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Concentração.
Dháraná
Dhyána Meditação.
ABSTRAÇÃO (PRATYÁHÁRA)
CONCENTRAÇÃO (DHÁRANÁ)
MEDITAÇÃO (DHYÁNA)
Meditação, no entanto, requer algum esclarecimento. Tradução
incorreta do vocábulo sânscrito dhyána, o termo meditação foi universalizado
e, por isso, agora é impossível substituí-lo. Contudo, quando falamos com
pessoas mais informadas, preferimos utilizar designações tais como intuição
linear ou supraconsciência. Pois, na verdade, “meditar” em Yôga significa
exatamente o oposto do que essa palavra traduz.
Se você negar à sua mente essa dispersão compulsiva, ela primeiro vai
reagir como uma criança (que ela é) e vai fazer birra, vai espernear e dizer que
quer parar o exercício, que quer sair, que quer dispersar, pensando noutra
coisa, fazendo outra coisa, qualquer coisa! Depois, aos poucos, vai-se
disciplinando e conseguindo extrair um prazer muito especial em permitir-se
ficar alguns instantes todos os dias, fazendo uma catarse que consiste em
esbanjar o que nós temos de mais escasso e precioso: o tempo.
DHYANÁSANAS
As posições para meditação denominam-se dhyanásanas. Isso significa
que há posições específicas para o exercício de meditação. Essas posições são:
2. Trimurti Mudrá Átman; Com as palmas das mãos voltadas para baixo e
formando um triângulo.
3. Shiva Linga Mudrá; apoie uma das mãos com os dedos flexionados e o
polegar estendido, sobre a palma da outra mão, estendendo todos os dedos desta.
5. Mándala Mudrá (em sequência); com as palmas das mãos voltadas para
baixo e formando um triângulo.
HIPERCONSCIÊNCIA (SAMÁDHI)
Por isso, a maioria dos praticantes de Yôga não se interessa pela meta
da coisa em si (kundaliní e samádhi). Ao invés, satisfaz-se com os fortes e
rápidos efeitos sobre o corpo e a saúde.
Yantra dhyána
Mantra dhyána
1) Medite na mensagem "O templo da paz está dentro de ti", que se encontra
no início deste capítulo;
2) pouse o seu pensamento no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos;
3) estabilize a sua consciência no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos
intervalos; situar o mantra no ájña chakra;
4) estabilize a sua consciência no ÔM vibrando 10 vezes em cada um dos sete
principais chakras, em ordem ascendente;
Yantra-mantra dhyána
Nitambásana
Categoria: lateroflexão
Nível: em pé Dicas:
Mantenha os pés juntos, as mãos enlaçadas e
os braços estendidos, tracionando as costas
(fazer para os dois lados).
as mãos.
Sukha Chakrásana
Categoria: retroflexão
Nível: em pé Dicas:
Com os pés unidos, mantenha os joelhos impecavelmente
estendidos e leve a cabeça para trás, afastando os ombros e
expandindo bem o tórax à frente.
Pádahastásana
Categoria: anteflexão
Nível: em pé
Dicas: Mantendo as pernas
RESPIRAÇÃO
Respirar é viver, quem respira
melhor vive melhor. estendidas
As técnicas respiratórias
do Yôga recebem o nome de
Pránáyáma. Esta palavra tem a sua
origem nas palavras sânscritas,
prána (energia vital) e
yama (controle, expansão)
A respiração no Yôga deve ser sempre feita pelo nariz, tanto para
inspirar como para expirar. Claro que há excepções, mas são poucas. Além de
ser nasal, principal característica, ela deve ser consciente, lenta, profunda,
silenciosa e com o mínimo de projeção de ar, ou seja, a respiração não deve
ser forçada e sim ocorrer de forma natural, tranquila e contínua.
Deverá ser completa, isto é, utilizar a capacidade total do nosso
potencial, que podemos dividir em três partes: baixa, média e alta.
FAZES DA RESPIRAÇÃO
A nossa respiração é composta por quatro fases: inspiração, retenção com ar,
expiração e retenção com os pulmões vazios. Podemos dizer que temos duas
fases ativas e duas passivas: consideramos ativas quando há circulação de ar
nas vias respiratórias (expiração e inspiração), e passivas quando esta
circulação não ocorre (retenção com e sem ar).
Mesmo que não tenhamos consciência, as 4 fases ocorrem sempre, mesmo
que seja por milésimos de segundo. Na retenção com ar ocorrem as trocas
gasosas (gás carbónico por oxigénio), na retenção sem ar é como se o nosso
aparelho respiratório descansasse. É claro que nunca chegamos a ficar com os
Muito bem, agora que já temos todas as “armas” para começar essa
batalha de desenvolvimento do Ser, não desperdicemos mais o nosso precioso
tempo. Chegou a hora de arregaçar as mangas e colocar em prática, com muita
dedicação, disciplina e perseverança o que aprendemos hoje.
O SWÁSTHYA YÔGA
É o Yôga Antigo, pré-clássico, sistematizado pelo professor DeRose.
Nosso Yôga ensina como respirar melhor, como gerenciar o stress, como
concentrar-se, como trabalhar os músculos, articulações, nervos, glândulas
endócrinas, órgãos internos, etc., através de exercícios físicos belíssimos e
fortes, porém que respeitam o ritmo biológico do praticante. A
meditação feita no Yôga é reconhecida como a melhor técnica para
desenvolver todo potencial da nossa mente.
de musculares, Yôga em
duplas, alongamento,
respiratórios e demais. Cine
Yôga, Jantares, caminhadas
e trilhas ecológicas,
passeios e viagens são
algumas das atividades
culturais complementares
da nossa rica filosofia.