multiplicar
por (-1).
DECOMPOSIÇÃO OU FATORAÇÃO DO TRINÔ MIO DO 22 GRAU
Seja o trinômio y = ax + bx + c. Fórmula: y = a (x - x’) (x - x”) onde a é o coeficiente de x
x’ e x” as raízes do trinômio
Considerando o trinômio do 2 grau ax + bx + c, com a _ 0, e colocando a em evidência:
ax íx2+
a a
Seaequaçãoax A _ 0,entãox e x são reais e diferentes entre si.
-b b S=—= —=-(x
aa
cc
P=— =: —=x
aa
a(x2+ =a ÷x
x (x - x
Então, ax + bx + c = a(x - x (x - x
forma fatorada
“Se a equação ax + bx + c = O tem as raízes x e x (iguais ou diferentes entre si), então ela
pode ser escrita na forma: a (x - xl) (x - x2) = O, que é a for ma fatorada da equação do 2
grau.”
Ex.: Fatorar o trinômio x - 9x + 20 Resolução: a = 1, b = -9, c 20
A 924 1.20=1 então
145
Central de Concursos / Degrau Cultural

X2=
x
= (x - 4) (x - 5) = forma fatorada
EQUAÇÕES NÃO PREPARADAS DO 22 GRAU
São aquelas que, embora sendo do 2 grau, não se
apresentam sob a forma ax + bx + c =0.
Antes de resolvermos, devemos reduzi-las à forma
ax + bx + c = O.
Ex.:
1) (x -3) (2x - 1) + (x + 2) (2x + 1) = 17
Efetuando os produtos:
2x - x - 6x + 3 + 2x + x + 4x + 2 = 17
Reduzindo os termos semelhantes:
4x - 2x - 12 = O (:2)
2x a=2, b=-1,c=-6
x+1 x-1
m.m.c. (x + 1, x - 1) = x - 1
(x -2) (x - 1) + (x -3) (x + 1) = x - 1
x 1=0
x - 5x = O
x (x - 5) = O
x=O
x-5=0 = x=5
V = { 0, 5 }
05. As raízes de 9x - 36 = O são:
06. A diferen entre a maior e a menor da daequaçãox +2x—1=Oé:
a) 1 b)
c)2 d)2
07. Aequação x+x5_x,admite:
a) duas raízes racionais e não inteiras
b) duas raízes inteiras
c) duas raízes irracionais
d) uma raiz inteira e uma fracionária
08. A equação (x — 2)(x + 2) = 2x — 9,
a) admite duas raízes reais e iguais
b) admite duas raízes reais e opostas
c) admite apenas uma raiz real
d) não admite raízes reais
EXERCÍCIOS
01. As raízes do trinômio 2x - lOx + 12 são:
02. Qual deve ser o valor de b, para que a equação bx - 3x + 6 = O admita raízes reais e
iguais?
GABARITO
01) C 02) B 03) D 04) C
05) B 06) D 07) B 08) D
a) 6e-6
c) 4e-4
b) -2e÷2
d) -4e+3
a) 1e2
c) 2e3
b) 2e4
d) 3e4
a) 2
c) 4/5
b) 3/8
d) 3
03. Resolvendo -.J x = 0, temos:
a) x’=x”=l
c) x’=x”=2
b) ‘=
d) x’=x”=O
04. A equação 4x - 4 = O tem como raízes:
a) 2e-2
c) -le+1
b) 4e—4
d) 2e-1
146
Central de Concursos / Degrau Cultural
INEQUAÇÕES DO 2 GRAU
ra resolver uma inequação do segundo grau, utili nos a seguinte tabela, decorrente do
estudo da Ição quadrática.
+ bx + c
m.a. c.a. m.a.
X X
m.a. m.a.
x=X
m. a.
bnde: A = b — 4. a. c
Xi e x são as raízes de ax + bx +c = O
m. a.: mesmo sinal de a
c. a.: sinal contrário de a
fxercícios Resolvidos
) Resolver a inequação x - 4x + 3 > O A = ( - 4 L3=4
4± 4±2 tizesx 2.1 = 2
= 1; x = 3
ssirn, do esquema temos:
1 3
+
tomamos como resposta os valores de x que cor spondem ao sinal pedido na inequação
dada. orno devemos tery = x - 4x + 3 > O(isto é, y positi o):
3 = { x A 1 x < 1 ou x > 3)
02. -x
= 72 4. (-1) . (-12) = 1
—7±1
X
2(—1
+
3 4
x=3;x=4
a = -1 <0
esboço gráfico e sinais:
Para que y = - x + 7 x - 12 seja _ O (positivo ou nulo)
—A
Logo,S={xe R/3_x_4}
03. x - 4 _ 0 raízes (nesse caso podem ser obtidas
diretamente):
x - 4 = 0 x = 4 =. x= ±2 esboço gráfico e sinais:
x=2
X=2
a=1 >0
esboço gráfico e sinais
+
+
-2 2
Para que y = x - 4 seja _ O (negativo ou nulo):
+_ - _+
Logo, S={x E R/-2_x_2}
Importante: Perceba que você não pode isolar x diretamente na inequação x - 4 _ 0! Isso
conduziria a um absurdo ou a uma resposta diferente da verda
dei ra.
Veja: x -x
d) x 4x + 4<0 raízes:A = ( . 4.1.4 = O ; X = 4±0
—=x=x=2
x=x2
a=1 >0
esboço gráfico e sinais
+
2
+
147
Os sinais mostram que y = x - 4x + 4 é sempre po sitivo ou nulo. Como foi pedido x - 4 x +
4 < O (ne gativo), não existe x real que satisfaz a inequação.
Logo, S = 0
e)— 2 x 2+ x—3 _ O
raízes: - = 12 - 4. (- 2) . (- 3) - 23
Como A < 0, não existem raízes reais. esboço gráfico e sinais:
Os sinais mostram que y = - 2 x + x - é negativo para todo x real.
Como foi pedido y _ O (negativo ou nulo), a inequa ção é satisfeita para todos os valores de
x.
Logo, S = IR
Exercícios
01. Resolva as inequações:
a) x - 7x + 12 > O
c) —x + 5x - 6 _ O
e) x - 6x + 9 > O
g) x
i) x — x + 5>0
k) 2x
b) 2x — 5x + 2 <0
d)-3x lOx—3_0
f) x + 4x + 4 <0
h) x + 6x + 9 _ O
j) x + x + 3 _ O
1) x - 8x + 20 _ O
h) S = -(3 }
i) S = R
j) S = R
k) S = 0
1) S = 0
02.
a)D(f)={xe R/x_-5oux_5} b)D(f)={xe R/0_x c)D(f)={x E R/-3<x<3} d)D(f)={xeR/x<-
loux>O}
Central de Concursos / Degrau Cultural
02. Determine o domínio das seguintes funções
a) f (x) = x2 - 25 b) f (x) = I’3x - x
1 \
c)f(x)= d)f(x)=2
9 X +X
GABAR ITO
01.
a) S = {xEIR/x<3 ou x>4}
b)S={xElR/ <x<2}
c) S = {xEIR/ 2 _ x _ 3) d)S={xElR/x_- oux_3}
e) S = R — { 3 }
f) S = O
g) S = R
148
Central de Concursos / Degrau Cultural
FUNÇÕES E GRÁFICOS
04. Dados os conjuntos A = {x N 1 x + 1 _ 2) e B = { x € Z 1 -1 <x _ 2), então o produto
cartesia no Ax B é igual a:
a) ((0,0), (0,1), (0,2), (1,0), (1,1), (1,2)]
b) {(—1,0), (0,0), (1,0), (—1,1), (—12), (2,2))
c) «0,0), (—1,0), (—2,0), (1,0), (1,1), (1,2), (2,0), (2,1), (2,2)]
d) {(0,—1), (0,0), (0,1), (0,2), (1,—1), (1,0), (1,1), (1,2)]
05. Dados os conjuntos A {0,1), O = (1,2] e C = {0,2}, então (A x B) — (B x C) é o
conjunto:
a) 0 d) ((1,1); (0,2); (2,2))
b) {(1,1); (1,2)] e) {(0,1); (0,2); (1,1)]
c) ((0,1); (2,0); (2,2)]
COORDENADAS CI. ORTOGONAIS
Consideremos duas retas perpendiculares x e y e chamemos de O a intersecção.
Vamos representar um ponto P, por exemplo, cujas
coordenadas são (2, 3). Marcamos o 2 na reta x e o
3 na reta y.
Obs.: o par ordenado é sempre escrito sob a forma
(x, ). P(2,3)
Ir
• Os números 2 e 3 são as coordenadas do ponto
P.
• O número 2, primeiro termo do par ordenado, é
a abscissa de P.
GABARITO
[ 01. B 1 02. E 1 03. C 04. A 1 05. E
PRODUTO CARTESIANO
nominamos de produto cartesiano dos conjuntos
B ao conjunto de forma que:
y) —> par ordenado
l elemento do par
+ 2 elemento do par
xB={(x, y)/x e Aey e B}
emplo: A ={1, 2, 4}e B ={2, 5)
x B = {(1 ,2); (1,5); (2,2); (2,5); (4,2); (4,5)]
se: A cartesiano B)
xA = {(2,1); (2,2); (2,4); (5,1); (5,2); (5,4)]
= A x A = ((1,1); (1,2); (1,4); (2,1); (2,2); (2,4);
1); (4,2); (4,4)]
= O x B = {(2,2); (2,5); (5,2); (5,5)]
bservação:
A=B
ou
AxB=BxA A=ø
ou
=0
eA_B_øeA_0, entãoAxB_BxA
EXERCÍCIOS
)1. Seja B um subconjunto de A. Se {(0,3), (1,4), (2,5)) c: A x B e o número de elementos
de A x B é 18, temos:
t) o número de elementos de A é 3.
) o número de elementos de A é 6.
) o número de elementos de A é 9.
1) o número de elementos de B é 6.
íP={xEZ*;
2. Sendo , P x S está con
= {x E N;x < 2)
tido em:
NxR* d) NxR
QxR.* e) ZxZ
ZxZ*
íL = (xfx = 2k,k e N,k <9]
3. Se , então V = {(x, y)
{x/x = 5k,k E N,k _ 8]
e L x M / 2x = y} é:
(0,0)] d) {(0,0), (1,2),..., (8,16))
i ((0,0), (5,10)) e) {(0,0), (2,4),...)
((0,0), (10,20))
yj¼
o
x
y,
3—
o
12
x
149
Quadrantes
As retas x e y determinam nominamos quadrantes.
y
1
2
39
42
-1-
quadrante
Imagem de R é o conjunto de todos os s elementos dos pares ordenados que pertenc isto é,
o conjunto formado pelos elementoE dos no conjunto de chegada e ndica-se: Irr
Se R = {(-1, O), (2, 3)} então Im (R) {O, 3}
12) Por meio de diagrama
22) No Plano Cartesiano
• O número 3, segundo termo do par ordenado, é a ordenada de P
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A reta x é o eixo das abscissas. A reta y é o eixo das ordenadas.
• xOy é um sistema de coordenadas cartesianas.
O ponto O é a origem do sistema.
Im
quatro regiões
20
que
de-
10

40
x
3 Relação Inversa
Se R = {(-1, O), (2, 3)}, a relação R invers obtém-se invertendo-se os elementos de c
ordenado de R, assim, R {(O, -1), (3, 2)}
Logo: D (R) = Im (R e Im (R) D (R (o domínio de uma relação é a imagem de 1 inversa)
Sinal da abscissa e da ordenada
Sinal da
abscissa (x)
+
49 Representação Gráfica de uma Relaçãc
Sinal da
ordenada (y)
+
+
Exemplos:
l)SeA={O, 2,3, 4}, B={-2, -1,1,2, 3}e R=
E AXB/y=x—2}, então:
R = ((O, -2), (3, 1), (4, 2)}
Exemplos:
(4, 5) é ponto do 1 quadrante
(-3, 2) é ponto do 2 quadrante
(-1, -4) é ponto do 32 quadrante
(2, -5) é ponto do 49 quadrante
Representação por Diagrama
01. RELAÇÃO
RéumarelaçãodeAemB EAXB
Sejam:A= eR={(x,y)
E A X B 1 y = x + 1}, então:
A X B = {(—1, —1), (—1, O), (—1, 1), (—1, 3), (2, —1), (2, O),
(2, 1), (2, 3), (3, —1), (3, O), (3, 1), (3, 3))
Vão pertencer a R, os pares em que y = x + 1, então
R={(-1,O), (2,3))
Rep y
esentação no Plano Cartesiario
Obs.:
2
1
(4,2)


O
19 A é o conjunto de partida da relação R
B é o conjunto de chegada da relação R ou B é o
contradomínio da relação R.
3
4
29 Domínio de R é o conjunto de todos os primei ros elementos dos pares ordenados que
pertencem a R, isto é, o conjunto formado pelos elementos utili zados no conjunto de
partida e indica-se: D(R) ou D Se R = {(-1, O), (2, 3)) então D (R) = {-1, 2)
02. FUNÇÃO
Uma relação de A em B (com A e B diferente conjunto vazio) é chamado aplicação ou
função em B se, e somente se, para todo x E A existE só y e B tal que (x, y) e A.
Exemplos:
01. Sendo A = {3, 6, 9}, B = {-1, O, 2, 3) e R = {( e Ax B/y= então: R = ((3, 1), (6, 2), (9,
3))
150
serva-se pelo diagrama que R é uma função de A B, Pois de cada elemento de A parte uma
única cha para B, isto é todo elemento de A deve ter ia única imagem em B.
) Notação
x x x
:x—*— ouf(x)=—ouy=—
3 3 3
) Valor de uma função e’af(x)=3x-1, então:
arax=
arax=-1=
1 1 1 3 1
2 2 2 2 2
) Domínio — Contradomínio — Imagem
Sejam A = {x E Z / -1 _x< 2}, B {y € N / -1 <y< 4}
=((x, y) € A x B / y = x + 1}
{-1, 0, 1)
(O,1,2,3}ef={(-1,0),(O,1) (1 ,2)}
)= (-1,0, 1}
ii(f) ={0, 1, 2}
ontradomínio = B = {O, 1, 2, 3}
\
II. Seja f = {(x, y) E A x B / y = 2x}, então:
={x€RL2<x<3}eB={y€RI
então:
Contradomínio = B
ou]-1,2 R -1 <y<2}
4 Funções Crescentes ou Decrescentes Crescente num intervalo, se, aumentado o valor de
x, o valor de y também aumenta. Decrescente num intervalo, se, aumentado o valor de x, o
valor de y diminui.
Exemplos:
y = x + 1 (crescente)
1
2
2
3
y = -x + 2 (decrer
x
5 Função Par e Função Impar
Função Par f (x) f (-x)
Função Impar f (x) = -f (-x)
Exemplos:
1. f (x) = x é par
f(1)=1 ef(-1)=(-1) 1
f(l)(l)2 ef( 1
3 3 9 3 3 9
II. f (x) = 3x é Impar
f(1)=3.1 =3ef(-1)=3(-1)=-3
f(0,5)=3.0,5 = 1,5 ef (-0,5) 3(-0,5) = -1,5
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1 [ R 1 - <x<1}
lm=}-1;2 R -1 <y<2} y
2
bs:
1
1 x
—1
arax=0 =-1
x
y
4.D
a,
E
I
ID
rs
E
ID
ID
a,
E
(5
1
A (domínio)
2 O
B (contradomínio)
151
6 Função Sobrejetora, Função Injetora e Fun ção Bijetora
Função Sobrejetora - Im (f) = B
Função Injetora - x _ x =‘ f (xi) _ f (x
Função Bijetora - Im (f) = B x 1 _ x f (x _ f (x
Exemplos:
1) f= (1, 1), (2, 3), (4, 5), (5,7)
7 Função Composta
Sef(x)=x eg(x)=x-2, então:
a) f(g(x))=f(x-2)=(x-2) = =x 1 =x
b) g(f(x))=g(x 1)=x -2=x
c) f (f(x)) = f (x 1) = (x + 1)2 + 1 = =x 2x
d) g(g(x))=g(x-2)=x-2-2=x-4
Atenção: f(g(x)), g(f(x)), f(f(x)), g(g(x)) sãc compostas.
8 Função Inversa
Uma função só admite inversa se ela for bij
Processo Algébrico
y = 2x + 2
x=2y+2
x - 2 = 2y
x—2
y = — isolamos y
Gráfico
O gráfico de uma função e de sua inversa s tricos em relação à bissetriz do 1 e 3 quadi
01. SeA={0, 2,3,4,5, 6), B ={-2, 0,1,2, ={(x,y) € AxB/y
a) Escreva R enumerando seus elementos
b) DêD(R)elm(R)
c) Escreva o conjunto de R
d) Faça um diagrama para R e verifique uma função de A em B. Justifique a res
e) Representar no Plano Cartesiano, R
Solução
a) =x-2— &T R = {(2, 0), (3, 1), (6, 2))
b) D(R)={2,3,6} lm(R)={0, 1, 2}
c) R ={(0, 2), (1, 3), (2, 6))
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Sobrejetora e Injetora logo Bijetora
E1
c
I
Sobrejetora — não Injetora
A B
II)
Injetora — não Sobrejetora
A B
x
Exercícios Resolvidos
Não Sobrejetora e Não Injetora
B
152
1 1 1 1
0123456
o é função, pois existem elementos de A que não ssuem imagem em B.
• Sejam os conjuntos A = {-3, -2, -1, 0}, B = (-4, -
-2, -1, 0, 1, 2, 3] determine o conjunto imagem da
ição f : A — B definida por f (x) = x + 2
lução:
-3) = -3 + 2 = -1
.2) = -2 ÷ 2 = O
.1) = -1 + 2 = 1
0) = O + 2 = 2
sposta: Im = (-1,0, 1, 2}
L Dada a função f (x) = x - 3x -10. Calcule x de
odo que f(x) = O
)lução:
- 3x - 10 = O
b - 4. a. c = (.3)2 - 4. 1 (-10)
=9 + 40
=49
______ 3±7
=
2a 2
Resposta: -2 ou 5
04. Dê o domínio das seguintes funções:
a) y= 2x-1
Solução:
1
2x - 1 _ O =. 2x _ 1 = x _ —
Observe: A divisão de um número, por zero é im possível.
Resposta: D =‘ E / x _
b) y= ‘/5-2x
Solução:
5—2x_0
Observe: A raiz de índice par de um número negati vo não é real.
Resposta: D = { x E R x _ }
c) f(x)=
Observe: A raiz de índice impar de qualquer núme ro sempre pertence a R.
Resposta: O = R
.
d) f(x)= +
‘5x+102—2x
Solução:
3x - 1 _ O 3x _ 1 x _
3
5x+10>0 =x>-2
5
2— 2x _ O = -2x _ -2 (-1) = 2x _ 2 ‘ x _ 1
o
serve os cálculos:
0= Iõ y= A
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=4=:
::‘ y =0
y=1
y=B
‘ y = ‘Is- B
=6= y=2
Ii.
x
-2
3
1
Resposta: D ={x E A 1 x> - ex _ 1]
153
Resposta: f (f(x)) =
d) g(g(x))=g(x+1)=x+1 +1 =x+2 Resposta: g (g(x)) = x + 2
- 3x—2
06. Obter a inversa da funçao ‘ = 6
Solução:
x=
6x + 2
3
6x + 2
Resposta: y =
3
e) f:R—
x —+ y =
f) f:R
x -+ y =
g) f:R
x—y=
h) f:R—
x —* y = 2x + 1
Respostas:
a) apenas sobrejetora
b) apenas injetora
c) bijetora
d) nem sobrejetora, nem injetora
e) apenas sobrejetora
f) nem sobrejetora, nem injetora
g) bijetora
h) bijetora
EXERCÍCIOS
01. Seja R a rela de A = (-1, 0, 1, 2} em R de
nida por y = x Pede-se:
a) A relação de R, por enumeração
b) D(R) e lm(R)
e) A relação inversa da relação, por enumeração
d) D(R e lm(R
e) Verifique se R é uma função de A em R
02. Considerando os gráficos abaixo, determine c domínio e o conjunto imagem:
a) y
3
1
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2x — 1
05. Sef(x)= 2—x eg(x)=x÷ 1, determine:
a) f (g(x)) = f(x + 1) 2(x + i) - 2x +2 1 2x ÷ 1
2—(x÷1) 2—x—1 = 1—x
Resposta: f(g(x)) = 2x +1
1—x
b) g(f(x))=g( 2x-1 2x—1+2--x
)= ÷1 = =
2—x 2—x 2—x
x+1
2—x
Resposta: g(f(x)) =
2—x
—1
c) f(f(xfl=f( 2-x
2—x 2
2—x
4x—2 —1
= 2-x 4— 2x 2x + 1
2—x
5x — 4
5—4x
4x — 2 — 2 + x
— 2—x — 5x-4 ____
5—4x 2 5—4x —
2—x
2
07. Verifique se é sobrejetora, injetora ou bijetora cada função abaixo:
a) f:A—÷B,ondeA={-1,0,1,2} x-÷y=x B={0,1,4}
b) f:A—*B,ondeA={-2,0,3} x—÷y=x÷5 B={0, 1,4)
c) f:A— x—y=x-3 B={-4,-3,-2,-1,0}
d) f:A—*B,ondeA={-2,-1,0, 1,2) x—÷y=x B={-1,0, 1,2,3)
1 2
q p’
3 x
-2 -1 O
-2
154
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d) f: R —* R definida por f (x) = x 1
3 N 09. Dadosf(x)=x
a) f (g(x))c) f (f(x))
b) g (f(x))d) g (g(x))
1 M —10. Sabendo quef(x)=2x- 3e g(x)=2x+ m, de
termine m de modo que: g(f(x)) = f(g(x))
1 5 x
11. Sendo f(x) = 3x + 2 e f(g(x)) 6x - 13, calcular g
Dê o domínio e a imagem das r&ações de A =
{-2, -1,0, 1} em B = {0, 2,4, 6} definidas por:
12. Determine a inversa de cada função abaixo:
yrX+1 a) c) yzrx
2
:1 que se lê módulo de x é assim definido: b) f ( 2x —1
x) d) y=x
I=xsex>0 3÷4x
-x sex >0
3x—1
emplos: 5 = 5; O = 0; -3 3 13. Dada a função f(x) = calcule f (-3)
6’
Dada a função f: R definida por f(x) = x - 5x +
6, calcule: 14. De D (f (x)) da função y 2x -1
x—3
o valor de x para que f(x) O
o valor de x para que f(x) = 5
GABARITO
Dada a função f: R —* R definida por f(x) = 3x -
5x + 1, calcule: 01. a) R «-1, 1), (O, 0), (1, 1), (2, 4))
f(3) b) D(R)={-1,0, 1,2,}elm(R) 1,4}
f(0) c) R —1), (0, 0), (1, 1), (4, 2)}
d) D(R = (0, 1, 4] e Im (R (-10, 1, 2}
e) É função.
02. a) D(R) = {-2, -1, 0, 1, 2, 3}, lm(R) (-2, 0, 1,
2,3]
. Dada a função f:{-5, -3, -2, 0, 3] —÷ R definida
por y = x - 4x - 21, existe x c D(f) de modo que b) D(R) = {x e R 1 _ x 5], lm (R) =
{y e R
y=0? 1_x_3}
03. a) D(R)={-2, 0}; )m(R)={2, 0]
7. Dê o campo de existência das funções abaixo: b) D (R) {1, 1 }; m (R)= (0, 2]
2x x-fl 1 5— 5+
(x) = — - _____ 04. a) 2 e 3 b) e
3x-1 d) f 2x x 2 2
______ 17
j’3x — 1 05. a) 13 b) 1 c) —
f(x) = 3x + 6 e) /2x + 2
06. Existe, x =-3
1 + 1
x)=
x_ —}
‘ 1 (x — 2Xx — 5) 07. a) D {x E R
b) D={xeRlx_-2}
)8. Classifique em par ou ímpar as funções: c) D = {x e R x> 1}
) f:R—*Rdefinidapory=x d) D={XE R* x_-3ex_3}
,) f: R —+ R definida por Y = e) D = {x e R x _
3
) f:R—÷Rdefinidaporf(x)=x f) D=(xe R 2<x<5}
155
12.
14.
-3
2x - 5
a) f (x)=3-2x
b) f -
(x) = _____ 4x — 2
17
3
D = {x e R 1 x 2}
x
2
1
0
—1
c)
d)
f (x) = T;
f (x) =
y
3
1
-1
-3
08.
a)
b)
a)
c)
09.
par impar
4x + 4x — 3 x 12
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c)
d)
b)
d)
10.
11.
nem par nem impar
par
2x — 7
4x +3
Observe os Cálculos:
3
3 - 2x = O = 3 = 2x x = —
13.
5. Domínio e conjunto Imagem D = R e Im = R
1.
FUNÇÃO DO 12 GRAU: FUNÇÃO LINEAR
6. Fun.ção Crescente e Decrescente
Já vimos que uma função pode ser c
decrescente.
No caso da função linear observa-se qu
Crescente — quando a > O
A Função Linear é assim definida: f(x) = ax + b
Decrescente —* quando a< O
Exemplo:
2. Representação Gráfica
Sua representação Gráfica é uma reta.
Exemplo: f(x)=2x- 1, a=2 e b = -1
= 3x — 2
x
y
1
1
2
4
Crescente: a> O
y= -
x
2
Decresce
y
7. Ponto Intersecção com o Eixo das Abscissas y = O
ax+ b = 0; ax= -b ; x= - ; (-.
das Ordenadas x = O
y=a.0+b
y = b (coeficiente linear) (0, b)
x
Exemplo: Na função y = -2x + 1. A raiz
Observe que os pontos estão alinhados. Basta, portanto, determinar dois deles.
O ponto intersecção com o eixo — x é (
3. Coeficientes Na função f (x) = ax + b:
a é o coeficiente angular ou declive da reta b é o coeficiente linear.
8. Estudo da Variação de Sinal da F
Depende do valor atribuído a x, o vai
será positivo, negativo ou nulo.
Observe o gráfico de uma função linear
y > O para x>
y = O para x = r
y < O para x < r
r
4. Raiz ou Zero da Função
Exemplo:
É o valor de x para o qual a função se anula.
y
O zero (ou raiz) da função f(x) = 3 - 2x é
r
pois, f(})=3 .} =3—3=0
156
rve, agora, o gráfico de uma Função linear de ente
para x < r para x = r para x> r
-
Sinal de a
:4+2x
x
-2 3/2
Yi

1—
+
Y2
+
+
y 3x-2=O= 2/3
x
2/3 3/2
i
— —
Y2

Y1Y2
+ — +
o-
S= RI . -}
3 2
IV. (3x_2)2_O
Observe:
Quando o expoente for par a potência será positiva
ou nula, nunca negativa.
V. (3x—2)
R. =0
Quando o expoente for ímpar a potência poderá ser positiva, negativa ou nula, dependendo
da base ser, respectivamente, positiva, negativa ou nula.
VI. (3x—2) .
S={x E R 1 x_
EXERCÍCIO RESOLVIDO
01. Observe a função f(x) = 4 - 2x e faça o que se
pede:
a) Diga se é crescente ou decrescente. Justifique.
A. Decrescente, pois a < O.
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3
S={xERI -2<x<
y
2x — 3
III. 3x—2
3
Yi =2x—3= — 2
4
x
imo:
equação
olver uma inequação é achar seu conjunto solu mplo:
3x-2_-1 3x_2-1 3x_1 x_
V= E RI x_
(2x — 3) (4 + 2x) <O
:2X—3
Yi Y2
+
o
157
b) Determine sua raiz:
4-2x=0= =
c) Dê o domínio e o conjunto imagem:
R. D = Im = R.
d) Dê o ponto intersecção com o eixo x:
R. (2,0).
e) Dê o ponto intersecção com eixo y:
R. (0,4).
f) Faça um estudo da variação de sinal:
R. y>Oparax<2
y = O para x = 2 y < O para x > 2
g) Representar graficamente a função, localizando os pontos principais, a raiz e fazendo a
variação de sina!:
02. Represente graficamente a função f(x) = x
Solução:
05. Qual o maior valor inteiro de p que to
ção f(x) = 2 - (3 + 5p) x crescente?
Solução:
-(3÷5p)>0=’-3-5p>0=’-5p>3
3
<-— 5
Resposta: -1.
í3x — 2 < .v
06. Resolver o sistema:
EXERCÍCIOS
01. Para que valores de h E R, a função fi
2) x + 3 é crescente?
02. Sendo f (x) = + 1 e g (x) = + 1,
valores de x, f(x) = g(x) x÷4 2x+1
03. Resolver:
3 2
Central de Concursos / Degrau Cultural
03. Represente, no plano cartesiano, a fu
Solução:
O valor da função não depende de x.
É uma função constante.
y
x
-3
04. Para que valores de m a função f(x) =
- 1 é decrescente?
Solução:
3m - 2 <0 3m <2 ‘m <
Resposta: Para valores menores que
y
‘r)
x
5— 2 _ 2— (x + 1)
Solução:
3x—2 <x=’ 3x—x 2x <2 = <1
5-2x_2-(x+1)= =‘-2
1 -5 = -x _ -4 = x _ 4
y
Resposta: v ={x E Rix <1)
x
É chamada de função Identidade
04. Dar o conjunto verdade de: O
1 - 2x
158
3x +1
Resolver a inequação: > 1 x+2
x÷2 x
Qual a solução de: <—
x—3 x+1
í(3 — 6x)(5 + x) > O Dar a solução do sistema:
2x + 1 _ O
ResolveremR:1- 3—2x< x+3
Dê o domínio da função: y = J - 5)
Resolver: (3x - 3)5 _ O
Resolver: (x + 3)6 <O
Determine o conjunto verdade: x(x-2).(-x+1) _ O
V={xe R x>
V= R x<
V={xER 1 -2x<x<-
V={xERlx<-1ou—
V={xER 1 -5<x<}}
V={xER
V={xER 1
V={xER x<1}
v=ø
V={xERIO<x<
FUNÇÃO 2 GRAU: FUNÇÃO QUADRÁTICA
função quadrática é assim definida: f(x) = ax x+c
epresentação Gráfica
representação gráfica é uma curva, chamada rábola”.
mplo:
=x - 5x + 6. a = 1. b = -5 e c = 6
x
y
6
12
5
6
4
2
3
o
3. Raízes ou Zeros da Função
Como vimos na função linear.
Exemplo: Os zeros (ou raízes) da função:
f(x)=x
e f(3) = 9-15 + 6 = O.
Observe o Cálculo:
x — 5x + 6 = O
A = b - 4ac
A = 25 - 24 A = 1
— 5±1
x= =‘x=—=’x
2a 2
Observações:
1. Se A > O, 2 raízes reais distintas; A = O, 2 raízes reais iguais A <O nenhuma raiz real
II. O maior ou menor valor que a função admite é chamado, respectivamente de valor
máximo ou mínimo da função.
III. O ponto de máximo ou mínimo é o vértice da função:
-b -
V(x Yv) onde x e Yv
2a 4a
IV. A parábola admite um ponto de:
Mínimo (concavidade voltada para cima) se a> O
Máximo (concavidade voltada para baixo) se a < O
4. Domínio e conjunto Imagem
D=Relm= {yERy_y {y R y _ Yv} se a < O
Central de Concursos / Degrau Cultural
y
GABARITO
h>2
x=O
x
O <x <6} x < -2 ou x > 5)
159
Central de Concursos / Degrau Cultural
5. Função Crescente e Decrescente a > O —÷ f(x) é decrescente no intervalo ]-co, x
f(x) é crescente no intervalo [ +co
a <O —* f(x) é crescente no intervalo ]-c x
f(x) é decrescente no intervalo [ x
6. Ponto intersecção com o eixo das Abscissas
y=O
ax + bx + c = O
x= =
2a
das Ordenadas
x=0
y = ax + bx + c y = c (O,c)
Observação:
A > O : 2 pontos A= O: 1 pontos
A< O: nenhum ponto
Exemplo:
Na função y = x - 5x + 6, as raízes são 2 e 3
Os pontos intersecção com o eixo-x são (2,0) e (3,0) O ponto intersecção com eixo-y é (0,6)
7. Estudo da Variação de Sinal da Função
Observe os gráficos:
1) A>O
a>O
(x) = x - 3x + 2 (raízes 1 e 2)
y> O para x < 1 ou x> 2
y = O para x = 1 ou x = 2
y < O para 1 <x < 2
a<O
f (x) = -x - x + 2 (raízes -2 e 1)
y
/d’Çfl
y<O
y> O para -2 <x < 1 y=Oparax=-2oux=1 y<Oparax<-2oux>1
I A = O a>O
f
+ 4 (raiz 2)
2
y> O para x 2
y = O para x = 2
XE R/y<0
a<O
f (x) = -x 2x -1
(raiz -1)
2
x
y
x.
y < O para x -1
y = O para x = -1
xER/y>0
160
Solução:
—b —1
xv = — ‘ xv = —
2a 2
-A
Yv= Yv=
4a
Resp.: V = E (- -
Solução:
Resp.:
y
y=Oparax=-2oux=1
y < O para —2 <x < 1
h)
+
Central de Concursos / Degrau Cultural
= x - x + 2 ( raízes reais)
4
x
—9 4
O para Vx E R
=-x (
d) Dê os pontos intersecção com o eixo das abs cissas.
Resp.: (-2, O) e (1, 0)
raízes reais)
e) Dê os pontos intersecção com o eixo nadas.
Resp.: (0, -2)
das orde
f) Dê o domínio e o conjunto imagem.
Resp.:D=Relm=yc R/y>-
<0 para Vx e R
r
g) Faça um estudo de variação de sinal.
Exercícios Resolvidos:
1. Observe a função f(x) = x + x - 2 que se pede:
Verifique se o vértice da função é máximo ou mínimo? Justifique.
esp.: O vértice é um ponto de mínimo, pois a> 0.
= O e faça o
um ponto de
Determine suas raízes. olução:
x -2 = O
= b - 4. a . c
Representa-se graficamente, localizando os pontos principais, as raízes e fazendo a varia
ção de sinal.
=1 —4.1. (-2)
=1 +8
9 (2 raízes reais)
=
2a
esp.:-2e1
(1,0) x

2=
(0,-2)
b) Determine o vértice.
19
v(-—,——)
94
161
03. Quais os valores de x que satisfazem o sistema:
-2 O 2 3
e e
:‘
Resposta:V={xe R/0_x_2}
Exercícios Propostos:
01. Para que valores de k a função y = (2k-1)x + 2x define uma função quadrática?
02. Sendo f(x) = x - 1 e g(x) = 2 represente no pla no cartesiano o conjunto dos pontos (x,
y) do gráfico de f que satisfazem a relação f(x) <g(x).
Para que valores de m a parábolE
- (m-1
senta a funçao f(x) = í Ix ter m+2)
dade voltada para cima?
04. Para que valores de k a função y = admite raízes reais?
05. Para que valores de k o valor máxim f(x) = x + 2x + k -3 é -3?
06. Para que valores de x é decrescen f(x) = 2x - 5x + 6?
07. Para ue valores de x é positiva y=-2x -5x+3?
Resolver as inequações
- 1 Ox + 9> O + lOx - 25> O
o <x + x - 12 <8
Resolver:
(-x -x
x
x—1
x—1 x—2
c) —>—--—
x—3 x—4
10. Determine os valores reais de m para
a) a equação x - 6x - m - 4 O admita r e desiguais.
b) aequaçãomx raízes reais e iguais.
c) a equação x + (m + 4)x + 4m + 1 = mita raízes reais.
d) a inequação x + 2x + m - 10> O seja ra para qualquer valor de x.
11. Determine o domínio da função: y = Ji
12. Determine o campo de existência da ft / 2x
V —4 x + 4x —1
13. Resolver:2<x
14. Para que valores de m a função f(m) = -m +5m - é negativa?
Central de Concursos / Degrau Cultural
03.
02. Qual o domínio da função f(x) = x
x + 5x —6
Solução:
+ 5x - 6 = O
+ 5x - 6 = O
(x - 2) (x - 3) = O
\+ /-
Li Li
2 3
Resposta: D = {x E A / 2 <x < 3}
Íx 4 _ O
— 3x _ O
Solução:
- 4 <0
2
x -4=0
2
x =4
x = ±2
x - 3x <0
x - 3x = O
x (x - 3) = O
x = O ou x = 3
08.
a)
b)
c)
09.
a)
b)
162
S = { m E R / m <-2 ou m> 1}
k>1
k=1
{xE R/x<
{x E R / - 3 <x < }
a) V = { x E
b) V = 0
c) V = { X E
d)V={x E
a) V = { x E
b)V={x E R/x<1 oux> }
c) V = { x E
a) m>-5
b) m=-1
1, D = { x E R / 0< x < 2}
2. D={x E R/-2<x<
V={XE R/-1<x<Ooux>2} m = 4 ou m = 1
D={x E R/x=1}
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5.
Dê o domínio de função f(x) =
x—2
espostas:
1.
1
k— 2
7.
3.
R/x<1 oux>9}
R/-5<x<-4ou 3<x<4}
R / - 3 <x <-1 ou 1 <x <4}
R/-3<x<-1 ou 1 <x<4}
R /x <3 ou x > 4)
c) 2<m<6
d) m<11
3.
4.
5.
163
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SEQÜÊNCIAS NUMÉRICAS E PROGRESSÕES ARITMÉTICAS E GEOMÉTRICAS
SUCESSÕES OU SEQÜÊNCIAS
01. Definição
É um conjunto ordenado de elementos.
Exemplos:
1. (janeiro, fevereiro dezembro)
2. (3, 7, 11,
Obs.: A seqüência do exemplo 2 é uma seqüência numé rica.
02. Termos de uma Sucessão
Abreviadamente, numa sucessão, representamos:
ai —* o 1 (a índice 1) a2 —* o 2 termo (a índice 2)
an -3 o enésimo termo (a índice n), para indicar a posição do termo na sucessão.
03. Lei de Formação de uma Seqüência
As seqüências matemáticas que obedecem a uma lei de formação são muito importantes.
Podemos, por meio dela, encontrar qualquer um de seus termos.
Exemplos: Escrever a seqüência sabendo-se que an =
2n+1
Solução:
n = 1—*ai =2.1 + 1=3
n = 2— a = 2 . 2 + 1 = 5
n = 3—* a =2 . 3 + 1 = 7
(3,5,7 2n+1)
04. PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Definição: Uma seqüência é uma P.A. se, e somente se, cada termo (a partir do segundo) for
igual ao anterior so mando com uma constante chamada razão (r).
Exemplos:
01. (3 ,5 ,7 , ... ) ai=3
= 5 — 3 = 2 P.A. crescente
02.(7,4,1,...)ai=7
= 4 - 7 = -3 P.A. decrescente
Obs.:
1. r> O —* a P.A. é crescente
<O —* a P.A. é decrescente
II. r=a2-al =a
03. Tomando-se três termos consecutivos, o do meio é a média aritmética dos outros dois.
(3,5,7,9,...)
5+9 3+7
7 = ou 5 =
2 2
04. A soma dos extremos de P.A. finita, é igual dois termos eqüidistantes dos extremos.
(
3 + 15 = 5 + 13 = 7 + 11
Termo Geral da P.A.
SejaaP.A.(a a
Sabemos que:
a = ai + r
a +r+ r=ai +2r
a r=ai +2r+ r=a +3r
an = ai + (n - 1) r
Exemplo:
Calcular o 142 termo da P.A. (5 , 2 , -1,
Solução:
a
an = ai + (n - 1) r
a = 5 + (14-1). (-3) = 5 + 13 (-3) = 5-39 = -34
Soma dos termos da P.A.
SejaaP.A.(a a
Já vimos que a + an-i = ai + an
a3 + afl = ai + an
Então:
Sn= ai+ a + a3 + ... + afl2 + a an OU
a an an-2 + ..., + an-3 + a2 + ai
Somando e ® , obtemos:
2s = (ai + an) + (a2 + an.i) + (a3 + a + ... + (a
(an.i + a2) + (an + ai)
2sn=(ai+an)+(ai+an)+... +(ai+an)=(ai
5(
2
05. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Definição: Uma seqüência de números não nulc
P.G. se, e somente se, cada termo (a partir do
for igual ao anterior multiplicado pela razão (q).
Exemplos:
01.(8, 16, 32, 64, ...)ai =8 =2
02.(64,32, 16,8, ...)— - 4
164
Central de Concursos / Degrau Cultural
S=a a
,>Oeq> q—1
<0 e O < q < 1 ou ai > O e q> 1 a P.G. é decrescente Obs.: A soma dos termos de uma
P.G. infinita é dada por:
<O — a P.G. é alternante =
1—q
=a=a= = an Exemplo: Determinar a soma dos termos da P0.
a a a (1, ai=i;q= 11=1
l 248
Tomando-se três termos consecutivos, o do meio é a
‘ geométrica dos outros dois.
,16,32,64,...)
1—q
=.18x32 l 22
• O produto dos extremos de uma P.G. finita, é igual ao EXERCÍCIOS
oduto de dois termos equidistantes dos extremos.
(8, 16, 32, 64, 128) PROGRESSÃO ARITMÉTICA
01. Um jovem se propõe a depositar diariamente em sua
16 x 64 = 32 x 32 = 8 x 128 poupança uma certa importância. No primeiro dia de
posita R$ 4,00, no segundo R$ 7,00, no terceiro R$
10,00, e assim sucessivamente. Nessa seqüência, no
armo Geral da P.G.
trigésimo primeiro dia, ele depositará o valor de:
ejaa P.G. (a,,a2,a3,... , a an) a) R$ 88,00 c) R$ 94,00
abemos que: b) R$ 91,00 d) R$ 97,00
= aiq
3 = a2q = ai q.q = aiq 02. A razão da progressão aritmética (1 , 4, 7, 10, ...)
4=a3q=a, q é:
1 c) 4
=aiq b) 3 d) 7
xemplo: 03. O trigésimo elemento da progressão aritmética ( -1
alcularosextotermodaP.G.(3,-6, 12,-24,...) 4,9, ...)é:
a) 147 c) 145
lolução: b) 146 d) 144
i=3;n=6;q= =-2;a 04. Asomadoslüprimeirostermosda PA(-4 ; -2; 0;
6=3 ( = 3 (-2) = 3 (-32) = -96 ... ) vale:
a) 20 c) 40
orna dos Termos da P.G. Finita b) 30 d) 50
eja a P.G. (a a2, a an-i, a
05. Uma P.A de três termos tais que sua soma seja 15 e á vimos que
seu produto seja 80 pode ser representada pela se-
2 = aiq qüência:
i=aiq a) (2;5;8) c) (1;5;9)
,=aiq b) (3;5;7) d) (2;3;10)
ntão:
= a a2+ a3+ ... + a ani + a 06. Numa P.A de 5 termos o termo do meio é 11 e o
último termo é 19. Podemos afirmar que o l termo é:
2 n-3 1-2 n-1
na +... +aiq +aiq +aiq a) 7 c) 4
b) 15 d) 3
,=aiq÷aiq ÷aiq
3 -S
165
Central de Concursos / Degrau Cultural
SEQÜÊNCIAS NUMÉRICAS E PROGRESSÕES ARITMÉTICAS E GEOMÉTRICAS
SUCESSÕES OU SEQÜÊNCIAS
01. Definição
É um conjunto ordenado de elementos.
Exemplos:
1. (janeiro, fevereiro, ..., dezembro)
2. (3, 7, 11,
Obs.: A seqüência do exemplo 2 é uma seqüência numé rica.
02. Termos de uma Sucessão
Abreviadamente, numa sucessão, representamos:
ai —* o 1 (a índice 1) a2 — o 2 termo (a índice 2)
an —* o enésimo termo (a índice n), para indicar a posição do termo na sucessão.
03. Lei de Formação de uma Seqüência
As seqüências matemáticas que obedecem a uma lei de formação são muito importantes.
Podemos, por meio dela, encontrar qualquer um de seus termos.
Exemplos: Escrever a seqüência sabendo-se que an =
2n+1
Solução:
n 1 ai = 2. 1 + 1 = 3
n = 2—* a2 = 2 . 2 + 1 = 5
n = 3— a = 2. 3 + 1 = 7
(3,5,7 2n+1)
04. PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Definição: Uma seqüência é uma P.A. se, e somente se, cada termo (a partir do segundo) for
igual ao anterior so mando com uma constante chamada razão (r).
Exemplos:
01. (3, 5,7 , ... ) a,=3
5 —3 = 2 P.A. crescente
02. (7, 4, 1, ... ) a
= 4 - 7 = -3 P.A. decrescente
Obs.:
1. r> O —* a P.A. é crescente
<O —* a P.A. é decrescente
II. r=a2-al =a3-a2=an-an.1
03. Tomando-se três termos consecutivos, o do meio é a média aritmética dos outros dois.
(3,5,7,9,...)
5+9 3÷7
7 = - ou 5
2 2
04. A soma dos extremos de P.A. finita, é igu dois termos eqüidistantes dos extremos.
3 + 15 = 5 + 13 = 7 + 11
Termo Geral da P.A.
SejaaP.A.(al,a2,a3 ani,an)
Sabemos que:
a2 = ai + r
a +2r
a ÷2r+ r=a ÷3r
an = ai + (n - 1) r
Exemplo:
Calcular o 14 termo da P.A. (5 , 2 , -1 ,...)
Solução:
a an = ai + (n - 1) r
a14 = 5 + (14-1) . (-3) = 5 + 13 (-3) = 5-39 = -3
Soma dos termos da P.A.
SejaaP.A.(al,a2,a3 a Jávimosquea2+afll =ai + an
a + an-2 = ai + a
Então:
= ai÷ a2 ÷ a + ... ÷ afl2 + a ou
= an + afl.2 + ..., + a + a + ai
Somando e , obtemos:
2s = (ai + an) + (a2 ÷ + (aa + afl2) + ... + (a
+ a + (an + ai)
2sn(ai+an)+(ai+ar,)+... +(a
—(
2
05. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Definição: Uma seqüência de números não nul
P.G. se, e somente se, cada termo (a partir do
for igual ao anterior multiplicado pela razão (q).
Exemplos:
01.(8, 16,32,64,...) =2
02. (64,32,16 8,...)—*q=64--*q= - =1
64 2
164
a =a
a a a
Central de Concursos / Degrau Cultural
s = _ 1—q
>Oeq> <OeO q< lou a, >Oeq> la P.G. é decrescente <O —* a P.G. é alternante
S = ai (q S = aj(q _
q—1
Obs.: A soma dos termos de uma P.G. infinita é dada por:
Exemplo: Determinar a soma dos termos da P.G.
( 111 1 1
1
248 ) 2 2
a 1 1
S = —,quando —1< q <1 = = — = 1.2 = 2
l-q 1. ±
22
EXERCÍCIOS
PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Tomando-se três termos consecutivos, o do meio é a dia geométrica dos outros dois.
16 , 32 , 64
J8x32 lX
O produto dos extremos de uma P.G. finita, é igual ao uto de dois termos equidistantes dos
extremos.
(8, 16,32, 64, 128)
16x64=32x32=8x 128
rmo Geral da P.G.
ja a P.G. (ai, a2 a3, ... , ao., , a emos que:
aiq
=a2q=ai q.q=a
a3q = a, q aiq
a) IR$ 88,00
b) R$91,0O
c) R$ 94,00
d) R$ 97,00
= ai q
cemplo:
lcular o sexto termo da P.G. (3, -6, 12, -24,...)
)IUÇãO:
=3;n=6;q= . =-2;a 3 (-2) 3 (-2) = 3 (-32) = -96
ma dos Termos da P.G. Finita ja a P.G. (ai, a2, a3 ar.,, an) vimos que
147
a)
b)
146
01.
Um jovem se propõe a depositar diariamente em sua poupança uma certa importância. No
primeiro dia de posita R$ 4,00, no segundo R$ 7,00, no terceiro R$ 10,00, e assim
sucessivamente. Nessa seqüência, no trigésimo primeiro dia, ele depositará o valor de:
02.
A razão da progressão aritmética (1, 4, 7, 10,
e:
a)
1 c) 4
b)
3 d) 7
03.
O trigésimo elemento da progressão aritmética ( -1 4,9,...)é:
04.
A soma dos 10 primeiros termos da PA ( -4 -2 ; O vale:
a)
20
b)
30
05.
Uma P.A de três termos tais que sua soma seja 15 e seu produto seja 80 pode ser
representada pela se qüência:
a)
(2;5;8)
b)
(3;5;7)
06.
Numa P.A de 5 termos o termo do meio é 11 e o
último termo é 19. Podemos afirmar que o 1 termo é:
c) 145
d) 144
atq
=a
c) 40
d) 50
ai + a2 + a + ... + an.2 + ar., + a
=ai+aiq+aiq ... +aiq
c) (1;5;9)
cl) (2;3;10)
=aiq÷aiq ... ÷a
-S
a) 7
c)
4
b) 15
d)
3
165
Central de Concursos / Degrau Cultural
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
07. Numa P.G. o 1 termo é 2, a razão é e o último termo é —. Podemos afirmar que o
número de
32
termos dessa seqüência é:
a) 5 c) 7
b) 10 d) 8
08. O termo geral de P.G. é definido por an = 2h11 com n
c N*. Calcular a — a
a) 3 c) 6
b) 5 d) 7
09. O limite da soma dos termos de uma progressão geométrica infinita e decrescente é 18 e
o seu primei ro termo é 3. Então, a razão dessa PG é igual a:
1 1
a) — c) —
6 2
b) d)
3 6
GABARITO
01.C 02.B 03.D 04.D
06. D 07. C 08. C 09. D
166
Central de Concursos / Degrau Cultural
JUROS SIMPLES
URO - É o acréscimo que uma pessoa paga, ou recebe, bre determinado capital.
juro (j) é uma grandeza variável, diretamente proporcio
1. ao capital (c): quanto maior o capital, tanto maior o
2. ao tempo (t): quanto maior o tempo, tanto maior o Iro;
. à taxa (i), que é o valor tomado em cada 100 uni des, referidas ao ano ou ao mês ou a dias:
quanto aior a taxa, tanto maior o juro.
cit
Formula Geral j =
100
partir da fórmula aeral. deduzimos:
c-
lOOxj
_
lOOxj
lOOxj
it
ct
ci
(dá
o capital)
(d
á a taxa)
(dá
o tempo)
m essas fórmulas, podemos resolver qualquer proble a sobre juros simples, desde que a taxa
(1) e o tempo (t) tejam na mesma unidade.
XERCÍCIOS RESOLVIDOS:
1. Calcular o juro produzido por um capital de A$
D0.000,00, à taxa de 11 % ao mês, durante 1 ano.
300.000 t = 1 ano
= 11 % ao mês
endo i % ao mês, devemos reduzir o tempo t para me-
ogo: t= 1 a = 12 meses
plicando a fórmula que permite calcular o juro:
cit 300.000 xllxl2 =396.000
100
esposta: J = R$ 396.000,00
2. A que taxa foi aplicado um capital de As
31.000.000,00, que produziu R$ 28.520.000,00 de juro,
m 8 meses?
R$ 31.000
R$ 28.520
8 meses
EXERCÍCIOS
01. Deposito, numa poupança, a importância de R$
3.000,00. Ao fim de 3 meses, a remuneração foi de
25 %. Qual foi o juro, ao fim desse período?
02. Determine os juros que R$ 15.000,00 rendem, quando aplicados à taxa de 24 % ao ano,
durante 7 meses de aplicação.
03. Qual o tempo necessário para que R$ 100,00, aplicados à taxa de 0,02 % ao dia, possam
render
A$ 2,00?
04. Qual é o juro produzido por R$ 50,00, aplicados à taxa de 3 % ao mês, ao fim de 1 ano
e meio?
05. Tomei emprestado $ 36000,00 pelo prazo de 100 dias, à taxa de 12% ao ano. Quanto
terei que pa gar?
a) $ 1200,00 c) $ 72000,00
b) $ 43200,00 d) $37200,00
06. Elisa emprestou $ 21600,00 por 5 meses. No fim do prazo recebeu de volta $ 22410,00.
A taxa anual de juro foi de:
a) 10,9% b) 9%
c) 0,75% d) 12%
07. José tomou emprestados $ 48000,00, à taxa anual de 11%, durante certo prazo ao
término do qual teve de devolver $ 50420,00. Qual foi o prazo?
a) 5m 15d b)5m lOd c) 5m 25d d) 6m
plicando a fórmula que permite calcular a taxa:
lOOxj . 100x28.520
- cxt — 31.000x8 —
esposta: i = 11,5 % ao mês.
GABARITO
01. A$750,00. 102$2.100,00 03. lOOdias
04.
R$ 27,00 05. D 06. B
07.
A
167
Central de Concursos / Degrau Cultural
JUROS COMPOSTOS
CONCEITO
Antes de começarmos a estudar juros compostos, a título de comparação faremos uma
pequena revisão do regime de capitalização simples. O juros simples apresentam as
seguintes caracterís ticas:
1. são calculados sobre o capital inicial;
2. são diretamente proporcionais ao prazo (ou número de períodos), ao capital aplicado e à
taxa de juros da aplicação;
3. são adicionados ao capital inicial no final do prazo, formando o montante.
Em suma, Js = C.i.n Ms = C (1+ín)
No regime de juros compostos os juros são capita lizados não no final do prazo e sim no
final de cada período, ou seja, o juro do primeiro período é adicionado ao capital inicial e
sobre esse montante é calculado o juro do segundo período que por sua vez será adicionado
ao montante anterior para que se calcule o juro do período seguinte, e assim
sucessivamente.
Vamos a um exemplo:
Você aplicou 1 .000,00 em uma instituição financei ra a uma taxa de juros de 2% a.m.,
capitalizados mensalmente, durante 3 meses. Vamos calcular o montante M no final desse
prazo. Vejamos o esquema:
O 1 2 3
Temos que:
o 1 000
= 2% a.m. = 0,02 a.m.
n = 3 (capitalização mensal)
Então, o montante M no final do primeiro período
será dado por:
M = 1 000 (1 + 0,02)
M = 1 000.1,02
M = 1 020
O montante M no final do segundo período será
dado por:
M = 1 020 (1 + 0,02)
M = 1 040,40
O montante M no final do terceiro período será
dado por:
M = 1 040,40 (1 + 0,02) M 1061,21
Verifique que o montante do primeiro utilizado para o cálculo do juro do seg do e assim
sucessivamente.
FÓRMULA DO MONTANTE A JUR POSTOS
Vamos supor a aplicação de um capital n períodos, a uma taxa de juros comp período.
Calculemos o montante Mn no final dos utilizando o mesmo processo do exempl ou seja,
período a período.
MM
M 2
O 12 3 . n
M = C (1 + i)
M +i)=C(1 +i).(1 +i)=C(1 +
M +i)=C(1+
Veja que, para o montante do primeiro p
expressão fica:
M = C (1 + i)
Para o montante do segundo período,
mos:
M = C (1 + i)
Para o montante do terceiro período,
M = C (1 + i)
É fácil concluir que a fórmula do montante
simo período será:
Mn=C(1+i)
O fator (1 + i) é chamado de FATOR C MULAÇAO DO CAPITAL para juros compc ainda,
FATOR DE CAPITALIZAÇAO COM sendo freqüentemente indicado pela li Como vimos
anteriormente, ele guarda semelhança com o fator de acumulação di para juros simples,
dado pela expressão Tanto no regime de juros simples como nc de juros compostos, o
montante é dado p duto do capital pelo respectivo fator de a ção.
A fórmula dos juros compostos acumulE final do prazo é obtida a partir da fórmula juros,
conforme segue:
J=M-C
J = C (1 + i )fl - O
168
Diocando C em evidência, obtemos:
orno saber se um problema é de juros simples ou juros compostos?
ssa dúvida é freqüente quando iniciamos o estu o da matemática financeira.
xistem determinadas expressões que indicam o gime de capitalização composta, tais como:
juros compostos
capitalização composta
montante composto
taxa composta de X% a.a. (indica juros com ostos com capitalização anual)
taxa de X% a.m. capitalizados bimestralmente
indica juros compostos com capitalização a cada
mestre)
principal diferença entre o regime simples e o omposto, entretanto, é que, em juros
compostos, necessário que saibamos, através do enunciado o problema, o período das
capitalizações. Em uros simples podíamos escolher o período de apitalização que nos
conviesse, por exemplo: se taxa fosse de 24% a.a. e o prazo de 18 meses, aderíamos
transformar a taxa para mensal (2% .m.) e usar o prazo em meses, ou transformar o prazo
em anos (1,5 anos) e utilizar a taxa anual. Em juros compostos não podemos fazer isso, pois
problema dirá como devemos CAPITALIZAR A AXA, ou seja, se os períodos serão
mensais, nuais etc.
Normalmente, do lado da taxa deve vir a indicação como ela deve ser CAPITALIZADA ou
COM POSTA.
Se o período das capitalizações não coincidir com o da taxa, devemos calcular a taxa para o
período dado pela capitalização, utilizando o conceito de taxas proporcionais.
Exemplos:
. dada uma taxa de 48% ao ano capitalizada mensalmente, devemos transformá-la em uma
taxa igual a 4% ao mês.
‘ Dada a taxa de 48% ao ano capitalizada se rnestralmente, devemos transformá-la em uma
axa de 24% ao semestre.
Se não houver nenhuma indicação de como a taxa ieva ser capitalizada ou nenhuma
referência a ‘egime composto, presumimos que o regime de apitalização seja simples.
Jn=C
Exercícios resolvidos
01. Uma pessoa faz uma aplicação no valor de 10
000 durante 11 meses, a uma taxa de juros de 5% a.m. capitalizados mensalmente. Calcular
o mon tante no final do prazo.
Resolução:
C = 10.000
prazo (t) = 11 meses; como a capitalização é men sal, n = 11
= 5% a.m. 0,05 a.m. M = C (1 +
M = 10 000 (1 + 0,05)11
O problema está em calcular o fator de acumula ção do capital. Não se desespere, esse valor
é dado pelo examinador:
a) no início da prova; exemplo: (1,05)hI 1,71 03; ou
b) por meio de uma tabela financeira, semelhante ao modelo a seguir; nessa tabela, o valor
do fator de acumulação de capital que procuramos pode ser facilmente encontrado no
cruzamento da colu nai=5%comalinhan= 11:
Tabela de juros compostos — valores de a (1+i)
2%
3%
4%
6%
1
1,010000
1,020000
1,030000
1,040000
1050000
1,060000
1070000
2
1,020100
1,040400
1.060900
1,081600
1,102500
1,123600
1,144900
3
1,030301
1.061208
1,092727
1.124864
1,157625
1,191016
1,225043
4
1,040604
1,082432
1,125509
1,169859
1,215506
1,262477
1,310796
5
1,051010
1,104081
1,159274
1,216653
1,276282
1,338226
1,402552
6
1,061520
1126162
1,194052
1,265319
1,340096
1,418519
1,500730
7
1,072135
1,148686
1,229874
1,315932
1,407100
1,503630
1,605781
8
1,082857
1,171659
1,266770
1,368569
1,477455
1,593848
1,718186
9
1,093685
1,195093
1,304773
1,423312
1.551328
1,689479
1,838459
10
1,104622
1,218994
1.343916
1,480244
1,628895
1,790848
1,967151
12
1,115668
1,243374
1,384234
1,539454
j
1,898299
2,104852
1,126825
1,268242
1,425761
1.601032
1,795856
2.012196
2,252192
13
1,138093
1.293607
1.468534
1,665074
1,885649
2,132928
2,409845
14
1,149474
1,319479
1,512590
1,731676
1,979932
2,260904
2,578534
15
1.160969
1,345868
1,557967
1.800944
2,078928
2,396558
2,759032
No final deste capítulo fornecemos uma tabela financeira mais completa.
Voltando ao cálculo do montante:
M = 10000. 1,71 0339 (você deve utilizar todas as casas decimais fornecidas para o fator)
M = 17103,39
02. Calcular o montante de um capital de R$
100,00 aplicado a juros compostos de 60% a.a.,
capitalizados mensalmente, durante um ano.
Resolução:
Temos que:
C = 100
= 60% a.a. capitalizados mensalmente
prazo de aplicação (t) = 1 ano = 12 meses
Central de Concursos / Degrau Cultural
169
Centra! de Concursos / Degrau Cultural
Este exemplo traz uma novidade importantíssima. Como já dissemos anteriormente, em
juros com postos é fundamental que se diga qual o período de capitalização dos juros.
Vimos, também, que nem sempre ele coincide com a periodicidade da taxa. Neste
exercício, por exemplo, a taxa é anual mas a capitalização é mensal. Precisamos deter
minar, a partir da taxa dada, uma outra taxa que tenha periodicidade idêntica ao período da
capita lização, e fazemos isto, como já foi dito, utilizando o conceito de TAXAS
PROPORCIONAIS.
Exemplo:
Se o examinador der uma taxa nominal de 36% a.a. e disser que deve ser capitalizada
mensal mente, devemos determinar a taxa mensal propor cional à taxa de 36% a.a., ou seja,
3% a.m. — é este valor que utilizaremos na fórmula do mon tante composto. Se ele der a
mesma taxa nominal de 36% a.a., mas disser que deve ser capitalizada semestralmente,
deveremos agora calcular a taxa semestral proporcional à taxa de 36% a.a., isto é, 18% a.s.
No nosso exemplo, a taxa é de 60% a.a. , com capitalização mensal; logo, considerando que
um ano tem doze meses, a taxa proporcional mensal será um doze avos da taxa nominal, ou
seja: i = 60% a.a. = 5% a.m. = 0,05 a.m.
Neste caso, dizemos que a taxa de juros de 60% a.a. fornecida é uma TAXA NOMINAL. A
taxa no minal tem a desvantagem de não poder ser intro duzida diretamente na fórmula do
montante com posto, pois possui período diferente do da capitali zação.
Outro cuidado que você deve tomar é com o pra zo. Da mesma forma que a periodicidade
da taxa, o prazo de aplicação também deve estar expresso na mesma unidade de medida de
tempo do perío do de capitalização. Assim, se a capitalização é mensal, o prazo tem que ser
expresso em meses, se a capitalização é trimestral, o prazo tem que ser expresso em
trimestres etc.
No prazo de um ano fornecido no enunciado do exercício, temos 12 períodos mensais, logo
n = 12. Aparadas todas estas arestas, podemos agora calcular o montante:
M = C (1 + i)
M = 100(1 + 0,05)12
Devemos ir à tabela fornecida anteriormente, onde iremos verificar que, para i=5% e n=12,
(1 + 0,05)12 = 1,795856
Logo,
M = 100. 1,795856 M = R$ 179,59
Após ter certeza de que compreendeu os exem plos anteriores, leía as observações abaixo e
re flita sobre elas.
a) Se em vez de juros compostos, anterior fosse de juros simples, de qua montante?
Resposta: seria de R$ 160,00.
Por quê?
Porque o montante de um capital ig
100,00, aplicado a juros simples de 60c
rante um ano é dado por:
M = C (1 + in)
M = 100(1 + 0,60.1) = 160,00
Por que o montante a juros compostos Porque a cada mês o juro é adicionado a produzindo
um montante que será utiliz calcular o juro do período seguinte. Porta culamos juros sobre
juros. Para deixarm mais clara a diferença entre o regime sirr composto, montamos a tabela
abaixo, m como ficam os montantes intermediários, mês, de R$ 100,00 aplicados a 5%
a.m., 1 re imes:
mês
montantes a J.S.
montantes a
JL
100
100
1
105
105
2
110
110,25
3
115
115,76
4
120
121,55
5
125
127,63
6
130
134,01
7
135
140,71
8
140
147,74
9
145
155,13
10
150
162,89
11
155
171,03
12
160
179,59
b) Veja que, apesar de a taxa nominal ser i 60% a.a., o capital, em um ano, aumenti
79,59%, pois passou de 100,00 para 179,5 se conclui que a taxa nominal (60% a.a.) é a uma
taxa de referência. Deve ser capitaliza acordo com o período determinado pelo prob A taxa
produzida na capitalização da taxa nc é chamada de TAXA EFETIVA DE JUROS tanto
uma taxa nominal de 60% a.a., capita mensalmente, produz uma taxa efetiva ani
79,59%.
c) Outra coisa importante é que, para uma ma taxa nominal, se mudarmos o período c
pitalização, a taxa efetiva também mudará.
Imagine que, no nosso exemplo, a taxa conti ser de 60% a.a., mas com capitalização trimi
Neste caso, considerando-se que em um ai mos quatro trimestres, escreveremos que:
= 15% a.t. = 0,15 a.t.
170
Central de Concursos / Degrau Cultural
ntante composto será dado por:
C(1 +i)
100(1 +0,15)
lOOx 1,749006
R$ 174,90
ontante foi menor porque diminuímos o núme e capitalizações (antes elas estavam sendo
s a cada mês; agora, de três em três meses).
a efetiva nesse caso será igual a 74,90% a.a.
rcícios resolvidos
Calcular o montante de um capital de R$
,00 aplicado a uma taxa de 16% a.a., com italização semestral, durante 20 anos e 6 me-
solução:
mo a capitalização é semestral, é necessário nsformar a taxa anual em semestral e expressar
razo em semestres
8000
16% a.a. (taxa nominal) = i = 8% a.s.
20 anos e seis meses = 41 semestres n=41
=C(1 ÷i) =8000(1 +0,08)41
amos na tabela no final deste capítulo e ... não m n = 41. Na tabela dada, n só vai até 30. O
que zer?
imples, utilize o seu conhecimento sobre potên as de mesma base:
1 + 0,008)41 = (1 + 0,008) (1 + 0,008)11
1 + 0,008)41 = 10,06266.2,331639 = 23,462490 A=8000 .23,462490
,i= 187 699,92
xercícios propostos
4. O montante de um capital igual a R$ 47 0,00, no fim de 1 ano, com juros de 48% a.a.,
apitalizados semestralmente, é, em R$ e despre ando os centavos:
d) 81 576,00
e) 72 267,00
5. O juro pago, no caso do empréstimo de R$
6000,00, à taxa de 21% ao semestre, capitaliza os bimestralmente, pelo prazo de 10 meses,
é,
m R$:
d) 12459,68
e) 10000,69
06. A aplicação de um capital de $ 10.000,00, no regime de juros compostos, pelo período
de três meses a uma taxa de 10% a.m., resulta, no final do terceiro mês, num montante
acumulado:
a) de$3.000,00
b) de$ 13.000,00
c) inferior a $ 13.000,00
d) superior a $ 13.000,00
e) menor do que aquele que seria obtido pelo regime de juros simples
07. Um investidor aplicou a quantia de $
100.000,00 à taxa de juros compostos de 10%
a.m. Que montante este capital irá gerar após 4
meses?
d) $ 146.410,00
e) $ 148.410,00
08. Se você depositar $ 150.000,00 em um banco que lhe pague juros compostos de 6%
a.a., quais serão, respectivamente, os juros e o montante após 1 ano?
a) $ 900,OOe$ 150.900,00
b) $ 6.000,00 e $ 156.000,00
c) $ 8.500,00 e $ 158.500,00
d) $ 9.000,00 e $ 159.000,00
e) $ 9.000,00 e $ 160.000,00
09. O montante produzido por $ 10.000,00 aplica dos a juros compostos, a 1% ao mês,
durante 3 meses, é igual a:
d) $10.321,05
e) $ 10.325,01
10. Qual o montante de $ 50.000,00, aplicado à taxa de juros compostos à 3% a.m., por dois
me ses?
a) $ 53.045,00
b) $57.045,00
c) $71.000,00
11. Uma pessoa deposita $ 100.000,00 em uma Caderneta de Poupança que rende 10% a
cada mês. Se não fez qualquer retirada, ao final de três meses, ela terá na sua caderneta:
a) $ 132.000,00
b) $133.100,00
c) $ 134.200,00
GABARITO
04. E 05. A 06. D 07. D 08. D
09.B 10.A 11.B
a) $ 140.410,00
b) $142.410,00
c) $ 144.410,00
a) $ 10.300,00
b) $10.303,01
c) $10.305,21
75248,00
82010,00
99459,00
d) $ 64.750,00
c) $ 72.000,00
10466,35
36466,35
1 9 459,45
d) $ 134.500,00
e) $ 134.800,00
171
-4
A)
o.
CD
A)
o.
CD
11
A)
o
CD
‘á)
o.
CD
o
3
A)
o
o.
CD
0
A)
0
A)
A)
1
+
.
ç)
CD
-4
o
o
o
Co
CD
(c_
o
Central de Concursos / Degrau Cultural
Atenção segue, em anexo, tabela para resolução de questões
TABELAS UTILIZÁVEIS NA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE MATEMÁTICA
TABELA 1 FATOR DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL - an = (1 +
flï 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 12% 15%
18°/o
1 1,010000 1,020000 1,030000 1,040000 1,050000 1,060000
1,070000 1,080000 1,090000 1,100000 1,120000 1,150000
1,180000
2 1,020100 1,040400 1,060900 1,081600 1,102500 1,123600
1,144900 1,166400 1,188100 1,210000 1,254400 1,322500
1,392400
3 1,030301 1,062208 1,092727 1,124864 1,157625 1,191016
1,225043 1,259712 1,295029 1,331000 1,404928 1,520875
1.643032
4 1,040604 1,082432 1,125508 1,169858 1,215506 1,262476
1,310796 1,360488 1,411581 1,464100 1,573519 1.749006
1,938777
5 1051010 1,104081 1,159274 1,216652 1,276281 1,338225
1,402552 1,469329 1,538624 1,610510 1,762341 2,011357
2,287758
6 1,061520 1,126162 1,194052 1,265319 1,340095 1,418519
1,500730 1,586874 1,677100 1,771561 1,973822 2,313061
2,699554
7 1,072135 1,148685 1,229873 1,315931 1,407100 1,503630
1,605781 1,713824 1,828039 1,948717 2,210681 2,660020
3,185474
8 1,082056 1,171659 1,266770 1,368569 1,407100 1,503630
1,718186 1,850930 1,992562 2,143588 2,475963 3,059023
3,758859
9 1,093685 1,195092 1,304773 1,423311 1,551328 1,689478
1,838459 1,999004 2,171893 2,357947 2,773078 3,517876
4,435454
10 1,104622 1,218994 1,343916 1,480244 1,628894 1,790847
1,967151 2,158925 2,367363 2,593742 3,105848 4,045558
5,233835
11 1,115668 1,243374 1,384233 1,539454 1,710339 1,898298
2,104852 2,331639 2,580426 2,853115 3,478549 4,652391
6,175926
12 1,126825 1,268242 1,425760 1,601032 1,795856 2,012196
2,257191 2,518170 2,812665 3,138428 3,895975 5,350250
7,287592
13 1,138093 1,293606 1,468533 1,665073 1,885649 2,132928
2,409845 2,719623 3,065804 3,452271 4,363493 6,152787
8,599350
14 1,149474 1,319479 1,512589 1,731676 1,979931 2,260903
2,578534 2,937193 3,341727 3,797498 4,887112 7,075706
10,147244
15 1,160969 1,345868 1,557967 1,800943 2,078928 2,396558
2,759031 3,172169 3,642482 4,177248 5,473565 8,137061
11,973748
16 1,172578 1,372786 1,604706 1,872981 2,182874 2,540351
2,952164 3,425942 3,970306 4,594972 6,130393 9,357621
14,129
17 1,184304 1,400241 1,652847 1,947900 2,292018 2,692772
3,158815 3,7000018 4,327633 5,054470 6,866040 10,761
16,672246
18 1,196147 1,428246 1,702433 2,025816 2,406619 2,854339
3,379932 3,996019 4,717120 5,559917 7,689966 12.3754w
19,673
TABELA II FATOR DE VALOR ATUAL DE UMA SÉRIE DE PAGAMENTOS - an- =
( +) -
j. (1+ j)fl
fli 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 12% 15°/a
18%
1 0,990099 0,990392 0,970874 0,961538 0,952381 0,943396
0,934579 0,925926 0,917431 0,909091 0,892857 0,869565
0,847457
2 1,970395 1,911561 1,913469 1,886094 1,459410 1,833393
1,808018 1,783265 1,759111 1,73537 1.690051 1,625709
1,565642
3 2,940985 2,803883 2,828611 2,775091 2,723248 2,673012
2,524316 2,577097 2,531295 2,486852 2,401831 2,283225
2,174273
4 3,091965 3,807728 3,717098 3,629895 3,545951 3,465105
3,387211 3,312127 3,239720 3,169865 3,037349 2,854970
2,690062
5 4,853431 4,713459 4,579707 4,451822 4,329476 4,212364
4,100197 3,992710 3,889651 3,790787 3,604776 3,352155
3,127171
6 5,795476 5,601431 5,417191 5,242137 5,075692 4,917324
4,76657W 4,622079 4,48,910 4,355161 4,111407 3,784482
3,497602
7 6,728194 6,471991 6,230283 6.002054 5,786373 5,582381
5,309289 5,206370 5,032953 4,868419 4,563756 4,160420
3,811527
8 7,651678 7,325481 7,019692 6,732745 6,467213 6,209794
5,971298 5,746639 5,534419 5,331926 4,967640 4,487321
4,077566
9 8,566017 8,162237 7,786109 7,435331 7,107821 6,801692
6,515232 6,246888 5,995247 5,759014 5,320250 4,771584
4,303022
10 9,471304 8,982585 8,530203 8,110896 7,721735 7,360087
7,023581 6,710081 6,417657 6,144567 5,650223 5,018768
4,494086
11 10,367 9,786848 9,252624 8,760477 8,306414 7,886874
7,498674 7,138964 6,805190 6,495061 5,937699 5,233712
4,656005
12 11,255077 10,575311 9,954004 9,385074 8,863251 8,383844
7,942686 7536078 7,160725 6,813692 6,194374 5,420619
4,793225
13 12,133743 11,348374 10,6347W 9,98648 9,393573 8,852683
8,357650 7,903776 7,486904 7,103356 6,423548 5,583147
4,909512
14 13,0037W 12,106243 11,296073 10,5631Z3 9,898641 9,294984
8,745460 8,244237 7,786150 7,366687 6,628168 5,724475
5,008061
15 13,8657W 12,8497W 11,9377W 11,118 10,3797W 9,712249 9,107914
8,559478 8,060688 7,606079 6,810864 5,847370 5,091577
16 14,717874 13,5777W 12,5611c2 11,6527W 10,8377W 10,1057W
9,446648 8,8517W 8,312558 7,823708 6,973986 5,954235
5,162354
17 15,56251 14,291873 13,166118 121657W 11,2747W 10,4777W
9,763223 9,121638 8,543631 8,021553 7,119630 6047161
5,222334
18 16,3987W 14992031 13,753513 12,659 11,689 10,8277W 10,0597W
9,371887 8,755625 8,201412 7,249670 6,127966 5,273164
ABELA III FATOR DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL DE UMA SÉRIE DE
PAGAMENTOS - sn = ( + t) -1
1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 12% 15°/o
18°/O
1 1,000000 1,000000 1,000000 1,000000 1,000000 1,000000
1,000000 1,000000 1,000000 1,000000 1,000000 1,000000
1,000000
2 2,010000 2,020000 2,030000 2,040000 2,050000 2,060000
2,070000 2,080000 2,090000 2,100000 2,120000 2.150000
2,180000
3 3,030100 3,060400 3,090900 3,121600 3,152500 3,183600
3,214900 3.246400 3,278100 3,310000 3,374400 3,472500
3,572400
4 4,060401 4.121.608 4,183627 4,246464 4,310125 4,374616
4,439943 4,506112 4,573129 4,641000 4,779328 4,993375
5,215432
5 5,101005 5,204040 5,309136 5,416322 5,525631 5,637093
5,750739 5,866601 5,984710 6,105100 6,352847 6,742381
7,154210
6 6,152015 6.308121 6,468410 6,632975 6,801913 6,975318
7,153291 7,335929 7,523334 7,715610 8,115189 8,753738
9,441967
7 7,213535 7,434283 7,662462 7.898294 8.142008 8.393837
8,654021 8,922803 9,200434 9,487171 10,089012 10,066799
12,141521
8 8.285670 8,582969 8,892336 9.214226 9.549109 9,897468
10.259802 10,636627 11,028474 11,435888 12,299693 13,726819
15,326995
9 9,368527 9,754628 10,159106 10,582795 11,026564 11,491316
11,977989 12,487558 13,021036 13,579477 14,775656 16,785842
19,085855
10 10,462212 10,949721 11,463879 12,006107 12,577892 13,180795
13,816448 14,486562 15,192930 15,937424 17,548735 20,303718
23,521308
11 11,566834 12,168715 12,807795 13,486351 14,206787 14,971642
15,783599 16,645487 17,560293 18,531167 20,654583 24,349276
28,755144
12 12,682503 13,412090 14,192029 15,025805 15,917126 16,869941
17,888451 18,977126 20,140720 21,384284 24,133133 29,001667
34,931070
13 13,809328 14,680331 15,617790 16,626837 17,712983 18,882137
20,140643 21,495296 22,953384 24,522712 28,029109 34,351917
42,218663
14 14,947421 15.973938 17,086324 18,291911 19,598632 21,012880
22,550488 24,214920 26,019189 27,974983 32,392602 40,504705
50,818022
15 16,096895 17.293417 18,598914 20,023587 21,578563 23,275970
25,129022 27,152114 29,360916 31,772481 37,279714 47,580411
60,965266
16 17,257864 18,639285 20,156881 21,824531 23,657492 25,672528
27,888053 30.324283 33,003398 35,949730 42,753200 55,717472
72,939014
17 18,430443 20,012071 21,761588 23,697512 25,840366 28,212800
30,840217 33,750225 36,973704 40,544735 48,883674 65,075093
87,068036
18 19,614747 21,412312 23,414435 25,645413 28,132384 30,905652
33,999035 37,450244 41,301338 45,599173 55,749715 75,836357
103,740283
173

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